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2 Timóteo 3:1-5

Saiba disto: nos últimos dias sobrevirão


tempos terríveis. Os homens serão egoístas,
avarentos, presunçosos, arrogantes,
blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos,
ímpios, sem amor pela família,
irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio
próprio, cruéis, inimigos do bem, traidores,
precipitados, soberbos, mais amantes dos
prazeres do que amigos de Deus, tendo
aparência de piedade, mas negando o seu
poder. Afaste-se também destes.
Estamos diante de um dos textos mais atuais das Escrituras
As palavras de Paulo são para além do seu tempo
O Apóstolo pinta o cenário do que ele chama de “últimos
dias”. Ele descreve o perfil, o caráter dos homens desta era...
...contudo, gostaria de chamar sua atenção para uma
característica em especial dos homens: “sem amor pela
família”
Mas antes, devemos nos perguntar “Qual família?”. Diante de
tantas variações familiares dos nossos dias, é preciso
estabelecer a qual padrão de família ele está se referindo; ou
seja o padrão das Escrituras.
Em Gênesis, vemos a origem e a natureza da família:
• Criada para refletir a glória da imagem de Deus – esse é o
propósito da família. O matrimônio é a base da família
segundo o plano divino, e deve ser por obrigação:
1. Heterogâmico 2. Monogâmico 3. Indissolúvel
Em toda a história da humanidade a família esteve sob ataque:
• Descendência de Caim; Sodoma e Gomorra; Egito; Babilônia; Pérsia;
Grécia e Roma
• Século 15: Jean Jacques Rousseau – racionalismo naturalismo e o
rompimento com a religião, com o sobrenatural e divino.
• Século 18: Karl Marx e o materialismo dialético
MARX, K. e  ENGELS, F. Manifesto do Partido
Comunista. São Paulo: Global Editora, 1986, p. 32
“Abolição da família! Até os mais radicais ficam
indignados diante desse desígnio infame dos
comunistas. Sobre que fundamento repousa a
família atual, a família burguesa? No capital, no
ganho individual. A família, na sua plenitude, só
existe para a burguesia, mas encontra seu
complemento na supressão forçada da família para
o proletário e na prostituição pública. A família
burguesa desvanece-se naturalmente com o
desvanecer de seu complemento. E uma e outra
desaparecerão com o desaparecimento do capital.” 
ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade
privada e do Estado. Rio de Janeiro: Best Bolso, 2014, p.
79
“A monogamia não aparece na história, portanto, como
uma reconciliação entre o homem e a mulher e, menos
ainda, como forma mais elevada de matrimônio. Pelo
contrário, ela surge sob a forma de escravização de um
sexo pelo outro, como a proclamação de um conflito
entre os sexos, ignorado, até então, na pré-história. (…)
Hoje posso acrescentar: o primeiro antagonismo de
classes que apareceu na história coincide com o
antagonismo entre o homem e a mulher na
monogamia; e a primeira opressão de classes, com a
opressão do sexo feminino pelo masculino”
“A família individual moderna
baseia-se na escravidão
doméstica, franca ou
dissimulada, da mulher, e a
sociedade moderna é uma
massa de cujas moléculas são
as famílias individuais”
ENGELS, Friedrich. Op. Cit. p. 89
“Então é que se há de ver que a
libertação da mulher exige, como
primeira condição, a reincorporação
de todo o sexo feminino à indústria
social, o que, por sua vez, requer a
supressão da família monogâmica
como unidade econômica da
sociedade”
MARX, K. e  ENGELS, F. Op. cit. p. 90
“Muitos bolcheviques acreditavam
que a família, sendo uma instituição
baseada na propriedade privada,
seria abolida em uma sociedade
comunista, com o Estado assumindo
a responsabilidade de cuidar das
crianças e do trabalho doméstico”
SMITH S.A. Revolução Russa. Porto
Alegre: L&PM, 2013, p. 160
“Se os pais persistem em
transformar os filhos em
pequenos senhores ou em
místicos bitolados, então as
crianças tem o direito ético
de abandoná-los”
SMITH S.A. Op. cit. p. 163
Introdução
Quem quer que reivindique a soberania[1] espera que
seus súditos governem seu domínio nos termos do seu
nome e de sua lei. A soberania, portanto, traz consigo
a inevitabilidade do controle.[2] A besta de Apocalipse
13 reivindicou absoluta soberania quando exigiu que
seus súditos operassem nos termos de sua lei e nome.
“Ela obrigou a todos, pequenos e grandes, ricos e
pobres, livres e escravos, a colocarem um sinal na
mão direita ou na testa, para que ninguém pudesse
comprar ou vender se não tivesse o sinal, ou seja, o
nome da besta ou o número do seu nome”
(Ap 13.16,17).[3]
O humanista John Dunphy:
Estou convencido de que a batalha pelo futuro da
humanidade deve ser travada e ganha nas salas de
aula das escolas públicas por professores que
percebam com correção seu papel como
propagadores de uma nova fé: uma religião da
humanidade que reconheça e respeite a fagulha do
que os teólogos chamam divindade em todo ser
humano. Esses professores devem encarnar a mesma
dedicação altruísta dos pregadores fundamentalistas
mais fanáticos, pois serão ministros de outra
espécie, usando a sala de aula em vez do púlpito
para ensinar valores humanistas em qualquer
disciplina, independentemente do nível educacional
— seja na pré-escola ou em grandes universidades
públicas. A sala de aula deve ser, e se tornará, a
arena de conflito entre o velho e o novo — o corpo
em decomposição do cristianismo, junto com todos
os seus males e misérias adjacentes, e a nova fé do
humanismo, resplendente na promessa do mundo
onde o ideal cristão jamais alcançado de “amar ao
próximo” será por fim alcançado.[4]
...quem quer que controle o sistema educacional definirá os objetivos da
nação, definirá e estabelecerá seus valores morais, e por fim regerá o
futuro de todas as áreas da vida. As crianças e a cosmovisão que elas
abraçarem são o futuro...
O Terceiro Reich
Ao capturar os jovens mediante a educação, Adolf Hitler acreditava
poder realizar seus sonhos do Estado nazista. Em Mein Kampf, Hitler
reforçou “a importância de ganhar e depois treinar os jovens no serviço
‘de um novo Estado nacional’”.[9] William L. Shirer, testemunha ocular
da ascensão de Hitler e da cosmovisão nazista, oferece uma perspectiva
objetiva, embora arrepiante, do que aguardava a Europa e
possivelmente o mundo:
“Quando um oponente declara: ‘não passarei para o seu lado’”, disse
Hitler no discurso em 6 de novembro de 1933, “eu calmamente
respondo: ‘seu filho já nos pertence… E você? Você passará. Seus
descendentes, entretanto, agora estão no novo campo. Em pouco tempo
eles não conhecerão nada além da nova comunidade’”. E em 1.º de
maio de 1937, ele declarou: “Este novo Reich não entregará a juventude
a ninguém, mas a tomará para si mesmo e lhe dará sua própria...
...educação e seu próprio crescimento”.[10] O controle educacional foi
tirado dos pais e das autoridades locais e “todas as pessoas na profissão
de ensino, do jardim de infância às universidades, foram coagidas a se
afiliarem à Liga Nacional-Socialista dos Professores que, por lei, foi
responsável pela execução da coordenação ideológica e política de
todos os professores de acordo com a doutrina nacional-socialista”.[11]
O Estado deveria ser apoiado “sem reservas” e os professores fizeram
juramento de “lealdade e obediência a Adolf Hitler”.[12] A nação berço
da Reforma e que tornou a Bíblia o centro de tudo o que era certo e bom
estava agora jurando aliança a um novo salvador. “Heil Hitler” tornou-
se a declaração pública de que a voz de Hitler, como a de Herodes quase
dois milênios antes dele, era percebida como “a voz de um deus, e não
de um homem” (At 12.22). O nazismo é uma ideologia abrangente que
não conhece fronteiras ou exceções. O objetivo de Hitler era recriar o
clima social, cultural, político, educacional e moral dos seus dias à
imagem da cosmovisão nazista. “Na Alemanha havia a verdade nazista,
a verdade política nazista, a verdade econômica nazista, a verdade
social nazista, a verdade religiosa nazista, às quais todas as instituições
tinham de se submeter ou seriam banidas”.[13] Todas as cosmovisões
Contrárias foram expurgadas do currículo educacional do Estado.
Neutralidade nunca foi a opção de Hitler. De fato, a neutralidade nem
sequer é possível. Não tomar partido significa aquiescer ao oponente.
[14]
A destruição do cristianismo
A religião não estava livre da conspiração de Hitler. Sob a direção de
Alfred Rosenberg, declarado pagão e anticristão, “o regime nazista
pretendia por fim destruir o cristianismo na Alemanha”.[15]
Martin “Bormann, um dos homens mais próximos de Hitler, disse
publicamente em 1941: ‘O nacional-socialismo e o cristianismo são
irreconciliáveis’”.[16] Embora ouçamos muito a respeito da supressão do
pensamento judeu, pouca atenção é dada ao mais formidável rival do
nazismo — o cristianismo. O correspondente de guerra Shirer escreveu:
“Sabemos agora o que Hitler planejava para os cristãos alemães: a
completa supressão de sua religião”.[17] A agência de inteligência
interna da SS, a polícia nazista, “considerava o cristianismo organizado
um dos maiores obstáculos para o estabelecimento de um Estado
verdadeiramente totalitário”.[18]
E A HISTÓRIA SE REPETE...
Kate Millett, autora do popular livro
“Política Sexual” (1969), uma das
‘matriarcas’ do movimento feminista
nos EUA, influenciada pelos ideais
marxistas, declarava que o objetivo da
revolução que ela promovia era
“destruir a família”, a fim de “destruir o
Patriarca americano”. E para a pergunta
de como eles fariam isso? A resposta foi:
“promovendo a promiscuidade, o
erotismo, a prostituição e a
homossexualidade”. Millett foi capa da
Time, sendo descrita como “o Mao Tse-
Tung da Libertação das Mulheres”
“Se a ideologia [capitalista] mostrasse todos os aspectos
que constituem a realidade das famílias no sistema
capitalista, se mostrasse como a repressão da sexualidade
está ligada a essas estruturas familiares (condenação do
adultério, do homossexualismo, do aborto, defesa da
virgindade e do heterossexualismo, diminuição do prazer
sexual para o trabalhador porque o sexo diminui a
rentabilidade e produtividade do trabalho alienado),
como, então, a ideologia manteria a ideia e o ideal da
Família? Como faria, por exemplo, para justificar uma
sexualidade que não estivesse legitimada pela procriação,
pelo Pai e pela Mãe? Não pode fazer isto. Não pode dizer
isto”
CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. São Paulo:
Brasiliense, 1980, p. 118
Paulo Freire e a Pedagogia do Oprimido
5 IDEIAS CONFLITANTES COM O CRISTIANISMO:
1) O mundo se divide entre opressores e oprimidos: “que
faça da opressão e de suas causas objeto da reflexão dos
oprimidos, de que resultará o seu engajamento
necessário na luta por sua libertação”; o que é uma
adaptação da noção da constante luta de classes de Karl
Marx. Ele faz uma descrição apaixonada do regime de
Cuba – o próximo item da lista.  
2) “Che Guevara é um exemplo de amor”: Quando
Pedagogia do Oprimido foi escrito, os fuzilamentos
sumários feitos em Cuba já eram notórios. O próprio Che
Guevara havia admitido a prática do alto da tribuna das
Nações Unidas. No entanto, Freire enxergava apenas
qualidades no guerrilheiro convertido em ditador...
“O que não expressou Guevara, talvez por sua humildade,
é que foram exatamente esta humildade e a sua
capacidade de amar que possibilitaram a sua ‘comunhão’
com o povo. (...). Este homem excepcional revelava uma
profunda capacidade de amar e comunicar-se", escreveu. 
3) A educação deve estar a serviço da revolução: "O
sentido pedagógico, dialógico, da revolução, que a faz
'revolução cultural' também, tem de acompanhá-la em
todas as suas fases", propôs Freire. A implicação é que o
ensino deve estar a serviço da ideologia. A ideia de Paulo
Freire abre as portas para a pregação política em sala de
aula, com as vítimas de sempre: os alunos.  
4) A família é opressora: Em Pedagogia do Oprimido não
há qualquer menção ao papel da família na educação. O
ensino é visto como uma tarefa do professor...
subentendido o protagonismo do Estado nessa função. A
lógica de Paulo Freire é esta: como a sociedade é
opressora, a família reproduz os mecanismos opressores
dentro de casa. "As relações pais-filhos, nos lares,
refletem, de modo geral, as condições objetivo-culturais
da totalidade de que participam. E, se estas são condições
autoritárias, rígidas, dominadoras, penetram nos lares
que incrementam o clima da opressão", diz um trecho do
livro.
5) É preciso combater a “invasão cultural”: A educação,
por definição, depende da transmissão de conhecimentos
e valores acumulados ao logo da história. No Brasil, essa
história vem sobretudo das grandes tradições da filosofia
grega, do direito romano, e valores judaico-cristãos.
Interpretar o ensino dessa tradição como uma “imposição
de valores” a ser combatida significa isolar os alunos do
contexto histórico do país onde vivem. Freire quer os
estudantes protegidos da “invasão”: "Neste sentido, a
invasão cultural, indiscutivelmente alienante, realizada
maciamente ou não, é sempre uma violência ao ser da
cultura invadida, que perde sua originalidade ou se vê
ameaçado de perdê-la“.
ALGUNS DOS 180 ITENS
- INSERIR NOS LIVROS DIDÁTICOS A TEMÁTICA DAS FAMÍLIAS COMPOSTAS POR GAYS,
BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS.
- INCLUSÃO DA POPULAÇÃO LGBT EM PROGRAMAS DE ALFABETIZAÇÃO NAS ESCOLAS
PÚBLICAS DO PAÍS. (PROFESSOR GAY)
- DISTRIBUIÇÃO DE LIVROS PARA BIBLIOTECAS ESCOLARES DE ALFABETIZAÇÃO COM A
TEMÁTICA DIVERSIDADE SEXUAL PARA O PÚBLICO INFANTO (ATÉ 10 ANOS) JUVENIL (10 AOS
15 ANOS).
- CRIA BOLSA DE ESTUDO QUE INCENTIVE A QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DE TRAVESTIS E
TRANSEXUAIS. (BOLSA-GAY).
- ESTIMULAR O ACESSO DE JOVENS LGBT NAS OFERTAS DE ESTÁGIO REMUNERADO.
- RECONHECER TODAS AS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES PROTAGONIZADAS POR LÉSBICAS,
GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS COM BASE NA DESCONSTRUÇÃO DA
HETERONORMATIVIDADE.
- LEGALIZAR O DIREITO DO CASAL HOMOSSEXUAL DE ADOTAR FILHOS.
- POLÍTICAS AFIRMATIVAS PARA O ENFRENTAMENTO DA LESBOFOBIA.
- GARANTIR APOIO PSICOSSOCIAL À POPULAÇÃO LGBT IDOSA.
- CRIAR O CONSELHO NACIONAL DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E
TRANSEXUAIS.
- INCLUIR A POPULAÇÃO LGBT EM PROGRAMAS DE COMBATE À FOME E À POBREZA.
- CRIAÇÃO DO SELO NACIONAL PARA EMPRESAS QUE APOIAM OU ESTIMULAM OS LGBT.
- CRIAÇÃO DO ESTATUTO DOS DIREITOS LGBT.
- GARANTIR A SEGURANÇA EM ÁREAS FREQUENTADAS PELA POPULAÇÃO LGBT COM
GRUPOS DE POLICIAIS ESPECIALIZADOS.
...últimos dias... tempos terríveis...

...homens.. sem amor pela família...

Afaste-se também destes.


As 52 opções de identidade
sexual no Facebook
Só havia homens e mulheres. Agora, quem
preenche o perfil na rede social tem de escolher
entre 52 – isso mesmo: cinquenta e duas – opções
TERMOS BÍBLICOS PARA INDICAR PECADOS SEXUAIS
“VER A NUDEZ”, “POSSUIR” (INCESTO) – união sexual ilícita entre parentes consangüíneos, afins ou adotivos. Pessoas com grau
de parentesco próximo que se envolvem sexualmente. A Bíblia define como uma abominação diante do Senhor (Lv 18.6-18; Dt
22.30; 1 Co 5.1).
IMORALIDADE (“relações sexuais ilícitas”; “fornicação”) – toda a prática sexual fora do padrão estabelecido por Deus, seja auto-
erótica, pré-marital ou extra-marital (geralmente traduz o termo grego pornéia – 1 Co 6.18).
COBIÇA – vai além de querer, desejar – é não conseguir tirar os olhos e o pensamento do alvo do desejo, é fazer de tudo para ter
o que se quer (Mt 5.28).
LASCÍVIA – significa, libidinagem, luxúria, volúpia, sensualidade. Comportamento indisciplinado e desregrado; em particular, um
flagrante desprezo pelas restrições sexuais. A palavra grega traduzida por lascívia significa “conduta ultrajante“ (Gl 5.19).
ABRASAMENTO – significa queimar, inflamar-se, excitar-se. No sentido bíblico como pecado sexual, significa incapacidade de
controlar o desejo sexual, pensamento vicioso e obsessivo por sexo (1 Co7.9).
PROSTITUIÇÃO – ato ou prática de relações sexuais promíscuas fora do compromisso do casamento, especialmente por dinheiro.
Houve também um tipo de “prostituição cultual”, tanto masculina quanto feminina que eram dirigidos nos templos pagãos (1 Co
6.16).
ADULTÉRIO – ato intencional, praticado por homem ou mulher casados, de manter relações sexuais com outra pessoa que não o
marido ou a esposa (Lv 18.20; Mt 5.27,32).
ESTUPRO – violência sexual; forçar alguém a praticar relação sexual contra o seu consentimento (Dt 22.23,24).
HOMOSSEXUALISMO – biblicamente, parece haver dois tipos mais comuns: “Sodomitas” – aqueles que faziam sexo com outros
homens, ou ainda, aqueles que eram ativos na relação homossexual. Em outras palavras é o “homossexual ativo”. “Efeminados” –
homens que vivem e agem como mulheres; que se fazem mulheres; que se abusam como se fossem mulheres; homens que eram
passivos nas relações sexuais com outros homens; atitude usual da mulher na relação sexual com outros homens; “homossexuais
passivos”. Também há uma referência ao “lesbianismo” na carta aos Romanos (Lv 18.22; Rm 1.26,27; 1 Co 6.9).
ZOOFILIA ou BESTIALISMO – relacionamento sexual com animais (Lv 18.23).
*(“UNIÃO MISTA” – união em casamento e relacionamento sexual com alguém de fé incompatível (Gn 6.2,4; Êx 34.15,16; 1 Co 7.39). )
PERVERSÕES SEXUAIS AO LONGO DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE
Masturbação – vício solitário. Provocar orgasmo através de estímulo manual do órgão sexual.

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