tempos terríveis. Os homens serão egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios, sem amor pela família, irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem, traidores, precipitados, soberbos, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando o seu poder. Afaste-se também destes. Estamos diante de um dos textos mais atuais das Escrituras As palavras de Paulo são para além do seu tempo O Apóstolo pinta o cenário do que ele chama de “últimos dias”. Ele descreve o perfil, o caráter dos homens desta era... ...contudo, gostaria de chamar sua atenção para uma característica em especial dos homens: “sem amor pela família” Mas antes, devemos nos perguntar “Qual família?”. Diante de tantas variações familiares dos nossos dias, é preciso estabelecer a qual padrão de família ele está se referindo; ou seja o padrão das Escrituras. Em Gênesis, vemos a origem e a natureza da família: • Criada para refletir a glória da imagem de Deus – esse é o propósito da família. O matrimônio é a base da família segundo o plano divino, e deve ser por obrigação: 1. Heterogâmico 2. Monogâmico 3. Indissolúvel Em toda a história da humanidade a família esteve sob ataque: • Descendência de Caim; Sodoma e Gomorra; Egito; Babilônia; Pérsia; Grécia e Roma • Século 15: Jean Jacques Rousseau – racionalismo naturalismo e o rompimento com a religião, com o sobrenatural e divino. • Século 18: Karl Marx e o materialismo dialético MARX, K. e ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Global Editora, 1986, p. 32 “Abolição da família! Até os mais radicais ficam indignados diante desse desígnio infame dos comunistas. Sobre que fundamento repousa a família atual, a família burguesa? No capital, no ganho individual. A família, na sua plenitude, só existe para a burguesia, mas encontra seu complemento na supressão forçada da família para o proletário e na prostituição pública. A família burguesa desvanece-se naturalmente com o desvanecer de seu complemento. E uma e outra desaparecerão com o desaparecimento do capital.” ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. Rio de Janeiro: Best Bolso, 2014, p. 79 “A monogamia não aparece na história, portanto, como uma reconciliação entre o homem e a mulher e, menos ainda, como forma mais elevada de matrimônio. Pelo contrário, ela surge sob a forma de escravização de um sexo pelo outro, como a proclamação de um conflito entre os sexos, ignorado, até então, na pré-história. (…) Hoje posso acrescentar: o primeiro antagonismo de classes que apareceu na história coincide com o antagonismo entre o homem e a mulher na monogamia; e a primeira opressão de classes, com a opressão do sexo feminino pelo masculino” “A família individual moderna baseia-se na escravidão doméstica, franca ou dissimulada, da mulher, e a sociedade moderna é uma massa de cujas moléculas são as famílias individuais” ENGELS, Friedrich. Op. Cit. p. 89 “Então é que se há de ver que a libertação da mulher exige, como primeira condição, a reincorporação de todo o sexo feminino à indústria social, o que, por sua vez, requer a supressão da família monogâmica como unidade econômica da sociedade” MARX, K. e ENGELS, F. Op. cit. p. 90 “Muitos bolcheviques acreditavam que a família, sendo uma instituição baseada na propriedade privada, seria abolida em uma sociedade comunista, com o Estado assumindo a responsabilidade de cuidar das crianças e do trabalho doméstico” SMITH S.A. Revolução Russa. Porto Alegre: L&PM, 2013, p. 160 “Se os pais persistem em transformar os filhos em pequenos senhores ou em místicos bitolados, então as crianças tem o direito ético de abandoná-los” SMITH S.A. Op. cit. p. 163 Introdução Quem quer que reivindique a soberania[1] espera que seus súditos governem seu domínio nos termos do seu nome e de sua lei. A soberania, portanto, traz consigo a inevitabilidade do controle.[2] A besta de Apocalipse 13 reivindicou absoluta soberania quando exigiu que seus súditos operassem nos termos de sua lei e nome. “Ela obrigou a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, a colocarem um sinal na mão direita ou na testa, para que ninguém pudesse comprar ou vender se não tivesse o sinal, ou seja, o nome da besta ou o número do seu nome” (Ap 13.16,17).[3] O humanista John Dunphy: Estou convencido de que a batalha pelo futuro da humanidade deve ser travada e ganha nas salas de aula das escolas públicas por professores que percebam com correção seu papel como propagadores de uma nova fé: uma religião da humanidade que reconheça e respeite a fagulha do que os teólogos chamam divindade em todo ser humano. Esses professores devem encarnar a mesma dedicação altruísta dos pregadores fundamentalistas mais fanáticos, pois serão ministros de outra espécie, usando a sala de aula em vez do púlpito para ensinar valores humanistas em qualquer disciplina, independentemente do nível educacional — seja na pré-escola ou em grandes universidades públicas. A sala de aula deve ser, e se tornará, a arena de conflito entre o velho e o novo — o corpo em decomposição do cristianismo, junto com todos os seus males e misérias adjacentes, e a nova fé do humanismo, resplendente na promessa do mundo onde o ideal cristão jamais alcançado de “amar ao próximo” será por fim alcançado.[4] ...quem quer que controle o sistema educacional definirá os objetivos da nação, definirá e estabelecerá seus valores morais, e por fim regerá o futuro de todas as áreas da vida. As crianças e a cosmovisão que elas abraçarem são o futuro... O Terceiro Reich Ao capturar os jovens mediante a educação, Adolf Hitler acreditava poder realizar seus sonhos do Estado nazista. Em Mein Kampf, Hitler reforçou “a importância de ganhar e depois treinar os jovens no serviço ‘de um novo Estado nacional’”.[9] William L. Shirer, testemunha ocular da ascensão de Hitler e da cosmovisão nazista, oferece uma perspectiva objetiva, embora arrepiante, do que aguardava a Europa e possivelmente o mundo: “Quando um oponente declara: ‘não passarei para o seu lado’”, disse Hitler no discurso em 6 de novembro de 1933, “eu calmamente respondo: ‘seu filho já nos pertence… E você? Você passará. Seus descendentes, entretanto, agora estão no novo campo. Em pouco tempo eles não conhecerão nada além da nova comunidade’”. E em 1.º de maio de 1937, ele declarou: “Este novo Reich não entregará a juventude a ninguém, mas a tomará para si mesmo e lhe dará sua própria... ...educação e seu próprio crescimento”.[10] O controle educacional foi tirado dos pais e das autoridades locais e “todas as pessoas na profissão de ensino, do jardim de infância às universidades, foram coagidas a se afiliarem à Liga Nacional-Socialista dos Professores que, por lei, foi responsável pela execução da coordenação ideológica e política de todos os professores de acordo com a doutrina nacional-socialista”.[11] O Estado deveria ser apoiado “sem reservas” e os professores fizeram juramento de “lealdade e obediência a Adolf Hitler”.[12] A nação berço da Reforma e que tornou a Bíblia o centro de tudo o que era certo e bom estava agora jurando aliança a um novo salvador. “Heil Hitler” tornou- se a declaração pública de que a voz de Hitler, como a de Herodes quase dois milênios antes dele, era percebida como “a voz de um deus, e não de um homem” (At 12.22). O nazismo é uma ideologia abrangente que não conhece fronteiras ou exceções. O objetivo de Hitler era recriar o clima social, cultural, político, educacional e moral dos seus dias à imagem da cosmovisão nazista. “Na Alemanha havia a verdade nazista, a verdade política nazista, a verdade econômica nazista, a verdade social nazista, a verdade religiosa nazista, às quais todas as instituições tinham de se submeter ou seriam banidas”.[13] Todas as cosmovisões Contrárias foram expurgadas do currículo educacional do Estado. Neutralidade nunca foi a opção de Hitler. De fato, a neutralidade nem sequer é possível. Não tomar partido significa aquiescer ao oponente. [14] A destruição do cristianismo A religião não estava livre da conspiração de Hitler. Sob a direção de Alfred Rosenberg, declarado pagão e anticristão, “o regime nazista pretendia por fim destruir o cristianismo na Alemanha”.[15] Martin “Bormann, um dos homens mais próximos de Hitler, disse publicamente em 1941: ‘O nacional-socialismo e o cristianismo são irreconciliáveis’”.[16] Embora ouçamos muito a respeito da supressão do pensamento judeu, pouca atenção é dada ao mais formidável rival do nazismo — o cristianismo. O correspondente de guerra Shirer escreveu: “Sabemos agora o que Hitler planejava para os cristãos alemães: a completa supressão de sua religião”.[17] A agência de inteligência interna da SS, a polícia nazista, “considerava o cristianismo organizado um dos maiores obstáculos para o estabelecimento de um Estado verdadeiramente totalitário”.[18] E A HISTÓRIA SE REPETE... Kate Millett, autora do popular livro “Política Sexual” (1969), uma das ‘matriarcas’ do movimento feminista nos EUA, influenciada pelos ideais marxistas, declarava que o objetivo da revolução que ela promovia era “destruir a família”, a fim de “destruir o Patriarca americano”. E para a pergunta de como eles fariam isso? A resposta foi: “promovendo a promiscuidade, o erotismo, a prostituição e a homossexualidade”. Millett foi capa da Time, sendo descrita como “o Mao Tse- Tung da Libertação das Mulheres” “Se a ideologia [capitalista] mostrasse todos os aspectos que constituem a realidade das famílias no sistema capitalista, se mostrasse como a repressão da sexualidade está ligada a essas estruturas familiares (condenação do adultério, do homossexualismo, do aborto, defesa da virgindade e do heterossexualismo, diminuição do prazer sexual para o trabalhador porque o sexo diminui a rentabilidade e produtividade do trabalho alienado), como, então, a ideologia manteria a ideia e o ideal da Família? Como faria, por exemplo, para justificar uma sexualidade que não estivesse legitimada pela procriação, pelo Pai e pela Mãe? Não pode fazer isto. Não pode dizer isto” CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 1980, p. 118 Paulo Freire e a Pedagogia do Oprimido 5 IDEIAS CONFLITANTES COM O CRISTIANISMO: 1) O mundo se divide entre opressores e oprimidos: “que faça da opressão e de suas causas objeto da reflexão dos oprimidos, de que resultará o seu engajamento necessário na luta por sua libertação”; o que é uma adaptação da noção da constante luta de classes de Karl Marx. Ele faz uma descrição apaixonada do regime de Cuba – o próximo item da lista. 2) “Che Guevara é um exemplo de amor”: Quando Pedagogia do Oprimido foi escrito, os fuzilamentos sumários feitos em Cuba já eram notórios. O próprio Che Guevara havia admitido a prática do alto da tribuna das Nações Unidas. No entanto, Freire enxergava apenas qualidades no guerrilheiro convertido em ditador... “O que não expressou Guevara, talvez por sua humildade, é que foram exatamente esta humildade e a sua capacidade de amar que possibilitaram a sua ‘comunhão’ com o povo. (...). Este homem excepcional revelava uma profunda capacidade de amar e comunicar-se", escreveu. 3) A educação deve estar a serviço da revolução: "O sentido pedagógico, dialógico, da revolução, que a faz 'revolução cultural' também, tem de acompanhá-la em todas as suas fases", propôs Freire. A implicação é que o ensino deve estar a serviço da ideologia. A ideia de Paulo Freire abre as portas para a pregação política em sala de aula, com as vítimas de sempre: os alunos. 4) A família é opressora: Em Pedagogia do Oprimido não há qualquer menção ao papel da família na educação. O ensino é visto como uma tarefa do professor... subentendido o protagonismo do Estado nessa função. A lógica de Paulo Freire é esta: como a sociedade é opressora, a família reproduz os mecanismos opressores dentro de casa. "As relações pais-filhos, nos lares, refletem, de modo geral, as condições objetivo-culturais da totalidade de que participam. E, se estas são condições autoritárias, rígidas, dominadoras, penetram nos lares que incrementam o clima da opressão", diz um trecho do livro. 5) É preciso combater a “invasão cultural”: A educação, por definição, depende da transmissão de conhecimentos e valores acumulados ao logo da história. No Brasil, essa história vem sobretudo das grandes tradições da filosofia grega, do direito romano, e valores judaico-cristãos. Interpretar o ensino dessa tradição como uma “imposição de valores” a ser combatida significa isolar os alunos do contexto histórico do país onde vivem. Freire quer os estudantes protegidos da “invasão”: "Neste sentido, a invasão cultural, indiscutivelmente alienante, realizada maciamente ou não, é sempre uma violência ao ser da cultura invadida, que perde sua originalidade ou se vê ameaçado de perdê-la“. ALGUNS DOS 180 ITENS - INSERIR NOS LIVROS DIDÁTICOS A TEMÁTICA DAS FAMÍLIAS COMPOSTAS POR GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS. - INCLUSÃO DA POPULAÇÃO LGBT EM PROGRAMAS DE ALFABETIZAÇÃO NAS ESCOLAS PÚBLICAS DO PAÍS. (PROFESSOR GAY) - DISTRIBUIÇÃO DE LIVROS PARA BIBLIOTECAS ESCOLARES DE ALFABETIZAÇÃO COM A TEMÁTICA DIVERSIDADE SEXUAL PARA O PÚBLICO INFANTO (ATÉ 10 ANOS) JUVENIL (10 AOS 15 ANOS). - CRIA BOLSA DE ESTUDO QUE INCENTIVE A QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DE TRAVESTIS E TRANSEXUAIS. (BOLSA-GAY). - ESTIMULAR O ACESSO DE JOVENS LGBT NAS OFERTAS DE ESTÁGIO REMUNERADO. - RECONHECER TODAS AS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES PROTAGONIZADAS POR LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS COM BASE NA DESCONSTRUÇÃO DA HETERONORMATIVIDADE. - LEGALIZAR O DIREITO DO CASAL HOMOSSEXUAL DE ADOTAR FILHOS. - POLÍTICAS AFIRMATIVAS PARA O ENFRENTAMENTO DA LESBOFOBIA. - GARANTIR APOIO PSICOSSOCIAL À POPULAÇÃO LGBT IDOSA. - CRIAR O CONSELHO NACIONAL DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS. - INCLUIR A POPULAÇÃO LGBT EM PROGRAMAS DE COMBATE À FOME E À POBREZA. - CRIAÇÃO DO SELO NACIONAL PARA EMPRESAS QUE APOIAM OU ESTIMULAM OS LGBT. - CRIAÇÃO DO ESTATUTO DOS DIREITOS LGBT. - GARANTIR A SEGURANÇA EM ÁREAS FREQUENTADAS PELA POPULAÇÃO LGBT COM GRUPOS DE POLICIAIS ESPECIALIZADOS. ...últimos dias... tempos terríveis...
...homens.. sem amor pela família...
Afaste-se também destes.
As 52 opções de identidade sexual no Facebook Só havia homens e mulheres. Agora, quem preenche o perfil na rede social tem de escolher entre 52 – isso mesmo: cinquenta e duas – opções TERMOS BÍBLICOS PARA INDICAR PECADOS SEXUAIS “VER A NUDEZ”, “POSSUIR” (INCESTO) – união sexual ilícita entre parentes consangüíneos, afins ou adotivos. Pessoas com grau de parentesco próximo que se envolvem sexualmente. A Bíblia define como uma abominação diante do Senhor (Lv 18.6-18; Dt 22.30; 1 Co 5.1). IMORALIDADE (“relações sexuais ilícitas”; “fornicação”) – toda a prática sexual fora do padrão estabelecido por Deus, seja auto- erótica, pré-marital ou extra-marital (geralmente traduz o termo grego pornéia – 1 Co 6.18). COBIÇA – vai além de querer, desejar – é não conseguir tirar os olhos e o pensamento do alvo do desejo, é fazer de tudo para ter o que se quer (Mt 5.28). LASCÍVIA – significa, libidinagem, luxúria, volúpia, sensualidade. Comportamento indisciplinado e desregrado; em particular, um flagrante desprezo pelas restrições sexuais. A palavra grega traduzida por lascívia significa “conduta ultrajante“ (Gl 5.19). ABRASAMENTO – significa queimar, inflamar-se, excitar-se. No sentido bíblico como pecado sexual, significa incapacidade de controlar o desejo sexual, pensamento vicioso e obsessivo por sexo (1 Co7.9). PROSTITUIÇÃO – ato ou prática de relações sexuais promíscuas fora do compromisso do casamento, especialmente por dinheiro. Houve também um tipo de “prostituição cultual”, tanto masculina quanto feminina que eram dirigidos nos templos pagãos (1 Co 6.16). ADULTÉRIO – ato intencional, praticado por homem ou mulher casados, de manter relações sexuais com outra pessoa que não o marido ou a esposa (Lv 18.20; Mt 5.27,32). ESTUPRO – violência sexual; forçar alguém a praticar relação sexual contra o seu consentimento (Dt 22.23,24). HOMOSSEXUALISMO – biblicamente, parece haver dois tipos mais comuns: “Sodomitas” – aqueles que faziam sexo com outros homens, ou ainda, aqueles que eram ativos na relação homossexual. Em outras palavras é o “homossexual ativo”. “Efeminados” – homens que vivem e agem como mulheres; que se fazem mulheres; que se abusam como se fossem mulheres; homens que eram passivos nas relações sexuais com outros homens; atitude usual da mulher na relação sexual com outros homens; “homossexuais passivos”. Também há uma referência ao “lesbianismo” na carta aos Romanos (Lv 18.22; Rm 1.26,27; 1 Co 6.9). ZOOFILIA ou BESTIALISMO – relacionamento sexual com animais (Lv 18.23). *(“UNIÃO MISTA” – união em casamento e relacionamento sexual com alguém de fé incompatível (Gn 6.2,4; Êx 34.15,16; 1 Co 7.39). ) PERVERSÕES SEXUAIS AO LONGO DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE Masturbação – vício solitário. Provocar orgasmo através de estímulo manual do órgão sexual.