AVALIAÇÃO DE

RISCOS PROFISSIONAIS

CURSO TÉCNICO SUPERIOR DE HIGIENE E

SEGURANÇA NO TRABALHO

Acácio Borges
Ana Cristina Mesquita
Fernando Branquinho
Melânia Correia
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Identificação dos perigos

 “ …abre a luz que aqui não se vê nada.”
 “…tem dimensões muito reduzidas…”
 “…e não dispõe de nenhuma janela.”
 “…não poderá trasfegar facilmente, a
boca do recipiente é muito estreita.”
 “…o clorídrico é muito perigoso.”
 “ deverias usar equipamento de protecção
individual.”
 “…coloca o tabuleiro no solo…”
 “a verter o líquido sem nenhum
cuidado.”
 “…o rapaz sente de imediato as
queimaduras e lança uma exclamação de
dor.”
 “ …este acaba por derramar por cima dos
produtos inflamáveis.”
 “ …sentir-se um pouco tonta…estás muito
pálida…” TSHST 3 – 12 - 03
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Introdução
 Director do Conselho Directivo da Escola Secundária Dr. José
Araújo Correia

 Número excessivo de acidentes registados no laboratório de

experiências da escola.

 Contactou um Empresa de Higiene e Segurança no Trabalho

sedeada em Lamego

 Proteger a saúde e a segurança dos trabalhadores

- Criar condições seguras e trabalho
- Promover o bem-estar físico e psíquico dos trabalhadores
- Desenvolver e promover uma cultura de segurança proactiva
- Contribuir para uma maior rentabilidade das empresas
- Desenvolver uma imagem positiva da empresa, interna e externamente
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 A metodologia de identificação utilizada foi:

- Entrevista ao Director
- Entrevista aos alunos
- Consulta da legislação
- Consulta de normas e protocolos da escola
- Aplicação da check-list

 MÉTODOS SEMI-QUANTITATIVOS

- Método das Matrizes

- Método de William Fine.
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LUMINOSIDADE REDUZIDA

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DIMENSÕES REDUZIDAS

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MÁ VENTILAÇÃO

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MATERIAL INADEQUADO

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FALTA DE EPI

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FALTA DE FORMAÇÃO

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Avaliação de Riscos

 Método das Matrizes/William Fine

Grau de Perigosidade = Frequência x Severidade x Probabilidade

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Frequência:

 Frequente – várias vezes ao dia

 Provável – várias vezes por semana
 Ocasional – mensal
 Remota – sabe-se que já ocorreu
 Improvável – não há registos de
ocorrência
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Severidade:
 Catastrófico – morte, lesão com incapacidade
permanente, perda do sistema ou danos ambientais
muito graves.
 Crítico – danos graves, lesões com incapacidade
temporária ou permanente, mas de pequena
percentagem ou perda parcial do sistema ou danos
ambientais graves.
 Marginal – lesões menores com ou sem incapacidade
temporária mas pouco graves, danos no sistema ou
ambiente pouco graves.
 Negligenciável – lesões pequenas sem qualquer tipo
de incapacidade, danos no sistema ou ambiente
insignificantes ou desprezíveis.
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Probabilidade:
 Provável – resultado mais provável se a
situação inicial de risco ocorrer
 Possível – é completamente possível, a
probabilidade é de 50%
 Coincidência rara – seria uma sequência rara
mas já ocorreu
 Remota mas concebível – nunca aconteceu em
muitos anos de exposição
 Praticamente impossível – possibilidade de um
em um milhão TSHST 3 – 12 - 03
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MATRIZ DE ANÁLISE

Frequência Severidade Probabilidade

F S P
Frequente 5 Catastrófico 5 Provável 5
Provável 4 Crítico 4 Possível, a probabilidade é de 50% 4

Ocasional 3 Marginal 3 Coincidência rara 3

Remota 2 Negligenciável 2 Remota mas concebível 2

Improvável 1 Negligenciável 1 Praticamente impossível 1

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VALORIZAÇÃO DO RISCO

GRAU DE PERIGOSIDADE
GL = FXSXP CLASSIFICAÇÃO MEDIDAS

[1 – 42] Aceitável Situação a manter

[43 – 84] Alto Correcção logo que possível
[85 - 125] Muito alto Correcção imediata

Nível 1 – [ 1 a 42 ] zona verde

Nível 2 – [43 a 84] zona amarela

Nível 3 – [85 a 125 ] zona vermelha

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GRELHA DE AVALIAÇÃO

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CONCLUSÕES
PERIGO RISCO AVALIAÇÃO MEDIDAS
Luminosidade - Quedas 40
reduzida Situação a manter
Falta de - Explosão 40
formação
Má ventilação - Intoxicações 64 Correcção logo que
possível
Dimensões - Postura 48
reduzidas inadequada

Material - Queimaduras 100

inadequado Correcção imediata
Falta de EPI - Lesões 125
corporais
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FIM!!