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1. INTRODUÇÃO
Quanto ao:
2. OBJETIVO
3. REFERÊNCIA
Avaliação das exposições aos riscos ocupacionais: trata-se de processo de avaliação relativos
aos agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes / mecânicos, a fim de
determinar a necessidade (ou não) de adoção de medidas de prevenção. Pode ser realizada de
modo qualitativa ou, quando aplicável, avaliação quantitativa.
Medida de controle: medida aplicada pela organização (Empresa) para tratar os riscos,
aumentando a probabilidade de que os objetivos e as metas organizacionais estabelecidos
sejam alcançados;
Perigo ou fator de risco ocupacional/ Perigo ou fonte de risco ocupacional: Fonte com o
potencial de causar lesões ou agravos à saúde. Elemento que isoladamente ou em combinação
com outros tem o potencial intrínseco de dar origem a lesões ou agravos à saúde.
Processo: conjunto de ações e atividades inter-relacionadas, que são executadas para alcançar
produto, resultado ou serviço predefinido
4.3 Competência:
A Alta Direção (ou seu designado) definirá do quadro de trabalhadores, as pessoas que farão
parte de uma Equipe Multidisciplinar, as quais terão a responsabilidade de avaliar os perigos /
riscos dos processos operacionais da organização, por Unidade, Setor de Serviço e/ou
Atividade Operacional, segundo os preceitos de segurança e saúde relacionados ao trabalho.
Quadro I – Severidade
Fonte: Port. nº 910, de 03.04.2018, Ministério de Estado da Transp. e Cont. Geral da União.
A matriz seguinte representa os possíveis resultados das combinações dos “pesos numéricos”,
de Probabilidade e Severidade, respectivamente.
Quadro III - Matriz de Riscos Inerentes
Alta
9 10 13 16
8
Média
SEVERIDADE
6 7 10 13
5
Baixa
3 4 7 10
2
Muito
Baixa
2 3 6 9
1
PROBABILIDADE
Fonte: Port. nº 910, de 03.04.2018, Ministério de Estado da Transp. e Cont. Geral da União.
Caso positivo, deve-se somar ao valor do NRI, um “peso numérico” de valor 3(três), para
definir o Grau de Risco (GR), a ser atribuído à exposição, e mais, considerar as informações
do Quadro IV – Classificação do Grau de Risco, a seguir:
2º CASO:
• (A) Risco Ocupacional: inalação de vapores e/ou gases de produtos químicos de usos
domésticos;
• (B) Situação:..... N (normal);
• (C) Avaliação Ocupacional:..... NA (não aplicável, nos aspectos quali-quantitativo);
• (D) Severidade do risco ocupacional:...... 2 (baixa);
• (E) Probabilidade do risco ocupacional: ...... 2 (baixa)
• (F) Requisito Legal e outros requisitos: ....... 3 (três) – ex.: hipoclorito de sódio (solúvel)
• (G) Controle Médico (saúde ocupacional: ...... Sim (exame periódico)
• (H) Grau de Risco:..... 5 (cinco). OBS: equivalente a Faixa Média;
• (I) Significância: ....... MS (média significância);
• (J) Plano de ação:....... Implementar.
Fonte: o autor
5. TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO
A Empresa deverá prover os recursos necessários para o evento. A capacitação poderá ser
realizada na modalidade de ensino presencial ou semipresencial, ou mesmo à distância.
Ao término dos treinamentos, podendo estes ser inicial ou de ocorrências periódica e eventual,
será emitido certificado contendo o nome e assinatura do trabalhador, conteúdo programático,
carga horária, data, local de realização do treinamento, nome e qualificação dos instrutores e
assinatura do responsável técnico do treinamento.
6. DISPOSIÇÕES FINAIS:
A metodologia de avaliação qualitativa prevista neste Plano tem por finalidade específica de
caracterização de situações de riscos ocupacionais pelos membros da Equipe Multidisciplinar,
portanto, não se constituindo em metodologia para gestão de riscos graves e iminentes. Assim
sendo, nas condições ou situações de trabalho (ou atividades) em que forem avaliados
passiveis de risco grave iminente deverá informar a Alta Direção da empresa ou seu
representante legal.
Deverão ser passíveis de elaboração de Plano de Ação, para o efetivo controle do risco
ocupacional, as situações com avaliação de: Média Significância (MS), para Grau de Risco: ≥
5 a ≤ 10 e Alta Significância, para Grau de Risco: ≥ 11.
7. REGISTROS
8. FORMAS DE ARQUIVAMENTO
Os documentos a serem gerados na implementação das ações previstas neste Plano podem ser
emitidos e armazenados em meio digital, com certificado digital emitido no âmbito da
Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil).
No caso de haver documentos físicos, assinados manualmente, esses podem ser arquivados
em meio digital, mediante processo de digitalização conforme disposto em Lei, por exemplo,
o que dispõe sobre o tema na NR 01.
Deve-se ter os cuidados necessários no processo de digitalização, isto é, deve ser realizado de
forma a manter a integridade, a autenticidade e, se necessário, a confidencialidade do
documento digital, com o emprego de certificado digital, conforme citado acima.
Caso a opção seja pela guarda de documentos físico, nesse caso devem manter os originais
conforme previsão em lei.