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Aula Conforto Térmico
Aula Conforto Térmico
CONFORTO TÉRMICO
2
Objetivos da aula
Geral:
• Introduzir o tema da Arquitetura Bioclimática, demonstrar a
importância da consideração do clima no projeto de edificações
eficientes e sustentáveis, que promovam conforto com baixo
consumo energético e menor impacto ambiental possível;
Específicos
• Apresentar diferentes variáveis climáticas;
• Discutir características chave dos edifícios que impactam seu
desempenho: material, cor, orientação solar, áreas envidraçadas,
áreas para ventilação, proteções solares, vegetação, uso, etc.
• Conhecer as principais estratégias bioclimáticas aplicadas no
contexto brasileiro. 3
Arquitetura Bioclimática
4
Sustentabilidade
6
Edifícios sustentáveis
Um passo importante,
mas com limitações
9
Desempenho
Previsão de
consumo
[kWh/ano]
Contabiliza geração local
Uso racional de água e
emissões de CO2
(informativo)
11
Consumo energético
12
Por que se preocupar com o desempenho
térmico?
Variações Variações
sazonais horárias
Clima
Variações sazonais
15
Clima
Temperatura
Umidade relativa
Radiação solar
Precipitação
Vento (intensidade, dir.)
Variações sazonais
Variações horárias
16
Clima
Temperatura
Umidade relativa
Radiação solar
Precipitação
Vento (intensidade, dir.)
Variações sazonais
Variações horárias
17
Clima
Exemplo: Londrina
Temperatura
Umidade relativa
Radiação solar
Precipitação
Vento (intensidade, dir.)
Variações sazonais
Variações horárias
18
Clima
Temperatura Ferramenta:
Umidade relativa Cartas solares
Radiação solar
Precipitação • Próximas aulas
Vento (intensidade, dir.)
Variações sazonais
Variações horárias
19
Clima
Temperatura
Umidade relativa
Radiação solar
Precipitação
Vento (intensidade, dir.)
Variações sazonais
20
Clima
Temperatura
Umidade relativa
Radiação solar
Precipitação
Vento (intensidade, dir.)
Variações sazonais
Variações horárias
21
Clima
Temperatura
Umidade relativa
Radiação solar
Precipitação
Vento (intensidade, dir.)
Variações sazonais
22
Lira, et al. (2017, p.79)
Clima
23
Identificação do clima
Carta psicrométrica
Carta bioclimática
va
lati
Umidade absoluta
re
de
ida
Um
Estratégias
bioclimáticas
26
Estratégias bioclimáticas
28
Estratégias bioclimáticas para o calor
29
Estratégias bioclimáticas para o frio
30
Zoneamento bioclimático brasileiro
NBR 15220-3: Existem propostas de revisão da norma, sugerindo a divisão em
até 24 zonas.
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Fonte: Bioclimatismo
Zoneamento bioclimático brasileiro
• ZB1: Curitiba
Verão: Sombreamento
Inverno: Aquecimento solar e inércia térmica, permitir
sol nas aberturas.
ZB1 ZB3
• ZB3: Londrina
Verão: Ventilação cruzada, sombreamento
Inverno: Aquecimento solar, inércia térmica, permitir
sol nas aberturas.
• ZB4: Brasília
Verão: Resfriamento evaporativo, massa térmica para
resfriamento, ventilação seletiva, sombreamento
ZB4 ZB8 Inverno: Aquecimento solar, inércia térmica,
sombreamento
• ZB8: Belém
Ventilação cruzada e sombreamento ano todo;
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Envoltória do edifício
Parâmetros chave:
• Material
• Cor
• Orientação solar
• Proteções solares
Importância
• Área envidraçada
do Arquiteto
• Tipo de vidro
+
• Partido arquitetônico
• Condição de contato com o solo
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Envoltória: Propriedades térmicas
Parâmetros chave:
• Material -> Capacidade térmica,
transmitância, condutividade
• Cor -> Absortância solar
• Orientação solar -> Radiação solar incidente
• Proteções solares -> Ângulos de
sombreamento
• Área envidraçada
• Tipo de vidro -> Fator solar
+
• Partido arquitetônico
• Condição de contato com o solo
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Retomada: Fluxo de calor pela envoltória
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Sombreamento
Em elementos opacos é
possível usar superfícies
mais refletoras;
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Sombreamento
Também é possível
sombrear toda uma
fachada:
Fachadas ventiladas
37
Sombreamento
39
Sombreamento
Fachada têxtil
40
Sombreamento
41
Sombreamento: alternativas
42
Sombreamento: nem sempre é possível
Orientação solar:
• próximas aulas.
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Ventilação natural
• Qualidade do ar interno:
O propósito geral da ventilação é fornecer ar fresco para a respiração
(ETHERIDGE e SANDBERG, 1996).
Principais estratégias:
• Ventilação cruzada
• Ventilação unilateral
• Efeito chaminé
• Elementos direcionadores
• Captores de vento/Sheds
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Ventilação natural
Cuidado com as direções predominantes
47
Fonte: Mazzon (2017)
Ventilação natural
Obstáculos
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Ventilação natural
Principais estratégias:
• Ventilação cruzada
• Ventilação unilateral
• Efeito chaminé
• Elementos direcionadores
• Captores de vento/Sheds
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Fonte: Lamberts, Dutra e Pereira (2013)
Ventilação natural
Principais estratégias: 𝑇 𝑒
𝐴
• Ventilação cruzada
• Ventilação unilateral 𝐻
𝑇 𝑖
• Efeito chaminé
𝐴
• Elementos direcionadores
• Captores de vento/Sheds
𝑄𝑐 ≈ 0,14 ∗ 𝐴 ∗ √ 𝐻 ∗
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Ventilação natural
Principais estratégias:
• Ventilação cruzada
• Ventilação unilateral
• Efeito chaminé
• Captores de vento/Sheds
• Elementos direcionadores
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Ventilação natural
Principais estratégias:
• Ventilação cruzada
• Ventilação unilateral
• Efeito chaminé
• Captores de vento/Sheds
Fonte: Lukiantchuki (2010)
• Elementos direcionadores
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Ventilação natural
Fonte: Olgyay (1963) apud Frota e Schiffer (2001)
Principais estratégias:
• Ventilação cruzada
• Ventilação unilateral
• Efeito chaminé
• Captores de vento/Sheds
• Elementos direcionadores
55
Fonte: Lamberts, Dutra e Pereira (2013)
Ventilação natural
56
Fonte: Lamberts, Pereira e Dutra (2013, p. 177)
Inércia térmica para resfriamento
A inércia térmica dos componentes pode ser utilizada
para aquecimento ou resfriamento
57
Inércia térmica para resfriamento
A inércia térmica dos componentes pode ser utilizada
para aquecimento ou resfriamento
58
Inércia térmica para aquecimento
A inércia térmica dos componentes pode ser utilizada
para aquecimento ou resfriamento
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Resfriamento evaporativo
Microclima local
Microasperção de água
Cascatas
Espelhos d’água
Fontes
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Resfriamento evaporativo
Microclima local
Microasperção de água
Cascatas
Espelhos d’água
Fontes
61
Arquitetura Bioclimática
•“
62
Arquitetura Bioclimática
•“
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Bibliografia
• Básica:
LAMBERTS, R.; Dutra L.; Pereira, F. Eficiência Energética na Arquitetura. 3ªEdição. Florianópolis, 2013.
FROTA, Anésia Barros e SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de Conforto Térmico. São Paulo: Editora Nobel.
1988.
ROMERO, Marta Adriana Bustos. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. 2. ed. São Paulo: Pro
editores, 2000. 123 p.
• Complementar:
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Referências
FROTA, Anésia Barros e SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de Conforto Térmico. São Paulo:
Editora Nobel. 1988.
LAMBERTS, R.; Dutra L.; Pereira, F. Eficiência Energética na Arquitetura. 3ª edição. Florianópolis,
2013.
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