Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DE INVESTIMENTO
OBJETIVOS GERAIS:
oPlanificação de recursos
oTomada de decisão
oOrçamentação e custos
oChefe de projeto
oTécnicas de planificação
oEquipa de execução
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS:
Execução do projeto Controlo de execução:
de investimento: oAcompanhamento
oMetodologias
oAuditoria
oModelos relacionais
oDocumentação
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS:
Avaliação e seleção hierárquica
de projetos:
o Análise custo-benefício
o A calendarização
novos estudos
Se aceite
execução abandono
Clique no ícone para adicionar uma imagem
1.3.CHEFE DE PROJETO
1.3.CHEFE DE PROJETO
Gestão do projeto:
o Planeamento
o Organização
o Coordenação
o Controlo da execução
1.3.CHEFE DE PROJETO
oVersátil • Competências técnicas
oCapacidade
técnica
oCapacidade de • Competências comportamentais
negociação
o… • Competências
contextuais
1.3.CHEFE DE PROJETO
Competências técnicas
1. Planeia a gestão do projeto com base nos requisitos do
projeto e decide que métodos e ferramentas utilizar
2. Define os objetivos finais
3. Deteta problemas, identifica a sua causa e aplica métodos
de resolução
4. Identifica os recursos necessários e associa-os às atividades
5. Estima custos no início do projeto e controla o plano de
custos durante o projeto
1.3.CHEFE DE PROJETO
Competências comportamentais
1. É um líder que delega tarefas, dá o exemplo, assume responsabilidade total e assegura
o cumprimento dos objetivos
2. Sabe como e quando envolver os outros, estimula o empenho da equipa e gere
ativamente os níveis de motivação
3. É aberto: com capacidade de fazer com que os outros sintam que se podem exprimir
livremente
4. Foca-se nos principais objetivos, procura melhorias, e tem atenção aos detalhes sem
perder a visão de conjunto
5. É transparente, íntegro e mediador. Com respeito pelo individuo e pelas suas funções
6. Trata com discrição as questões confidenciais
7. Tem conduta moralmente aceitável, é consciente e respeitoso, e não abusa do seu
poder
1.3.CHEFE DE PROJETO
Competências contextuais
1. Alinha os programas com os objetivos
estratégicos da organização
1.4.EQUIPA DE EXECUÇÃO
1.4.EQUIPA DE EXECUÇÃO
Técnicas de gestão de equipas:
1.Observação e conversação :
Conversas informais permitem ao gestor de projeto obter uma imagem mais honesta e,
sobretudo, mais rápida, sobre o que realmente está a acontecer.
O estabelecimento de regras básicas e normas de grupo a que a equipa deve obedecer, e práticas sólidas
de gestão de projeto, como sejam o planeamento da comunicação e a definição precisa de funções,
reduzem a quantidade de conflitos.
Quando geridas de forma adequada, as diferenças de opinião são saudáveis, e podem levar a um aumento
da criatividade e a uma melhoria do processo de tomada de decisão.
Quando as diferenças se tornam um fator negativo, a participação do gestor do projeto deve começar por
ser baseada na mediação.
2.PLANIFICAÇÃO DO PROJETO DE
INVESTIMENTO
2.1.PLANIFICAÇÃO DE
TAREFAS
2.1.PLANIFICAÇÃO DE
TAREFAS
A criação de hierarquias das atividades pressupõe também a existência de um
planeamento do tempo e no tempo, isto envolve:
Definição de atividades
Processamento
Um grupo de instruções que executam uma função de processamento de programa.
Entrada/ saída
Qualquer função de um dispositivo de entrada/ saída (fornecimento de informações para processamento).
Decisão
Símbolo utilizado para indicar a possibilidade de desvios para diversos outros pontos do programa, de acordo com situações var
Processamento pré-definido
Um grupo de operações não incluídas no diagrama de blocos, tarefas específicas
2.1.PLANIFICAÇÃO DE
TAREFAS
Terminal
Ponto de início, término ou interrupção de um programa
Conexão
Uma entrada ou uma saída de/ ou para uma outra parte do diagrama de blocos
Documento
Documentos e relatórios de todas as variedades
Clique no ícone para adicionar uma imagem
2.2.ENCADEAMENTO
DE TAREFAS
2.2.ENCADEAMENTO DE
TAREFAS
Sequência
Sequência
Seleção
2.4.PLANIFICAÇÃO DE
RECURSOS
2.4.PLANIFICAÇÃO DE
RECURSOS
Os recursos traduzem-se em meios humanos, equipamentos e materiais necessários para
o desenvolvimento de um projeto.
Na maioria das situações reais, os recursos impõem restrições à forma como cada projeto
deve ser conduzido.
Planeamento conjuntural
Previsão de um fundo de maneio, que permita à equipa
de trabalho fazer face a despesas de menor monta.
2.6.TÉCNICAS DE
PLANIFICAÇÃO
2.6.TÉCNICAS DE
PLANIFICAÇÃO
Gestão da integração do Projeto
3.EXECUÇÃO DO PROJETO DE
INVESTIMENTO
3.1.METODOLOGIAS
Tempo (dias)
Gráfico de Gantt Tarefas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Planeamento
Pesquisa de
recursos
Fabricação
1
2
3
Montagem Parcial
A
B
Montagem Final
Inspeção
3.1.METODOLOGIAS
Gráfico de Gantt
Visão clara das tarefas a desenvolver e da sua ordenação, e ainda do tempo previsto como
para as executar.
3.1.METODOLOGIAS 1 2
B
4 E
10 d
5
A 3d
14 d
C D 4d
Modelo de PERT 7d 3
O caminho crítico, ou seja, o tempo mínimo necessário para a execução do projeto. Assim o caminho crítico
é obtido quando se percorre o percurso mais longo através da rede.
O comprimento do caminho crítico, que é dado pela soma dos tempos individuais que vão ligando os
círculos ao longo do caminho crítico.
Tarefas não críticas, são aquelas que embora fazendo parte do projeto, não se encontram no caminho crítico.
3.1.METODOLOGIAS
O Earned Value Management (EVM) é uma técnica aplicada na área de Gestão de Projeto
para medir de modo objetivo o progresso de um projeto.
Clique no ícone para adicionar uma imagem
3.2.MODELOS
RELACIONAIS
3.2.MODELOS RELACIONAIS
É criada uma tabela de relações, em que cada linha da tabela, representa uma proposição
sobre determinada entidade.
Enquanto que as linhas representam os valores atuais dos atributos, os domínios simbolizam
todos os valores possíveis.
4.CONTROLO DE
EXECUÇÃO
4.1.ACOMPANHAMENTO
Consiste no acompanhamento e apreciação do projeto ao longo da sua vida.
O progresso foi de acordo com o planeado?
Relatórios de evolução;
4.2.AUDITORIA
4.2.AUDITORIA
4.3.DOCUMENTAÇÃO
4.3.DOCUMENTAÇÃO
A documentação assume um papel primordial no processo de controlo.
Esta secção deve incluir a denominação social da empresa, ou conjunto de empresas envolvidas
no projeto de investimento, a sua designação jurídica, bem como, a informação curricular que
identifique todos os promotores envolvidos.
4.3.DOCUMENTAÇÃO
Podemos sugerir a seguinte estrutura de organização (sem prejuízo de eventuais exigências
provenientes do recurso a incentivos nacionais e/ou europeus):
Devem também estar presentes elementos sintéticos relativos aos estudos de mercado
elaborados no âmbito da análise estratégica, remetendo para anexo, as informações
complementares.
4.3.DOCUMENTAÇÃO
Podemos sugerir a seguinte estrutura de organização (sem prejuízo de eventuais exigências
provenientes do recurso a incentivos nacionais e/ou europeus):
Nesta parte têm lugar os quadros técnicos e contabilísticos que servem de base à análise da
rendibilidade do projeto, antes e depois do financiamento. Incluem-se aqui as análises de risco, o
plano financeiro e também a análise dos indicadores de desempenho da empresa, antes e depois
do projeto.
4.3.DOCUMENTAÇÃO
Podemos sugerir a seguinte estrutura de organização (sem prejuízo de eventuais exigências
provenientes do recurso a incentivos nacionais e/ou europeus):
IV. Anexos
Tendo em consideração o carácter objetivo das secções anteriores, este último separador tem por
intenção incluir toda a informação que sirva de suporte às secções anteriores.
Clique no ícone para adicionar uma imagem
5.AVALIAÇÃO E
SELEÇÃO
HIERÁRQUICA DE
PROJETOS
5.1.ANÁLISE CUSTO –
BENEFÍCIO
NOÇÃO DE CASH FLOW
Em que,
+ Provisões do período
+ Encargos financeiros (ótica económica – pré-financiamento)
5.1.ANÁLISE CUSTO –
BENEFÍCIO
Cash Flow Líquido (CFL):
No âmbito da avaliação de projetos de investimento, procedemos à valorização dos fluxos gerados no futuro no
momento atual, é a designada Atualização.
Atualizar significa descontar um fluxo futuro a uma determinada Taxa de Atualização (TA), que reflita o custo de
oportunidade ou, de outra forma, o rendimento exigido pelo investidor pelo facto de ter de aguardar pelo tal
momento futuro para receber o montante em causa.
5.1.ANÁLISE CUSTO –
BENEFÍCIO
A taxa de atualização influencia a aceitação ou rejeição dos projetos de investimento, como tal,
a sua definição deve ser devidamente ponderada.
Taxa de atualização:
Em que, Ti = Rendimento de um ativo sem risco; Tii = Prémio de Risco. Compensação inerente à
incerteza da evolução económica, financeira, global e sectorial do projeto, ponderando também a dimensão do
investimento afeto projeto. É a remuneração do risco espectável do projeto. Tiii = Taxa de Inflação. Quando a
análise dos cash flows for efetuada a preços correntes.
5.1.ANÁLISE CUSTO –
BENEFÍCIO
PERÍODO DE VIDA DE UM PROJETO DE INVESTIMENTO
O horizonte temporal de estudo de um projeto deve ser o correspondente ao tempo de vida útil do
investimento e não o tempo de vida contabilístico.
Vida física de um investimento ou duração ótima de exploração ou, ainda, vida económica, cujo
valor resulta de um cálculo de compromisso entre custos crescentes de manutenção e valores
decrescentes de revenda;
5.1.ANÁLISE CUSTO –
BENEFÍCIO
Vida tecnológica de um investimento, cujo valor depende do momento em que uma nova tecnologia
(proporcionando menores custos e melhor qualidade) venha substituir a existente, tornando-a
obsoleta;
Vida do produto, cujo valor depende do momento em que o produto, fabricado na sequência do
investimento realizado, se torna obsoleto e provoca a inutilidade dos ativos pagos com aquele
investimento.
Em conclusão, o tempo de vida útil do investimento deve ser o tempo mais curto daqueles três.
5.1.ANÁLISE CUSTO –
BENEFÍCIO
Indicadores de desempenho de um projeto de investimento
São índices calculados a partir do fluxo de caixa do projeto que tenta medir uma determinada
dimensão da qualidade do investimento.
O VAL baseia-se na atualização dos cash flows verificados durante o período de vida do projeto a uma
dada taxa de referência i.
A TIR é a taxa de atualização "i’" que, no final de "n" períodos, permite igualar o valor atualizado líquido
do projeto a zero.
5.1.ANÁLISE CUSTO –
BENEFÍCIO
Uma vez obtida a TIR, compara-se com a taxa de atualização (TA ou i). Um projeto só é elegível
quando se verifica TIR > TA.
Este critério consiste no apuramento do tempo necessário para que as receitas geradas e
acumuladas (cash flows) recuperem as despesas em investimento realizadas e acumuladas
durante o período de vida do projeto.
Não atendendo à dimensão temporal do dinheiro, adicionando os sucessivos cash flows até
que a soma resulte nula;
Atendendo à dimensão temporal do dinheiro (com atualização), procedendo da mesma forma
mas considerando agora os cash flows atualizados. A taxa de atualização a utilizar deve ser a
mesma empregue no cálculo do VAL.
5.1.ANÁLISE CUSTO –
BENEFÍCIO
ÍNDICE DE RENDIBILIDADE (IR) OU RÁCIO BENEFÍCIO-CUSTO
Em que,
i – Taxa de atualização
5.1.ANÁLISE CUSTO –
BENEFÍCIO
ÍNDICE DE RENDIBILIDADE (IR) OU RÁCIO BENEFÍCIO-CUSTO
IR < 1 Os CF gerados são menores que o investimento feito
mais o retorno exigido.
IR = 1 Os CF gerados são iguais ao investimento feito mais
o retorno exigido
IR > 1 Os CF gerados são superiores ao investimento feito
mais o retorno exigido.
IR > 1 – O projeto deve ser aceite. Garante que o VAL > 0 e ainda que a TIR > TA.
Clique no ícone para adicionar uma imagem
5.2.AVALIAÇÃO
ECONÓMICA DOS
PROJETOS NA ÓTICA
SOCIAL
5.2.AVALIAÇÃO ECONÓMICA DOS PROJETOS
NA ÓTICA SOCIAL
É a diferença entre o que aconteceria sem a ação e o que aconteceria com a ação.
5.3.ANÁLISE DE RISCO
5.3.ANÁLISE DE RISCO
Estas previsões dizem respeito a valores esperados que, naturalmente, têm associado um determinado
risco.
Análise de Sensibilidade;
Análise de Cenários;
Análise de Break-Even;
Árvores de Decisão;
5.3.ANÁLISE DE RISCO
ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
ANÁLISE DE CENÁRIOS
Permite avaliar o impacto nos critérios de avaliação gerado por uma variação conjunta de
determinadas variáveis.
Começa-se por identificar as variáveis de carácter incerto determinantes para a realização do projeto,
para as quais são definidos diferentes valores em cada cenário.
ANÁLISE DE BREAK-EVEN
Permite determinar o valor que uma variável terá de assumir para que o projeto de investimento se
situe num ponto de indiferença relativamente à sua viabilidade económica, ou seja VAL = 0.
O seu conceito é semelhante ao ponto crítico de vendas que estamos habituados a considerar na
análise financeira de empresas, só que desta vez é aplicado à valia económica de projetos.
5.3.ANÁLISE DE RISCO
ÁRVORES DE DECISÃO
Consiste num método de representação e análise de decisões alternativas e dos resultados possíveis
associados a essas decisões.