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CURSO NACIONAL

DE TREINADORES
NÍVEL II - 2023
CBV - FESV
HISTÓRIA
DO
VOLEIBOL
“O Voleibol foi criado em 09 de fevereiro de 1895, pelo americano e professor de
Educação Física William George Morgan, em Massachusetts/EUA, quando foi solicitado a
criar uma nova modalidade esportiva em quadra coberta, que pudesse ser praticada por
alunos com a idade mais avançada e que não existisse contato físico.
Antes de se formar na Faculdade da YMCA em Springfield, William Morgan conheceu James
Naismith, inventor do Basquete em 1891. O Basquete era uma atividade intensa e com muito
contato físico, o que era um atrativo para os mais jovens da época.

Morgan cria uma nova modalidade esportiva, com o nome de MINTONETTE.


Em 1896, em uma conferência organizada na Faculdade YMCA de Springfield, na qual
estiveram presentes todos os professores de Educação Física da YMCA, Morgan foi convidado
a realizar uma demonstração de seu jogo, no ginásio recém-inaugurado.

Após à demonstração e ouvir as explicações de Morgan, o professor Alfred Halstead


chamou a atenção para a ação do voo da bola por cima da rede (voleio), sem tocar o chão, e
propôs que o nome MINTONETTE fosse substituído por VOLLEYBALL. O nome foi aceito
por Morgan e pela conferência, permanecendo até 1952, quando a então a Associação de
Volley Ball dos Estados Unidos, votou pela pronúncia em apenas uma palavra, passando para
a forma definitiva de VOLLEYBALL.” FIVB.
CARACTERÍSTICAS INICIAIS

• Sem contato da bola com o solo

• Sem limites de toques na bola

• Sem limites de jogadores

• Sem rodízios

• Uniforme

• Rede

• Bola
EVOLUÇÃO E MODIFICAÇÕES

• 06 JOGADORES EM CADA LADO DA QUADRA - 1918

• ROTAÇÃO ANTES DO SAQUE - 1918

• A BOLA NÃO PODIA PARAR NAS MÃOS - 1919

• PONTUAÇÃO DO JOGO ATÉ 15 PONTOS - 1919

• APENAS 01 TOQUE DE CADA JOGADOR - 1922

• INVASÃO DO BLOQUIO (OFENSIVO) - 1951

• LARGURA DA REDE 09m - 1976

• TRÊS TOQUES DEPOIS DO BLOQUEIO - 1976


EVOLUÇÃO E MODIFICAÇÕES

• SAQUE NÃO TOCAR O BORDO SUPERIOR DA REDE - 1994

• EXTENSÃO DA ZONA DO SAQUE - 1994

• JOGADOR ESPECIALISTA LÍBERO - 1998

• CONTATO EM QUALQUER PARTE DO CORPO - 2002

• CATEGORIZAÇÃO POR ALTURA - 2002

Homens: 1,85cm / Mulheres: 1,75cm

• SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PONTOS - 2011

• SISTEMAS DE DESAFIOS - 2014


FIVB - FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE
VOLEIBOL
• Fundação: 20/04/47 - Paris/França

• Final dos anos 40, algumas Federações Nacionais Europeias,


propuseram a criação de um órgão internacional, como o
objetivo de coordenar o desenvolvimento do voleibol mundial

Congresso Constitutivo de 18 a 20/04/1947

• Países fundadores: Brasil, Bélgica, Egito, Estados Unidos,


França, Holanda, Hungria, Itália, Iugoslávia, Polônia,
Portugal, Romênia, Tchecoslováquia e Uruguai

• Sede: Lausanne/Suíça
FIVB - COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS
• 1º Campeonato Mundial Masculino, 1949
Praga/TCHECOSLOVÁQUIA URSS - 11 Seleções
• 1º Campeonato Mundial Feminino, 1952
Moscou/URSS URSS - 08 Seleções
Mundial 1956 - Brasil 11º Lugar

• 1º Jogos Olímpicos, 1964 Tóquio/JAPÃO


Masculino: URSS / Feminino: Japão Brasil 7º Lugar
• Brasil, EUA e URSS/RÚSSIA - Campeões Masculino e Feminino

• 1º Sul-Americano 1951, Rio de Janeiro/BRASIL


Masculino: Brasil Feminino: Brasil

/
VOLEIBOL NO BRASIL

CBV: 11 de abril de 2002


• Local: Recife/PE
• Data: 15 de novembro de 1911
• Rua da Aurora 55 A,
no Caes do Capibaribe
Associação Cristã de Moços (ACM)
• Biblioteca Nacional do Brasil
Rio de Janeiro/RJ
ORGANIZAÇÃO
DO VOLEIBOL
FIVB
FIVB - FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE
VOLEIBOL
PROMOVER O VOLEIBOL NO MUNDO:
•Conselho administrativo, comitê executivo e diversas comissões,
profissionalizar agentes, atrair e negociar direitos de transmissões,
padronizar as regras da arbitragem, definir qualificação de seleções,
as fórmulas de disputas para competições e locais de eventos do
voleibol no mundo.
•Competições: Jogos Olímpicos, Campeonato Mundial, Copa do
Mundo, VNL, Copa dos Campeões, Campeonato Mundial de Clubes,
Mundiais de Base e Competições de Vôlei de Praia.
•Comitê Olímpico Internacional (COI).

•220 Federações Nacionais.


FIVB - CONFEDERAÇÕES INTERNACIONAIS

• CSV: América do Sul

• NORCECA: América do Norte, Central e Caribe

• CEV: Europa

• AVC: Ásia

• CAVB: África

• Línguas oficiais: Inglês, Espanhol, Alemão, Francês e Italiano


ORGANIZAÇÃO
DO VOLEIBOL
CBV
CBV - CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE
VOLEIBOL
• Fundação em 16 de agosto de 1954

• Objetivo de difundir, organizar e desenvolver o Voleibol e o Vôlei de Praia em todo o


território nacional

• Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Confederação Sul -Americana de Voleibol (CSV) e a


Federação Internacional de Voleibol (FIVB)

• Sede Administrativa - Rio de Janeiro/RJ

Centro de Desenvolvimento do Voleibol - Saquarema/RJ

• 27 Federações Estaduais

• 230.000 atletas registrados

• 1º Campeonato Brasileiro de Clubes e o CONAT - 1976


CBV - CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA
DE VOLEIBOL
• Competições: CBS, CBI, Superliga C, Superliga B, Superliga, Copa Brasil,
SuperCopa, Copas Regionais, Brasileiro Master, Competições de Vôlei de Praia

• Cursos de Gestão, de Treinadores e Arbitragem

• Comissão Nacional de Treinadores (CONAT)

• Comissão Nacional de Arbitragem (COBRAV)

• Comissão Nacional de Médicos do Voleibol (CONAMEV)

• Campeonatos Mundiais de Base: 21 Títulos

• 08 Seleções: Sub-17, Sub-19, Sub-21 e Adultas

• Unidades Administrativas 90 colaboradores


PLANIFICAÇÃO DO VOLEIBOL
NO BRASIL

ETAPAS

Aprendizagem
Desenvolvimento Especialização Alto Rendimento
e Iniciação

08 aos 13 anos 14 aos 18 anos 18 aos 20 anos Acima dos 21 anos

Mirim CBS CBI Campeonatos Adulto:


CBI
Escolinha MNVB e Sub-16 Sub-17
Sub-21
de Ligas, Taças
Infantil Sub-18 Sub-19 Clubes e SLs
SELEÇÕES
BRASILEIRAS
DE BASE
COMPETIÇÕES NACIONAIS
CDV - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO
DO VOLEIBOL
COB - LABORATÓRIO DE DETECÇÃO
DE NOVOS TALENTOS
COB - LABORATÓRIO DE DETECÇÃO
DE NOVOS TALENTOS
DETECÇÃO E SELECIONAMENTO
DO ATLETA

CAPACIDADE CAPACIDADE
FÍSICA: PSÍQUICA:
• Capacidade motora • Cognitivas
• Capacidade Coordenativa • Emocionais

CAPACIDADE CAPACIDADE
TÉCNICA: CAPACIDADES BIOTIPOLÓGICA:
• Coordenativa OBSERVADAS • Fenótipo
• Gestual • Genótipo
E
AVALIADAS

CAPACIDADE CAPACIDADE
TÁTICA: SÓCIO-AMBIENTAL:
• Sensorial • Interação
• Cognitiva • Adaptação
CRITÉRIOS DE SELECIONAMENTO
SELEÇÕES BRASILEIRAS
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL
SELEÇÃO BRASILEIRA FEMININA SUB-18
AVALIAÇÃO FÍSICA - 2018

Alcance Alcance Impulsão Potência Velocidad


Env. de Impulsão Potência Agilidade Env. de Salto Potência
Altura de Agilidade de de de e 10
ATLETAS D.N. Peso (kg) Bloqueio de Bloqueio Bloqueio Quadrad Ataque horiz de Braço Teste de Elasticidade X Potência
(m) Bloqueio Seno Ataque Ataque Ataque jardas
(m) (m) (kgm.s) o (m) ontal (m)
(m) (m) (m) (kgm.s) (seg)

Julia kudiess 02/01/03 81 1,87 2,41 2,84 0,43 117,38 10,88 6,87 2,46 3,01 0,55 132,76 2,1 4,9 2,78 0,37 2,77 0,36 2,8 0,39 2,77 0,36 0,95 2,39

Vitoria Rosa 03/01/03 74,5 1,8 2,4 2,8 0,4 104,13 11,27 6,72 2,41 2,97 0,56 123,21 2 4,6 2,76 0,36 2,72 0,32 2,75 0,35 2,76 0,36 0,97 2,25

Milena Silva 14/02/02 72,4 1,87 2,4 2,74 0,34 93,30 12,13 7,25 2,41 2,86 0,45 107,33 1,84 4,6 2,68 0,28 2,69 0,29 2,71 0,31 2,7 0,3 0,95 2,49

Danielly Fernandes 10/03/02 73,1 1,76 2,34 2,75 0,41 103,44 13,75 8,34 2,35 2,9 0,55 119,81 2 4,33 2,7 0,36 2,75 0,41 2,75 0,41 2,75 0,41 0,97 2,44

Vitoria Parise 21/03/02 65,6 1,79 2,33 2,69 0,36 86,99 11,96 7,87 2,37 2,81 0,44 96,17 1,84 4,64 2,65 0,32 2,66 0,33 2,65 0,32 2,65 0,32 0,98 2,44

Maria E. Rudgeri 31/03/02 66,6 1,61 2,11 2,5 0,39 91,92 XXX XXX 2,14 2,66 0,52 106,14 1,96 4,4 2,45 0,34 2,46 0,35 2,47 0,36 2,45 0,34 0,97 2,52

Ana Cristina 07/04/04 85,4 1,9 2,5 2,86 0,36 113,24 13,15 7,29 2,52 3,02 0,5 133,46 1,74 4,98 2,84 0,34 2,88 0,38 2,89 0,39 2,88 0,38 0,96 2,4

Deborah Ribeiro 10/04/03 63,5 1,8 2,4 2,81 0,41 89,86 12,69 7,11 2,43 2,96 0,53 102,17 2,1 4,53 2,8 0,4 2,78 0,38 2,75 0,35 2,79 0,39 0,95 2,59

Líber Líber Líber Líber Líber Líber Líber Líber Líber


Leticia Moura 08/05/03 54,1 1,59 Líbero Líbero Líbero Líbero 11,4 6,54 Líbero Líbero Líbero Líbero 2,17 4,3
o o o o o o o o o
2,33

Carolina Grossi 28/06/02 75,5 1,9 2,45 2,81 0,36 100,11 12,57 8,02 2,45 2,92 0,47 114,39 1,82 4,6 2,68 0,23 2,76 0,31 2,79 0,34 2,81 0,36 0,86 2,72

Stephany Gomes 30/08/03 70,3 1,78 2,33 2,74 0,41 99,48 XXX 7,34 2,35 2,87 0,52 112,03 1,77 4,55 2,65 0,32 2,68 0,35 2,71 0,38 2,74 0,41 0,89 2,39

Gabriela Carneiro 23/04/03 72 1,84 2,42 2,8 0,38 98,09 12,03 7,24 2,45 2,94 0,49 111,38 1,85 4,6 2,77 0,35 2,75 0,33 2,71 0,29 2,74 0,32 0,92 2,42

Ana Cecilia Lopes 25/09/03 74,2 1,76 2,33 2,74 0,41 105,00 11,63 7,97 2,35 2,86 0,51 117,11 2 4,7 2,74 0,41 2,72 0,39 2,75 0,42 2,72 0,39 0,96 2,15

Isis Simonetti 19/10/03 62,1 1,71 2,26 2,71 0,45 92,06 12,09 7,29 2,28 2,85 0,57 103,61 2,01 4,54 2,78 0,52 2,74 0,48 2,7 0,44 2,69 0,43 0,90 2,17

Líber Líber Líber Líber Líber Líber Líber Líber Líber


Gabriela Santin 17/11/02 72,7 1,72 Líbero Líbero Líbero Líbero 11,54 7,18 Líbero Líbero Líbero Líbero 1,92 4,7
o o o o o o o o o
2,58

-
Beatriz Silveira 13/08/02 59 1,76 2,29 2,68 0,39 81,42 11,9 7,06 2,31 2,77 0,46 88,43 1,82 4,63 2,7 0,41 2,71 0,42 2,7 -2,29 2,68 0,39 0,636 2,52
905
99,376
Julia Oliveira 29/12/02 66,3 1,75 2,32 2,7 0,38 90,3 13,21 7,33 2,34 2,8 0,46
73361
2,07 4,52 2,72 0,4 2,71 0,39 2,72 0,4 2,69 0,37 0,975 2,58
VOLEIBOL NO BRASIL

IDENTIFICAÇÃO CONSEQUÊNCIAS

Diminuição do número de clubes que investem na base Quantidade menor de atletas formados

Clubes sem estrutura física adequada para treinamento e com


Limitação na qualidade do treinamento
poucas sessões de treinamento semanal
Atletas com formação técnica ruim-defeitos na
Treinadores sem qualificação adequada para trabalhar na base
execução dos movimentos
Falta de contato de treinadores das seleções com treinadores de
Treinadores sem parâmetros internacionais
base de clubes e escolas

Falta de competições nos estados Atletas sem experiência

Falta de competições nacionais de clubes na base Atletas sem experiência em nível nacional

Atletas com padrão de jogo insatisfatório para


Competições nacionais com nível técnico baixo
nível internacional

Falta de políticas de incentivo para o trabalho de formação Poucos núcleos de formação

Falta de compromisso das Federações com o trabalho de formação Falta de motivação dos atletas para participar
nos estados e participação nos eventos nacionais dos Campeonatos Brasileiros Seleções

Pouco aproveitamento de jovens atletas nas equipes principais dos Diminuição do nível de experiência dos jovens
clubes atletas
VOLEIBOL NO MUNDO

  IDENTIFICAÇÃO CONSEQUÊNCIAS

  Maior número de países que investem na formação base Quantidade maior de boas equipes internacionais

  Modelos de trabalho com seleções permanentes Equipes com mais experiência

Popularização e massificação do voleibol em outros países Aumento do número de praticantes

Equipes estrangeiras - maior quantidade de jogos internacionais Atletas mais experimentados que os nossos

Mais investimento financeiro na base Melhores estruturas e apoio ao treinamento

Competições internas no país de bom nível técnico Atletas melhores qualificados para jogar

Número maior de profissionais na


Treinadores bem qualificados
formação e desenvolvimento de atletas

Políticas adequadas de incentivo ao trabalho de formação Melhores resultados no cenário internacional


CONSEQUÊNCIA NAS SELEÇÕES

Dificuldade em selecionar atletas com boas


capacidades gerais:
Técnica/Física/Tática/Biotipológica/Psicológica

Atletas com nível de treinamento insatisfatório

Atletas com deficiências técnicas e entendimento


do jogo
DIFICULDADES
Jogadores sem experiência em competições
DETECTADAS
SELEÇÕES BRASILEIRAS Jogadores x Competição:
“Infantilização” dos infantos e
“infantolização” dos juvenis
Poucos atletas com capacidades para integrar as
seleções

Atletas sem experiência de jogos internacionais

Instabilidade emocional nas competições


internacionais
DESENVOLVIMENTO
DO
VOLEIBOL
TENDÊNCIAS
ANO CAMPEÃO MASCULINO TENDÊNCIAS
1964 U.R.S.S ATAQUE FORTE

1968 U.R.S.S ATAQUE FORTE / BOLAS ALTAS

1972 JAPÃO DEFESA / COMBINAÇÕES DE ATAQUE

1976 POLÔNIA SAQUE COM SALTO / ATAQUE FUNDO

1980 U.R.S.S ATAQUE 1º TEMPO / FORÇA

1984 E.U.A ESPECIALIZAÇÃO JOGADOR / TECNOLOGIA

1988 E.U.A ESPECIALIZAÇÃO JOGADOR / ESTRATÉGIA

1992 BRASIL INOVAÇÃO TÁTICA / VELOCIDADE

1996 HOLANDA JOGO RÁPIDO / JOGADORES ALTOS

2000 IUGOSLÁVIA SAQUE POTÊNTE

2004 BRASIL VELOCIDADE NAS AÇÕES

2008 E.U.A ATAQUE FORTE / SAQUE PONTÊNCIA


ATAQUE FORTE / EFICIÊNCIA DO
2012 RÚSSIA
BLOQUEIO
2016 BRASIL TÁTICA COLETIVA
ANO CAMPEÃO FEMININO TENDÊNCIAS

1964 JAPÃO TÉCNICA APURADA / DEFESA

1968 U.R.S.S ATAQUE BOLAS ALTAS

1972 U.R.S.S ATAQUE FORTE BOLAS ALTAS

1976 JAPÃO DEFESA

1980 U.R.S.S BLOQUEIO

1984 CHINA TÉCNICA APURADA / SISTEMA DEFENSIVO

1988 U.R.S.S ATQUE FORTE / BLOQUEIO

1992 CUBA ATAQUE FORTE / SISTEMA DE JOGO

1996 CUBA SISTEMA OFENSIVO

2000 CUBA BLOQUEIO /ATAQUE FORTE

2004 CHINA VELOCIDADE NAS AÇÕES

2008 BRASIL ATAQUE FORTE / CENTRAIS

2012 BRASIL ATAQUE FORTE / SISTEMA DEFENSIVO

2016 CHINA SISTEMAS


VOLEIBOL FEMININO

• Mais combinações e alcance do ataque

• Variações do ataque fundo

• Contra ataque em velocidade e com primeiro tempo

• Eficiência e possibilidades do bloqueio

• Ataque de primeiro tempo com recepção B

• Conceitos no sistema defensivo e volume de defesa

• Ênfase no treinamento físico

• Conceitos nas ações ofensivas


VOLEIBOL MASCULINO

• Investimento na fundamentação

• Variações do saque suspensão/flutuante

• Conceitos na recepção

• Sistema ofensivo - variações do ataque

• Sistema defensivo - centralizado

• Deslocamentos e salto do bloqueio

• Conceitos nas ações

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