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• CLINICAS DE REABILITAÇÃO
• ESCOLAS ESPECIALIZADAS
• ASSOCIAÇÕES REGIONAIS
(MUNICIPAIS, CLUBES)
• PELOS ATLETAS
• PELAS ASSOCIAÇÕES
REGIONAIS/CLUBES E
ENTIDADES NACIONAIS
VALORES
PARALÍMPICOS:
1. CORAGEM
2. DETERMINAÇÃO
3. IGUALDADE
4. INSPIRAÇÃO
1. CORAGEM
PARA
TENTAR
CORAGEM: engloba o
espírito único do atleta
paralímpico, que busca
realizar o que o público em
geral considera inesperado
ou impossível, mas que o
atleta reconhece como uma
verdade real e possível.
2. DETERMINAÇÃO
PARA NÃO
DESISTIR
DETERMINAÇÃO: É a
capacidade que o atletas
paralímpicos demonstram na
busca do limite máximo de sua
potencialidade e de suas
habilidades físicas
3. IGUALDADE
DE
OPORTUNIDADES
IGUALDADE: O Esporte Paralímpico
atua como agente de mudanças e
transformação como instrumento para a
quebra de barreiras sociais,
discriminação e preconceitos para com
a pessoa com deficiência.
4. INSPIRAÇÃO
PARA
SUPERAR
BARREIRAS
INSPIRAÇÃO: O intenso sentimento
pessoal nasce a partir das
realizações e história de vida do
atleta paralímpico, refletindo e
aplicando este espírito na sua vida
pessoal.
.
COMITÊ PARALIMPICO INTERNACIONAL (IPC)
O QUE É?
O Comitê Paraolímpico Internacional é
uma organização não-governamental
internacional sem fins lucrativos para
os desportos de elite destinados a
atletas com deficiências. Fundado a 22
de Setembro de 1989.
COMITÊ PARALIMPICO INTERNACIONAL (IPC)
WA CPISRA
African Paralympic Committee
FEI IBSA
IWBF INAS
AsianParalympic Committee
ITTF IWAS
IFDS
UCI
Americas Paralympic
PARAVOLLEY Committee* (IPC)
IWRF
WCF
ITU
ICF
BISFed
• IPC – Comitê Paralímpico Internacional
IOSDS
• IWAS – Federação Internacional de Esportes para Cadeirantes e
Amputados
IFs
• WA – Antiga FITA, Tiro com Arco Mundial
Objetivos estratégicos:
• Objetivos:
• Aplicar uma abordagem justa, consistente e
transparente de registro e classificação de atletas
• Promover e contribuir para o desenvolvimento de
oportunidades esportivas nas nações membros
• Promover e celebrar o esporte e sucesso esportivo no
mundo
Federação • Apoiar promover os princípios do jogo limpo e esporte
Internacional livre de drogas
para Atletas • Atuar sem descriminação política, religiosa,
com Deficiência econômica, deficiência, gênero, orientação sexual ou
Intelectual raça
• Esportes Paralímpicos: tênis de mesa, atletismo,
natação (*basquete)
IBSA
•Objetivos:
• manter e aumentar filiados
• Aumentar participação
• Promover a CP-ISRA e seu papel junto aos
stakeholders
• Promover realização de jogos Nacionais, regionais
e mundiais
Associação • Desenvolver pesssoas
Internacional • Desenvolver parcerias com IPC e outras
de Esportes e organizações
Recreação para • Atrair e utilizar recursos com efetividade
Paralisados
Esportes Paralímpicos: Futebol de Sete
Cerebrais
WA
O QUE É?
O Comitê Paralímpico Brasileiro é a
entidade máxima do esporte paralímpico no
país. Representa o Brasil diante do Comitê
Paraolímpico Internacional e nos Jogos
Paralímpicos, Parapan-americanos e
Mundiais . Fundado em 09 de fevereiro de
1995.
COMITÊ PARALÍMPICO BRASILEIRO
(CPB)
MISSÃO
• Promover o desenvolvimento dos diversos
Esportes Paralímpicos no Brasil, em articulação
com as respectivas organizações nacionais
• Promover a universalização do acesso das
pessoas com deficiência à prática esportiva em
seus diversos níveis
• Organizar a participação do Brasil em
competições continentais, mundiais e jogos
Paralímpicos sempre na busca da excelência da
performance esportiva
COMITÊ PARALÍMPICO BRASILEIRO
(CPB)
Até 2007 o Tiro com Arco era regido pelo Comitê Paralímpico
Internacional – IPC. Nesse ano foi firmado um acordo entre o
IPC e a Federação Internacional de Tiro com Arco - FITA.
Essa parceria possibilitou que as federações olímpicas da
modalidade divulgassem e promovessem a modalidade
paraolímpica. O acordo passou a FITA à responsabilidade de
gerenciar essa modalidade paralímpica.
Confederação Brasileira de Remo
Snowboard e Cross-country
- Atletismo
- Natação
- Halterofilismo
- Tiro Esportivo
- Esgrima em Cadeira de Rodas
- Futebol 7 (CP-ISRA)
Estrutura Administrativa dos Esportes
Paralímpicos
- Tênis (ITF)
- Vôlei (WOVD)
Estrutura Administrativa dos Esportes
Paralímpicos
- Ciclismo (UCI)
- Hipismo (FEI)
- Remo (FISA)
- Triatlon (ITU)
- Canoagem (ICF)
ESTRUTURA DOS ESPORTES
PARALÍMPICOS NO BRASIL
ATLETISMO
Podem participar tanto atletas com deficiência visual como atletas com deficiência
física. As provas são divididas em corridas, saltos lançamentos e arremessos. Na
corrida os atletas com deficiência visual podem ser acompanhados de um guia que
correm junto ao atleta ligado por uma cordinha. Porém não vale puxar o atleta e sim,
direcioná-lo. Os deficientes físicos são classificados em várias classes que permitem a
eles utilizar próteses ou cadeiras de rodas.
No atletismo podem também competir atletas com deficiência intelectual que estão
retornando para o Programa de Verão dos Jogos Paralímpicos, porém apenas em
algumas provas.
CORRIDA
SALTO E AREMESSO
CORRIDA DE FUNDO DV
CORRIDA AMPUTADO
BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS
A Paracanoagem será incluída nos Jogos Paralímpicos, pela primeira vez, no Rio de Janeiro
em 2016.
O esporte é exatamente igual ao dos atletas da canoagem convencional, permitindo que as
pessoas com deficiência física de todos os níveis possam apreciar o esporte.
O sistema de classificação é baseada na capacidade funcional dos atletas quando se trata de
força de remar e aplicando força no final da canoa ou no assento para impulsionar o
mesmo.
Existem atualmente oito eventos diferentes, e, na medida que o desporto continua a
crescer, mais eventos serão considerados.
A Paracanoagem é regida pela Federação Internacional de Canoagem (ICF).
CICLISMO
Os atletas paralisados cerebrais, deficientes visuais, amputados e lesionados
medulares podem competir individualmente ou por equipe. Os atletas paralisados
cerebrais usam triciclos ou bicicletas convencionais. Já o ciclista deficiente visual
compete em uma bicicleta dupla, chamada de tandem – um piloto ajuda a pedalar no
banco da frente, esse piloto pode ser um atleta olímpico profissional, desde que
esteja sem competir oficialmente a pelo menos dois anos. Já os usuários de cadeiras
de rodas usam a handcycling e pedalam com as mãos. As provas disputadas são:
Velódromo (Perseguição Individual 4 KM e a Prova do KM) Estrada (Contra Relógio e
Resistência).
TRICICLO E TANDEM
HANDCYCLING
ESGRIMA EM CADEIRA DE RODAS
Podem participar apenas atletas com deficiência locomotora. Os atletas disputam em
cadeira de rodas que são fixadas ao solo. Se um dos esgrimistas se locomover, o
combate é interrompido. Nos duelos de florete, há também uma proteção para a
cadeira de rodas. Toda a vestimenta do atleta possui sensores que indicam se o atleta
foi tocado ou não.
FUTEBOL DE 5
Só podem participar os atletas com deficiência visual (cegos), com exceção do
goleiro, que enxerga normalmente. Cada equipe é formada por cinco jogadores. A
bola tem guizos que servem para orientar os atletas durante a partida. Os atletas
jogam ainda com vendas nos olhos e tocarem na venda, o árbitro marca falta. Há
ainda o guia (chamador) que pode ficar atrás do gol e tem a função de orientar os
jogadores, dizendo a eles onde devem se posicionar e para onde devem chutar. Os
jogos são disputados em ginásios ou em quadras externas de grama sintética.
FUTEBOL DE 7
Só podem participar do futebol de 7 atletas com paralisia cerebral. Ainda assim, eles
devem estar dentro da classe 5 a 8 (vale lembrar que, quanto maior o número,
menor é o comprometimento), ou seja, todos andam. Durante a partida o time deve
ter em campo, no máximo dois atletas da classe 8 e, no mínimo um da classe 5 ou 6
(geralmente é o goleiro) O campo é menor do que o normal: 75m x 55m. Cada
equipe deve ter sete jogadores em campo e cinco reservas.
GOALBALL
O goalball é um esporte que foi criado especificamente para deficientes visuais. O
jogo é disputado em uma quadra de 9m x 18m, com uma baliza medindo 9m de
comprimento por 1,35m de altura em cada extremidade. Cada equipe é formada por
três jogadores titulares e três reservas o objetivo é arremessar a bola ao gol
adversário. O arremesso, porém, tem que ser rasteiro. A bola, por sua vez, possui um
guizo em seu interior que serve para orientar os jogadores com relação a direção da
bola. No goalball o silêncio dentro do ginásio é fundamental.
GOALBALL
HALTEROFILISMO
O halterofilismo Paralímpico teve o seu surgimento nos Jogos de 1964, em Tóquio, no qual
apenas os homens com lesão medular podiam competir e as regras eram um pouco diferentes
das que são utilizadas hoje. A modalidade surgiu com o nome Weightlifting Levantamento de
peso), que mais tarde deu lugar ao Powerlifting (Halterofilismo). Outra mudança foram as
deficiências elegíveis para competir nessa modalidade, que são paralisia cerebral, lesão medular,
amputados (apenas de membros inferiores) e lês-autres, desde que preencham os mínimos
critérios de deficiência. As mulheres tiveram seu início em Paraolimpíadas no ano de 2000, em
Sidney, Austrália. A modalidade é praticada em mais de 100 países.
A primeira participação brasileira ocorreu nos Jogos Paralímpicos de 1996, em Atlanta. Nesta o
Brasil teve apenas um atleta do sexo masculino, conquistando a 11º colocação; seu nome é
Marcelo Motta. Desde então o Brasil esteve presente em todas as Paraolimpíadas.
HIPISMO
O Remo adaptado é praticado por atletas do sexo masculino e feminino e esta dividido em
quatro classes de acordo com o barco, as quais estão incluídas no programa de
competições internacionais da FISA: LTA4+, TA2x, AW1x e AM1x. As classes LTA4+ e a TA2x
são de barcos compostos por equipes mistas. As provas são realizadas num percurso de
1000 metros para todas as quatro classes.
REMO
RUGBI EM CADEIRA DE RODAS
O jogo é disputado em quadras de basquete e não de grama, para que as cadeiras
possam deslizar. Cada equipe é formada por quatro jogadores (que podem ser
homens e mulheres) e oito reservas. Como há forte contato físico entre os jogadores,
há um número grande de reservas. O objetivo do jogo é levar a bola até o gol. Para
isso o atleta pode conduzir a bola as suas pernas ou ainda tocar para outro
componente da equipe. O time que tem a posse da bola não pode demorar mais do
que 15 segundos para entrar no campo adversário.
RUGBI EM CADEIRA DE RODAS
TÊNIS DE MESA
O Paratriatlo fará sua estreia nos Jogos Paralímpicos no Rio de Janeiro em 2016.
Os atletas competem em três modalidades: 750m de natação, seguido por 20 km de
ciclismo e 5 km de corrida.
As categorias da competição são baseadas em deficiências físicas específicas. Os atletas
podem usar uma bicicleta de mão, uma bicicleta tandem ou bicicleta na parte de ciclismo e
cadeiras de rodas são permitidas na parte de corrida do curso.
O esporte é praticado em 37 países; e 27 diferentes nações terão realizados campeonatos
nacionais até o final de 2011.
O Paratriatlo é regido pela União Internacional de Triatlo (ITU).
VELA
Podem competir tanto atletas com deficiência locomotora como visual. A competição
segue as regras da Federação Internacional de Iatismo, porém, com algumas
adaptações, principalmente nos barcos que devem ser mais estáveis e seguros.
Ganha a prova quem percorrer o trajeto estipulado em um menor tempo possível.
VOLEIBOL SENTADO
Competem atletas amputados ou ainda com outros tipos de deficiência locomotora,
como por exemplo, seqüelas de poliomielite. Os atletas jogam sentados no chão e
esse contato é obrigatório.
A quadra é menor (10m x 6m), assim como a altura da rede (1,05m para o feminino e
1,15m para o masculino).
O saque pode ser bloqueado. Cada jogo é disputado em melhor de cinco sets e cada
set vai até 25 pontos. Os jogadores podem entrar em contato com a perna dos
adversários, porém, não é permitido obstruir as condições de jogo do oponente.
“ A causa mais nobre do
desporto para as pessoas
com deficiência é a de
ajudar-lhes a restaurar a
conexão com o mundo que
os rodeia”
Ludwig Guttmann
OBRIGADO!