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Universidade Federal Fluminense

Instituto de Biologia
Curso de Mestrado Profissional
em Diversidade e Inclusão

A inclusão de estudantes deficientes visuais: Uma


proposta de material didático para professores de
Educação Física de Futebol de 5 e de Goalball

Renato Martins Redovalio Ferreira

Orientadora: Dra. Ruth Maria Mariani Braz

Niterói, 2018
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

 INTRODUÇÃO
 OBJETIVOS
 METODOLOGIA
 RESULTADOS E DISCUSSÃO
 CONCLUSÕES
 PERSPECTIVAS
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 PARTICIPAÇÕES EM EVENTOS
 ARTIGOS PUBLICADOS
 AGRADECIMENTOS
INTRODUÇÃO
1.1 APRESENTAÇÃO
• O Ministério da Educação e Cultura (MEC);
• Deficiência visual;
• Limitação sensorial em vários graus e
classificações;
• Alteração grave ou total de uma das funções
elementares da visão;
• Irreversível capacidade de perceber cor, tamanho,
distância, forma, posição e movimento.
INTRODUÇÃO

A classificação oftalmológica desportiva do deficiente visual é


B1, B2 e B3:

• B1 – Cego total: de nenhuma percepção luminosa em


ambos os olhos até a percepção de luz, mas com
incapacidade de reconhecer o formato de uma mão a
qualquer distância ou direção.
• B2 – Atletas que já têm a percepção de vultos. Da
capacidade em reconhecer a forma de uma mão até a
acuidade visual de 2/60 e/ou campo visual inferior a 5
graus.
• B3 – Os atletas conseguem definir imagens. Acuidade visual
de 2/60 a 6/60 e/ou campo visual entre 5 e 20 graus.
http://www.cpb.org.br/documents/20181/28289/CARD.png/b0d35b03-7708-4b79-bb83-647c5df7b972?t=1471557685846
http://www.cpb.org.br/documents/20181/28323/CARD.png/edc4b88f-316f-40ff-88dc-1a3f7850df3e?t=1471557722000
INTRODUÇÃO

Autores:
• Monte Alegre (2003) - falta de materiais e
recursos para o trabalho com crianças deficientes
visuais.
• Sacks (1995) - o deficiente visual tem uma "[...]
identidade cega completa e nenhum sentimento
de incapacidade ou inadequação, e que o
'problema' de sua cegueira e o desejo de curá-la
é nosso, não deles" (SACKS,1995, p.152).
INTRODUÇÃO

• Sacks (1995) - a pessoa cega consegue criar sua maneira de


ver o mundo através da combinação de impressões (táteis,
auditivas, olfativas).
INTRODUÇÃO

• Marshal (1965) - inclusão significa participar


de uma sociedade na condição de cidadão
tendo acesso a todos os direitos e deveres de
seus demais membros.
• Leite e Silva (2006) - as pessoas deficientes
visuais já foram vistas como inválidas, sem
função social e incapazes de executar
qualquer tarefa.
INTRODUÇÃO

• Inclusão
• Não é garantir o acesso das pessoas
deficientes visuais a um determinado lugar ou
espaço.
• Oferecer todo o tipo de mecanismo para
ajudá-las a fazer parte deste ambiente,
participando ativamente das atividades.
INTRODUÇÃO

• Menescal
• Sucesso do trabalho desportivo com deficientes
visuais;
• conhecer os atletas, que são pessoas normais,
que não enxergam ou possuem visão subnormal;
• atraso no desenvolvimento afetivo-social,
cognitivo e motor;
• não conseguirem experimentar concretamente os
relacionamentos e processos educacionais.
INTRODUÇÃO

• Futebol de 5
• Década de 1920 – Espanha (Pátios das
Instituições especializadas);
• Década de 1950 – Brasil (IBC, Padre Chico e
São Rafael);
• Mais de 49 países aderiram ao Futebol de 5.
INTRODUÇÃO

• Goalball
• 1946 – Austríaco Hanz Lorezen e o Alemão Sepp
Reindle;
• Reabilitar veteranos da Segunda Guerra Mundial;
• Único esporte Paralímpico que não teve
adaptação, criado especialmente para deficientes
visuais;
• 1985 – Brasil (Steven Dubner do CADEVI).
BENEFÍCIOS
(CEJAM, 2016)

• Potência • Equilíbrio
• Força • Lateralidade
• Velocidade • Autonomia
• Resistência • Autoestima
• Flexibilidade • Autoimagem
• Coordenação
INTRODUÇÃO

O desenvolvimento desta pesquisa justifica-se:


escassez de literatura que aborde este tema;
reduzido número de profissionais na área;
meu envolvimento com o esporte
Paralímpico;
elaboração de um site, que poderá dar maior
visibilidade aos esportes.
1.2 DEFICIÊNCIA VISUAL: A EDUCAÇÃO INCLUSIVA E AS
CONQUISTAS NAS LEGISLAÇÕES

• A Constituição - avanços quanto aos cuidados


com a saúde, proteção e assistência pública
das pessoas com deficiências (BRASIL, 1988).
• Conferência Mundial sobre Educação para
Todos - combater a discriminação de qualquer
pessoa do sistema educacional.
INTRODUÇÃO

• O Decreto nº 5.296/2004
• Importância da acessibilidade aos deficientes.
• Preocupação com segurança, mobiliários,
serviços de transporte, equipamentos urbanos.
• Garantir o acesso a espaços, veículos,
comunicação.
1.3 O ESPORTE PARALÍMPICO

 Origem do desporto Paralímpico;


 Após o movimento das guerras mundiais;
 1870 - Começou com as pessoas surdas dos
Estados Unidos, e por volta de 1888 na
Alemanha;
 Evolução do desporto adaptado (1939 e 1945);
 Soldados retornavam com deficiências motoras,
visuais e auditivas;
 Governos através das práticas desportivas
amenizavam as adversidades causadas pela
guerra.
• Ludwig Guttmann, médico e neurocirurgião, fugiu
da Alemanha nazista em 1944;
• Hospital Stoke Mandeville - a pedido do governo
britânico;
• Reabilitação - diminuir o tédio da vida hospitalar,
através das primeiras atividades esportivas;
• Melhora nos aspectos psicológico e social e maior
inclusão social;
• Pai das Paralimpíadas.
INTRODUÇÃO

• 1960 – Surgiu o movimento Paralímpico na IX


edição dos Jogos de Stoke Mandeville, em Roma.
• O diretor do centro de lesionados da Itália,
Maglio propôs a Guttmann, que os jogos se
realizassem após os Jogos Olímpicos de Roma.
• Utilizassem as mesmas instalações dos Jogos
Olímpicos – Olimpíada dos Portadores de
Deficiência.
INTRODUÇÃO

• A partir destes jogos, os Jogos Paralímpicos


são realizados a cada quatro anos e desde a
realização dos jogos de 1960, os Jogos
Paralímpicos acontecem 15 dias após as
olimpíadas.
INTRODUÇÃO

• Nos Jogos de Tóquio em 1964 (COSTA, 2004), estes


passaram a ser chamados de Jogos Paralímpicos, a
partir da fusão das palavras paraplegia e olímpico.

• Com a inclusão de pessoas com outras deficiências a


palavra “para” passa a se reportar a “paralelo”
(deriva da preposição grega “para”), ou seja, jogos
paralelos aos Jogos Olímpicos, e da palavra olímpico.
1.3.1 ESPORTE PARALÍMPICO NO BRASIL: PANORAMA
GERAL

• 1958 - Sergio Serafim Del Grande e Robson Sampaio


de Almeida fundaram dois clubes para atuar com
basquete em cadeira de rodas.

• Ideia surgiu porque passaram por tratamento de


reabilitação em um hospital nos Estados Unidos.
INTRODUÇÃO

• 1975 - Jogos Parapanamericanos no México.


• O país levou duas delegações em cadeiras de
rodas, pela falha de comunicação do Rio de
Janeiro e São Paulo.
• Federação Internacional de Stoke Mandeville
decidiu exigir que o país criasse uma associação
nacional única.
• Dentro do avião, foi criada a Associação Nacional
de Desporto para Deficientes (ANDE), que uniu
até o ano de 1984, todos os esportes adaptados
praticados por atletas deficientes.
• A ABDC - Associação Brasileira do Desporto para Cegos –
(1984) – em assembleia geral (2006) mudou o nome para
CBDC (Confederação Brasileira do Desporto para Cegos),
que depois se tornou CBDV (Confederação Brasileira do
Desporto para Deficientes Visuais).

• O Comitê Paralímpico Internacional (IPC) foi fundado em


1989, e tem sede em Bonn – Alemanha.

• O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) foi fundado em


1995.
2.OBJETIVO GERAL

• Desenvolver um site com vídeos, para dar


suporte às aulas dos professores de Educação
Física, visando ajudá-los a trabalhar o tema
inclusão com estudantes deficientes visuais e
videntes, através da prática dos esportes
paralímpicos Futebol de 5 e Goalball.
2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Objetivo 1: Realizar o levantamento bibliográfico sobre a formação de


professores e inclusão das pessoas com deficiência.

• Objetivo 2: Entrevistar os professores de Educação Física de Futebol de 5 e


Goalball e atletas dos esportes paralímpicos Futebol de 5 e Goalball,
captando explicações e interpretações do que ocorre naquela realidade, e
coletando as informações necessárias para o desenvolvimento do site com
vídeos educativos.

• Objetivo 3: Elaborar o site com vídeos educativos a ser utilizado pelos


professores de Educação Física sobre os temas Futebol de 5 e Goalball.

• Objetivo 4: Apresentar o site elaborado, a fim de validar o produto


confeccionado, através de um questionário.
3. METODOLOGIA

3.1 A PESQUISA BIBLIOGRÁFICA


• No primeiro objetivo, para o levantamento
bibliográfico foram utilizadas as obras mais
recentes e as obras primárias. Foi realizada a
pesquisa nos sites de busca como SciELO,
Google acadêmico e os periódicos da CAPES,
Eric.ed.org.
METODOLOGIA
3.2 AS ENTREVISTAS

• Para se atingir o segundo objetivo específico


foram realizadas entrevistas com professores e
especialistas de Educação Física: 39
professores e oito atletas da prática
desportiva Futebol de 5; seis pessoas
praticantes de Goalball, todos maiores de
idade.
METODOLOGIA

Questionário para atletas:


• Qual é o seu nome?
• Como você conheceu o Futebol de 5/
Goalball?
• Há quanto tempo você pratica o esporte?
• Na sua escola nas aulas de Educação Física
você praticava Futebol de 5 ou Goalball?
METODOLOGIA
Questionário para professores:

• Como que o Futebol de 5/ Goalball entrou na sua vida?


• Há quanto tempo você trabalha com o Futebol de 5/ Goalball?
• Você participou de algum curso específico para trabalhar com
Futebol de 5?
• Você recebeu algum material didático?
• No seu dia a dia você trabalha com Futebol de 5/ Goalball em
alguma escola?
• E nesta escola você trabalha com vidente e cego ao mesmo tempo?
• Você poderia sugerir alguma atividade para ajudar quem está
iniciando?
• O que você acha que os profissionais de Educação Física deve saber
sobre o Futebol de 5/ Goalball?
METODOLOGIA

3.3 PRODUÇÃO DO MATERIAL

• Para atingir o terceiro objetivo foi elaborado o site com


vídeos educativos, que servirá como ferramenta para
os professores. Foram observados quais os conteúdos
de maior dificuldade de aprendizagem da prática do
Futebol de 5 e do Goalball e selecionados os
fundamentos educativos e exercícios para a prática das
duas modalidades (Futebol de 5 e Goalball) nos
referenciais bibliográficos e nas entrevistas realizadas.
METODOLOGIA

3.4 TESTE IN LOCUS

• Para se atingir o quarto objetivo foi solicitado aos


professores de Educação Física que avaliassem o site
elaborado. O objetivo era saber se promove uma boa
interpretação e se atendeu às expectativas quanto aos
conteúdos nele apresentados.
• Para isso foi elaborado um questionário e através da
plataforma Google foi criado um formulário online, enviado
para os professores de Educação Física entrevistados
anteriormente, a fim de avaliar o site e os vídeos
educativos, bem como colegas de profissão em geral.
METODOLOGIA
O questionário aplicado: Avaliar até que ponto 6-Os vídeos dos educativos específicos/ exercícios
o uso do site https://dpcegos.wixsite.com/dpcegos contemplam a modalidade esportiva?
proposto atinge o seu objetivo de oferecer ( )Sim
material didático para dar suporte às aulas dos ( )Não
professores de Educação Física, qualificando-os a
trabalhar o tema inclusão com estudantes
deficientes visuais e videntes, através da prática 7-Acrescentaria ou retiraria algum item ao link
dos esportes paralímpicos Futebol de 5 e Goalball. ORIENTAÇÕES?
1-Nome: ( )Sim
2-Associação / Estado: ( )Não
3-A apresentação dos esportes está adequada Se sua resposta for positiva, indique a seguir o
(apropriada, compatível, conveniente). item a ser acrescentado ou retirado:
( )Sim ( )Não
4-Tem alguma sugestão para acrescentar na 8-Abaixo, com objetivo de agregar valor à
apresentação do site? utilização do site solicito que indique sugestões /
considerações / educativos sobre o Futebol de 5 e
5-Os vídeos com os exercícios dos educativos para
o Goalball.
iniciação estão claros?
( )Sim ( )Não
4.RESULTADOS E DISCUSSÃO

• O projeto foi submetido na plataforma Brasil e


obteve a aprovação com o número do
CAAE: 68461517.6.0000.5243.
RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.1 LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO SOBRE A


FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA
• Bueno (1999) - a formação dos professores
seja para qualquer área para o atendimento
das pessoas com deficiência deve ser
generalista e não específica, pois assim
atenderá o maior número de pessoas com as
mais variadas diversidades.
RESULTADOS E DISCUSSÃO

• Cursos de graduação de Educação Física;


• Olhar adaptado surge através da resolução 03/87 do
Conselho Federal de Educação;
• Matéria recente, grande parte dos professores
atuantes em escolas, não tiveram a oportunidade de
receber em sua formação conteúdos referentes à
Educação Física Adaptada (AGUIAR e DUARTE, 2005,
apud NASCIMENTO et al, 2007).
RESULTADOS E DISCUSSÃO

• Duarte (2005) afirma que os cursos de Educação


Física, apenas na última década implantaram
currículos com conteúdos voltados para as
pessoas com necessidades especiais, no entanto
ainda hoje a literatura é insuficiente.
• É importante ressaltar que a não utilização da
inclusão, contribui para que as práticas não
valorizem os princípios da colaboração e da
cooperação, ratificando casa vez mais as
diferenças.
RESULTADOS E DISCUSSÃO

• Muitos professores atualmente encaram essas novas práticas


como uma realidade, ou seja, trabalhar com crianças com
deficiência faz parte de seu cotidiano, o que os faz procurar
capacitações que os habilitem a ter instrumentos,
ferramentas e conhecimentos adequados.
• Entretanto, ainda se observa docentes que se negam a
trabalhar com este público, preferindo dispensá-lo das aulas
de Educação Física (GORGATTI, et.al, 2004).
RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.2 AS ENTREVISTAS

• Entrevistados 14 atletas, sendo que seis


atletas de Goalball e oito atletas de Futebol de
5, de diferentes estados brasileiros.
• Entrevistados 39 professores de Educação
Física que atuavam com estes atletas.
• Nas respostas dos atletas verificou-se a
exclusão dos deficientes na educação física
escolar, muitos deles afirmaram que muitas
vezes era negado o direito à prática desportiva
nas escolas regulares, o que compromete todo
o seu desenvolvimento.
• Inclusão é um vocábulo recente, que surgiu em
meados da década de 1990 (SANTOS, 2003a, apud
PEREIRA, 2009), porém até hoje em dia, muitas
pessoas o confundem com integração.

• A palavra integração é utilizada quando a pessoa com


deficiência busca modificar-se para se adequar a
sociedade (MANTOAN, 1997 apud PEREIRA, 2009).

• Já inclusão é utilizada quando ocorrem alterações na


sociedade visando atender a todos (SANTOS, 2003a;
SANTOS & PAULINO, 2008; BOOTH & AINSCOW,
2002, apud PEREIRA, 2009).
• Acredita-se que a inclusão na Educação Física
tem o conceito de educar para a diferença, ou
seja, para a convivência e a aceitação das
diferenças (Sousa e Pish, 2013).
4.3 CONFECÇÃO DO SITE
• O ensino pela Web (e-learning) tem sido muito
utilizado pelas Universidades e pelas agências
formadoras como uma ferramenta que possibilita
alcançar pessoas a distância.
• Esta forma de ensinar tem como vantagens a
flexibilidade em termos de horário.
• O ensino a distância possibilita retirar barreiras, como
por exemplo: a dificuldade de deslocamento e as
distâncias geográficas; possibilita a democratização das
informações, a comunicação e por isso tem um caráter
inclusivo, mas só para as pessoas que têm Internet.
4.3.1 O site

Página Inicial
Sobre nós
Futebol de 5
Goalball
Orientações
Fale conosco
• Entende-se que a divulgação do site também
era um processo importante, por isso da
criação também da página do Facebook, pois
nesta página estamos divulgando os eventos
mais recentes das duas modalidades pelo
Brasil.
• Até o dia 07.04.2018 com 202 curtidas.
4.4 Página do Facebook
RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.5 A VALIDAÇÃO DO SITE ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DO


QUESTIONÁRIO

As duas primeiras perguntas foram utilizadas somente


para identificação dos participantes, como as respostas
foram confidenciais não serão apresentados os nomes e
nem as suas instituições para resguardar os participantes.

• Pergunta 1- Nome:
• Pergunta 2 - Associação / Estado:
RESULTADOS E DISCUSSÃO

• PERGUNTA 3
RESULTADOS E DISCUSSÃO

Pergunta 4
Tem alguma sugestão para acrescentar na
apresentação do site?

• Em resposta a essa questão observou-se que


19 professores disseram que não
acrescentariam nada à apresentação do site.
Outros trouxeram boas sugestões que foram
analisadas.
RESULTADOS E DISCUSSÃO

Pergunta 5
RESULTADOS E DISCUSSÃO

Pergunta 6
RESULTADOS E DISCUSSÃO

Pergunta 7
RESULTADOS E DISCUSSÃO

Pergunta 8
Com objetivo de agregar valor à utilização do
site foi solicitado que os entrevistados
indicassem sugestões / considerações /
educativos sobre o Futebol de 5 e o Goalball.
• Em resposta a questão observou-se que 25
professores trouxeram sugestões e
considerações que foram analisadas.
RESULTADOS E DISCUSSÃO

• Foram produzidos quatro vídeos educativos


de iniciação para ambos os esportes, 18
vídeos relacionados à modalidade Futebol de
5 e 16 vídeos relacionados a modalidade
Goalball, totalizando 38 vídeos, que se
encontram no site e no Youtube, o nome do
canal é “Desporto Paralímpico para cegos” e
tem a url:
https://www.youtube.com/channel/UCyywXyAcmMxZm7620TMnSQw.
4.6 Canal do YouTube
4.7 Geografia das visitas ao site
4.8 Print da tela com o Top 10 dos principais
vídeos com maiores visualizações
4.9 Print relacionado ao dispositivo que
visualizou os vídeos
RESULTADOS E DISCUSSÃO

O propósito de assegurar que o cego, seja


adequadamente incluído, não termina com a
elaboração desse site, trata-se de um trabalho
contínuo, de atualização constante, devido a
grande procura de amigos profissionais do
Futebol de 5 e como também do Goalball.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
• O site apresentado neste estudo deu apenas os seus
primeiros passos, com a demonstração de todas as
suas etapas e da eficácia do material final.
• No futuro ele será aberto, colaborativo e qualquer
pessoa no Brasil poderá enviar vídeos de suas
práticas, maximizando o material sobre os esportes
Paralímpicos ocorrendo assim a troca de saberes e
informações.
• Espera-se contribuir com os atletas ou praticantes
dos esportes, aumentando o número de pessoas
capacitadas, e minimizando a lacuna de material
didático.
5. CONCLUSÕES

• O site construído, com vídeos educativos,


demonstrou a sua aplicabilidade e
funcionalidade, de acordo com os resultados da
pesquisa realizada.
• O desafio agora é pensar no aplicativo para
celulares.
• O nosso site não estará nunca acabado, sempre
será atualizado com informações novas, bem
como a página no Facebook.
6. PERSPECTIVAS

• No futuro queremos contemplar a possibilidade


do site, criado como produto deste estudo, após
os ajustes necessários, ser transformado em um
curso disponibilizando-o em sites e nas redes
sociais.
• Portanto, espera-se que este trabalho seja
ferramenta de estudo e divulgação de informação
para o público em geral e principalmente para os
profissionais da Educação Física.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• AGUIAR, João Serapião de. DUARTE, Édison. Educação inclusiva: um estudo na área da educação física. 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbee/v11n2/v11n2a5 Acesso em:
25 fev. 2018.
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http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-05232010000100011 Acesso em: 1 set. 2017.

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content/uploads/2012/02/DALLILA-T%C3%82MARA-BENFICA.pdf>. Acesso em: 10 out. 2016.

• BETTI, Irene C.; BETTI, Mauro. Novas perspectivas na formação profissional em educação física. 1996. Disponível em: http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/motriz/02n1/V2n1_ART02.pdf
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PARTICIPAÇÕES EM EVENTOS

• “Educação Física E Inclusão: Orientações Pedagógicas Para A Prática De


Futebol De 5 E Goalball Nas Escolas Regulares” - IV Conedu - Congresso
Nacional De Educação – 15 a 18 de Novembro de 2017. (Pôster)
• “A Inclusão Nos Ambientes Escolar E Esportivo: Relatos De Experiência
Com O Futebol De 5 E O Goalball” - III SIDE – Seminário Internacional
Diferenças e Educação – 22 a 24 de Novembro de 2017. (Pôster)
• “Projeto Galileu Galilei, Adaptações de Materiais Didáticos em LIBRAS” -
WPPGERJ – 1º Workshop dos Programas de Pós-Graduação em Ensino do
Estado do Rio de Janeiro. 22 e 23 de setembro de 2016. (Pôster)
• “O Folclore e o Surdo: como garantir um acesso completo à informação –
um projeto em andamento” - III Simpósio Nacional Sinais em Foco:
Políticas, Conhecimentos e Divulgação – 21 e 22 de Outubro de 2016.
(Pôster)
• “O uso de material visual no ensino sobre olimpíadas para crianças surdas
da educação infantil” - III Simpósio Nacional Sinais em Foco: Políticas,
Conhecimentos e Divulgação - 21 e 22 de Outubro de 2016. (Pôster)
ARTIGOS PUBLICADOS

Título do Artigo: O esporte Paralímpico:


origem e relevância.
Autores: Renato Ferreira e Ruth Mariani.
http://feap.edu.br/wp-content/uploads/2017/04/ebook-galileu.pdf

Título do Artigo: Museu do amanhã:


recursos de acessibilidade para
deficientes visuais.
Autores: Renato Ferreira, Ruth Mariani,
Thaís Bigate e Rejane Wille.
http://revistaleph.uff.br/index.php/REVISTALEPH/article/view/619/411
AGRADECIMENTOS

• À orientadora Ruth Mariani


• À banca presente
• Aos amigos que contribuíram
• Ao CMPDI e à UFF
MUITO OBRIGADO!!!

• Orientadora: Ruth Mariani

• Mestrando
• Renato Martins Redovalio Ferreira
• renatoferreira8080@gmail.com

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