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No Brasil, o esporte adaptado foi introduzido no final da década de 1950. A participação brasileira
em eventos esportivos internacionais para pessoas com deficiência ganha expressão desde então.
Atividade I
“Vídeo sobre a inclusão”
Material: Tv e pen drive;
Tempo: 25 min
Desenvolvimento: Alunos vão assistir ao vídeo e discutir sobre os direitos e as possibilidades e
potenciais das pessoas com necessidades especiais na escola.
Link vídeo: 1- https://youtu.be/mOqg8jUf0cU
2- https://youtu.be/Bz1LAj3kt6s
Atividade I
Alongamentos para membros inferiores e superiores.
Alvo: Todas as pessoas com necessidades especiais podem realizar alongamentos!
Atividade II
YOGA PARA PESSOAS NECESSIDADES ESPECIAS
Material: Tatames.
Tempo: 15 min
Desenvolvimento: Os alunos realizarão exercícios e posturas de yoga de acordo com a imagem abaixo.
A Yoga é capaz de promover o aumento da consciência corporal, da força e melhora a
concentração. Durante a prática da Yoga também são feitos exercícios de respiração e técnicas de
relaxamento que podem ser empregadas por profissionais qualificados em pessoas com deficiência e
condições de saúde específicas.
Exercícios de yoga fortalecem e revitalizam os sistemas nervoso somático e autônomo de crianças
portadoras de síndrome de Down, pessoas com deficiências múltiplas e deficiência intelectual.
Fonte::https://www.superprof.com.br/blog/exercicios-yogui-necessidades-especiais/#:~:text=A%20Yoga%20é%20capaz%20de,e%20condições%20de%20saúde%20específicas.
ESCOLA MUNICIPAL JORCELINO ALVES BARBOSA
DATA: .......... SÉRIE: 1 e 2 ANOS TURMA: “____”
PROFESSOR: MARLLOS APOIO__________________
ALUNO (A): __________________________________
Atividade I
Alongamentos para membros inferiores e superiores.
Atividade II
“Vôlei Sentado”
HISTÓRICO
O vôlei sentado foi criado em 1956 na Holanda, a partir da junção do Sitzball e do voleibol. Desde 1967
são realizadas competições internacionais e, no ano de 1978, o vôlei sentado é aceito como modalidade
Paralímpica.
A primeira participação do vôlei sentado em Jogos Paralímpicos aconteceu no ano de 1980 na cidade de
Arnhem – Holanda. A partir 1993 foram organizados campeonatos para homens e mulheres pela World
Organization Volleyball for Disabled (WOVD) – Organização Mundial de Voleibol para pessoas com deficiência.
Até os Jogos Paralímpicos de 2000 em Sydney na Austrália, o vôlei para deficientes era dividido em duas
modalidades em pé e sentado. A World Organization Volleyball for Disable (WOVD) passa a se chamar WORLD
ParaVolley em 2013 e atualmente cerca 50 países praticam o vôlei sentado ao redor do mundo
ATIVIDADES CIRCUITO.
2ª ) Vôlei sentado.
INICIAÇÃO AO ESPORTE PARALÍMPICO MANUAL BOCHA. Disponível em: <Manual de Iniciação - Vôlei
Sentado.pdf (educacaoparalimpica.org.br) >. Acesso 12/09/2023.
Atividade I
Alongamentos para membros inferiores e superiores.
Atividade II
Corrida com vendas
Material: Vendas de TNT, cones. ;
Tempo: 15 min
Desenvolvimento: Vendado, o outro desempenhava a função de guia; na sequência, os papéis se
invertiam. Após algumas rodadas, como forma de exercitar a confiança, as professoras pediam que
trocassem as duplas por alguém com quem tinham menos contato.
A atividade começava com uma caminhada simples de mãos dadas. Depois foram adicionadas
as barreiras de atletismo, e o guia deveria avisar ao colega o momento de saltar. A corrida começou
com distâncias pequenas, que foram aumentando progressivamente.
Atividade II
Corrida de revezamento com bastão
O atletismo paralímpico é um esporte praticado por atletas com deficiência física e intelectual.
Está regulado pelo Comité Paralímpico Internacional (CPI) e é um dos desportos dos Jogos Paralímpicos
de Verão desde os jogos de 1960.
BOLA DE FOGO
Os alunos serão divididos em duas equipes, onde cada um ficará em uma extremidade, entre as duas equipes será
montada a estação bola de fogo. O professor irá jogar diversos materiais no chão (cones, bambolê, bastão, cordas
e outros), a distribuição desses materiais no solo deve ser em volta do professor que irá se posicionar no centro
dessa roda com uma corda na mão, na ponta da corda o professor deve amarrar uma bola, ele irá rodar essa
corda no espaço aéreo do círculo e os alunos devem pegar o material sem serem atingidos pela bola. Caso o aluno
seja atingido, o material que ele pegar deve ser devolvido e ele volta para fora do círculo para mais uma tentativa.
Caso ele pegue o material, ele deve sair para fora do círculo para ter êxito e levar o mesmo até a sua equipe. No
final vence a equipe que pegar a maior quantidade de materiais.
● Revezamento raso: o aluno vai correndo até a outra extremidade, da volta no cone e retorna em
direção a sua equipe, onde ele deve bater na mão do próximo para liberar a saída do próximo da fila.
● Revezamento com um pé (vai com um e volta com o outro): a execução é semelhante ao exercício
anterior.
● Revezamento para cegos: essa atividade se assemelha a uma travessia, um integrante da equipe ficará
na outra extremidade, sendo esse o chamador, ao sinal do professor ele deve chamar o primeiro do
estafeta até que ele chegue no outro lado. Assim que chegar na outra extremidade ele tira a venda
rapidamente e passa a ser o chamador
Os alunos serão divididos em duplas, onde um ficará de frente para o outro e entre eles haverá um cone. Ao sinal
do professor eles devem pegar o cone, vence o desafio quem pegar primeiro o cone. Antes de dar o sinal o
professor irá falar algumas partes do corpo e cada aluno deverá colocar a mão sobre a mesma e devem ficar
atentos quanto ao sinal do professor. Ex: cabeça, ombro, joelho, pé... Cone.
BIBLIOGRAFIA
INICIAÇÃO AO ESPORTE PARALÍMPICO MANUAL FUTEBOL DE CEGOS. Disponível em: Manual de Iniciação -
Atletismo.pdf (educacaoparalimpica.org.br). Acesso 12/09/2023.
O Futebol de Cegos é chamado atualmente, é praticado por atletas cegos cujo o sentido mais
exercitado é a audição, proporcionada pela bola (com guizos), chamadores (orientadores atrás dos gols
adversários), técnicos (narrando grande parte do jogo), enfim, proporcionando ao praticante a maior
independência possível dentro de quadra.
Segundo a IBSA (2019), o Futebol para Cegos e deficientes visuais começou como um jogo de
recreio para alunos de escolas especiais para deficientes visuais e foi disputado em vários países, cada um
jogando de acordo com as regras locais.
OBJETIVO: Para estimular a percepção auditiva de nossos alunos desenvolvemos atividades lúdicas que os
estimulem a prestar atenção aos sons que estão ao seu redor e respeitar as pessoas com esta deficiência.
MATERIAL: bola envolvida com sacola para fazer barulho, cordas, cones e vendas.
DESENVOLVIMENTO:
1º reconhecimento espacial: Dispor os alunos em círculo com apenas um deles ao centro. Um dos alunos bate
palmas e o que está no centro deve deslocar-se em sua direção.
Aspectos importantes: o professor comanda quem irá bater as palmas para evitar a emissão de mais de um
estímulo auditivo. O aluno que estiver na roda deverá posicionar-se com os braços estendidos à frente para a
prevenção de um possível choque. O estímulo poderá ser por voz, palmas ou com uso de uma bola com guizo.
2ª Aprender a deslocar pelo espaço: Amarrar uma corda elástica de uma banda à outra, posicionar os alunos em
uma das bandas e pedir que (um de cada vez) corram, usando a corda como referência, na direção do professor,
que estará na outra banda chamando cada um deles. Eles irão correr de frente, de lado e de costas no mínimo 2x.
3ª Brincadeira batata quente com venda: Utilizando uma bola com guizo brincar de Batata Quente, o professor
posiciona os alunos em círculo e eles terão que passar a bola para quem estiver ao seu lado enquanto o professor
fica falando “batata quente”; quando ele falar queimou, quem estiver com a bola sai do círculo e ocupa o lugar do
professor. O professor pode pedir que eles passem a bola para o colega da direita e depois inverte.
4ª CHUTE BOLA GOL: Com os alunos disposto em fila, atrás da linha central do campo, o professor irá lançar a
bola e o aluno deverá correr atrás dela. Logo que localizar a bola ele deverá dominá-la e fazer o chute
diretamente ao gol. O goleiro deverá falar “EU” para que o aluno chute em sua direção. Para cada rodada o
professor deverá lançar a bola para uma direção diferente para que o aluno aprenda a trocar de direção. Essa
atividade simples ensina o aluno a chutar cruzado.
Bibliografia
JUDÔ: Pode ser praticado por pessoas com deficiência intelectual e deficiência visual.
HISTÓRICO DO JUDÔ
Praticado por atletas com deficiência visual desde a década de 1970, o judô foi a primeira modalidade de
origem asiática a integrar o programa paralímpico, estreando nos Jogos de Seul 1988, apenas com
disputas entre homens. Os Jogos de Atenas 2004 marcaram a entrada das mulheres nos tatames. A
entidade responsável pelo judô é a Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA), fundada em
Paris, em 1981. No Brasil, a Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV)
administra a modalidade.
Sendo o Projeto Escola Paralímpica de Esportes voltado para a iniciação nas modalidades esportivas paralímpicas,
foram priorizados, portanto, os fundamentos iniciais e mais simples para a aprendizagem de iniciantes no judô,
que foram julgados mais fáceis de serem assimilados tanto por DV quanto por DI. Dividimos os fundamentos nas
subseções “Quedas”, “Rolamentos”, “Projeções/Golpes” e “imobilizações” (KANO, 2008).
aprendizado das quedas são imprescindíveis para a progressão no aprendizado da modalidade com segurança,
pois ao dominarem as quedas, os alunos poderão derrubar uns aos outros sem riscos de lesões (à exceção de
acidentes). As quedas Ushiro Ukemi (queda de costas) e Yoko Ukemi (queda lateral), são ensinadas através de
uma sequência pedagógica, começando com os alunos deitados no solo, realizando apenas a batida dos braços ao
lado do tronco, aprendendo como amortecer a queda, protegendo a cabeça e a coluna cervical. A medida que o
alunos forem evoluindo e realizando os movimentos com maior confiança e autonomia, iremos progredir para o
ensino partindo de outras posições e alturas maiores. Respeite as etapas e as necessidades individuais dos alunos.
Essa queda consiste em, ao cair de costas, amortecer com uma batida dos braços estendidos, além de não
cair com as costas em impacto direto com o chão, mas sim gradativamente: como uma gangorra, quando as
costas vão chegando ao chão, as pernas so-bem, e o aluno projeta o queixo em direção ao seu próprio peito, para
segurar a cabeça e não a bater no chão.
Partindo da posição sentada, com pernas e braços estendidos, os alunos realizam a queda para trás, de
modo que as costas rolem progressivamente, ao mesmo tempo que as costas tocar o solo, o aluno irá elevar suas
pernas.
Por fim, na última etapa a queda é realizada a partir da posição em pé. O aluno, em pé, estende os braços
na altura do peito, e se agacha para ficar mais próximo do solo, projetando suas costas no solo.
As adaptações para pessoas com deficiência visual também podem ser aplicadas ao deficiente intelectual
com maior dificuldade, são do contato que fazemos, os posicionando para que saibam a posição correta dos
membros e localização durante a realização da queda, além de verbalmente os esclarecer como fazer.
Para alguns alunos que têm medo de cair, quando vão fazer a queda partindo da posição em pé,
seguramos suas mãos com os braços estendidos, pedindo que se agachem enquanto ainda seguramos suas mãos,
e os seguramos enquanto caem de costas até que ganhem confiança para cair sozinhos.
ENSINO E ADAPTAÇÃO: Começamos a ensinar esta queda de forma bem fragmentada. Primeiro, pedimos
para que todos alunos se deitem com barriga para cima, e então ensinamos a batida de braços (importante frisar
de que os braços devem ser estendidos, não focando a área de impacto nos cotovelos ou punhos), e que a cabeça
deve ser segurada para não bater no chão. Assim que os alunos aprendem bater corretamente os braços na
queda de costas, partimos para fazer a queda.
2-YOKO UKEMI - QUEDA LATERAL COM SEGURANÇA
Esta é a segunda queda que ensinamos, um pouco mais complexa, porém mais usual a medida em que for
dada introdução ao trabalho de randori (treino livre). O domínio dessa queda é fundamental para o
desenvolvimento das técnicas de projeção.
Essa queda consiste em cair lateralmente, de modo que o corpo fique lateralizado em relação ao solo,
amortecer a queda com a batida de braço e perna do mesmo lado apoiados no solo, a outra perna deve ficar
flexionada e apoiando levemente a planta do pé no solo durante o movimento.
Após os alunos aprenderem a posição e a batida de braço/ perna de ambos os lados, partimos para o
ensino da queda partindo da posição em pé. De pé, o aluno passa a perna que vai bater no chão em frente à
outra, cruzando-as, podendo flexionar os joelhos para se aproximar mais do chão, e cai lateralizado, fazendo a
batida de braço.
Uma atividade feita para a melhoria desta queda foi, em duplas, os alunos se ajoelham em frente ao
colega, e fazendo a pegada no kimono, derrubavam um ao outro lateralmente, induzindo à queda lateral
corretamente.
As adaptações feitas, podem valer para ambas as deficiências, mas geralmente, para pessoas com
deficiência visual, nós os posicionamos com as nossas mãos na hora de ensinar a posição correta da queda, e em
pé, os conduzimos até o chão, os segurando na hora de cair, para que entendam como é o trajeto e o movimento
dos membros. Para pessoas com deficiência intelectual pode-se fazer o mesmo caso a demonstração visual e
explicação verbal não sejam suficientes.
ENSINO E ADAPTAÇÃO: Começamos o ensino desta queda com os alunos deitados, os ensinando a
posição da queda – corpo lateralizado, perna e braço referentes ao lado da queda batendo no chão, e o outro pé
batendo a sola no chão, além da cabeça fora do chão. Após o ensino da posição da queda, comandamos algumas
batidas de braço e perna para que sintam como as fazer naquela posição
BOCHA- HISTÓRICO
No seu início, a bocha era apenas para pessoas com paralisia cerebral, disputada em duas classes: C1 e C2, que se
tornaram BC1, BC2 e BC3 em 2000, nas Paralimpíadas de Sydney (IPC, 2019). Porém só em 2004, nas Pa-
ralimpíadas de Atenas, a bocha se consolidou da forma que conhecemos hoje, com a inclusão da classe BC4, que
é exclusiva para outros tipos de deficiência física de origem não encefálica como : (distrofia muscular, tetraplegia
entre outas).
A bocha paralímpica não segue um gesto de lançamento padrão, pois cada atleta tem diferentes níveis de
comprometimento motor funcional, até mesmo dentro da mesma classe funcional. Podemos citar como exemplo
os atletas da classe BC1 na qual alguns jogam com os pés e outros jogam com as mãos. Os dois são elegíveis para
essa classe.
ESTRATÉGIA EDUCACIONAL
A iniciação da bocha paralímpica na Escola de Esportes Paralímpicos segue uma progressão pedagógica
respeitando as etapas do desenvolvimento motor do modelo de ampulheta Gallahue, Ozmun (2005). Temos
como base três métodos de propostas pedagógicas: método de aprendizagem global (GRECO; BRENDA, 1998),
método de aprendizagem situacional (GARGANTA, 1995) e método de aprendizagem analítico (PERFEITO, 2009).
A partir desses métodos temos uma progressão pedagógica. Partimos inicialmente com o método de
aprendizagem global que consiste em atividades com objetivos bem definidos, apresentado por exemplo:
aproximar, derrubar ou acertar determinados alvos com uma abordagem dirigida à ludicidade. Com essas
atividades, observamos que alunos são conduzidos a expressões de criatividade corporal onde os vestígios de
capacidades motoras como força e flexibilidade são evidenciadas em todas as classes funcionais da bocha paralím
pica, como por exemplo a brincadeira bocha pescaria, onde os alunos deverão acertar o maior número de peixes
plásticos espacejados pela quadra, conforme descrito nas atividades lúdicas, logo abaixo. O aluno é estimulado a
pensar na melhor jogada, além de ser preciso em seu lançamento. Essa brincadeira pode ser jogada
individualmente ou por equipes.
ATIVIDADE
O professor posicionará a bola “jack” em um local estratégico da cancha, e na frente da bola “jack” o professor
coloca uma linha para lançamento. É formado grupos de 5 alunos e o objetivo é jogar a tampinha de garrafa em
direção a bola “jack” o mais próximo possível.
BIBLIOGRAFIA