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Lan
GINÁSTICA - DANÇAS - ESPORTES
BRINCADEIRAS E JOGOS - LUTAS
AGEFísica
Educação
CENTRO DE
CONTEÚDOS
Índice
4 Ginástica
23 Danças
38 Brincadeiras e Jogos
66 Esportes
84 Lutas
Créditos
As Unidades Temáticas e os Objetos de Conhecimento
para o 1º e 2º ano são:
3º ao 5º ano
(EF35EF07): EXPERIMENTAR E FRUIR, DE FORMA COLETIVA, COMBINAÇÕES DE
DIFERENTES ELEMENTOS DA GINÁSTICA GERAL (EQUILÍBRIOS, SALTOS, GIROS,
ROTAÇÕES, ACROBACIAS, COM E SEM MATERIAIS), PROPONDO COREOGRAFIAS
COM DIFERENTES TEMAS DO COTIDIANO.
(EF35EF08): PLANEJAR E UTILIZAR ESTRATÉGIAS PARA RESOLVER DESAFIOS
NA EXECUÇÃO DE ELEMENTOS BÁSICOS DE APRESENTAÇÕES COLETIVAS DE
GINÁSTICA GERAL, RECONHECENDO AS POTENCIALIDADES E OS LIMITES DO
CORPO E ADOTANDO PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA.
GINÁSTICA
1° e 2° ano Ginástica
PROCEDIMENTOS:
Observações
1° e 2° ano Ginástica
Observações
1° e 2° ano Ginástica
PROCEDIMENTOS:
Observações
1° e 2° ano Ginástica
PROCEDIMENTOS:
Observações
1° e 2° ano Ginástica
PROCEDIMENTOS:
Nessa aula vamos estimular ainda mais a coordenação motora dos alunos
utilizando os mais variados tipos de CIRCUITOS, os quais devem explorar
deslocamentos como: passar por baixo, por cima, entre, correndo,
pulando, se equilibrando, rastejando, carregando ou não objetos. Coloque
em seu circuito elementos que remetem a ginástica, como arcos, bolas,
cordas e fitas para enriquecer sua aula. Ao final da atividade, realize uma
roda de conversa e deixe que as crianças exponham suas dificuldades e
descobertas.
Observações
1° e 2° ano Ginástica
PROCEDIMENTOS:
Peça para ela rolar para um lado e depois para o outro lado (indo e
voltando).
Observações
1° e 2° ano Ginástica
RECURSOS: Tatames E
e colchonetes
SCOLA PRIMÁRIA MERENDINHA
PROCEDIMENTOS:
Observações
1° e 2° ano Ginástica
PROCEDIMENTOS:
Observações
3° ao 5° ano Ginástica
PROCEDIMENTOS:
Observações
SOLO
Barras
paralelas
assimétricas
Barras
paralelas
ARGOLAS
Barra
fixa
salto
sobre
a mesa
cavalo
com alças
trave de
equilíbrio
ARGOLAS ARGOLAS
SOLO SOLO
BARRA BARRA
TRAVE DE TRAVE DE
EQUILÍBRIO
EQUILÍBRIO
FiXA
FiXA
BARRA BARRA
TRAVE DE TRAVE DE FiXA FiXA
EQUILÍBRIO EQUILÍBRIO
BARRAS BARRAS
SALTO SOBRE SALTO SOBRE ASSIMÉTRICAS ASSIMÉTRICAS
A MESA A MESA
BARRAS BARRAS
ASSIMÉTRICAS ASSIMÉTRICAS SOLO SOLO
in á st ic a in á st ic a
G G
A rtí
s ti ca A rtís ti
ca
CAVALO CAVALO
COM ALÇAS COM ALÇAS
3° ao 5° ano Ginástica
PROCEDIMENTOS:
Este jogo tem como objetivo ensinar as 4 posições básicas dos saltos
mais simples provenientes da Ginástica Artística. Ele funciona na
mesma dinâmica da brincadeira “morto ou vivo”, porém mais difícil,
pois nos valemos de 4 posições diferentes. Peça para os alunos
sentarem-se no chão da quadra, espalhados, de modo a não
encostarem um no outro. O professor chamará qualquer uma das 4
posições básicas da GA para que os alunos executem, a saber:
posição esticada – deitado, com o corpo totalmente esticado, posição
grupada – sentado, segurando os joelhos com as pernas dobradas,
posição afastada – sentado com as pernas estendidas e afastadas
umas das outras ao máximo e mãos nos pés, posição carpada –
pernas unidas e estendidas e mãos nos pés. A medida que o aluno
erre, ele se tornará1. um
Escute com
ajudante atenção
para verificar se os outros colegas
estão fazendo a posição 2.certa.
Seja educado
3. Respeite a todos
Dica: diminua o tempo entre falar uma e outra posição para elevar o
nível de dificuldade do jogo.
Observações
3° ao 5° ano Ginástica
PROCEDIMENTOS:
Observações
Saltar
O saltar é o movimento que o corpo faz ao se
afastar totalmente do chão, para cima ou para
frente. Compõe-se de três fases:o impulso
(para sair do solo); o salto (elevação do corpo) e
a descida (toque dos pés no chão, com
amortecimento do salto). Tipos: grupado,
afastado, espacate, estendido, tesoura,
carpado, etc…
Grupado
Estendido
Carpado
Saltitar
O saltito é um pequeno salto em que o corpo se
afasta pouco do chão e os movimentos tem uma
menor amplitude. Tipos são: cruzado, galope, polca,
valseado, skip, entre outros.
Skip
Girar
Ocorre quando o corpo faz uma
rotação no eixo vertical em meia
ponta, em um dos pés. Meio giro
180° giro completo 360°.
Rolar
Rolar é movimentar-se em rotação, dando voltas sobre o
próprio corpo. Portanto, essa atividade deve ser feita em
tatames para as crianças não se machucarem. Oriente-
as a deitar no colchão e rolar de lado. As que
conseguirem poderão realizar os rolamentos para frente
(cambalhota) ou para trás.
3° ao 5° ano Ginástica
PROCEDIMENTOS:
Observações
HABILIDADES
1º e 2º ano
(EF12EF11): EXPERIMENTAR E FRUIR DIFERENTES DANÇAS DO CONTEXTO
COMUNITÁRIO E REGIONAL (RODAS CANTADAS, BRINCADEIRAS RÍTMICAS E
EXPRESSIVAS), E RECRIÁ-LAS, RESPEITANDO AS DIFERENÇAS INDIVIDUAIS E
DE DESEMPENHO CORPORAL.
(EF12EF12): IDENTIFICAR OS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS (RITMO, ESPAÇO,
GESTOS) DAS DANÇAS DO CONTEXTO COMUNITÁRIO E REGIONAL,
VALORIZANDO E RESPEITANDO AS MANIFESTAÇÕES DE DIFERENTES
CULTURAS.
3º ao 5º ano
(EF35EF09): EXPERIMENTAR, RECRIAR E FRUIR DANÇAS POPULARES DO
BRASIL E DO MUNDO E DANÇAS DE MATRIZ INDÍGENA E AFRICANA,
VALORIZANDO E RESPEITANDO OS DIFERENTES SENTIDOS E SIGNIFICADOS
DESSAS DANÇAS EM SUAS CULTURAS DE ORIGEM.
(EF35EF10): COMPARAR E IDENTIFICAR OS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS
COMUNS E DIFERENTES (RITMO, ESPAÇO, GESTOS) EM DANÇAS POPULARES
DO BRASIL E DO MUNDO E DANÇAS DE MATRIZ INDÍGENA E AFRICANA.
(EF35EF11): FORMULAR E UTILIZAR ESTRATÉGIAS PARA A EXECUÇÃO DE
ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DAS DANÇAS POPULARES DO BRASIL E DO
MUNDO, E DAS DANÇAS DE MATRIZ INDÍGENA E AFRICANA.
(EF35EF12): IDENTIFICAR SITUAÇÕES DE INJUSTIÇA E PRECONCEITO GERADAS
E/OU PRESENTES NO CONTEXTO DAS DANÇAS E DEMAIS PRÁTICAS CORPORAIS
E DISCUTIR ALTERNATIVAS PARA SUPERÁ-LAS.
DANÇAS
1° e 2° ano Danças
PROCEDIMENTOS:
REMEXENDO O ESQUELETO
Observações
1° e 2° ano Danças
PROCEDIMENTOS:
Observações
1° e 2° ano Danças
PROCEDIMENTOS:
Observações
1° e 2° ano Danças
PROCEDIMENTOS:
Observações
1° e 2° ano Danças
PROCEDIMENTOS:
Atividade: ESCRAVOS DE JÓ
Observações
1° e 2° ano Danças
PROCEDIMENTOS:
Observações
1° e 2° ano Danças
PROCEDIMENTOS:
Observações
3° ao 5° ano Danças
PROCEDIMENTOS:
Observações
3° ao 5° ano Danças
PROCEDIMENTOS:
PROCEDIMENTOS:
Observações
3° ao 5° ano
PROCEDIMENTOS:
EXIBIÇÃO DE VÍDEOS
Grupos de Música:
- Grupo Encantar. Musical “Parangolé” e “Encantatória”. - Grupo Barbatuques.
Grupos de Dança:
- Grupo Faces (Londrina). Espetáculo “Caminhos”.
- Grupo “Caleidos Cia. De Dança”(São Paulo). Vários espetáculo de adltos
para criança e jovem. 1. Escute com atenção
2. Seja
- Grupo “Cia Druw“. Espetáculo educado
“Lúdico”, “Girassóis” e “Vila Tarsila”.
- Grupos de Dança Balangandança Cia. (São Paulo). Espetáculo “Brincos e
3. Respeite a todos
folia”, “Entrança “e “Roda pé”.
- Grupo de dança Ludicodança. Coreografia “Ludicodança Cubo”, “Cubo 1” e
”cubo 2”.
Grupo Dançando com a diferença (Portugal).
NÃO SE ESQUEÇA DISSO!
Observações
3° ao 5° ano Danças
PROCEDIMENTOS:
Observações
Danças Indígenas
A dança indígena é realizada tanto pelos homens, quanto pelas mulheres. É
comum que eles utilizem adereços para praticar os rituais. Os mais conhecidos
são: amuletos, símbolos, instrumentos musicais, além de outros itens. A
depender do objetivo do ritual, as peças podem variar. Existem diversas danças
praticadas pelos indígenas no Brasil. No entanto, algumas tornaram-se mais
conhecidas, duas delas são: Kuarup e o Atiaru.
Kuarup Atiaru
No Brasil, uma das danças mais A Atiaru é uma dança indígena bastante
conhecidas e praticadas pelos índios é conhecida. Ela é realizada a partir do
o Kuarup. Ele foi é um ritual celebrado entardecer e é composta por homens e
pelos indígenas do Alto do Xingu, com mulheres. Dois índios iniciam a dança.
a finalidade de fazer homenagens às Eles normalmente utilizam adereços,
pessoas mortas. Essa prática é como: chocalhos nos tornozelos e
fundamentada a partir da imagem de cocares com penas, além de carregam
um deus chamado de Mawutzinin. em uma das mãos a flauta yapuru.
Durante a dança, com o som de
O Kuarup, em resumo, é uma dança chocalhos, o índio coloca uma das
que tem a finalidade de trazer aqueles mãos sobre o ombro do outro e
que morreram à vida. No começo da desenvolve passos para a direita e
celebração, os índios recebem com esquerda.
danças outros indígenas de outras
aldeias. Após isso, eles cortam um Outro dois índios participam da dança,
troco chamado de Kuarup e nele são onde ficam sentados ao lado da cabana
feitas decorações específicas. comunitária denominada de “maloca”.
Os dois primeiros índios saem em
Obs.: a dança indígena Kuarup tem direção a maloca acompanhados cada
vários estágios. Mas o final é marcado um, por uma índia. Elas, por sua vez,
pela ação dos índios laçarem o tronco seguem com uma das mãos colocadas
às águas. no ombro do parceiro. Os demais que
participam dessa dança indígena
executam o mesmo do ritual.
3° ao 5° ano Danças
PROCEDIMENTOS:
1. Escute
2) Aponte dois nomes de com atenção
danças indígenas conhecidas no
Brasil. 2. Seja educado
3. Respeite a todos
3) Cite algumas características que você considera
importante nas danças Kuarup e o Atiaru.
NÃO SE ESQUEÇA DISSO!
4) Escolha entre a dança Kuarup ou Atiaru para realizar
um desenho que represente algum momento dessa dança.
Um lembrete da Professora Ana
Observações
HABILIDADES
1º e 2º ano
(EF12EF01): EXPERIMENTAR, FRUIR E RECRIAR DIFERENTES BRINCADEIRAS E
JOGOS DA CULTURA POPULAR PRESENTES NO CONTEXTO COMUNITÁRIO E
REGIONAL, RECONHECENDO E RESPEITANDO AS DIFERENÇAS INDIVIDUAIS DE
DESEMPENHO DOS COLEGAS.
(EF12EF02): EXPLICAR, POR MEIO DE MÚLTIPLAS LINGUAGENS (CORPORAL,
VISUAL, ORAL E ESCRITA), AS BRINCADEIRAS E OS JOGOS POPULARES DO
CONTEXTO COMUNITÁRIO E REGIONAL, RECONHECENDO E VALORIZANDO A
IMPORTÂNCIA DESSES JOGOS E BRINCADEIRAS PARA SUAS CULTURAS DE
ORIGEM.
(EF12EF03): PLANEJAR E UTILIZAR ESTRATÉGIAS PARA RESOLVER DESAFIOS
DE BRINCADEIRAS E JOGOS POPULARES DO CONTEXTO COMUNITÁRIO E
REGIONAL, COM BASE NO RECONHECIMENTO DAS CARACTERÍSTICAS DESSAS
PRÁTICAS.
3º ao 5º ano
(EF35EF01): EXPERIMENTAR E FRUIR BRINCADEIRAS E JOGOS POPULARES DO
BRASIL E DO MUNDO, INCLUINDO AQUELES DE MATRIZ INDÍGENA E
AFRICANA, E RECRIÁ-LOS, VALORIZANDO A IMPORTÂNCIA DESSE PATRIMÔNIO
HISTÓRICO CULTURAL.
(EF35EF02): PLANEJAR E UTILIZAR ESTRATÉGIAS PARA POSSIBILITAR A
PARTICIPAÇÃO SEGURA DE TODOS OS ALUNOS EM BRINCADEIRAS E JOGOS
POPULARES DO BRASIL E DE MATRIZ INDÍGENA E AFRICANA.
(EF35EF03): DESCREVER, POR MEIO DE MÚLTIPLAS LINGUAGENS (CORPORAL,
ORAL, ESCRITA, AUDIOVISUAL), AS BRINCADEIRAS E OS JOGOS POPULARES
DO BRASIL E DE MATRIZ INDÍGENA E AFRICANA, EXPLICANDO SUAS
CARACTERÍSTICAS E A IMPORTÂNCIA DESSE PATRIMÔNIO HISTÓRICO
CULTURAL NA PRESERVAÇÃO DAS DIFERENTES CULTURAS.
BRINCADEIRAS E JOGOS
1° ao 2° ano Brincadeiras e Jogos
PROCEDIMENTOS:
Atividade: Amarelinha
PROCEDIMENTOS:
Atividade: Coelhinho sai da toca
1. Escute
Este procedimento com
deverá atenção
sempre se repetir até que os
participantes não2. Seja educado
estejam mais concentrados na
brincadeira, neste3.momento
Respeite uma
a todos
nova brincadeira deve
ser iniciada.
PROCEDIMENTOS:
Atividade: Boca de Forno
PROCEDIMENTOS:
Atividade: Brincadeiras com cordas
PROCEDIMENTOS:
Atividade: Alerta
PROCEDIMENTOS:
Atividade: ROUBA BANDEIRA
Antes de conversar com os alunos sobre as regras, leia para
eles o texto a seguir:
”O rouba bandeira é uma brincadeira antiga, chegou ao Brasil
nessa época, ou se popularizou nos anos 70/80. Mas na verdade
foi iniciada pelos escoteiros, segundo consta no ano de 1947.
Chamada pelos americanos de Capture the Flag, essa
brincadeira tem variações e obviamente sofreu alterações
regionais. O mesmo jogo que se chama barra-bandeira em
Pernambuco tem o nome de rouba-bandeira em São Paulo,
salva-bandeira em Florianópolis, bandeirinha em Belém e
vitória em Diamantina.“
PROCEDIMENTOS:
Atividade: QUEIMADA RUSSA
PROCEDIMENTOS:
Atividade: Elástico
PROCEDIMENTOS:
Atividade: Taco
PROCEDIMENTOS:
Atividade: Jogo dos Pontinhos
PROCEDIMENTOS:
Peteca Tobdaé
A peteca é um brinquedo muito Muito
similar ao nosso jogo de queimada, o
popular feito com areia, couro e penas. Tobdaé é uma brincadeira jogada em duplas
O objetivo é tocar na peteca e não (mas podem ser com mais crianças divididas
deixar ela cair no chão. Se isso em dois grupos), cujo objetivo é acertar
acontecer, a pessoa que deixou cair, alguém do time adversário com a peteca.
fica fora de jogo. Assim, ganha quem Ela pode ser desenvolvida numa quadra, ou
conseguir tocar e não deixar cair no mesmo ao ar livre. Aquele que for atingido,
chão durante a partida. Para aumentar vai para fora da brincadeira e assim, vence
a diversão, a peteca pode ser quem permanecer até o final sem ser
confeccionada pelos próprios alunos e atingido pela peteca do adversário.
fica ao critério do professor os Geralmente, cada jogador recebe três
materiais a serem utilizados, que petecas que serão utilizadas para acertar
podem ser: jornal, areia, pedras alguém do time adversário. Trata-se de um
pequenas, tecidos coloridos e jogo muito dinâmico que estimula,
barbante. sobretudo, o sentido de reflexo, já que
Cabas-Maë muitas petecas estão na jogada.
brincadeira muito popular
Essa é uma
nas tribos indígenas da Amazônia. Heiné Kuputisü
Para começar, todas as crianças são
A corrida do saci é uma brincadeira muito
divididas em dois grupos. Um deles
divertida que estimula a coordenação e o
representará os roçadores, que
equilíbrio. Ela pode ser feita com um grupo
cuidam da roça, e outro, as cabas, que
grande de crianças em um espaço ao ar
são espécies de ninhos de
livre, como um pátio. Relacionado com o
marimbondos.
personagem mais conhecido do nosso
Assim, as crianças que representam as
folclore, o saci, a corrida é feita com uma
cabas formam uma roda e se sentam
perna só. Traça-se com um giz ou mesmo
na frente das outras de mãos dadas.
na areia, uma linha para indicar a chegada,
Elas vão cantando e balançando as
e outra, a partida. Assim, todos os jogadores
mãos para cima e para baixo,
permanecem atrás da linha de partida.
enquanto o outro grupo fica
Quando for dado o sinal, todos devem
responsável em mover as mãos como
correr com uma perna só até a linha de
se estivessem trabalhando nas
chegada. Se for utilizado os dois pés em
plantações da roça. Aos poucos, elas
algum momento da corrida, o jogador fica
vão se aproximando das outras e, no
fora de jogo. Vence quem conseguir chegar
momento que alguma delas toca em
primeiro do outro lado com uma perna só.
uma criança que representa as cabas,
os roçadores correm, enquanto as
cabas têm o objetivo de pegá-los.
Brincadeiras Indígenas
Jogo da Onça
O jogo da onça, também chamado de adugo, é uma brincadeira muito
interessante para estimular o senso de estratégia das crianças. O
tabuleiro pode ser impresso ou desenhado no chão. O formato do
tabuleiro é um quadrado divididos em 16 partes iguais e um triângulo
ligado a ele. Utilizam-se 14 pedrinhas iguais e uma diferente (que será a
onça). Os catorze representam os cachorros e a pedrinha diferente, é a
onça. Os cachorros têm como objetivo encurralar a onça, antes que ela
ataque. Se 5 cachorros foram pegos pela onça, ela vence o jogo.
PROCEDIMENTOS:
Brincadeiras e Jogos Africanos
Terra-Mar Banyoka
Adaptação de uma brincadeira popular Adaptação de uma brincadeira da
de Moçambique. É uma brincadeira Zâmbia e do Zaire, que imita o rastejar
simples, mas muito atrativa para as da Banyoka, ou seja, da “cobra”. Defina
crianças de todas as idades. Uma longa uma pista, com linha de largada e de
reta é riscada no chão. Um lado é a chegada. Divida os jogadores em dois
“Terra” e o outro “Mar”. No início todas ou três grupos. Os jogadores devem
as crianças podem ficar no lado da ficar em fila indiana, um atrás do outro,
terra. Ao ouvirem: mar! Todos pulam sentados no chão, formando uma
para o lado do mar. Ao ouvirem: terra! “cobra”. As pernas devem estar
Pulam para o lado da terra. Quem afastadas e os braços colocados ao
pular para o lado errado ou fizer redor da cintura do aluno à frente ou
menção de pular quando não deve sobre o ombro deste. Cada grupo ou
pular, sai. O último a permanecer no “cobra” deve se mover sentado e em
jogo vence. conjunto, arrastando no chão sem se
soltarem. Os grupos ficam na linha de
largada, ao sinal do professor, estes se
Fogo na Montanha
movem conforme as regras até a linha
Adaptação de uma brincadeira da de chegada. Vence quem chegar
Tanzânia. Escolha um líder. Os primeiro.
jogadores decidem uma “palavra-
chave”, como “barco”, por exemplo.
Todos os jogadores ficam de costas. Há O silêncio é ouro
três regras. Quando o líder gritar: Adaptação de um jogo do Egito.
* “Fogo na montanha!” todos os Organize os alunos em círculo. Escolha
jogadores pulam e respondem “Fogo!”, um aluno para ser o faraó. O faraó
mas permanecem de costas. anda no circulo e faz um gesto
* “Fogo no rio!” os jogadores engraçado ou toca bem de leve alguma
respondem “Fogo”, mas não pulam. O das crianças sentadas. Se esta não fizer
líder indica outros lugares para o fogo nenhum barulho ele deve passar para
e sempre os jogadores respondem a próxima criança à esquerda desta, e
“fogo” sem pular. prosseguir com o mesmo gesto ou
* “Fogo no barco azul” ou qualquer toque até passar por todas as crianças
outra que contenha a palavra-chave, da roda. Se alguma criança fizer algum
todos os jogadores pulam e viram para barulho enquanto o faraó estiver
frente gritando “fogo”. Quem errar os fazendo os gestos, esta assumirá o
movimentos sai do jogo. lugar do Faraó.
Brincadeiras Africanas
TAbela brincadeiras
africanas
MOÇAMBIQUE
Tanzânia
Zâmbia
Egito
TEJO A ARANHA
México (MALHA) Espanha
1. Para iniciar o jogo deverá ser 1. Para iniciar o jogo deverá ser
desenhado no chão o esquema abaixo. desenhado no chão o esquema abaixo.
2. O primeiro jogador lança a pedra 2. O primeiro jogador lança a pedra
para a primeira casa. para a casa de número 1.
3. O jogador coloca-se com um pé só 3. O jogador coloca-se com um pé só
nessa casa e, com o pé que está fora nessa casa e, com o pé que está fora
do chão, chuta a pedra visando do chão, chuta a pedra visando
empurrá-la para a próxima casa. empurrá-la para a próxima casa.
4. A pedra sempre deve ser tirada da 4. A pedra sempre deve ser tirada da
casa em uma única batida. casa em uma única batida.
5. Quando o jogador chega à COROA, 5. Nem o pé nem a pedra devem tocar
ele desenha uma menor dentro dela e em qualquer número ou linha.
passa a vez para o próximo jogador. 6. Quando o jogador chega à casa de
6. Vence o primeiro jogador que número 8, ele deve fazer o caminho
conseguir desenhar 3 coroas. inverso empurrando a pedra até que a
mesma chegue à casa de número 1.
Jogos Pelo Mundo
MEEN (LUA)
Holanda
BENDITAS
1. Para iniciar o jogo deverá ser
desenhado no chão o esquema abaixo:
MOEDAS
2. Dentro da casa TERRA o primeiro
jogador lança a pedra para o primeiro França
quadrado.
3. Os quadrados marcados com o sinal
“ – “ devem ser saltados com um pé. 1. Para iniciar o jogo deverá ser
Em compensação, os marcados com o desenhado no chão.
sinal “ + “ são saltados com os dois pés. 2. Posicionado atrás da linha de
4. O jogador deve chutar a pedra lançamento, o primeiro jogador deve
visando empurrá-la para a próxima lançar as suas moedas, uma por vez,
casa. tentando acertar pelo menos uma na
5. A pedra sempre deve ser tirada da casa de número 1.
casa em uma única batida. 3. Caso consiga, o jogador deve passar
6. Embora seja obrigatório entrar na para a casa seguinte, e assim até
casa 6, deve-se ter cuidado para que completar as 9 casas, sem pular
nem a pedra nem o jogador entrem no nenhum número.
círculo que representa a Lua.
7. Quando se chega à casa 10, retorna- 4. Se durante as três tentativas o
se, para fazer a pedra chegar à casa jogador não conseguir acertar a casa
TERRA. desejada, passa-se a vez para o
próximo jogador.
5. Vence o jogador que conseguir
chegar primeiro à casa de número 9.
Jogos Pelo Mundo
SKELLY
Estados Unidos
1. Para iniciar o jogo deverá ser desenhado no chão o esquema.
2. Decide-se a ordem de lançamento. Cada jogador coloca a sua tampinha sobre a
linha de saída;
3. Na sua vez, cada jogador lança a sua tampinha para fazê-la avançar até a casa
correspondente. O lançamento é feito no chão, batendo na tampinha com um
movimento brusco de extensão do dedo indicador que estava preso pelo polegar
(”peteleco”).
4. Na primeira volta, todos devem lançar a sua tampinha para a casa marcada com
o número 1.
5. Quando um jogador consegue que a tampinha pare na casa correspondente,
volta a atirá-la.
6. Se a tampinha não chega a nenhuma casa, deixa-a parada onde ficou até a volta
seguinte.
7. Quando um jogador consegue que a sua tampinha se choque com a de outro
jogador, avança para a casa seguinte e ganha o direto de jogar novamente.
8. A casa central está rodeada de caveiras. Quando uma tampinha cair numa das
casas marcadas com uma caveira, o jogador fica sem jogar durante três rodadas.
9. Qualquer tampinha que consiga chegar ao número 9 transforma-se numa
“tampinha venenosa”. Se uma ”tampinha venenosa” tocar em outra, elimina-a.
10. A “tampinha venenosa” não é mais regida pelo desenho do skelly, somente
tenta bater nas outras eliminando-as.
11. Ganha a última tampinha que ficar em jogo.
HABILIDADES
1º e 2º ano
(EF12EF05): EXPERIMENTAR E FRUIR, PREZANDO PELO TRABALHO COLETIVO E
PELO PROTAGONISMO, A PRÁTICA DE ESPORTES DE MARCA E DE PRECISÃO,
IDENTIFICANDO OS ELEMENTOS COMUNS A ESSES ESPORTES.
(EF12EF06): DISCUTIR A IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO DAS NORMAS E DAS
REGRAS DOS ESPORTES DE MARCA E DE PRECISÃO PARA ASSEGURAR A
INTEGRIDADE PRÓPRIA E AS DOS DEMAIS PARTICIPANTES.
3º ao 5º ano
(EF35EF05): EXPERIMENTAR E FRUIR DIVERSOS TIPOS DE ESPORTES DE
CAMPO E TACO, REDE/PAREDE E INVASÃO, IDENTIFICANDO SEUS ELEMENTOS
COMUNS E CRIANDO ESTRATÉGIAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS BÁSICAS PARA
SUA EXECUÇÃO, PREZANDO PELO TRABALHO COLETIVO E PELO
PROTAGONISMO.
(EF35EF06): DIFERENCIAR OS CONCEITOS DE JOGO E ESPORTE,
IDENTIFICANDO AS CARACTERÍSTICAS QUE OS CONSTITUEM NA
CONTEMPORANEIDADE E SUAS MANIFESTAÇÕES (PROFISSIONAL E
COMUNITÁRIA/LAZER).
ESPORTES
1° ao 2° ano Esportes
PROCEDIMENTOS:
Hoje vamos conhecer um pouco sobre o atletismo. O atletismo
envolve os principais movimentos naturais dos seres humanos (o
correr, o saltar e o lançar). Esse esporte é uma das
manifestações da cultura corporal de movimento, foi produzido
no decorrer da história pelos seres humanos. De acordo com a
Base Nacional Comum Curricular (BNCC), está classificado como
um esporte de marca, que é um conjunto de modalidades que se
caracterizam por comparar os resultados registrados em
segundos e metros.
PROCEDIMENTOS:
PROCEDIMENTOS
PROCEDIMENTOS
Boliche adaptado
Aviãozinho no alvo
o professor deve reunir todo material
possível para fazer a função dos
Como sabemos que em muitas
“pinos” do boliche (cones, garrafas,
escolas certamente não contam
latas etc.) e irá dispor tudo ao centro.
com os objetos arco e flecha,
Haverá duas equipes posicionadas
vamos realizar a experiência do
em lados opostos. Um aluno de cada
movimento através da adaptação
equipe deverá tentar acertar e
da atividade do aviãozinho.
derrubar algum dos objetos do
Coloque um cartaz com alvos
centro, se ele cair, poderá recolhê-lo
vazados em círculos, de forma
para sua equipe. A bola por sua vez,
com que as crianças consigam
passará para o outro lado; e então
lançar seus aviões de papel a fim
será a vez da outra equipe realizar o
de acertar e atravessar os alvos
mesmo. Ao final, a equipe que tiver
do cartaz. Você ainda pode definir
recolhido mais “pinos” vence.
pontuações específicas para cada
alvo.
3° ao 5° ano Esportes
PROCEDIMENTOS
Tênis
esporte de rede jogado
É um Pelota basca
dois ou quatro jogadores
entre
Badminton
Squash
Vôlei de Praia
Curiosidades
PROCEDIMENTOS
PROCEDIMENTOS
ExpliqueNaÃeles
O que
S Einiciarão
E S Q as UE atividades
Ç A D Icom S Salguns
O! jogos
pré-esportivos, voltados a esse esporte, até realizarem o
jogo propriamente dito, com algumas regras adaptadas.
Sempre comece aUmaula conversando
lembrete da Professora com
Ana “os alunos para
saber se eles conhecem o jogo e termine dialogando sobre
situações que eventualmente surgirem durante a prática da
atividade, como respeito às regras, discriminações, dúvidas,
modificações de regras, entre outros pontos.
3° ao 5° ano Esportes
3º ao 5º ano
EF35EF13): EXPERIMENTAR, FRUIR E RECRIAR DIFERENTES LUTAS PRESENTES
NO CONTEXTO COMUNITÁRIO E REGIONAL E LUTAS DE MATRIZ INDÍGENA E
AFRICANA.
(EF35EF14): PLANEJAR E UTILIZAR ESTRATÉGIAS BÁSICAS DAS LUTAS DO
CONTEXTO COMUNITÁRIO E REGIONAL E LUTAS DE MATRIZ INDÍGENA E
AFRICANA EXPERIMENTADAS, RESPEITANDO O COLEGA COMO OPONENTE E AS
NORMAS DE SEGURANÇA.
(EF35EF15): IDENTIFICAR AS CARACTERÍSTICAS DAS LUTAS DO CONTEXTO
COMUNITÁRIO E REGIONAL E LUTAS DE MATRIZ INDÍGENA E AFRICANA,
RECONHECENDO AS DIFERENÇAS ENTRE LUTAS E BRIGAS E ENTRE LUTAS E AS
DEMAIS PRÁTICAS CORPORAIS.
LUTAS
3° ao 5° ano Lutas
PROCEDIMENTOS
LUTAS
LUTAS OU BRIGAS?
Um lembrete da Professora Ana
A partir dessa questão buscaremos esclarecer que luta e briga
são assuntos muito diferentes e que devemos entender essa
diferença para valorizar a prática das diferentes modalidades
esportivas de lutas e não aceitar jamais a violência. Na
próxima página, continuaremos essa abordagem.
3° ao 5° ano Lutas
BRIGAS
LUTAS
3° ao 5° ano Lutas
Vivência Prática
A luta corporal Huka Huka tem inicio com os oponentes ajoelhados tem o
objetivo de levantar o oponente e derrubá-lo novamente no chão. Ela
começa quando o dono da luta, um homem chefe, caminha até o centro
da arena de luta e chama os oponentes pelo nome. Os lutadores se
ajoelham girando em circulo anti-horário frente ao oponente, até se
entreolharem e se agarrarem, tentando levantar o oponente e derrubá-lo
ao chão. Não existe um juiz tradicional para essa luta, e sim um
observado/orientador indígena que seria chamado de dono da luta,
cabendo aos lutadores reconhecer a derrota, vitória ou empate. O lutador
vencedor abre os braços e dança em volta do oponente, cantando e
imitando uma ave. Essa luta está presente em vários de nossos rituais e
significa status para o vencedor. Se ganha o respeito da aldeia e de outras
aldeias, felicidade para a família e grande orgulho da comunidade a que
pertence. Desde criança já se pratica o huka-huka para se tornar um
grande lutador. Não há prêmio para o vencedor da luta em quaisquer
etnias praticantes desta luta, mas sim o reconhecimento e respeito por
parte de toda a comunidade. O Huka-huka, além de esporte, também
possui um caráter ritualístico e disciplinar, sendo uma forma encontrada
pelos nativos de promover a sua cultura e de participar na vida da tribo.
Fora da competição (pois o Huka Huka também possui um simbolismo
competitivo), a luta é usada para os jovens índios mostrarem que estão
prontos para a vida adulta, testando sua força e virilidade.
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