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Economia | Cursos Profissionais
Elsa Silva
Módulo 2
Agentes económicos e
atividades económicas
Economia Cursos Profissionais

Agentes económicos e atividades económicas
Agentes económicos: noção e funções
Agente económico é qualquer indivíduo ou entidade que intervém na atividade económica

desempenhando, pelo menos, uma função económica.
EMPRESAS ESTADO RESTO DO MUNDO

FAMÍLIAS
Função principal
Função principal Função principal Conjunto de relações
Satisfazer as necessi- económicas que se
Consumir bens Produzir bens estabelecem entre agentes
dades coletivas
e serviços e serviços residentes e não residentes

A atividade económica
A atividade económica corresponde ao conjunto de procedimentos que têm como objetivo a

obtenção de bens e serviços com vista a satisfazer as necessidades humanas.
Produção
Atividade
económica
Utilização dos
Repartição dos
rendimentos
rendimentos

A atividade económica
Produção Repartição dos Utilização dos

rendimentos rendimentos
Para que os bens cheguem Trabalhadores: salários

junto dos consumidores é
Empresários: lucros
necessário disponibilizá-los Consumo
Proprietários de imóveis: rendas
através da atividade da
Poupança
distribuição. Proprietários de capital-dinheiro:
juros
Atividade pág. 27

O circuito económico
O circuito económico é uma forma simplificada de representação da atividade económica

de um dado país e que permite compreender a interdependência que se estabelece entre
os diferentes agentes económicos dessa economia.
Fluxos reais
Fluxos monetários
Transação de bens
Contrapartida monetária
materiais e serviços
dos fluxos reais
Em Economia registam-se
apenas os fluxos monetários,
de forma a ultrapassar o
obstáculo que as diferentes
unidades de medida
representam.


Atividade
pág. 29

Produção e fatores produtivos
Trabalho
Fatores produtivos
Capital humano
Todos os recursos utilizados
na obtenção de bens e
serviços com vista à satisfação Capital físico
das necessidades humanas.
Recursos naturais ou capital natural

O capital humano corresponde ao

conjunto de conhecimentos, compe-
Trabalho
tências, saberes e saberes-fazer que os
O trabalho corresponde ao esforço físico e trabalhadores foram adquirindo e
intelectual realizado pelo ser humano na desenvolvendo ao longo da sua vida,

quer através da formação académica
produção de bens e serviços.
quer através da experiência profissional
que foram adquirindo.

Capital físico Recursos naturais
O capital físico corresponde ao que foi Os recursos naturais, ou capital natural,

construído pelo ser humano, como os correspondem a tudo o que a natureza nos
oferece.
edifícios e as máquinas, e que permite
concretizar a produção, não se esgotando Renováveis Não renováveis
Energia do sol Fauna
num único processo produtivo. Energia do vento Solo
Atividade
pág. 31

Setores de atividade económica
Apesar da diversidade das atividades humanas que encontramos no processo produtivo, é

possível encontrar algumas caraterísticas comuns, o que nos permite agrupá-las em
setores de atividade económica.

O valor da produção nacional - PIB
Adicionar o valor da produção de

É importante para qualquer economia todas as unidades produtivas.
conhecer o valor de todos os bens e
Mas, é necessário, no cálculo do
serviços que produz, para assim avaliar o valor da produção de uma economia
seu desempenho e poder encetar não contabilizar mais do que uma
vez o valor da produção de cada
estratégias de crescimento económico ou
unidade produtiva.
de incentivo aos setores de atividade
menos dinâmicos.
PROBLEMA DA MÚLTIPLA
CONTAGEM
VAB = valor da produção – valor dos consumos intermediários


Para conhecermos o valor de todos

os bens e serviços que foram
produzidos numa economia no O PIB de um país para um
determinado ano corresponde ao
período de um ano, teremos de
somatório dos VAB de todas as
adicionar os VAB de todas as
unidades produtivas residentes
unidades produtivas residentes nessa
nesse país.
economia.
Desta forma obteremos o Produto
Interno Bruto – o PIB.
PIB = ∑ VAB

VALOR DO PRODUTO
Ótica da Produção Ótica do Rendimento

Ótica da Despesa
PRODUTO = RENDIMENTO = DESPESA
O PIB pode ser calculado a preços constantes (ou reais), isto é, com base nos preços praticados num
dado ano tomado como base, ou a preços correntes (ou nominais), isto é, com base nos preços
praticados no ano em causa.
Se analisarmos a evolução do PIB a preços constantes, estaremos a observar a evolução quantitativa
deste agregado, pois foi retirado o efeito causado pela evolução dos preços.
Atividade pág. 35

Produtividade
Média
A produtividade refere-se à
Marginal
relação entre a produção obtida
de um dado bem e a quantidade
Em termos físicos
do fator produtivo utilizada, num
Em termos monetários
determinado período de tempo.

Produtividade
A produtividade média do trabalho em termos físicos relaciona a quantidade

produzida de um bem e a quantidade do fator trabalho que foi utilizada.
Esta quantidade de trabalho pode ser medida em termos de número de
trabalhadores utilizados ou em termos do número de horas despendidas para
realizar essa produção.
Atividade pág. 37

Produtividade
A produtividade marginal do trabalho refere-se ao aumento verificado na

produção decorrente do emprego de mais um trabalhador, ou seja, a
produtividade marginal do trabalho relaciona as variações verificadas,
respetivamente, nas quantidades produzidas e nas unidades de trabalho
utilizadas.

Produtividade
Exemplo
O valor encontrado significa que o segundo trabalhador contratado aumentou a produção

diária de bolos em 65 unidades.

Sempre que se verifica um

aumento dos fatores produtivos
utilizados, seja trabalho seja
capital, a quantidade produzida
também aumentará.
Mas esse aumento não é infinito,
tem um determinado limite, a partir
do qual decresce.
A Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes mostra-nos que, à medida que se

adicionam unidades de um fator variável (neste caso o trabalho) a um fator fixo, os aumentos
da quantidade produzida começam por ser crescentes e, a partir de um certo ponto,
decrescem.
Atividade pág. 39

Fatores que influenciam a produtividade
Qualificação dos
Organização do Motivação dos trabalhadores
trabalho trabalhadores
Disponibilidade
de Progresso
equipamentos técnico
modernos

Custos de produção
Custos fixos
Que não variam com a quantidade produzida.
Exemplos: alugures, encargos com a
Segurança Social.
Para produzirem, as empresas
têm de suportar um conjunto de
custos. Custos variáveis
Variam em função da quantidade produzida.
Exemplos: energia consumida, manutenção
dos equipamentos.

Custos de produção
Custo total = custo fixo + custo variável
Atividade pág. 41

Economias e deseconomias de escala
Quando, no longo prazo, uma empresa decide aumentar a quantidade produzida, ou seja,
aumentar a sua escala de produção, fazendo variar todos os fatores produtivos, verificará
uma alteração na sua estrutura de custos.
Economias de escala Deseconomias de Rendimentos

escala constantes à escala
Quando o aumento da
quantidade produzida Quando o aumento da
Quando a quantidade
se traduz numa quantidade produzida
produzida e os custos
redução dos custos se traduz num
totais aumentam na
médios totais. aumento dos custos
mesma proporção.
médios totais.

Economias e deseconomias de escala

Economias de escala
• a utilização de tecnologia mais avançada;
• a formação do capital humano;
• a capacidade de negociação da empresa com os

Fatores que possibilitam a
seus fornecedores, conseguindo prazos;
obtenção de economias de
escala • de pagamento ou condições de crédito mais
vantajosas;
• a maior facilidade em aceder ao crédito e em

condições mais favoráveis.

Melhorar a eficácia da produção
A eficácia da produção traduz-se na comparação entre os resultados obtidos face aos

objetivos que tinham sido previamente fixados, ou seja, expressa a relação entre a
produção e os objetivos que se pretende alcançar.
• formação dos recursos humanos;
• organização do processo produtivo;

Fatores que influenciam
a eficácia da produção • progresso técnico;
• Investigação e Desenvolvimento (I&D).
Atividade pág. 43

A atividade de distribuição
A distribuição é a atividade que estabelece a interligação entre o produtor e

o consumidor.
• a compra dos bens junto dos produtores;
• o transporte até aos armazéns ou aos pontos de venda;
• o armazenamento;
A distribuição engloba
• o fracionamento e embalagem dos bens;
• a comercialização, ou seja, à colocação dos produtos nos pontos

de venda.

O comércio
Comércio grossista Comércio retalhista

Contacta diretamente o produtor, adquire os
bens em grandes quantidades e, por vezes, Adquire os bens junto do grossista e
reúne produções que se encontram disponibiliza-os aos consumidores finais nos
dispersas por vários produtores. locais e nas quantidades mais adequadas às
Os grossistas procedem ainda ao necessidades dos consumidores.
armazenamento dos bens, evitando que O retalhista é a face do produtor ao
ocorram ruturas de abastecimento e todos disponibilizar, divulgar e promover o produto
os inconvenientes associados. em causa junto do consumidor final.

Circuitos de distribuição
Entende-se por circuito de distribuição • ultracurto, em que não existem

o conjunto de etapas percorridas pelos intermediários, já que o produtor vende
bens ou serviços, através de diversos diretamente ao consumidor;
agentes económicos com diferentes

• curto, quando encontramos apenas um
funções, desde
intermediário entre o produtor e o
o seu local de produção até serem
consumidor, em geral, o retalhista;
colocados à disposição do consumidor
final. • longo, quando intervêm dois ou mais
intermediários.
Atividade pág. 45

Tipos de comércio
Comércio independente
Este tipo de comércio apresenta-se

Tipos de comércio retalhista
organizado em unidades de pequena
independente
dimensão, operando, geralmente,
num único ponto de venda, sendo •retalho de proximidade;
exploradas apenas pelo proprietário,
por vezes acompanhado por alguns •retalho especializado;
familiares, ou podendo empregar um

•retalho não sedentário ou ambulante.
número reduzido de funcionários.

Tipos de comércio
Comércio integrado
Formas de comércio integrado

O comércio integrado encontra-se
•grandes armazéns;
ligado a grupos económicos,
desempenha simultaneamente as
•armazéns populares;
funções de grossista e retalhista,
explorando redes comerciais ou •grandes superfícies generalistas;
cadeias de pontos de venda,
alimentares ou não alimentares, •grandes superfícies especializadas;
identificadas pela mesma insígnia, e

•franchising.
aplicando políticas comuns de
gestão.
Atividade pág. 47

Comércio associado
Comércio associado
O comércio associado compreende Formas de comércio associado
empresas que, embora mantenham a

sua independência jurídica, se •Cadeias voluntárias, que associam
agrupam para realizar uma ou mais grossistas e retalhistas;
atividades, de modo a obter

vantagens e a competir com o •Agrupamentos de comerciantes
comércio integrado. retalhistas.
Atividade pág. 49

Método de vendas
Venda direta Cibervenda ou venda através da Internet

neste método de vendas, estabelece--se o
este é o método de vendas mais recente e
contacto face a face entre vendedor e
também o que atualmente tem sentido maior
comprador, não num local fixo de comércio,
expansão.
mas noutros locais, como a casa do cliente, o
Corresponde à venda de bens ou serviços
emprego ou em reuniões em casa de um
utilizando como meio de comunicação a
potencial cliente agregando um grupo de
Internet.
familiares ou amigos.

Método de vendas
Venda à distância Venda automática ou vending
neste método de vendas, o produto é este método consiste na venda dos mais
apresentado ao cliente através de vários variados produtos utilizando equipamentos
meios de comunicação, como a televisão, o automáticos instalados em locais públicos ou
telefone ou através de catálogos enviados de grande circulação, como estações de
para o cliente; por sua vez, o cliente utiliza comboio, metro, hospitais, escolas ou
meios idênticos de resposta, por exemplo, os empresas.
correios ou o teletexto. Atualmente existe uma grande variedade de
Neste método de vendas, não existe o produtos comercializada desta forma, o meio
contacto direto entre o vendedor e o de pagamento utilizado pode ser o dinheiro ou
comprador, por isso se pode designar por os cartões de crédito ou de débito.
venda sem loja.

Processo de venda
Etapas do processo de venda
•acolhimento do cliente;
•criação de uma relação de confiança;
•levantamento das necessidades do cliente;
•apresentação do produto;
•tentativa de fecho e fecho da venda;
Atividade pág. 51
•reclamação ou assistência pós-venda.

Noção e tipos de consumo
O consumo é o ato de utilizar um bem ou serviço para satisfazer uma necessidade.
O consumo é um ato económico e

também um ato social.
Através das escolhas de consumo

os consumidores dão «sinais» ou
informações aos produtores sobre
as suas preferências e, desta
forma, incentivar ou desincentivar a
produção de determinado bem.
Podemos dizer que o consumidor é

um agente de dinamização da
atividade económica.

• Final, quando a utilização do bem ou serviço permite

a satisfação direta e imediata da necessidade;
• Intermédio, quando o bem ou serviço é utilizado para

a produção de outros bens ou de outros serviços; é o
caso da farinha utilizada por uma empresa
panificadora para a produção de pão;
Tipos de consumo
• Essencial, quando se destina a satisfazer uma
necessidade primária; é o caso do consumo de bens
alimentares ou de uma ida ao médico;
• Supérfluo, quando se destina a satisfazer uma

necessidade terciária; é o caso do uso de bijutarias
ou de vestuário de marca.
Atividade pág. 53

Padrões de consumo
Fatores que podem influenciar o consumo
Económicos, como o rendimento, os preços e a inovação tecnológica.
Extraeconómicos, como a estrutura etária dos agregados familiares, os modos

de vida, a moda e a publicidade.

Fatores económicos: o rendimento
É com esse rendimento que os consumidores vão poder adquirir os bens e serviços de
que necessitam, ou seja, efetuar despesas de consumo, de forma a poderem satisfazer as
suas necessidades.
A forma como os consumidores

repartem os seus rendimentos O peso que cada classe de despesa ocupa no
pelos diversos consumos total das despesas de consumo das Famílias
designa-se por estrutura do designa-se por coeficiente orçamental.
consumo.

Atividade pág. 55

Fatores económicos: o rendimento
Estudos estatísticos mostraram que (mantendo-se tudo o resto constante), à

medida que o rendimento das Famílias aumenta, verifica-se uma redução do
peso das despesas em alimentação no total das suas despesas de consumo,
aumentando, em contrapartida, o peso de outras despesas, especialmente as
despesas em lazer e distração.
Esta verificação levou os economistas a enunciarem a Lei de Engel.

Fatores económicos
O preço dos bens
Mantendo-se o rendimento das Famílias

constante, o aumento generalizado do
preço dos bens conduzirá a uma baixa do
seu poder aquisitivo e, consequentemente,
a uma redução da quantidade (e, por
vezes, a qualidade) dos bens adquiridos.
Na situação inversa, em que se verifique

uma redução generalizada do preços dos
bens, deverá registar-se um aumento do
consumo das Famílias.

Fatores económicos
A inovação tecnológica
O surgimento de novos bens e serviços

desencadeia o desejo, bem como a
necessidade, de possuir o bem,
aumentando a sua procura e o seu
consumo.
A inovação tecnológica extingue também o

consumo de certos bens, que passam a
ser obsoletos. É o caso da máquina de
escrever, que foi substituída pelo
computador.

Fatores extra-económicos
A estrutura etária das famílias
O ciclo de vida das famílias constitui um

fator que influencia o consumo.
À medida que a família vai alterando a sua

composição ou a sua estrutura, ou que os
glhos vão crescendo e vão para a
faculdade, começam a trabalhar e vão
morar sozinhos, os consumos efetuados
pela família vão-se ajustando à nova
realidade e vão-se alterando.
Atividade pág. 57

Fatores extra-económicos
Modos de vida
As decisões de consumo dos indivíduos são fortemente condicionadas pelo grupo ou grupos a que
pertencem.
Muitos indivíduos procuram imitar o modelo de consumo dos grupos sociais cujo nível de vida é
imediatamente superior ao seu.
Moda
A sociedade atual carateriza-se, entre outros aspetos, pelo encurtamento do ciclo de vida dos
produtos. Surgem constantemente novos produtos que satisfazem a mesma necessidade, mas com
novas funcionalidades ou com caraterísticas ligeiramente diferentes e que rapidamente despertam no
consumidor o desejo de o ter.
Publicidade
A publicidade constitui um dos principais veículos da moda, dando-nos a conhecer os produtos, mas
criando também necessidades e desejos.

Sociedade de consumo e consumismo
A sociedade atual carateriza-se, entre Nesta sociedade, que designamos por

outros aspetos, pelo caráter omnipresente sociedade de consumo, o consumo
que o consumo assume na nossa vida, ou dirige as nossas vidas, valorizando-se as
seja, consumir transformou-se na pessoas pelo ter e não pelo ser.
finalidade última da vida das pessoas.
Neste tipo de sociedade transformaram-se Na sociedade de consumo o ciclo de vida

desejos em necessidades, consumindo-se dos produtos é cada vez mais curto, pois
muito além do que verdadeiramente se surgem constantemente novos produtos,
necessita, adquirindo-se o supérfluo. ou novos modelos.
Atividade pág. 59

Consumerismo e movimento dos consumidores
Como reação à sociedade de consumo e ao

consumismo, ou seja, ao consumo como ato
indiscriminado e impulsivo, surge uma nova
atitude e um comportamento do consumidor mais
responsável e informado, um consumidor mais
consciente, não só dos seus direitos, mas
também dos seus deveres.
Esta anova atitude do consumidor designa-se por
consumerismo.
O consumerismo designa a organização dos

consumidores, a formação de associações e o
desenvolvimento dos respetivos meios de
informação e de ação com a finalidade de verem
reconhecidos os seus direitos.

Direitos e deveres dos consumidores
Direitos dos consumidores
• À qualidade dos bens e serviços;

• À proteção da saúde e da segurança física;
• À formação e à educação para o consumo;
• À informação para o consumo;
• À proteção dos interesses económicos;
• À prevenção e à reparação dos danos patrimoniais ou não patrimoniais que resultem
da ofensa de interesses ou direitos individuais homogéneos, coletivos ou difusos;

• À proteção jurídica e a uma justiça acessível e pronta;
• À participação, por via representativa, na denição legal ou administrativa dos seus
direitos e interesses.

Direitos e deveres dos consumidores
Deveres dos consumidores
• Ter consciência crítica sobre os impactos provocados pelos seus consumos;

• Dever de ação, sabendo exigir os seus direitos;
• Dever de preocupação social, estar consciente das consequências do consumo sobre
outros cidadãos, particularmente os mais desfavorecidos;

• Dever de consciência ambiental, adotando comportamentos sustentáveis;
• Dever de solidariedade, o dever de se organizar com vista à promoção e proteção dos
interesses dos consumidores.
Atividade pág. 61

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Agentes económicos: noção e funções

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Recursos naturais ou capital natural

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Capital físico Recursos naturais

O capital físico corresponde ao que foi Os recursos naturais, ou capital natural,

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Apesar da diversidade das atividades humanas que encontramos no processo produtivo, é

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O valor da produção nacional - PIB

Adicionar o valor da produção de

VAB = valor da produção – valor dos consumos intermediários

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O valor da produção nacional - PIB

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O valor da produção nacional - PIB

Para conhecermos o valor de todos

Interno Bruto – o PIB.

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O valor da produção nacional - PIB

Ótica da Produção Ótica do Rendimento

PRODUTO = RENDIMENTO = DESPESA

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A produtividade marginal do trabalho refere-se ao aumento verificado na

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A Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes mostra-nos que, à medida que se

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Custo total = custo fixo + custo variável

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Economias e deseconomias de escala

Economias de escala Deseconomias de Rendimentos

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Economias e deseconomias de escala

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