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Ressonância Magnética:

Indicações e Técnicas.

Prof. Dr. Marcelo Nascimento


Ressonância Magnética
Ressonância Magnética

Radioterapia
Tomografia Radiologia
Computadorizada Odontológica
Ultrassonografia
Radiologia Medicina Nuclear
Convencional Ressonância
Magnética
Ressonância Magnética

A ressonância magnética é a modalidade


preferida quando é necessário a discriminação de
tecidos moles (isto é, identificação de
espessamento dos seios e neoplasias dos seios e
canal auditivo interno). São obtidas imagens
seccionais, e proporciona uma minuciosa avaliação
da magnitude da doença.
BONTRAGER, 2003.
Ressonância Magnética

1971
Raymond 1973
1952 Damadian: Introdução da TC
observou
Felix Bloch e
diferenças entre
e
Edward Purcell desenvolvimento
tempos de
(Nobel de Física) de sistemas de
relaxamentos de
tecidos normais e computadores.
tumorais.
Ressonância Magnética

1980 1986
1975
Edelstein e Redução para 5
Richard Ernst
colaboradores
utilizou fase e
demonstraram
segundos sem
frequência para perda de
imagens pela
propor a imagem qualidade de
técnica de Ernst
da RM. imagem.
(5min).
Ressonância Magnética

1987 1987 1990


Imagem eco planar Charles Dumoulin Richard Ernst (Nobel
de Química) Fourier
para elaborar um aprimorou a transformada que
filme com o ciclo angiografia pela permitiu o
cardíaco em tempo RM sem agentes mapeamento
real. de contraste. funcional do cérebro.
Ressonância Magnética

1994 2003
Universidade de New York e de Paul C. Lauterbur e Peter
Princeton demonstraram a Mansfield (Nobel de Medicina)
imagem do gás hiperpolarizado Descobertas em RM como
em estudos respiratórios. modalidade em crescimento.
Ressonância Magnética
Ressonância Magnética
Ressonância Magnética
Ressonância Magnética
Ressonância Magnética
Ressonância Magnética
Ressonância Magnética

A IRM é, resumidamente, o resultado da


interação do forte campo magnético produzido
pelo equipamento com os prótons de hidrogênio
do tecido humano, criando uma condição para
que possamos enviar um pulso de
radiofrequência e, após, coletar a
radiofrequência modificada, através de uma
bobina ou antena receptora. Este sinal coletado é
processado e convertido numa imagem ou
informação.
Ressonância Magnética

A Ressonância é um fenômeno de troca de


energia entre força periódica (ondas
eletromagnéticas) e corpos em movimentos. A
condição para que aconteça o fenômeno da
Ressonância é que a freqüência das ondas
eletromagnéticas seja exatamente igual à
freqüência de movimentos dos corpos.
MAGNETISMO

• É uma propriedade fundamental da matéria. Todas as


substância possuem alguma forma de magnetismo.

• O grau de magnetismo irá depender da suscetibilidade


magnética dos átomos que as constituem. A suscetibilidade
magnética é a capacidade dos campos magnéticos externos
afetarem o núcleo de um átomo e está relacionado à
configuração dos elétrons deste átomo.

• Dependendo da natureza da sua resposta a um campo


magnético as substâncias podem ser classificadas como:
MAGNETISMO
Substâncias
Paramagnéticas
Diamagnéticas
Ferromagnéticas
PARAMAGNETISMO

• As substâncias paramagnéticas induzem um pequeno campo


magnético, em torno de si mesmas, designado como momento
magnético. Na ausência de um campo externo esse momento
cancela-se mutuamente.
• Porém, com a presença de um campo magnético externo as
substâncias se ALINHAM na direção do campo e os momentos
magnéticos se somam. Exemplo de substância paramagnética é
o oxigênio; titânio; aço inoxidável; outra são os quelatos de
gadolíneo usados como meio de contraste na RM.
DIAMAGNETISMO

Na ausência de um campo magnético externo, as substâncias


diamagnéticas, não apresentam nenhum momento magnético
efetivo. Ao aplicar um campo estas apresentam um pequeno
momento magnético externo, que se opõe ao campo aplicado.
Estas substâncias são REPELIDAS pelo campo. Em conseqüência
disto, as substâncias diamagnéticas têm suscetibilidade
magnéticas negativas evidenciando uma pequena diminuição do
campo magnético. Exemplo: gases inertes, cobre, cloreto de sódio
e o enxofre.
FERROMAGNETISMO

Em contato com o campo magnético ocorre uma forte


ATRAÇÃO e ALINHAMENTO. Ex. ferro. Os objetos constituídos
desta substância podem tornar-se projéteis perigosos quando
trazidos próximo a um campo magnético forte. As substâncias
ferromagnéticas permanecem magnetizadas após contato com o
campo e acabam tornando tornando-se magnetos permanentes.
Este campo permanente acaba por ser centenas ou até milhares de
vezes mais forte que o campo magnético externo aplicado.
Ressonância Magnética

Apesar de outros núcleos possuírem


propriedades que permitam a utilização
em RM (IMR), o hidrogênio é o escolhido
por três motivos básicos:
Ressonância Magnética
Ressonância Magnética
Ressonância Magnética

Átomos de Campo Pulsos de


Hidrogênio Magnético Radiofrequência
Ressonância Magnética

Átomos de Campo Pulsos de


Hidrogênio Magnético Radiofrequência
Ressonância Magnética

Átomos de Campo Pulsos de


Hidrogênio Magnético Radiofrequência
Ressonância Magnética

Átomos de Campo Pulsos de


Hidrogênio Magnético Radiofrequência

Pulso de RF SIL

90º RELAXAMENTO
Ressonância Magnética

Átomos de Campo Pulsos de Campo


Hidrogênio Magnético Radiofrequência Magnético

Magnetização Magnetização
Longitudinal Transversal
Ressonância Magnética

Campo Pulsos de Campo


Magnético Radiofrequência Magnético

Tempo de Relaxamento

Quando o pulso de RF é desligado os átomos de H


retornam ao alinhamento do campo magnético,
liberando energia, emitindo um sinal que a
bobina recebe e envia ao sistema.
Gradientes de Campo Magnético

Como o objetivo é mapear uma imagem bidimensional


(2D), é preciso estabelecer um método que possibilite a
seleção de um corte do corpo para que, dentro deste corte,
possa haver uma matriz de pontos organizada em linhas e
colunas.

Sagital
Matriz
Bobina
gradiente X
Ressonância Magnética

Átomos de Campo Pulsos de


Hidrogênio Magnético Radiofrequência

Forças Tesla (T)


Magnéticas
Gauss

1 Tesla (T) = 10 mil gauss


Ressonância Magnética

Átomos de Campo Pulsos de


Hidrogênio Magnético Radiofrequência

Forças
Magnéticas 0,5 a 2 T

1,5 T = 300.000 vezes maior que o campo magnético da terra


Ressonância Magnética

Átomos de Campo Pulsos de


Hidrogênio Magnético Radiofrequência
A EMISSÃO deste pulso de RF é normalmente feita pela
chamada bobina de corpo, e a DETECÇÃO do sinal é
feita por uma bobina local, como a bobina de crânio.

Em resumo, a aplicação do pulso de RF causa dois


efeitos:

• Transfere energia para o vetor magnetização,


desviando-o do alinhamento, ou jogando-o para o
plano transversal, quando for de 90º;
• Faz com que os núcleos precessem,
momentaneamente, em fase no plano transversal.
Bobina de Bobina
Radiofrequência Gradiente

Recebe todos os Posiciona e


sinais para fazer organiza o sinal
os cálculos em uma matriz ou
matemáticos espaço
As BOBINAS GRADIENTE proporcionam uma graduação
(variação) linear ou inclinação da potência do campo magnético
possibilitando a localização espacial do sinal de RM. São como
magnetos auxiliares, com menor potência que o principal.
Gradiente X: altera o campo ao longo do eixo transverso. Altera o
campo e, por conseqüência a freqüência, ao longo do campo
horizontal (B0) – cortes sagitais.
Gradiente Y: altera o campo ao longo do eixo vertical.
Altera o campo e a freqüência ao longo do eixo
Vertical – cortes coronais
Gradiente Z: altera o Campo e a frequência ao
longo do eixo longitudinal – cortes axiais
Bobinas de Radiofrequência

Quanto menor a bobina e quanto mais


• Bobinas de próxima da região de interesse, melhor será
Volume
a qualidade da imagem.
• Bobinas de
Superfície
Podem ser divididas em:

• Bobinas de  Bobinas de volume ou transceptoras


Arranjo de
Fase
( corporal )
 Bobinas de superfície

Bobinas de arranjo de fase


Bobinas de Radiofrequência

Bobinas de
• Bobinas de Transmitem ou recebem pulsos de RF. A
volume ou
Volume
transceptoras maioria são bobinas de quadratura, que
• Bobinas de possuem 2 pares de bobinas para transmitir
Superfície e receber o sinal do tecido.
• Bobinas de A grande vantagem das bobinas de
Arranjo de volume são para estudar regiões maiores.
Fase
Ex.: bobinas de cabeça, corpo, coluna e
quadratura e extremidades.
Bobinas de Radiofrequência

Bobinas de
• Bobinas de
Bobina de cabeça e pescoço – Head neck Coil
volume ou
Volume
transceptoras
• Bobinas de
Superfície

• Bobinas de
Arranjo de
Fase
Bobinas de Radiofrequência

Bobinas de
• Bobinas de Bobina de cabeça – Head Coil
volume ou
Volume
transceptoras
• Bobinas de
Superfície

• Bobinas de
Arranjo de
Fase
Bobinas de Radiofrequência

• Bobinas de
Volume São bobinas receptoras dos sinais dos
• Bobinas
Bobinasdede tecidos. São utilizadas nas superfícies
Superfície
Superfície cutâneas.
• Bobinas de
Arranjo de Imagens adquiridas com bobinas de
Fase superfície tem ótima relação/ ruído,
possibilitando adquirir imagens com
maiores detalhes anatômicos.
Bobinas de Radiofrequência
Bobina Sense Flex-M
• Bobinas de
Volume

• Bobinas
Bobinasdede
Superfície
Superfície

• Bobinas de
Arranjo de
Fase

ATM OMBRO JOELHO


Bobinas de Radiofrequência
Bobina para exame da mama
• Bobinas de
Sense Body Coil
Volume

• Bobinas
Bobinasdede
Superfície
Superfície

• Bobinas de
Arranjo de
Fase
Bobinas de Radiofrequência
Bobina para exame da mama
• Bobinas de
Sense Body Coil
Volume

• Bobinas
Bobinasdede
Superfície
Superfície

• Bobinas de
Arranjo de
Fase
Bobinas de Radiofrequência
Suporte p/ Bobina da mama
• Bobinas de
Sense Body Coil
Volume

• Bobinas
Bobinasdede
Superfície
Superfície

• Bobinas de
Arranjo de
Fase
Bobinas de Radiofrequência

Bobina de pé e joelho – Knee foot Coil


• Bobinas de
Volume

• Bobinas
Bobinasdede
Superfície
Superfície

• Bobinas de
Arranjo de
Fase
Bobinas de Radiofrequência

• Bobinas de
Volume São bobinas constituídas por receptores
múltiplos que são conjugadas e aumentam a
• Bobinas de
Superfície
qualidade da imagem gerada. O sinal
captado pelo receptor de cada segmento é
• Bobinas
Bobinas de
de combinado para formar a imagem.
Arranjo de
Arranjo de Fase
Fase
Geralmente são utilizadas para estudos
da coluna vertebral.
Bobinas de Radiofrequência

Bobina de coluna – Sense Spine Coil


• Bobinas de
Volume

• Bobinas de
Superfície

• Bobinas
Bobinas de
de
Arranjo de
Arranjo de Fase
Fase
Ressonância Magnética

Edema
Ressonância Magnética
2. Hidrogênio (normal e patológico)
As características de RM se diferem bastante entre
o hidrogênio presente no tecido normal e no tecido
patológico;

Anatômica Patológica
Edema

T1 T2
Ressonância Magnética

Hipersinal
Isossinal
Hipossinal
Ausência de sinal
Ressonância Magnética

A Ressonância Magnética
é um exame com
bastante precisão, onde
se visualizam órgãos
específicos utilizando um
campo magnético e
ondas de
radiofrequência. Não
emite radiações como o
RX ou TC. É muito
importante para detectar
ou confirmar
diagnósticos de algumas
doenças ou lesões.
Ressonância Magnética
Realização do exame:

• O exame demora normalmente 20 a 40 minutos e não causa dor.


• O aparelho e constituído por um tubo comprido e largo, aberto em
ambos os extremos, à volta do qual se apresenta um campo
magnético e ondas de radiofrequência.
• Para doentes que sintam claustrofobia (medo de lugares fechados)
ou estejam muito ansiosos, o médico pode prescrever algum
medicamento suave. Os bebés são sedados ou anestesiados.
• Existe no interior do aparelho um botão próprio para poder
comunicar com os profissionais de saúde. O aparelho tem luz e ar
durante todo o exame e é normal fazer um barulho como se
estivessem a bater.
• O paciente veste uma bata e deita-se na maca do aparelho. Quando
for para iniciar, a maca entra no tubo e o paciente deve ficar imóvel
durante o exame para se conseguir efetuar sem ser necessário
repeti-lo.
Ressonância Magnética

ESTUDO DE
TUMORES
Ressonância Magnética

SENSIBILIDADE EM
LESÕES MUSCULARES
RM DO CORAÇÃO Ressonância Magnética
LOCALIZAÇÃO ESPACIAL Ressonância Magnética
RM FUNCIONAL Ressonância Magnética
Ressonância Magnética
ANGIO RM
capacidade de visualizar o sistema arterial
e venoso melhora a cada dia.
RM DAS MAMAS Ressonância Magnética
Vantagens Ressonância Magnética

O fato de os aparelhos de ressonância não usarem radiação ionizante é


um conforto para muitos pacientes, assim como o fato de os materiais de
contraste terem uma incidência de efeitos colaterais muito pequena.

Outra grande vantagem da ressonância magnética é sua capacidade de


gerar imagens de qualquer plano.

A tomografia é limitada a um só plano, o plano axial (na analogia do pão,


o plano axial seria a maneira que normalmente fatiamos pães para fazer
torradas).

Já um aparelho de ressonância magnética é capaz de criar imagens axiais


e imagens no plano sagital (como se o pão fosse cortado no sentido de sua
extensão) e coronal (imagine as camadas de um bolo) ou qualquer nível entre
esses. E o que é melhor, o paciente não precisa fazer nenhum movimento. Se
você já fez um exame de raio X, sabe que cada vez que eles tiram uma foto
diferente, você tem de se mexer.

Os magnetos gradientes permitem que o aparelho de ressonância escolha


a parte exata do corpo da qual se quer gerar uma imagem e oriente o corte das
"fatias".
Ressonância Magnética

Desvantagens
Embora esse tipo de exame seja ideal para diagnosticar e avaliar vários
problemas, ele tem suas desvantagens.

Há muitas pessoas que não podem fazer esse exame por questões de
segurança (por exemplo, pessoas com marca-passos) e há pessoas que são
grandes demais para entrar na máquina.

O número de pessoas com claustrofobia no mundo é muito grande. E


estar em um aparelho de ressonância magnética é uma experiência muito
incômoda para elas.
MEIOS DE CONTRASTE
EM RM
Gadolíneo

Água
Meios de Sangue
contraste

Ferro
1. Meios de Contraste

• São substâncias utilizadas para aumentar


o contraste entre as patologias e os tecidos
normais. Há meios de contrastes em RM
que afetam seletivamente os tempos de
relaxamento T1 e/ou T2. Já foi
demonstrado que os meios de contraste
são úteis na detecção e caracterização de
tumores, infecções, infartos, inflamações e
lesões pós-traumáticas.
2. Gadolíneo

• É uma substância paramagnética utilizada como


meio de contraste em RM. O gadolíneo é usado na
rotina clínica ligado a carreadores ou quelantes
químicos como o DOTA (ácido oxaltetra-acético)
ou DTPA (ácido dietil-enetriamino-penta-acético).
• A atuação é idêntica ao meio de contraste utilizado
na radiologia convencional e na TC, concentrando-
se nos tecidos vascularizados e sendo eliminado
via renal.
2. Gadolíneo
• Magnevistan®, Omniscan ®, ProHance ® e
Dotarem®.
2. Gadolíneo

• Farmacologia
O Gd é tóxico aos tecidos e é eliminado
vagarosamente. Por isso, é ligado fortemente
ao complexo DTPA (ácido dietileno
triaminopentacético) que impede sua ligação a
proteínas do plasma e não atravessar a BHC e
ser eliminado rapidamente por filtração
glomerular.
2. Gadolíneo

• Via de Administração
Intra venosa, dose
padrão é de 0,2 ml por
peso corporal

• Via de Eliminação
Via Renal
2. Gadolíneo
• CONTRASTE T1: Provoca o encurtamento do
tempo de relaxação longitudinal, intensificando o
sinal dos tecidos.
GADOLÍNIO (hiperintenso)

• CONTRASTE T2: Encurtamento dos tempos de


relaxação transversal, provocando redução do
sinal dos tecidos.
ÓXIDO DE FERRO (hipointenso)
2. Gadolíneo

• Bomba Injetora
2. Gadolíneo

Efeitos Colaterais
Náuseas em 4%
Vômitos 2%
Hipotensão, distúrbios Gastrintestinais menos de 1%

Contra Indicação
Gravidez e Lactação
Pacientes renais crônicos

*2 casos de morte em 500.000 injeções


Imagens com Gadolíneo
Sem Gd Com Gd
Angio RM com Gd

Ilíacas Renais
Angio RM com Gd

Femorais Subclávia
Angios com Gd

Carótida Renais
2. Gadolíneo
MEDIDAS PROFILÁTICAS:
- Hidratação e jejum;
- Sedação e anestesia;
- Anti-histamínicos e corticosteróides;
FATORES DE RISCO INERENTES:
- Hipersensibilidade ao contraste iodado; Alergia;
Hipertiroidismo; Desidratação; Insuficiência
cardiovascular grave; Insuficiência pulmonar e asma;
Insuficiência renal; Nefropatia; Doença autoimune;
Idade avançada; Ansiedade.
3. Água

• A água é endógena, logo não há via


de administração, eliminação, contra-
indicações e efeitos colaterais.
Utilizamos o sinal do próton da água
retida em ductos e vesículas.

Exs.: Colangio RM e Urografia RM


Imagens utilizando a água como contraste
4. Sangue
• O sangue é endógeno,
logo também não há via
de administração,
eliminação, contra-
indicações e efeitos
colaterais. O princípio é
baseado nas diferente
concentrações de
oxigênio nas regiões
encefálicas ativadas,
esta é a base da
Ressonância Funcional.
4. Sangue
Em condições normais temos dois tipos de estado de
oxigenação sanguíneo, isto é, hemoglobina com
saturação total chamada de Oxi-hemoglobina e Hb
com saturação parcial chamada Desoxi-
hemoglobina.
Estados de Oxigenação

Oxi-hemoglobina

Desoxi-
hemoglobina
Ressonância Magnética Funcional

Saturação de O2 Sinal de RM

Alto

Baixo

Alta Baixa
Ressonância Funcional

• Nas áreas ativadas há um aumento do


fluxo de sangue, logo há um aumento
no consumo de oxigênio, este aumento
não é proporcional à oferta, fazendo
com que haja um sobra de oxigênio,
isto é, sobra de oxi-hemoglobina
gerando assim um maior sinal de RM.
Imagens de Ressonância Funcional

Sem ativação Com ativação


5. Ferro (Ferridex)

• Meio de contrate a base de óxido ferroso


associado à dextrose, nos dias de hoje é
pouquíssimo usado devido seus efeitos
colaterais e contra-indicações e
principalmente devido a sua limitação do
uso; usa-se normalmente quando a área
de estudo é a região gastrintestinal.
CURSOS E CONGRESSOS EM RM
CURSOS E CONGRESSOS EM RM
PÁGINA DE
TRANSIÇÃO
Ressonância Magnética

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