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A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é outro documento que regulamenta a educação,
definindo quais são as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver
durante a educação básica. A BNCC é também a referência que deve ser seguida para a
construção dos currículos de todas as escolas do país, além de fazer parte da Política
Nacional de Educação Básica:
Somente no final do século XX, por volta dos anos 70, é que se observa um
movimento de integração social desses com o objetivo de integrá-los em
ambientes escolares, o mais próximo possível daqueles oferecidos à pessoa
sem deficiência.
Apontamentos sobre Educação especial
A Constituição brasileira de 1988 define em seu artigo 5º que “Todos são iguais perante a
lei, sem distinção de qualquer natureza [...]” instituindo assim o princípio da igualdade
como um de seus pilares estruturais. Apesar da existência de algumas leis anteriores,
essa é a primeira vez que há a obrigação do Estado em garantir o atendimento educacional
especializado às pessoas com deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino,
presente no artigo 208, inciso III (BRASIL, 1988).
• A principal contribuição da
cartografia tátil então pode ser
resumida no produto denominado mapa
tátil, que fornecem informações
acerca de determinado lugar, sendo
seu papel fundamental no ensino da
Geografia, para também organizar o
conhecimento espacial, transmitir
conhecimentos geográficos e
expressar relações (Schwartz, 2023).
Público alvo TEA
• a cartografia tátil entra como uma mediadora de conhecimento. É um campo
que possibilita a aproximação geográfica do estudante com o conceito,
visto que é uma representação tridimensional das representações
bidimensionais que são os mapas. Assim, enquanto mapas mentais priorizam
uma atividade individual, atividades que envolvam a cartografia tátil
estimulam a curiosidade e a participação de todos os sujeitos em sala de
aula, abrindo um leque de possibilidade de atividades entre os
estudantes, atípicos ou não.
• a cartografia 80 tátil, cria um novo caminho a ser trilhar dentro de sala
de aula com esses estudantes e dentro do campo acadêmico no futuro, pois
espera-se que esse trabalho desenvolva uma reflexão acerca da abordagem
atual, a qual foca nas limitações do sujeito em sala de aula e não suas
potencialidades a partir de suas particularidades. Que se supere essa
abordagem e foque na singularidade e comparação do sujeito com o seu
desenvolvimento individual, e não em comparação com
outros (Schwartz, 2023).
Modelos experimentais dos autores nos trabalhos mais recentes (CUNHA ET AL, 2020)
Modelos experimentais dos autores nos trabalhos mais recentes (Regis; Nogueira, 2017)
Modelos experimentais dos autores nos trabalhos mais recentes ( Antiqueira; Silva;
Augusto 2020).
Conclusão
A CARTOGRAFIA TÁTIL É UMA FERRAMENTA DE ENSINO VISTO QUE CONHECER OS ELEMENTOS GEOGRÁFICOS
E APRENDIZADO DE EXTREMA IMPORTÂNCIA PARA FAVORECEM O DESENVOLVIMENTO DA PESSOA, NÃO SÓ
ALUNOS COM OU SEM DEFICIÊNCIA POIS, TRABALHAR COMO ALUNO DE GEOGRAFIA, MAS TAMBÉM COMO
COM ALUNOS A CONSTRUÇÃO DE MAPAS TÁTEIS PODE CIDADÃO.
SER FAVORÁVEL NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO
COGNITIVO DE TODOS OS GRUPOS.
Referencias
• DE SENA, Carla Cristina R. Gimenes; DO CARMO, Waldirene Ribeiro. Cartografia Tátil: o papel das
tecnologias na Educação Inclusiva. Boletim Paulista de Geografia, v. 99, p. 102-123, 2018.
• DA CUNHA, Luana Pereira et al. A CARTOGRAFIA TÁTIL COMO RECURSO DIDÁTICO INCLUSIVO::
CONSTRUÇÃO DE UM MAPA. REIN-REVISTA EDUCAÇÃO INCLUSIVA, v. 4, n. 2, p. 81-98, 2020.
• ANTIQUEIRA, Lia Maris Orth Ritter; DA SILVA, Leticia Helena Vieira; AUGUSTO, Thais Camargo.
Aprendizagem inclusiva: mapas táteis como ferramenta de sensibilização sobre a conservação da
natureza. REMEA-Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, v. 37, n. 3, p. 224-240,
2020.
• SCHWARTZ, Gabriela Heilbraun et al. Apropriação de conceitos geográficos por estudantes autistas:
limites e possibilidades na mediação do professor por meio da cartografia tátil. 2023.
• DE CASTRO RÉGIS, Tamara; NOGUEIRA, Ruth Emilia. Como elaborar atlas escolares visando à
educação inclusiva. Giramundo: Revista de Geografia do Colégio Pedro II, v. 4, n. 7, p. 33-42, 2019.