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NORMA REGULAMENTADORA - NR 25
Resíduos Industriais
Vista externa do forno de cimenteira onde o resíduo após ser “blendado” é co-processado.
TRATAMENTO DE ESGOTO
Caso o lixo não seja submetido a um tratamento adequado, acarretará danos ao meio
ambiente e, conseqüentemente, ao ser humano:
Poluição do solo, ar e água.
Entupimento das redes de drenagem.
Enchentes.
Degradação ambiental.
Depreciação imobiliária.
Proliferação de vetores transmissores de doenças.
Aterro sanitário:
método pelo qual os resíduos são aterrados em um terreno especialmente preparado para esse
fim. O solo deve ser protegido por uma manta isolante; dutos captadores de gases e um
sistema de captação do chorume (líquido que sai do lixo) devem ser instalados. As camadas
de lixo devem ser compactadas e cobertas com terra.
O acesso ao local é restrito às pessoas autorizadas. não é tão eficiente quanto o
aterro sanitário, no entanto, é melhor que a utilização dos antigos lixões. Nesse caso, é feita
apenas a cobertura do lixo com terra e proibida a entrada de pessoas não autorizadas. Essa
prática não é considerada adequada para o tratamento. é o método pelo qual o lixo é
queimado. Deve ser realizado sob análise e
cuidados criteriosos. trata-se de uma forma eficiente de reutilizar aqueles resíduos que podem
ser reciclados, reduzindo a quantidade de lixo depositado no meio ambiente e a exploração
dos recursos naturais necessários à sua confecção.
RESÍDUOS GASOSOS
Resíduos Gasosos
Resíduos Líquidos
Resíduos Tóxicos
Resíduos Hospitalares
Introdução
Contaminação
O maior problema é o chamado “lixo infectante - classe A”, que representa um grande risco de
contaminação, além de poluir o meio ambiente. A maior parte dos estabelecimentos não faz a
separação deste material, que acaba indo para os aterros junto com o lixo normal ou para a
fossa.
Outro problema é o chamado “lixo perigoso - clase B”, cuja destinação final, atualmente, fica
sob responsabilidade dos hospitais.
Já o "lixo classe C" dos hospitais – também devidamente separado - fica sujeito ao mesmo
sistema de recolhimento do restante da cidade, indo parte para reciclagem e parte para a coleta
normal, que inclui apenas o material orgânico destinado ao aterro sanitário o restante sendo
incinerado.
Lixos Infectantes
- Sangue hemoderivados
- Especiais
Radioativos: compostos
por materiais diversos,
expostos à radiação;
resíduos farmacêuticos,
como medicamentos
vencidos e
contaminados; e resíduos
químicos perigosos
(tóxicos, corrosivos,
inflamáveis, mercúrio).
Classe 1 - Resíduos Perigosos: são aqueles que apresentam riscos à saúde pública e ao meio ambien
exigindo tratamento e disposição especiais em função de suas características de inflamabilidade,
corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade.
Classe 2 - Resíduos Não-inertes: são os resíduos que não apresentam periculosidade, porém não são
inertes; podem ter propriedades tais como: combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em
água. São basicamente os resíduos com as características do lixo doméstico.
Classe 3 - Resíduos Inertes: são aqueles que, ao serem submetidos aos testes de solubilização (NBR
10.007 da ABNT), não têm nenhum de seus constituintes solubilizados em concentrações superiores
aos padrões de potabilidade da água. Isto significa que a água permanecerá potável quando em
contato com o resíduo. Muitos destes resíduos são recicláveis. Estes resíduos não se degradam ou n
se decompõem quando dispostos no solo (se degradam muito lentamente). Estão nesta classificação
por exemplo, os entulhos de demolição, pedras e areias retirados de escavações.
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
a) Decreto N.o 96.044 de 18 de Maio 1988 - Aprova o Regulamento para o Transporte
Rodoviário de Produtos Perigosos e dá outras providências, estabelece os deveres,
proibições, responsabilidades, infrações e multas nesta atividade.
b) Resolução N° 420 de 12 de Fevereiro 2004 da ANTT, suplemento publicado na
íntegra no Diário Oficial da União em 31 de Maio de 2004 e alterado pela Resolução
N° 701 de 25 de Agosto de 2004, publicado no Diário Oficial da União em 31 de
Agosto de 2004 pela ANTT (Agência Nacional de TransportesTerrestres) - Aprova as
Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos, que
prevê os critérios de classificação dos produtos perigosos, os números convencionados pela
Organização das Nações Unidas - ONU e demais informações de transporte referente aos
produtos, especificações de embalagens, bem como as quantidades limitadas para o transporte,
conforme as recomendações da ONU.
CLASSE PRODUTO
6 Substâncias tóxicas (venenosas) e infectantes
SUBCLASSE DESCRIÇÃO
6.1 Substâncias tóxicas (Venenosas)
6.2 Substâncias Infectantes
Número de Risco:
ALGARISMO SIGNIFICADOS
2 Desprendimento de gás devido o pressão ou o reação química
3 Inflamabilidade de líquidos (vapores) e gases ou líquido sujeito o auto aquecimento
4 Inflamabilidade de sólidos ou sólido sujeito o auto-aquecimento
5 Efeito oxidante (intensifica o fogo)
6 Toxicidade ou risco de infecção
7 Radioatividade
8 Corrosividade
9 Risco de violenta reação espontânea
X A substância reage perigosamente com água (utilizado como prefixo do código numérico)
Conforme Resolução N° 420/04 ANTT, item 3.2.3.1, página 31 do Suplemento N° 103 de
31/05/04.
Rótulo de Risco
Os rótulos de risco aplicáveis aos veículos transportadores devem ter o tamanho padrão, no
limite de corte da moldurà, de 300 mm x 300 mm, com uma linha na mesma cor do símbolo a
12,5 mm da borda e paralela a todo seu perímetro. Para utilitários o tamanho do rótulo de risco
é 250 mm x 250 mm.