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RESÍDUOS SÓLIDOS

DEFINIÇÃO
INDUSTRIAL

HOSPITALAR DOMÉSTICA

SÓLIDOS
E
ECPs SEMI-SÓLIDOS AGRÍCOLA

COMERCIAL
VARRIÇÃO

LODOS E.T.A / E.T.E.


RESÍDUOS SÓLIDOS
DEFINIÇÃO
LANÇAMENTO NA REDE PÚBLICA DE ESGOTOS OU CORPOS
DE ÁGUA INVIÁVEL

LÍQUIDOS

EXIJAM SOLUÇÕES TÉCNICA E ECONOMICAMENTE INVIÁVEIS


EM FACE À MELHOR TECNOLOGIA DISPONÍVEL
RESÍDUOS SÓLIDOS
CLASSIFICAÇÃO
 RESÍDUOS CLASSE I - PERIGOSOS

 RESÍDUOS CLASSE II A - NÃO INERTES

 RESÍDUOS CLASSE II B - INERTES


GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

DESAFIOS:
 ESTABELECIMENTO E IMPLENTAÇÃO DE
POLÍTICAS
A LONGO PRAZO.
 CONTINUIDADE DAS AÇÕES DO PODER PÚBLICO.

OBJETIVOS:
 PROTEGER À SAÚDE PÚBLICA E EVITAR DANOS AO
MEIO AMBIENTE.
CONTROLE DE RESÍDUOS
SÓLIDOS INDUSTRIAIS
OECA OECA

Manifesto
TRANSPOR-
GERADOR TADOR
de Transporte
Manifesto
de
Transporte
TRATAMENTO
OU DISPOSIÇÃO FINAL

OECA
PRIORIDADES DE CONTROLE

 LOCAIS DE DISPOSIÇÃO, SISTEMAS DE


TRATAMENTO E DE DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS
QUE:

 REPRESENTEM UM ALTO RISCO (REAL OU


POTENCIAL) À SAÚDE PÚBLICA;

 ESTEJAM LOCALIZADOS EM ÁREAS DE PROTEÇÃO


AMBIENTAL OU DE USO RESTRITO;

 RECEBAM GRANDES QUANTIDADES DE RESÍDUOS.


PRIORIDADES DE CONTROLE
 LOCAIS DE DISPOSIÇÃO, SISTEMAS DE
TRATAMENTO E DE DESTINAÇÃO DE
RESÍDUOS QUE:

 REPRESENTEM UM ALTO RISCO (REAL OU


POTENCIAL) À SAÚDE PÚBLICA;

 ESTEJAM LOCALIZADOS EM ÁREAS DE PROTEÇÃO


AMBIENTAL OU DE USO RESTRITO;

 RECEBAM GRANDES QUANTIDADES DE RESÍDUOS.


PRIORIDADES DE CONTROLE
CONAMA Nº 313, 29.10.2002:

I. PREPARAÇÃO DE COUROS E FABRICAÇÃO DE


ARTEFATOS DE COURO, ARTIGOS DE VIAGEM E
CALÇADOS (DIVISÃO 19);

II. FABRICAÇÃO DE COQUE, REFINO DE PETRÓLEO,


ELABORAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS NUCLEARES E
PRODUÇÃO DE ÁLCOOL (DIVISÃO 23);

III. FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS (DIVISÃO


24);
PRIORIDADES DE CONTROLE
CONAMA Nº 313, 29.10.2002 (cont.):

IV. METALURGIA BÁSICA (DIVISÃO 27);

V. FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE METAL,


EXCLUSIVE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
(DIVISÃO 28);

VI. FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

(DIVISÃO 29);
PRIORIDADES DE CONTROLE
CONAMA Nº 313, 29.10.2002 (cont.):

VII. FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS PARA ESCRITÓRIO


E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA (DIVISÃO
30);

VIII. FABRICAÇÃO E MONTAGEM DE VEÍCULOS


AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS
(DIVISÃO 34); E

IX. FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS DE


TRANSPORTE (DIVISÃO 35).
PRIORIDADES DE CONTROLE
 GERADORES DE RESÍDUOS ESTEJAM INCLUÍDOS
NOS SEGUINTES CRITÉRIOS:

 TODAS AS INDÚSTRIAS COM MAIS DE 500 FUNCIONÁRIOS;

 TODAS AS INDÚSTRIAS METALÚRGICAS COM MAIS DE


100 FUNCIONÁRIOS;

 TODAS AS INDÚSTRIAS QUÍMICAS COM MAIS DE 50


FUNCIONÁRIOS;

 TODAS AS INDÚSTRIAS QUE POSSUIREM ETE.


GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS
NO ESTADO DE SÃO PAULO
TIPOS DE GERAÇÃO (T/ANO) TOTAL %
RESÍDUOS
RMSP BAIXADA INTERIOR (T/ANO)
SANTISTA DO ESTADO

CLASSE I (3) 176.671 50.948 307.996 535.615 2.01

CLASSE II (1) 1.668.597 9.731.749 13.637.822 25.038.168 94,06

CLASSE III (2) 18.731 419.840 607.324 1.045.895 3,93

TOTAL 1.863.999 10.202.537 14.553.142 26.619.678 100,0

FONTE : CETESB - INVENTÁRIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS


REFERÊNCIAS : RMSP E BAIXADA SANTISTA - 1992 - revisão Set/1993.
Regional da Bacia do Rio Piracicaba - 1993 - revisão 1996.
Demais Regionais - 1993
Obs.: (1) Excluído bagaço de cana (24.794.000 t/ano) e restilo (25.752.000 t/ano)
(2) Excluído resíduo proveniente de mineração de rocha fosfática (5.400.000 t/ano)
(3) Excluídos os resíduos líquidos perigosos quando tratados na própria
fonte geradora.
GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS CLASSE I
NO ESTADO DE SÃO PAULO POR ATIVIDADE INDUSTRIAL

Tipo de Indústria Quantidade % de


Gerada (t/ano) geração

Química 177.358,5 33,11


Material de Transporte 116.833,2 21,81
Couros e Peles 76.337,0 14,25
Metalúrgica 76.266,1 14,24
Minerais não Metálicos 28.039,7 5,24
Papel e Papelão 26.668,0 4,98
Material Elétrico 10.269,4 1,92
Mecânica 5.515,5 1,03
Produtos Alimentares 3.260,3 0,61
Produtos Farmacêuticos 3.247,7 0,60
Têxtil 2.563,6 0,48
Outros 9.256,2 1,73

TOTAL 535.615,1 100


GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS CLASSE II
NO ESTADO DE SÃO PAULO POR ATIVIDADE INDUSTRIAL
Tipo de Quantidade % de
Indústria gerada (t/ano) geração
Minerais não metálicos 7.690.466,2 30,71
Produtos Alimentares 6.401.856,7 25,60
Metalúrgica 4.232.506,9 16,90
Química 3.025.230,9 12,08
Papel e Papelão 1.969.926,3 7,86
Bebidas 456.364,1 1,82
Material de Transporte 427.410,0 1,71
Couros e Peles 257.018,0 1,03
Utilidade Pública 150.836,5 0,60
Mecânica 134.584,1 0,53
Outros 291.968,0 1,16

TOTAL 25.038.168 100


DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS

GERADOS NO ESTADO DE SÃO PAULO

RESÍDUO GERAÇÃO TRATAMENTO ESTOCAGEM DISPOSIÇÃO


NO SOLO
t/ano % t/ano t/ano t/ano

CLASSE I 535.615 2,01 286.930 164.520 84.165

CLASSE II 25.038.167 94,06 8.816.065 571.314 15.650.788

CLASSE III 1.045.896 3,93 352.463 103.988 589.445

TOTAL 26.619.678 100 9.455.458 839.822 16.324.398

PORCENTAGEM 100.00 - 35,52 3,15 61,32


DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS
NO ESTADO DE SÃO PAULO,
POR TIPO DE RESÍDUOS

RESÍDUO GERAÇÃO TRATAMENTO ESTOCAGEM DISPOSIÇÃO


CLASSE I (T/ANO) (T/ANO) (T/ANO) (T/ANO)

TOTAL 535.615 286.930 164.520 84.165

% 100 53,57 30,72 15,71

RESÍDUO GERAÇÃO TRATAMENTO ESTOCAGEM DISPOSIÇÃO


CLASSE II (T/ANO) (T/ANO) (T/ANO) (T/ANO)

TOTAL 25.038.167 8.816.065 571.314 15.650.788

% 100 35,21 2,28 62,51

RESÍDUO GERAÇÃO TRATAMENTO ESTOCAGEM DISPOSIÇÃO


CLASSE III (T/ANO) (T/ANO) (T/ANO) (T/ANO)

TOTAL 1.045.896 352.463 103.988 589.445

% 100 33,70 9,94 56,36


Fonte: Revista Saneamento Ambiental - Ano XII - nº 87 - Maio/Junho de 2002
Fonte: Revista Saneamento Ambiental - Ano XII - nº 87 -
Maio/Junho de 2002
RESPONSABILIDADES
DO GERADOR

 IDENTIFICAR TODOS OS RESÍDUOS.

 POSSUIR SISTEMAS DE COLETA,


MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE
RESÍDUOS DE FORMA A MINIMIZAR OS
RISCOS DE ACIDENTES E DE
CONTAMINAÇÃO.
RESPONSABILIDADES
DO GERADOR
 REALIZAR O TRANSPORTE DE RESÍDUOS
SOMENTE POR MEIO DE SISTEMAS APROVADOS
PELOS ÓRGÃOS AMBIENTAIS.

 OBTER DOS ÓRGÃOS AMBIENTAIS A APROVAÇÃO


DE DESTINAÇÃO FINAL DO RESÍDUO.

 EFETUAR O TRATAMENTO E A DISPOSIÇÃO FINAL


SOMENTE DOS RESÍDUOS APROVADOS PELOS
ÓRGÃOS AMBIENTAIS.
RESPONSABILIDADES
DO TRANSPORTADOR
• REALIZAR O TRANSPORTE DE RESÍDUOS DE
ACORDO COM AS LEGISLAÇÕES E NORMAS
VIGENTES.

• REALIZAR O TRANSPORTE DE RESÍDUOS PARA


LOCAIS LICENCIADOS E APROVADOS PELOS
ORGÃOS AMBIENTAIS.
RESPONSABILIDADES
DO RECEPTOR
 LICENCIAR O SISTEMA DE
TRATAMENTO/DESTINAÇÃO FINAL CONFORME A
LEGISLAÇÃO VIGENTE.

 EFETUAR O TRATAMENTO E A DISPOSIÇÃO FINAL


SOMENTE DOS RESÍDUOS APROVADOS PELOS
ÓRGÃOS AMBIENTAIS.
RESPONSABILIDADES
DOS ORGÃOS AMBIENTAIS
 ASSEGURAR QUE TODOS OS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS
SEJAM IDENTIFICADOS, CARACTERIZADOS E CLASSIFICADOS
SEGUNDO AS NORMAS VIGENTES.

 ASSEGURAR QUE OS RESÍDUOS SEJAM COLETADOS,


MANUSEADOS E ARMAZEMADOS ADEQUADAMENTE, DE
FORMA A MINIMIZAR OS RISCOS DE ACIDENTES E DE
CONTAMINAÇÕES.

 ASSEGURAR QUE OS RESÍDUOS TENHAM UM TRATAMENTO E


DESTINAÇÃO FINAL ADEQUADOS.
SITUAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO
RESÍDUOS DOMICILIARES

645 municípios
251 mil km2
34,5 milhões habitantes
20 mil t/d res. domiciliares
RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES
AÇÕES EMPREENDIDAS

II-INVENTÁRIO ESTADUAL DE RESÍDUOS


SÓLIDOS DOMICILIARES

 Dirigido às unidades de destinação final de resíduos


sólidos domiciliares (não é um cadastro de locais de
destinação final de resíduos)

 Realizado anualmente desde 1997


(RESOLUÇÃO SMA 13 - 27/02/98)
INVENTÁRIO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
RESULTADOS OBTIDOS - ESTADO
(EM QUANTIDADE DE RESÍDUOS)

80,00%
70,4%
67,9%
70,00%
60,00% 59,0% 55,4% 1997
58,4%
50,0% 53,3%
50,00% 1998
1999
40,00% 27,0% 30,7% 23,0% 2000
18,0%
28,3%
30,00% 22,0%
23,0%22,6% 2001
20,00%10,9% 18,4%
16,5%
16,4% 2002
15,7%
13,1%
10,00% 2003

0,00%
Adequada Controlada Inadequada
INVENTÁRIO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
RESULTADOS OBTIDOS - ESTADO
(EM NÚMERO DE MUNICÍPIOS)

80% 77,8%
70% 56,4%
60% 50,0% 1997
46,7% 1998
50% 45,1%
39,3%40,1% 1999
40% 28,0% 30,6% 22,7% 36,4%
30,6% 2000
25,4% 29,8%
29,3%
30% 22,0%
25,1%
24,3% 2001
18,2% 18,0%
20% 2002
10%4,2% 2003
0%
Adequada Controlada Inadequada
RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES
AÇÕES EMPREENDIDAS

VI-ELABORAÇÃO DE PLANOS DIRETORES


DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES

 Região Metropolitana da Baixada Santista


 Região Metropolitana de São Paulo
 Região “Entre Serras e Águas”
 Região do Litoral Norte
RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES
AÇÕES EMPREENDIDAS

VIII-PLANO DE AÇÃO DE GOVERNO -


 META DE GOVERNO - 80% DOS MUNICÍPIOS EM CONDIÇÕES
ADEQUADAS ATÉ O FINAL DA ATUAL GESTÃO
 DEC. nos 45.001/00 e 44.760/00 - LIBERAÇÃO DE RECURSOS DA
ORDEM DE R$ 6 MILHÕES DO ESTADO
• R$ 8 mil – sondagem, topografia, projeto
• R$ 10 mil – implantação das obras
• R$ 2,5 mil – abertura da primeira vala

 281 MUNICÍPIOS COM POPULAÇÃO  25 MIL HABITANTES


BENEFICIADOS
 183 MUNICÍPIOS ASSINARAM CONVÊNIO (maio/2002)
 150 MUNICÍPIOS RECEBERAM RECURSOS (maio/2002)
INVENTÁRIO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
RESULTADOS OBTIDOS - ESTADO
(EM NÚMERO DE MUNICÍPIOS - POP.  25 MIL HAB.)

80% 84,4%

70% 58,7%
60% 51,7%
45,4%
50% 1997
40% 31,4% 1998
24,6% 27,1%
30% 21,2% 23,2% 1999
14,3% 16,7% 2000
20%
10% 1,3%

0%
INADEQUADA CONTROLADA ADEQUADA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
PROMULGADA EM 05.10.88
 

"ARTIGO 24 - COMPETE À UNIÃO, AOS ESTADOS E AO


DISTRITO FEDERAL LEGISLAR
CONCORRENTEMENTE SOBRE:
 

VI - FLORESTAS, CAÇA, PESCA, FAUNA,


CONSERVAÇÃO DA NATUREZA, DEFESA DO
SOLO E DOS RECURSOS NATURAIS, PROTEÇÃO
DO MEIO AMBIENTE E CONTROLE DA
POLUIÇÃO".
NÃO FOI ATRIBUÍDA AOS MUNICÍPIOS COMPETÊNCIA SOBRE A MATÉRIA, ENTRETANTO, NO
ARTIGO 30 E 23 TEM-SE:
 

"ARTIGO 30 - COMPETE AOS MUNICÍPIOS"


I - LEGISLAR SOBRE ASSUNTOS DE INTERESSE LOCAL;
II - SUPLEMENTAR A LEGISLAÇÃO FEDERAL E ESTADUAL NO
QUE COUBER;
III - ORGANIZAR E PRESTAR, DIRETAMENTE OU SOB REGIME
DE CONCESSÃO OU PERMISSÃO, OS SERVIÇOS PÚBLICOS
DE INTERESSE LOCAL, ..."
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
"ARTIGO 23 - É COMPETÊNCIA COMUM DA UNIÃO, DOS
ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DOS
MUNICÍPIOS:
V - PROTEGER O MEIO AMBIENTE E COMBATER A POLUIÇÃO
EM QUALQUER DE SUA FORMAS."
PORTANTO, A UNIÃO, O ESTADO E O MUNICÍPIO TÊM COMPETÊNCIA PARA
LEGISLAR SOBRE MEDIDAS RELACIONADAS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE E
CONTROLE DA POLUIÇÃO, O QUE INCLUI O ACONDICIONAMENTO, A COLETA, O
TRANSPORTE, O TRATAMENTO E A DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS.

ESTADO - O FAZ CONCORRENTEMENTE COM A UNIÃO.

MUNICÍPIO - SUPLEMENTA A LEGISLAÇÃO FEDERAL OU ESTADUAL OU


ATUA EM MATÉRIA DE INTERESSE LOCAL, CONDICIONADO ÀS
NORMAS AMBIENTAIS E SANITÁRIAS FEDERAIS OU ESTADUAIS.
EXECUTA OS SERVIÇOS DE LIMPEZA PÚBLICA, DEVIDO A
COMPETÊNCIA A ESTE ATRIBUÍDA CONSTITUCIONALMENTE, QUE
ASSEGURA A ORGANIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS
LOCAIS.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
PROMULGADA EM 05.10.88

CAPÍTULO VI - DO MEIO AMBIENTE


 
"ARTIGO 225 - TODOS TÊM DIREITO AO MEIO AMBIENTE ECOLOGICAMENTE EQUILIBRADO,
BEM DE USO COMUM DO POVO E ESSENCIAL À SADIA QUALIDADE DE VIDA, IMPONDO-
SE AO PODER PÚBLICO E À COLETIVIDADE O DEVER DE DEFENDÊ-LO E PRESERVÁ-LO
PARA AS PRESENTES E FUTURAS GERAÇÕES".
 
 III - "AS CONDUTAS E ATIVIDADES CONSIDERADAS LESIVAS AO MEIO AMBIENTE
SUJEITARÃO OS INFRATORES, PESSOAS FÍSICAS OU JURÍDICAS A SANÇÕES PENAIS E
ADMINISTRATIVAS, INDEPENDENTEMENTE DA OBRIGAÇÃO DE REPARAR OS DANOS
CAUSADOS;"
 

IV "EXIGIR, NA FORMA DA LEI, PARA INSTALAÇÃO DE OBRA OU ATIVIDADE


POTENCIALMENTE CAUSADORA DE SIGNIFICATIVA DEGRADAÇÃO DO MEIO AMBIENTE,
ESTUDO PRÉVIO DE IMPACTO AMBIENTAL, A QUE SE DARÁ PUBLICIDADE".
 
OBS.: PARÁGRAFO III, INSTITUIÇÃO DO "CRIME ECOLÓGICO", EMBORA
ESTA EXPRESSÃO NÃO TENHA SIDO EMPREGADA NO
TEXTO CONSTITUCIONAL.
LEGISLAÇÃO FEDERAL (RESÍDUOS) – SETEMBRO 2004
DOCUMENTO ORIGEM NÚMERO DATA EMENTA
Promulga a Convenção da Basiléia sobre o Controle de
Decreto 875 19/07/93 Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu
Depósito.
Promulga a Emenda ao Anexo I e Adoção dos Anexos VIII e IX à
Decreto 4581 27/01/03 Convenção de Basiléia sobre o Controle do Movimento
Transfronteiriço de Resíduos Perigosos e seu Depósito.
5.472 Promulga o texto da Convenção de Estocolmo sobre Poluentes
Decreto 20/06/05
Orgânicos Persistentes, adotada, naquela cidade, em 22.05.01.
Regulamenta, sob a denominação de Código Nacional de Saúde,
Decreto 49974A 21/01/61 a Lei nº 2.312, de 3 de setembro de 1954, de Normas Gerais
Sôbre Defesa e Proteção da Saúde". (Artigos 32, 38 e 40)
Regulamenta a Lei Nº 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe
sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e
rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a
Decreto 98816 11/01/90 propaganda comercial, a utilização, a importação e exportação, o
destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a
classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de
agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências.
Aprova o texto da Convenção de Estocolmo sobre Poluentes
Decreto legislativo 204 2004 Orgânicos Persistentes, adotada, naquela cidade, em 22 de maio
de 2001.
Aprova o texto do Acordo sobre Jurisdição em Matéria de Contrato
Decreto legislativo 208 2004 de Transporte Internacional de Carga entre os Estados Partes do
Mercosul, assinado em Buenos Aires, em 5 de julho de 2002.
Aprova os textos da Emenda ao Anexo I e dos dois novos Anexos
(VIII e IX) à Convenção de Basiléia sobre o Controle do Movimento
Decreto legislativo 463 21/11/01 Transfronteiriço de Resíduos Perigosos e seu Depósito, adotados
durante a IV Reunião da Conferência das Partes, realizada em
Kuching, na Malásia, em 27.02.98.
LEGISLAÇÃO FEDERAL (RESÍDUOS) – SETEMBRO 2004

DOCUMENTO ORIGEM NÚMERO DATA EMENTA


Instrução SEMA/STC/ Condições para manuseio, armazenamento e transporte de bifenilas
1 10/06/83
Normativa CRS policloradas ou resíduos contaminados com PCBs

6938 Política Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA - CONAMA -


Lei 31/08/81
licenciamento – penalidades.
7347 Disciplina a Ação Civil Publica - responsabilidade por danos ao meio
Lei 24/07/85
ambiente, consumidor e a outros bens e direitos.
Pesquisa, experimentação, produção, embalagem, rotulagem.,
Lei 7802 11/07/89transporte, armazenagem, comercialização, propaganda, utilização,
importação, exportação, destinação final de resíduos e embalagens.
7804 Altera as Leis ns. 6.938 de 31/08/81; 7.735, de 22/02/89 e 6.803, de
Lei 18/07/89
02/06/80
8028 Dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos
Lei 18/04/90
Ministérios, e dá outras providências.
Lei 8078 11/09/90Dispõe sobre a proteção do consumidor.
Transforma o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade)
Lei 8884 11/06/94em Autarquia, dispõe sobre a prevenção e a repressão às infrações
contra a ordem econômica.
9605 Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de
Lei 12/02/98
condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.
Altera a Lei n. 7.802, de 11/07/89, que dispõe sobre a pesquisa, a
experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte,
Lei 9974 06/06/00o armazenamento, a utilização, a importação, a exportação, o destino
final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle,
a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins.
LEGISLAÇÃO FEDERAL (RESÍDUOS) – SETEMBRO 2004
DOCUMENTO ORIGEM NÚMERO DATA EMENTA
Dispõe sobre o acesso público aos dados e informações ambientais existentes
nos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional do Meio Ambiente -
Sisnama, obrigando-os a permitir o acesso público aos documentos, expedientes
e processos administrativos que tratem de matéria ambiental e a fornecer todas
as informações ambientais que estejam sob sua guarda, em meio escrito, visual,
sonoro ou eletrônico, especialmente as relativas a: qualidade do meio ambiente;
Lei 10650 16/04/03 políticas, planos e programas potencialmente causadores de impacto ambiental;
resultados de monitoramento e auditoria nos sistemas de controle de poluição e
de atividades potencialmente poluidoras, bem como de planos e ações de
recuperação de áreas degradadas; acidentes, situações de risco ou de
emergência ambientais; emissões de efluentes líquidos e gasosos, e produção
de resíduos sólidos; substâncias tóxicas e perigosas; diversidade biológica;
organismos geneticamente modificados.
Portaria IBAMA 45 29/06/95Constitui a Rede Brasileira de Manejo Ambiental de Resíduos – REBRAMAR.
329 Proibir, em todo o Território Nacional, a comercialização, o uso e a distribuição
Portaria MA 02/09/85
dos produtos agrotóxicos organoclorados, destinados à agropecuária.
MINTER-MIC- 19 Proíbe a implantação de processos que tenham como finalidade principal a
Portaria 29/01/81
MME produção de bifenil policlorados o PCB's.
Portaria MINTER 53 01/03/79Tratamento, transporte e disposição final de resíduos sólidos.
Dispensa da anuência prévia do IBAMA junto à Secretaria de Comércio Exterior
Portaria Normativa IBAMA 106 05/10/94SECEX, até a consideração definitiva do CONAMA sobre a matéria, os pedidos
de importação dos resíduos que menciona.
138 Proíbe a importação de resíduos de qualquer espécie e sob qualquer forma,
Portaria Normativa IBAMA 22/12/92
excetuando aqueles que menciona.
33 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o Gerenciamento de Resíduos de
Resolução ANVISA 25/02/03
Serviços de Saúde. Prazo para adequação.
Proíbe a instalação de novas máquinas de lavar roupa que operem com
percloroetileno, como substância ou produto em qualquer concentração, que não
possuam sistema de absorção de gases capaz de esgotar o percloroetileno
residual do tambor de lavagem, antes da abertura da porta de acesso, após o
161 ciclo de lavagem. Máquina de lavagem à seco que utilize o percloroetileno.
Resolução ANVISA 23/06/04
Descarte dos resíduos sólidos do percloroetileno. Proíbe o lançamento ou a
liberação no ambiente de quaisquer resíduos de forma direta. Ficha de
Informação de Segurança de Produtos Químicos – FISPQ. Rótulos dos Produtos.
Uso de EPC - Equipamentos de Proteção Coletiva e EPI - Equipamentos de
Proteção Individual.
LEGISLAÇÃO FEDERAL (RESÍDUOS) – SETEMBRO 2004

DOCUMENTO ORIGEM NÚMERO DATA EMENTA


Aprova Regulamento Técnico sobre a vigilância sanitária de embarcações que
217 operem transporte de cargas e/ou viajantes, em portos organizados ou terminais
Resolução ANVISA 21/11/01
aquaviários. Águas de lastro. Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Revoga
a Resolução ANVISA n. 17, de 12.01.01.
Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o Gerenciamento de Resíduos de
Resolução ANVISA 306 07/12/04Serviços de Saúde. Prazo para adequação. Revoga a Resolução ANVISA n. 33, de
25.02.03 e suas alterações.
Resolução ANVISA 341 13/12/02Altera o art. 36 da Resolução ANVISA n. 217, de 21.11.01.
Termo de Referência para Elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos
Resolução ANVISA 342 13/12/02Sólidos - PGRS, para Instalações Portuárias, Aeroportuárias e Terminais
Alfandegados de Uso Público.
351 Define, para fins da Gestão de Resíduos Sólidos em Portos, Aeroportos e
Resolução ANVISA 13/12/02
Fronteiras, como de risco sanitário as áreas endêmicas e epidêmicas de Cólera.
1 Disciplina o EIA/RIMA – exigências, conteúdo, elaboração, responsabilidades,
Resolução CONAMA 23/01/86
audiência pública
Resolução CONAMA 2 22/08/91Cargas deterioradas, contaminadas, fora de especificação ou abandonadas.
Resolução CONAMA 5 15/06/88Submete obras de saneamento ao licenciamento ambiental
5 Normas para tratamento e disposição de resíduos sólidos oriundos de serviços de
Resolução CONAMA 05/08/93
saúde, portos, aeroportos e terminais ferroviários e rodoviários.
6 Desobriga a incineração de resíduos provenientes de serviços de saúde, portos e
Resolução CONAMA 19/09/91
aeroportos.
Dispõe sobre a criação de inventários para o controle de estoques e/ou destino final
6 de resíduos industriais, agrotóxicos e PCB’s. Fixa prazos para a elaboração de
Resolução CONAMA 15/06/88
diretrizes para o controle da poluição por resíduos industriais, do Plano Nacional e
dos Programas Estaduais de Gerenciamento de Resíduos Industriais.
7 Adota definições e proíbe a importação de resíduos perigosos - Classe I - em todo o
Resolução CONAMA 04/05/94
território nacional, sob qualquer forma e para qualquer fim, inclusive reciclagem.
8 Veda a entrada no país, de materiais destinados à disposição final e incineração no
Resolução CONAMA 30/10/91
Brasil.
9 Óleo lubrificante usado - gerenciamento, reciclagem, descarte, disposição,
Resolução CONAMA 31/08/93
combustão, industrialização, comercialização.
LEGISLAÇÃO FEDERAL (RESÍDUOS) – SETEMBRO 2004
DOCUMENTO ORIGEM NÚMERO DATA EMENTA
Resolução CONAMA 11 11/03/86Altera a Resolução CONAMA nº 01 de 23.01.86
19 Autoriza excepcionalmente a exportação de resíduos perigosos
Resolução CONAMA 29/09/94
contendo bifenilas policloradas - PCBs
Resolução CONAMA 19 24/10/96Impressão de advertência em peças que contêm amianto.
23 Disciplina o movimento transfronteiriço de resíduos perigosos e outros
Resolução CONAMA 12/12/96
resíduos. Definições, proibições, procedimentos.
Exige anuência prévia da CNEN - Comissão Nacional de Energia
Resolução CONAMA 24 07/12/94Nuclear, para toda a importação ou exportação de material radioativo,
sob qualquer forma e composição química, em qualquer quantidade.
Adota definições e proíbe a importação de resíduos perigosos - Classe I
Resolução CONAMA 37 30/12/94- em todo o território nacional, sob qualquer forma e para qualquer fim,
inclusive reciclagem/reaproveitamento.
Dispõe sobre o descarte e o gerenciamento adequado de pilhas e
Resolução CONAMA 257 30/06/99baterias usadas, no que tange à coleta, reutilização, reciclagem,
tratamento ou disposição final
258 Estabelece prazos e quantidades para a coleta e destinação final de
Resolução CONAMA 26/08/99
pneus
Dispõe sobre o licenciamento de fornos rotativos de produção do
264 clínquer para atividades de co-processamento de resíduos, excetuando-
Resolução CONAMA 26/08/99
se os resíduos domiciliares brutos, os de serviços de saúde, os
radioativos, explosivos, organoclorados, agrotóxicos e afins.
283 Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos
Resolução CONAMA 12/07/01
serviços de saúde
Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos
Resolução CONAMA 307 05/07/02resíduos da construção civil, disciplinando as ações necessárias de
forma a minimizar os impactos ambientais. Definições e classificação.
Dispõe sobre o Licenciamento Ambiental de sistemas de disposição
Resolução CONAMA 308 21/03/02final dos resíduos sólidos urbanos gerados em municípios de pequeno
porte.
Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais.
Dispõe sobre a prestação de informações pelas indústrias sobre a
geração, características e destino final de seus resíduos. No processo
Resolução CONAMA 313 22/11/02de licenciamento ambiental os resíduos gerados e/ou existentes
deverão ser objeto de controle específico. Empresas que possuem
Bifenilas Policloradas – PCBs também deverão apresentar inventário
desses estoques. Revoga a Resolução CONAMA n. 6, de 15.06.88.
LEGISLAÇÃO FEDERAL (RESÍDUOS) – SETEMBRO 2004

DOCUMENTO ORIGEM NÚMERO DATA EMENTA


Disciplina os processos de tratamento térmico de resíduos e cadáveres,
estabelecendo procedimentos operacionais, limites de emissão e critérios
316 de desempenho, controle, tratamento e disposição final de efluentes, de
Resolução CONAMA 29/10/02
modo a minimizar os impactos ao meio ambiente e à saúde pública,
resultantes destas atividades. Exceção: Rejeitos Radioativos e co-
processamento de resíduos em fornos rotativos de produção de clínquer.
348 Altera a Resolução CONAMA nº 307, de 05.07.02, incluindo o amianto na
Resolução CONAMA 16/08/04
classe de resíduos perigosos.
Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços
de saúde. Aplica-se a todos os serviços relacionados com o atendimento à
saúde humana ou animal, inclusive os serviços de assistência domiciliar e
de trabalhos de campo; laboratórios analíticos de produtos para saúde;
necrotérios, funerárias e serviços onde se realizem atividades de
embalsamamento (tanatopraxia e somatoconservação); serviços de
358 medicina legal; drogarias e farmácias inclusive as de manipulação;
Resolução CONAMA 29/04/05
estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde; centros de
controle de zoonoses; distribuidores de produtos farmacêuticos;
importadores, distribuidores e produtores de materiais e controles para
diagnóstico in vitro; unidades móveis de atendimento à saúde; serviços de
acupuntura; serviços de tatuagem, entre outros similares. Revoga a
Resolução CONAMA n. 283, de 12.07.01 e altera a Resolução CONAMA n.
5, de 05.08.93.
LEGISLAÇÃO FEDERAL (RESÍDUOS) – SETEMBRO 2004

DOCUMENTO ORIGEM NÚMERO DATA EMENTA


Estabelece diretrizes para o recolhimento e destinação de óleo
lubrificante usado ou contaminado. Todo o óleo lubrificante usado ou
contaminado coletado deverá ser destinado à reciclagem por meio do
processo de rerrefino. Admite o processamento do óleo lubrificante
usado ou contaminado para a fabricação de produtos a serem
consumidos exclusivamente pelos respectivos geradores industriais.
Se inviável a destinação prevista, qualquer outra utilização do óleo
lubrificante usado ou contaminado dependerá do licenciamento
ambiental. MANTER, POR 5 ANOS, OS SEGUINTES
Resolução CONAMA 362 23/06/05DOCUMENTOS: Certificados de Recebimento emitidos pelo
rerrefinador e demais documentos legais exigíveis; Documentos
comprobatórios de compra de óleo lubrificante acabado e os
Certificados de Coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado;
Disponibilizar, quando solicitado pelo órgão ambiental competente, os
contratos de coleta firmados; Manter atualizados os registros de
aquisições, alienações e os documentos legais; Manter atualizados e
disponíveis os registros de emissão de Certificados de Recebimento,
bem como outros documentos legais exigíveis. Revoga a Resolução
CONAMA n. 9, de 31.08.93.
875 Promulga a Convenção da Basiléia sobre o Controle de Movimentos
Decreto 19/07/93
Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu Depósito.
Promulga a Emenda ao Anexo I e Adoção dos Anexos VIII e IX à
Decreto 4581 27/01/03Convenção de Basiléia sobre o Controle do Movimento
Transfronteiriço de Resíduos Perigosos e seu Depósito.
Aprova os textos da Emenda ao Anexo I e dos dois novos Anexos (VIII
e IX) à Convenção de Basiléia sobre o Controle do Movimento
Decreto legislativo 463 21/11/01Transfronteiriço de Resíduos Perigosos e seu Depósito, adotados
durante a IV Reunião da Conferência das Partes, realizada em
Kuching, na Malásia, em 27.02.98.
LEGISLAÇÃO ESTADUAL (RESÍDUOS) – AGOSTO 2005

DOCUMENTO ORIGEM NÚMERO DATA EMENTA


Aprova o regulamento da Lei n. 997/76 - controle da poluição das
águas, ar, resíduos, padrões, exigências, licenciamento,
Decreto Executivo 8468 08/09/76 penalidades. Alterações Já incorporadas: Decretos n. 12045/78;
15425/80; 17299/81; 18386/82; 22032/84; 23128/84; 28313/88;
28429/88; 29027/88; 39551/94; 43594/98; 47.397/02 e 48.523/04.
Autoriza a Secretaria do Meio Ambiente a, representando o
Estado, celebrar convênios com Municípios Paulistas, integrantes
Decreto Executivo 44760 13/03/00
do Vale do Ribeira, visando à implantação de aterros sanitários em
valas para resíduos sólidos.
Autoriza o Secretário do Meio Ambiente a celebrar convênios com
Municípios Paulistas, relacionados no Anexo I deste decreto,
Decreto Executivo 45001 27/06/00
visando à implantação de aterros sanitários em valas para
resíduos sólidos.
Dispõe sobre o Programa de Controle da Poluição e revoga o § 4º
do artigo 2º do Decreto n. 26.972, de 29 de abril de 1987. Apoio
aos projetos, dos municípios do Estado de São Paulo,
Decreto Executivo 46584 05/03/02
relacionados às atividades de controle da poluição ambiental que
gerem até 30 (trinta) toneladas por dia de resíduos sólidos
domiciliares.
Dá nova redação ao artigo 11 do Decreto nº 47.400, de 4 de
dezembro de 2002, que regulamenta dispositivos da Lei Estadual
nº 9.509, de 20 de março de 1997, referentes ao licenciamento
ambiental, estabelece prazos de validade para cada modalidade
Decreto Executivo 48919 02/09/04 de licenciamento ambiental e condições para sua renovação,
estabelece prazo de análise dos requerimentos e licenciamento
ambiental, institui procedimento obrigatório de notificação de
suspensão ou encerramento de atividade, e o recolhimento de
valor referente ao preço de análise.
RMSP - Recuperação de sucata e outros resíduos de metais
Instrução CEZI 9 23/08/79
ferrosos e não ferrosos.
Dispõe sobre o controle da poluição do meio ambiente no Estado
Lei Legislativo 997 31/05/76 de são Paulo. (Alterações já incorporadas: Leis n. 8.943/94 e
9.477/96)
LEGISLAÇÃO ESTADUAL (RESÍDUOS) – AGOSTO 2005
DOCUMENTO ORIGEM NÚMERO DATA EMENTA
Acrescenta dispositivo à Lei n. 1.817/78. Inclui Zona de Uso
Predominantemente Industrial na Região Metropolitana de São
Paulo - Pólo Industrial de Itaquera - cujos estabelecimentos
industriais instalados no perímetro a que se refere o artigo 1º
desta Lei, independente da licença metropolitana de localização
industrial de que trata o Capítulo IV da Lei nº 1.817, de 27.10.78, a
Lei Legislativo 8211 08/01/93
concessão de Licença de Operação pelos órgãos competentes
dependerá da comprovação de operacionalização dos sistemas de
tratamento de efluentes líquidos; de disposição e/ou tratamento de
resíduos sólidos e de atendimento de eventuais acidentes com
produtos tóxicos, quando for o caso; e da comprovação de que a
carga de poluentes lançada na atmosfera não será responsável
pela alteração da qualidade do ar. (Alteração já incorporada: Lei n.
11.526, de 28.10.03).
Dispõe sobre o descarte final de produtos potencialmente perigosos do
Lei Legislativo 10888 20/09/01
resíduo urbano que contenham metais pesados.
Altera o art. 1º da Lei n. 8.211, de 08.01.93, que inclui Zona de Uso
Predominantemente Industrial na Região Metropolitana de São Paulo -
Pólo Industrial de Itaquera - cujos estabelecimentos industriais instalados
no perímetro a que se refere o artigo 1º desta Lei, independente da
licença metropolitana de localização industrial de que trata o Capítulo IV
da Lei nº 1.817, de 27.10.78, a concessão de Licença de Operação pelos
Lei Legislativo 11526 28/10/03
órgãos competentes dependerá da comprovação de operacionalização
dos sistemas de tratamento de efluentes líquidos; de disposição e/ou
tratamento de resíduos sólidos e de atendimento de eventuais acidentes
com produtos tóxicos, quando for o caso; e da comprovação de que a
carga de poluentes lançada na atmosfera não será responsável pela
alteração da qualidade do ar.
Dispõe sobre a apresentação dos Estudos Ambientais em meio
Portaria CPRN 9 20/09/04
digital. Revoga a Portaria CPRN n. 18, de 24.11.98.
LEGISLAÇÃO ESTADUAL (RESÍDUOS) – AGOSTO 2005

DOCUMENTO ORIGEM NÚMERO DATA EMENTA


Institui norma técnica sobre resíduos quimioterápicos nos
Portaria CVS 16 19/11/99
estabelecimentos prestadores de serviço de saúde
Dispõe sobre procedimentos para o gerenciamento e
licenciamento ambiental de sistemas de tratamento e disposição
Resolução SMA 31 22/07/03
final de resíduos de serviços de saúde humana e animal no Estado
de São Paulo.
Estabelece as diretrizes gerais à caracterização do material a ser
dragado para o gerenciamento de sua disposição em solo.
Resolução SMA 39 21/07/04
Amostras. Análises Químicas. Locais proibidos para a disposição
final.
Dispõe sobre procedimentos para o licenciamento ambiental de
Resolução SMA 41 17/10/02 aterros de resíduos inertes e da construção civil no Estado de São
Paulo. Revoga a Resolução SMA n. 34, de 03.06.96.
Aprova procedimentos de análise de EIA/RIMA no âmbito da
Resolução SMA 42 29/12/94
Secretaria do Meio Ambiente
Resíduos sólidos domésticos - aterro sanitário, usina de
Resolução SMA 51 25/07/97 compostagem e reciclagem operados por municípios - dispensa ou
exigência de RAP.
Dispõe sobre procedimentos para o licenciamento
Resolução SMA 54 30/11/04
ambiental no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente
Aprova Diretrizes Básicas e Regulamento Técnico para
Resolução SS-SMA- apresentação e aprovação do Plano de Gerenciamento de
1 29/06/98
Conjunta SJDC Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde. Revoga a Resolução SS-
SMA n. 1/96.
LEGISLAÇÃO ESTADUAL (RESÍDUOS) – AGOSTO 2005

DOCUMENTO ORIGEM NÚMERO DATA EMENTA


Estabelece a classificação, as diretrizes básicas e o regulamento técnico sobre
Resíduos de Serviços de Saúde Animal – RSSA. Define como geradores de
RSSA todos os estabelecimentos veterinários, incluindo os prestadores de
serviço, indústrias e serviços de pesquisa na área de saúde, serviços
ambulatoriais de atendimento médico veterinário, serviços de acupuntura,
tatuagem, serviços de atendimento radiológico, de tratamento Quimioterápico,
Resolução SS-SMA-
1 15/07/04 de hemoterapia, laboratórios de análises clínicas e de anatomia patológica,
Conjunta SJDC
serviços onde se realizem atividades de embalsamamento e serviços de
medicina veterinária legal, drogarias e farmácias veterinárias, inclusive as de
manipulação, estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde,
unidades de controle de zoonoses, indústrias farmacêuticas e bioquímicas,
unidades móveis de atendimento à saúde animal, e demais serviços que gerem
resíduos.

DECRETO ESTADUAL N° 8468/76


 artigo 51 proíbe que resíduos poluentes sejam simplesmente depositados, dispostos, descarregados, enterrados,
infiltrados ou acumulados no solo.
 artigo 52 estabelece que a disposição de resíduos no solo somente será permitida se executada de forma adequada,
estabelecida em projetos específicos.
 artigo 53 estabelece a necessidade de projetos específicos de acondicionamento, tratamento e disposição final para os
resíduos de qualquer natureza, portadores de patogênicos, ou de alta toxicidade, bem como inflamáveis, explosivos,
radioativos e outros prejudiciais, a critério da CETESB.
 artigo 56 dispõe que “O tratamento, quando for o caso, o transporte e a disposição de resíduos de qualquer natureza, de
estabelecimentos industriais, comerciais e de prestação de serviços, quando não forem de responsabilidade do município,
deverão ser feitos pela própria fonte de poluição”.
 artigo 57 estabelece que para efeito de obtenção das LI e LF, considera-se fontes de poluição, entre outras, sistemas
públicos de tratamento ou disposição final de resíduos ou materiais sólidos, líquidos ou gasosos.
NORMAS ABNT/CETESB –
RESÍDUOS SÓLIDOS
A. GERAIS
NBR 10.004 - Resíduos Sólidos - Classificação
NBR 10.005 - Lixiviação de Resíduos
NBR 10.006 - Solubilização de Resíduos
NBR 10.007 - Amostragem de Resíduos
NBR 10.703 - Degradação do Solo - Terminologia
NBR 12.988 - Líquidos Livres - Verificação em Amostra de Resíduo

B. ATERROS SANITÁRIOS/INDUSTRIAIS

NBR 8418 - Apresentação de Projetos de Aterros de Resíduos Industriais Perigosos


NBR 8419 - Apresentação de Projetos de Aterros Sanitários de Resíduos
Sólidos Urbanos
NBR 10.157 - Aterros de Resíduos Perigosos - Critérios para Projeto, Construção
e Operação
CETESB - P4.240 - Apresentação de Projetos de Aterros Industriais
CETESB - L1.030 - Membranas Impermeabilizantes e Resíduos
Determinação da Compatibilidade - Método de ensaio
NBR 13.896 Aterros de Resíduos Não Perigosos - Critérios para Projeto,
Implantação e Operação
NORMAS ABNT/CETESB – RESÍDUOS SÓLIDOS
 B. ATERROS SANITÁRIOS/INDUSTRIAIS (continuação)
 Geossintéticos e Geotêxteis

 NBR 12.553 - Geossintéticos - Terminologia


 NBR 12.568 - Geossintéticos - Determinação da Massa por Unidade de Área
 NBR 15.225 - Geossintéticos - Determinação da Capacidade de Fluxo no Plano
 NBR 15.226 - Geossintéticos - Determinação do Comportamento em Deformação e na Ruptura, por Fluência sob
Tração Não Confinada
 NBR 15.227 - Geossintéticos - Determinação da Espessura Nominal de Geomembranas Termoplásticas Lisas
 NBR 12.592 - Geossintéticos - Identificação para fornecimento
 NBR 12.593 - Amostragem e Preparação de Corpos-de-Prova de Geotêxteis
 NBR 12.569 - Geotêxteis - Determinação da Espessura
 NBR 12.824 - Geotêxteis - Determinação da Resistência à Tração Não-Confinada - Ensaio de Tração de Faixa
Larga
 NBR 13.134 - Geotêxteis - Determinação da Resistência à Tração Não-Confinada de Emendas - Ensaio de
Tração de Faixa Larga
 NBR 13.359 - Geotêxteis - Determinação da Resistência ao Puncionamento Estático - Ensaio com Pistão Tipo
CBR
NORMAS ABNT/CETESB –
RESÍDUOS SÓLIDOS
C. TRATAMENTO DE RESÍDUOS

CETESB - L10.101 - Resíduos Sólidos Industriais/Tratamento no Solo - Procedimento

NBR 11.175 - Incineração de Resíduos Sólidos Perigosos - Padrões de


Desempenho (antiga NB 1265)

NBR 13.894 - Tratamento no Solo (Landfarming)

CETESB - Apresentação de Projeto de Incineradores de Resíduos Perigosos

CETESB - Apresentação de Projeto de Incineradores para Queima de Resíduos


Hospitalares

CETESB - Apresentação de Projeto de Tratamento por Infiltração no Solo e Landfarming


NORMAS ABNT/CETESB –
RESÍDUOS SÓLIDOS
D. ARMAZENAMENTO/TRANSPORTE

NB 98 - Armazenamento e Manuseio de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis


NBR 7505 - Armazenamento de Petróleo e seus Derivados Líquidos e Álcool Carburante
NBR 12235 - Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos (antiga NB-1183)
NBR 11174 - Armazenamento de Resíduos Classe II - Não Inertes e III - Inertes (Antiga NB-1264)
NBR 13221 - Transporte de Resíduos
CETESB - NA-004 - Licenciamento para Transporte e Estocagem de Pentaclorofenol
e/ou Pentaclorofenato de Sódio
NBR 7500 - Símbolos de Risco e Manuseio para o Transporte e Armazenagem de
Materiais - Simbologia
NBR 7501 - Transporte de Cargas Perigosas - Terminologia
NBR 7502 - Transporte de Cargas Perigosas - Classificação
NBR 7503 - Ficha de Emergência para o Transporte de Cargas Perigosas Características
e Dimensões
NBR 7504 - Envelope para Transporte de Cargas Perigosas - Dimensões e Utilizações
NORMAS ABNT/CETESB –
RESÍDUOS SÓLIDOS
E. DIVERSAS

NBR 14.283/99 - Resíduos em Solo pela determinação da Biodegradação pelo


Método Respirométrico.- (antiga PNB 1.603.06-007)
CETESB - L6.350 - Determinação da Biodegradação de Resíduos - Método
Respirométrico de Bartha - Método de Ensaio.
NBR 13.895 - Construção de Poços de Monitoramento e Amostragem
NBR 8371 - Ascarel para transformadores e capacitores - Características e riscos
NBR 13.741/96 - Destinação de Bifenilas Policloradas (antiga PNB 1.603.06.005)
NBR 13.882/97 - Líquidos isolantes elétricos - Deteminação de bifenilas
policloradas (PCB)
CETESB - L1.022 - Utilização de Produtos Biotecnológicos para Tratamento de
Efluentes Líquidos, Resíduos Sólidos e Recuperação de Locais
Contaminados - Procedimentos
CETESB - E15.011 - Sistema de Incineração de Resíduos de Serviço de Saúde
Procedimento
NORMAS ABNT/CETESB –
RESÍDUOS SÓLIDOS

E. DIVERSAS (cont.)

NBR 12807 - Resíduos de Serviços de Saúde - Terminologia


NBR 12808 - Resíduos de Serviços de Saúde - Classificação
NBR 12809 - Manuseio de Resíduos de Serviços de Saúde - Procedimento
NBR 12810 - Coleta de Resíduos de Serviços de Saúde - Procedimento
NBR 13786 - Seleção de Equipamentos e Sistemas para Instalações
Subterrâneas de Combustíveis em Postos de Serviços
NBR 13784 - Detecção de Vazamento em Postos de Serviços
CETESB - Procedimento para Utilização de Resíduos em Fornos de
Produção de Clínquer (Pubicado em Diário Oficial do Estado em 23/05/98)
CETESB- P4.230 - Aplicação de Lodos de Sistemas de Tratamento Biológico em
Áreas Agrícolas - Critérios para Projeto e Operação (Manual Técnico).
CETESB- P4.233 - Lodos de Curtumes - Critérios para o Uso em Áreas Agrícolas e
Procedimentos para Apresentação de Projetos (Manual Técnico).
NBR 13968 - SET 97 - Embalagem rígida vazia de agrotóxico -Procedimentos de lavagem

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