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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 2
1. Introdução .............................................................................................................................. 3
2. Sistemas de Ventilação.......................................................................................................... 5
2.1. Sistemas de ventilação geral .............................................................................................. 6
2.1.1. Vazão e taxa de renovação ......................................................................................... 7
2.2. Sistema de ventilação geral ............................................................................................... 7
2.3. Sistema de ventilação local exaustora ............................................................................. 10
7. Bibliografia............................................................................................................................ 37
Anexo 01 ..................................................................................................................................... 38
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CURSO À DISTÂNCIA – VENTILAÇÃO INDUSTRIAL
Módulo 01 – Introdução e Conceitos Fundamentais
INTRODUÇÃO
Ao final de cada módulo, os alunos deverão responder uma avaliação, que será
disponibilizada na seção “exercícios” da “área do aluno”. Ao término do curso, o
participante que obtiver aproveitamento de 70% nas avaliações, tendo realizado as
avaliações referentes a todos os módulos, receberá pelo correio o certificado de
conclusão do curso.
Vamos ao curso?
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Módulo 01 – Introdução e Conceitos Fundamentais
1. Introdução
Essa renovação tem como fim primordial a obtenção, no interior de um recinto dito
fechado, de ar com um grau de pureza e velocidade de escoamento compatíveis com
as exigências fisiológicas para a saúde e o bem-estar humanos, e uma adequada
distribuição do mesmo no local. A renovação consegue, além disso, controlar, dentro
de certos limites, a temperatura e a umidade ambiente. Entretanto, o controle rigoroso
destas duas grandezas só se realiza de um modo praticamente perfeito em
instalações de climatização designadas como instalações de ar condicionado.
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Módulo 01 – Introdução e Conceitos Fundamentais
É necessário insistir que a Ventilação Industrial não visa apenas a atender a condições
favoráveis para aqueles que trabalham no interior das fábricas ou nos limites das
mesmas. Objetiva, também, impedir que o lançamento na atmosfera, através de
chaminés ou outros recursos, de fumaças, poeiras, gases, vapores e partículas venha
a contaminar o ar, ameaçando a saúde e a vida da população das vizinhanças e até
mesmo de locais relativamente afastados.
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Módulo 01 – Introdução e Conceitos Fundamentais
2. Sistemas de Ventilação
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Estes objetivos são conseguidos da forma mais perfeita nas denominadas instalações
de ar condicionado.
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OBSERVAÇÕES:
Nesta tabela foi prevista a remoção de odores corporais, nível de atividade do
indivíduo e remoção de calor.
As trocas até oito vezes por hora são suficientes para remover contaminantes
emitidos por ocupantes.
O limite superior da faixa é recomendado para remover calor e vapor em zonas
tropicais.
Em climas quentes (equatoriais) sugere-se o dobro dos valores da tabela.
Se ocorrer a presença de fumantes também deve ser o dobro dos valores da
tabela.
Não se prevê uso de equipamentos de limpeza de ar.
O espaço não deve ser inferior a 150 ft3/pessoa (4,248 m3/pessoa) ou 15
ft2/pessoa (1,394 m2/pessoa).
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O ar é um elemento essencial para o ser humano, do qual não se pode prescindir por
mais de alguns poucos minutos, utilizando-o como fonte de oxigênio (O2) para troca
térmica e como receptor dos gases da respiração, principalmente o gás carbônico, da
transpiração, de gases corporais em geral e de gases e partículas de suas atividades
diárias, como o cozimento de alimentos ou o tabagismo. Cerca de 30 mil litros de ar
passam, por dia, pêlos pulmões de uma pessoa adulta. Esse ar, atingindo as partes
mais profundas do aparelho respiratório, entra em contato muito íntimo com os
alvéolos pulmonares, cuja superfície é muito extensa. Caso fosse possível abrir cada
alvéolo e colocá-los lado a lado, ter-se-ia uma área de aproximadamente 95 metros
quadrados, ou seja, a área útil de um apartamento de tamanho médio. O ar, através
dos alvéolos, vai então entrar em contato com a corrente sanguínea, fornecendo o
oxigênio necessário à vida humana.
Esse oxigênio é provido pela atmosfera, a camada de gases que envolve a Terra e
que se estende até a altitude de 9.600 km. A atmosfera seca é constituída por cerca
de 78% em volume de nitrogênio, 20,9% de oxigênio, 0,9% de argônio (Ar), 0,035% de
dióxido de carbono (gás carbônico) e por vários outros gases em pequenas
concentrações. A atmosfera contém quantidades bastante variáveis de vapor de água,
dependendo do local, da hora, da estação do ano etc., chegando a 0,02% em volume
nas regiões áridas e até 4% em regiões equatoriais úmidas. A atmosfera contém
também partículas sólidas e líquidas em suspensão (aerossóis), de composição
química e concentração variáveis e inclusive matéria viva (pólen, bactérias, vírus etc.).
A atmosfera se divide em camadas. A troposfera é a camada da atmosfera que vai do
solo até a altitude de cerca de 10 a 12 km (5 a 8 km sobre os pólos, podendo chegar a
18 km sobre a Linha do Equador) e a estratosfera é a camada que vai desde a
troposfera até cerca de 50 km de altitude. Setenta e cinco por cento (75%) da massa
da atmosfera está contida dentro da altitude de até 10 km, ou seja, basicamente na
troposfera, sendo que 99% da massa de ar está contida dentro da altitude de 33
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3.1. Poluentes do Ar
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carros à álcool. Acredita-se que o aldeído fórmico provoque tumores em cobaias, mas
sobre os efeitos no homem ainda não há informações. A poluição do ar mata. Em
geral mata lenta e discretamente e as mortes resultantes não chamam
dramaticamente a atenção do público.
via respiratória
via cutânea
via digestiva.
A maioria das vítimas da poluição do ar não morre durante um episódio crítico. Elas
contraem uma doença respiratória ou outro sintoma associado com a poluição do ar.
Elas enfraquecem gradativamente para depois morrer tipicamente de pneumonia,
ataque do coração ou falha de algum órgão vital, ou ainda, desenvolvem doenças
como o câncer e geram crianças com defeitos de nascença.
O trato respiratório é afetado pela poluição do ar. A cília do nariz e das superfícies
internas que levam até os pulmões pode coletar as partículas maiores dos poluentes.
Entretanto, as partículas menores e os gases são capazes de entrar nos pulmões.
Quando respiramos, os alvéolos transformam o oxigênio em dióxido de carbono. A
poluição pode causar, em algum desses alvéolos, o aumento do seu volume, alterando
sua resiliência de tal forma que a respiração fica mais difícil. Os poluentes do ar
podem também diminuir ou até parar a ação das cílias, que normalmente carregam
muco e os poluentes coletados no trato respiratório. O muco pode engrossar ou
aumentar, e as vias respiratórias podem ficar entupidas.
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sanguíneos estarão sob STRESS, e poderão surgir algumas mudanças, por exemplo,
o aumento do tamanho do coração. Como o monóxido de carbono reduz o conteúdo
de oxigênio no sangue, este poluente pode exigir uma carga de trabalho do coração
maior para pessoas com anemia ou doenças cardio-respiratórias.
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variedade de danos aos pulmões. Além da sílica, outros compostos de silício, alguns
silicatos, podem atuar sobre os pulmões, produzindo uma pneumoconiose pode-se
citar o asbesto, causador de uma fibrose pulmonar incapacitante e com evidências já
bastante comprovadas de produção de câncer pulmonar. Poeiras inertes ficam retidas
no pulmão mas não produzem alteração. Ex: carbonatos, complexos de alumínio, etc.
PARTÍCULAS ALERGIZANTES E IRRITANTES: atuam sobre a pele e
aparelho respiratório. Ex: poeiras das madeiras e óleos vegetais, partículas de ácidos,
resinas, pólem,etc. O nariz filtra tão bem o ar que dificilmente uma partícula de poeira
maior que um glóbulo vermelho do sangue (apenas 8 microns de espessura)
consegue atravessá-lo.
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de monóxido de carbono.
destruição da camada de ozônio protetora dos ultravioleta.
Qualquer que seja a forma pela qual uma planta tenha sido afetada o efeito poderá ser
visível ou não. Os efeitos são:
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Várias plantas são sensitivas aos poluentes do ar. Algumas são usadas como
indicadores de poluição do ar porque elas demonstram um tipo característico de dano
para cada poluente específico.
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Apesar de ser considerada como uma fonte de “energia limpa” as hidrelétricas exigem
o alagamento de extensas regiões, principalmente em áreas planas, como na
Amazônia. Se considerarmos um fator para medir a área alagada por potência (Watt)
gerada, a relação é muito variável: Em Tucuruí, por exemplo, foi necessário alagar
uma área de 2.430 km2 para conseguir uma potência de 3.960 Mwatts (megawatts).
Em outras palavras, foi preciso inundar uma área de 24,5 m2 para acender uma
lâmpada de 40 watts. Em Balbina, para conseguir acender uma lâmpada de 40 watts,
foi necessário alagar uma área de 400 m2. Na construção de Itaipú os impactos foram
menores: foi necessário alagar uma área de 4,5 m2 para acender uma lâmpada de 40
watts.
Poluentes padrões: são os poluentes que ocorrem com grande freqüência, sendo
danosos à saúde e ao bem estar geral da população, além de comumente causarem
danos a outros receptores. São controlados através de padrões de qualidade do ar.
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Os padrões tem sido mais rígidos, ou menos, de acordo com a riqueza do país, e a
correlação das forças políticas e interesses dos envolvidos na discussão e fixação
destes padrões: os industriais, os empresários, os moradores, partidos políticos,
sindicatos, técnicos, legisladores, governo e outros.
CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA/1988
LEGISLAÇÃO FEDERAL
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Tabela 04: Padrões de emissão para tratamento térmico de resíduos e cadáveres (CONAMA
317/03).
Padrão de
Poluente
emissão (Nm3/h)
Material Particulado 70
Cádmio, Mercúrio e Tálio 0,28
Arsênio, Cobalto, Telúrio, Níquel,
1,4
Selênio
Antimônio, Chumbo, Cromo, Cianetos,
Cobre, Estanho, Fluoretos, Manganês, 7,0
Platina, Paládio, Ródio, Vanádio
SOx 280
NOx 560
CO 100 ppm
Compostos Organoclorados 80
compostos fluorados inorgânicos 5
Dioxinas e Furanos 0,0000005
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Quando não existirem padrões de emissão definidos pela legislação brasileira, o órgão
de controle ambiental estadual pode:
Na prática, não existe a pretensão de se alcançar uma purificação total do ar, mas
atingir um grau de pureza que não ofereça riscos à saúde e à ecologia nem a médio
nem a longo prazo.
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A partir daí poderão ser estudados os métodos de redução da emissão, da coleta dos
poluentes, do tratamento para a purificação do ar e estabelecidos sistemas de controle
do teor do poluente.
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Além da tabela de TLV como indicação do limite de tolerância dos organismos a uma
substância ou produto químico, encontram-se tabelas que aplicam outras referências
baseadas na experiência das entidades que as publicaram ou na de seus autores. As
mais conhecidas são:
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VL = FL x TLV
VL = valor máximo,
TLV = limite de tolerância,
FD = fator de estimativa de perigo
0–1 3
1 – 10 2
10 – 100 1,5
100 – 1000 1,25
maior que 1000 1,1
Este valor máximo indica, de uma maneira prática que há uma situação de risco grave
e iminente.
Porém num determinado ambiente pode haver mais de um contaminante e neste caso
faz-se necessário verificar o efeito cumulativo dos mesmos. Determina-se então a
concentração de cada substância e seu limite de tolerância. Não podendo somar
concentrações, pois não podemos especificar TLV para uma mistura, usamos a
seguinte fórmula:
Caso este somatório seja maior ou igual a uma concentração da mistura atingiu seu
limite.
6. Fundamentos de Toxicologia
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Antagonismo é uma ação oposta à toxicidade e pode ocorrer quando duas ou mais
substâncias estão presentes no organismo. A ação antagônica pode resultar na
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6.1. Conceitos
Como ciência, tem por objeto de estudo a intoxicação sob todos os seus aspectos e,
na condução desse estudo, tangencia uma gama de outras ciências, com as quais, em
algum momento, se relaciona de forma transdisciplinar.
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7. Bibliografia
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Anexo 01
Valores limites máximos para poeiras, fumaças e neblinas tóxicas, segundo a ACGIH
— American Conference of Governamental Industrial Higienists
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TLV-TWA TLV-STEL
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Substâncias ppm mg/m ppm mg/m3
Acetaldeído 100 180 150 270
Acetato de etila 400 1.400
Ácido fórmico 5 9
Ácido fosfórico — 1 3
Ácido nítrico 2 5 4 10
Ácido pícrico (efeito sobre a pele) — 0,1 — 0,3
Ácido sulfúrico — 1
Amônia 25 18 35 27
Anidrido acético 5 20 —
Anilina (pele) 2 10 5 20
Antimônio — 0,5
Berílio — 0,002
Boro, oxido de — 10 20
Brometo de metila (pele) 5 20 15 60
Brometo de hidrogênio (ácido bromídrico) 3 10 —
Cálcio, carbonato de — 20
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TLV-TWA TLV-STEL
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Substâncias ppm mg/m ppm mg/m
Cálcio, oxido de — 5
Cânfora 2 12 3 18
Carbono, sulfeto de 20 30
Carbono, monóxido de 50 55 400 440
Celosolve (2 etoxietanol) 200 740 —
Chumbo — 0,15 0,45
—
Chumbo, arseniato de — 0,15
Chumbo, tetraetila (pele) — 0,1 — 0,3
Cianetos, pele — 5
Cianogênio 10 20 —
Ciclo hexanol 50 200 —
Cloreto de alila 1 3 2 6
Cloreto de etila 1.000 2.600 1.250 3.250
Cloreto de hidrogênio (ácido clorídrico) 5 7 — —
Cloreto de metila 50 105 100 205
Cloreto de metileno (diclorometano) 100 350 500 1.740
Cloreto de vinila (cloroetileno) 5 10 —
—
Cloro, oxido de (020) 0,1 0,3 0,3 0,9
Cloroacetaldeído (limites máximos) 1 3 — —
Clorobenzeno 75 350 — —
Clorodifenil (54% cloro) 0.5 1 — —
Cloroetileno (cloreto de vinila) 5 10 — —
Clorofórmio (triclorometano) 10 50 50 225
Cloroprene 10 35 —
—
Cobalto — 0,1 — —
Cobre (fumos) — 0.2 — —
Cianamida — 2 — —
Cobre (poeiras e neblinas) 1 — — 2
Cromo 0.5 — — —
Cresol (e todos os isômeros) (pele) 5 22 — —
DDT [2.2-bis(p-clorofenil)-tricloroetano] (pele) — 1 3
—
Clorodifluorometano 1.000 3.500 1.250 4.350
Dicloreto de propileno 75 350 110 510
Dimetilamina 10 18 —
—
Dinitrobenzeno (e todos os isômeros) (pele) 0,15 1 0,5 3
Dinitrotolueno (pele) — 1,5 — 5
Dióxido de enxofre 2 5 5 10
Dióxido de nitrogênio 3 6 5 10
Dióxido de titânio — — — 20
Enxofre, hexafluoreto de 1.000 6.000 1.250 7.500
Enxofre, pentafluoreto de 0,03 0,25 0,075 0,75
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TLV-TWA TLV-STEL
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Substâncias ppm mg/m ppm mg/m
Estanho (compostos inorgânicos) — 2 —
—
Estanho (compostos orgânicos) — 0,1 —
—
Estricnina 0,15 — 0,45
—
Etanol (ver álcool etílico)
Éter etílico 400 1.200 500 1.500
Éter isopropílico 250 1.050 310 1.320
Etila, brometo de 200 890 250 1.110
Etila, cloreto de 1.000 2.600 1.250 3.250
2 Etoxietanol (pele) 5 19 — —
Fenil-hidrazina (pele) 5 20 10 45
Fenol (pele) 5 19 10 38
Ferrovanádio, poeiras de — 1 3
—
Flúor 0.1 0.2 — —
Fluoreto de hidrogênio (ácido fluorídrico) 3 2,5 6 5
Fluoretos — 2.5 — —
Fosgênio 0,1 0.4 — —
Formaldeído 1 1.5 2 3
Fósforo (amarelo) — 0.1 — 0.3
Fósforo (tricloreto de) 0,2 1,5 0,5 3
Gás carbônico (C02) 5.000 9.000 15.000 27.000
Fumos de oxido de magnésio — 10 — —
Furfural (pele) 2 8 10 40
Gasolina 330 900 500 1.500
GLP 1.000 1.800 1.250 2.250
Hexana (n-Hexane) 50 180 — —
Hexona (metil-isobutil-cetona) 100 410 —
—
Hidrazina (pele) 0,1 0,1 — —
Hidróxido de sódio ou potássio — 2 — —
Iodo 0,1 1 — —
Isocianeto de metileno biofenil (MDI) 0,02 0,05 —
—
Lítio, hidreto — 0,025 — —
Magnésio, fumos de oxido de 10 — —
—
Manganês 5
Mercúrio (compostos orgânicos) (pele) — 0,05 —
Metilmercaptan 0,5 1 — —
Metilcelosolve (pele) 25 80 — —
Molibdênio (compostos insolúveis) — 10 — 20
Molibdênio (compostos solúveis) — 5 — 10
Monocloreto de enxofre 1 6 3 18
Naftaleno 10 50 15 75
Neblina de óleo (mineral) — 5 — 10
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TLV-TWA TLV-STEL
3 3
Substâncias ppm mg/m ppm mg/m
Nicotina (pele) — 0,5 — 1,5
Níquel carbonila (como Ni) 0,05 0,35 — —
Nitrobenzeno (pele) 1 5 2 10
Nitrogênio, dióxido de 3 6 5 10
Nitroglicerina (pele) 0,05 0,5 — —
Nitrotolueno, pele 2 11
Oxido de cálcio — 2 —
Oxido de cloro (C120) 0,1 0,3 0,3 0,9
Oxido de etileno 1 2 —
Oxido de propileno 20 50
Oxido de zinco (fumos) — 5 — 10
Ozônio 0,1 0,2 0,3 0,6
Percloroetileno (tetracloroetileno) 50 335 200 1.340
Pentacloreto de fósforo 0,1 1
Pentaclorofenol (pele) 0,1 0,5 1,5
—
Pentafluoreto de enxofre 0,03 0,25 0,075 0,75
Peróxido de hidrogênio, 90% 1 1,5 2 3
Piretro — 5 — 10
Piridina 5 15 10 30
Platina (sais solúveis) — 0,002
Propileno, dicloreto de 75 350 110 510
Quinona 0,1 0,4 0,3 1
Sódio, hidróxido de 2
Sulfeto de hidrogênio (gás sulfídrico) 10 14 15 21
Sulfeto de carbono 10 30 —
Sulfuril, fluoreto de 5 20 10 40
Tetracloreto de carbono 5 30 20 125
Titânio, dióxido de — 20
Tolueno (toluol) 100 375 150 560
Triclorometano (clorofórmio) 10 50 50 225
Tricloreto de fósforo 0,2 1,5 0,5 3
Trinitrotolueno (pele) 0,5 — — 3
Urânio (compostos solúveis e insolúveis) 0,2 — 0,6
—
Vanádio (V2Os — fumos) — 0,05 — —
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