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ATIVIDADES E

CONCEITOS NO
CONTROLE DE
VETORES
ATIVIDADES OPERACIONAIS
MUNICIPIO
INFESTADO

Ponto Estratégico

Imóvel Especial
Obras
Visita a imóveis

Contr. Criadouros

Bloqueio Nebulização

Avaliação de Densidade Larvária


ATIVIDADES
1. Atividades em Imóveis de
Risco
• A. Pontos Estratégicos (PE);
• B. Imóveis Especiais (IE);
• C. Obras.
ATIVIDADES
2. Atividades nos demais imóveis:
• A. Visita a Imóveis (VI);
• B. Controle de Criadouros em Área de
Transmissão (CC);
• C. Nebulização com Equipamento Portátil (NP);
• D. Nebulização com Equipamento Acoplado a
Veículo (NAV);
• E. Avaliação de Densidade Larvária (ADL).
ATIVIDADES
• As atividades para o controle dos vetores das arboviroses no
NORTE, serão divididas segundo a natureza do imóvel onde
serão desenvolvidas, ou seja: PE e IE e demais imóveis.
• A execução das ações de controle de vetores, visa a
redução da infestação como forma de minimizar o risco de
ocorrência das doenças por eles transmitidas. Ações de
vigilância objetivam a coleta de informações que permitem
calcular indicadores que são utilizados para avaliação e para
o redirecionamento da programação de ações.
• A natureza dos imóveis onde a atividade é desenvolvida
permite classificar as atividades em IMÓVEIS DE RISCO e
DEMAIS IMÓVEIS.
ATIVIDADES EM IMÓVEIS DE RISCO
• No espaço municipal, há diferenças entre o risco
oferecido pelo imóvel, no que diz respeito à oferta
e natureza de recipientes que propiciam a
proliferação do vetor, e à circulação de pessoas
que facilita a disseminação de doenças.
• Estes imóveis devem ser cadastrados utilizando-
se impresso próprio, e serão pontuados com base
em critérios pré-definidos, que indicam a maior ou
menor complexidade do imóvel.
ATIVIDADES EM IMÓVEIS DE RISCO

Essa pontuação juntamente com outras variáveis,


como as características da área onde o imóvel
está localizado, servirá para selecionar os imóveis
que serão objetos de trabalho diferenciado.
Aqueles não selecionados para trabalho
diferenciado serão incluídos naqueles
monitorados nas atividades de rotina e devem ser
recadastrados/repontuados, periodicamente, para
avaliara possibilidade de mudança na condição de
risco. Aqueles selecionados serão trabalhados
numa das modalidades abaixo.
ATIVIDADES NOS DEMAIS IMÓVEIS

• Nos imóveis não cadastrados, as


atividades são realizadas conforme a
situação epidemiológica encontrada
naquele momento e local. Em situações
normais, realização de visitas de rotina e
em situação de transmissão na área,
medidas para se evitar que essa
transmissão se expanda para outras
áreas.
PONTO ESTRATÉGICO
 Imóveis de maior importância na geração e
dispersão ativa e passiva do vetor, dada a
oferta elevada de recipientes.

 Como medidas de controle recomenda-se


orientação ao responsável pelo imóvel,
adoção conjunta de medidas de controle
mecânico, aplicação de controle químico
(focal e perifocal), nebulização UBV quando o
imóvel estiver em área de transmissão.
PONTO ESTRATÉGICO

A atuação da vigilância sanitária no


acompanhamento desses imóveis é
fundamental para a melhoria das condições
desses locais e, consequentemente, controle
da infestação da área.
IMÓVEIS ESPECIAIS

 Imóveis não residenciais de médio e grande


porte que apresentam maior importância na
disseminação do vírus da dengue, em função
do grande fluxo de pessoas e/ou permanência
das mesmas.

 Evitar a proliferação do vetor, reduzir o risco


de transmissão no local e reduzir o risco de
disseminação do vírus no município
OBRAS

São imóveis inseridos no espaço urbano,


cujas características não permitem
classificá-los como PE ou IE, e os
diferenciam dos demais imóveis
urbanos.
Devem ser vistoriados com periodicidade
mínima bimestral, executando-se as
medidas previstas para este tipo de
imóvel.
VISITA A IMÓVEIS
 É a principal atividade de rotina, tanto pelo
seu número, quanto pela abrangência de sua
execução, visto que deve cobrir praticamente
todos os imóveis do município.

 Visam a orientação ao morador sobre a


situação entomo-epidemiológica de sua área e
cuidados a serem tomados para se evitar a
existência de possíveis criadouros. Além
disso, devem ser tomadas medidas conjuntas
entre agente e morador no momento da visita
para eliminação dos focos encontrados.
CONTROLE CRIADOUROS

 Atividade emergencial para eliminação de


criadouros em municípios / áreas infestadas
quando da notificação de casos suspeitos ou
confirmados.

 Visa a eliminação das formas imaturas do


vetor (ovo, larva e pupa).
BLOQUEIO NEBULIZAÇÃO

 Operação de campo emergencial com


aplicação de inseticida de casa em casa com
nebulizador portátil ultra baixo volume ou
equipamento acoplado a veículo (NAV) em
caso confirmado de dengue e/ou notificação
de suspeitos de chikungunya, zika e FA.

 Visa a eliminação do vetor (alado) infectado.


AVALIAÇÃO DE DENSIDADE
LARVÁRIA (ADL)

 Avaliação (levantamento/ pesquisa) dos níveis


de infestação de uma determinada área
geográfica, num dado momento do ano.

 Indica o nível de infestação; identifica os


recipientes existentes; pesquisados e
positivos predominantes de cada área para
direcionar as ações de controle.
OUTROS CONCEITOS
UTILIZADOS
NO
CONTROLE DE VETOR
OUTROS CONCEITOS

IMÓVEL TRABALHADO:
Aquele onde foi possível ter acesso para realização das
ações previstas na atividade em desenvolvimento.

DEMANDA:
Imóveis com condições sanitárias insatisfatórias,
onde não foi possível eliminar o criadouro durante
as atividades de rotina e deverá ser agendada
nova visita (piscinas, caixa d`água, calhas, pneus etc)
OUTROS CONCEITOS
PENDÊNCIA:
Número de imóveis não trabalhados numa determinada
atividade em uma área em um período de tempo. Pode-
se ter:
Pendência inicial: aquela medida no momento da visita
original, e indicará o percentual de casas não trabalhadas
neste momento.
Pendência final: é aquela medida após os esforços para a
redução da pendência inicial, pela revisita aos imóveis
não trabalhados naquele momento inicial.
A diferença entre essas duas medidas indica o esforço
empreendido para a sua redução a níveis considerados
aceitáveis para a atividade em questão.
IMÓVEL PENDENTE

FECHADO:
 não houve acesso, sem informações de que o mesmo esteja
desocupado ou de temporada; presença apenas crianças.

DESOCUPADO:
 não houve acesso e tem informações que está desocupado.

TEMPORADA:
 não houve acesso, e tem informações que é de temporada.

PARCIAL:
 não foi permitido o acesso a parte do imóvel.
RECUSA:
RECUSA
 não foi permitido o acesso pelo responsável.
OUTROS CONCEITOS

 VISTORIA DE IMÓVEL:
IMÓVEL inspeção interna e externa do imóvel de
acordo com norma técnica.

 VISTORIA DE RECIPIENTES:
RECIPIENTES inspeção de todos ou amostra
de recipientes, de acordo com a norma técnica e atividade, para
verificar se os mesmos contêm água ou se podem vir a contê-la e
se estão adequadamente vedados.

 PESQUISA LARVÁRIA DE IMÓVEL:


IMÓVEL busca de larvas do vetor em
recipientes presentes no imóvel.
OUTROS CONCEITOS

 PESQUISA LARVÁRIA DE RECIPIENTE:


RECIPIENTE busca de larvas do
vetor, em recipientes com água, excluídos o vaso sanitário, a
caixa de descarga e o ralo de box de banheiros de uso diário.
A coleta ou não de larvas, depende da atividade.

 RECIPIENTE EXISTENTE: pelas suas características no


momento da visita apresenta potencial para proliferação de
larvas.

 RECIPIENTE PESQUISADO:
PESQUISADO todo recipiente no qual foi
realizada a pesquisa larvária.
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