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DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO

1. Fusível;
2. Disjuntores termomagnéticos e motor;
3. Relé de sobrecarga (térmico);
DISPOSITIVOS DE 4. Relé de sub e sobretensão;
PROTEÇÃO 1. Circuitos em corrente alternada
1. Circuito resistivo;
2. Circuito indutivo
3. Circuito capacitivo

5. Relé de falta de fase e sequência de fase


CIRCUITOS RESISTIVOS, CAPACITIVOS E INDUTIVOS

Nos circuitos de corrente contínua, a resistência elétrica é a única grandeza que expressa o impedimento a passagem da
corrente elétrica.

Nos circuitos em corrente alternada, existem outros efeitos, além do resistivo, que influenciam a passagem de corrente no
circuito, por exemplo:

• A indutância quando o circuito contém bobinas


• A capacitância quando o circuito contém capacitores.

Deste modo, a razão entre a tensão e a corrente em um circuito de corrente alternada não depende apenas das resistências
elétricas do mesmo.

Por esse motivo, a razão entre tensão e corrente em um circuito de corrente alternada recebe um outro nome: IMPEDÂNCIA.
CIRCUITOS INDUTIVOS

Todo equipamento que possui bobinas irá gerar


uma resistência (reatância) à passagem da corrente
elétrica por conta da indução, provocada pelo
campo magnético.

Diferente de um circuito resistivo que transforma


energia elétrica em calor, em circuitos indutivos a
energia fica armazenada no campo magnético.

Cargas indutivas consomem uma considerável


parcela da energia para magnetização do núcleo
Ferro-Magnético. O que torna um problema
quando está operando à vazio (sem carga).
CIRCUITOS CAPACITIVOS

O capacitor é um elemento capaz de acumular cargas


elétricas e ficar carregado, de forma que tenha tensão em
seus terminais, mesmo após ter sido removida a fonte de
tensão/energia.

A corrente elétrica no capacitor serve apenas para


carregá-lo ou descarregá-lo, ela não percorre o capacitor
como se fosse um circuito. Dessa forma, em corrente
contínua a corrente só circula durante um tempo de
carga (ou descarga) e quando a tensão no capacitor
igualar-se a da fonte, a corrente deixa de circular.

Em circuitos CC o capacitor funciona como um circuito


aberto. Porém, em CA o capacitor exerce oposição à
variação de tensão, fenômeno denominado reatância
capacitiva.
CIRCUITOS RESISTIVOS, CAPACITIVOS E INDUTIVOS

Carga indutiva: Corrente atrasada em Carga capacitiva: Corrente adiantada em


Carga resistiva: Tensão e corrente em fase
relação à tensão relação à tensão
CIRCUITOS RESISTIVOS

Exemplo de um Circuito Resistivo. A forma de onda da tensão e da corrente são


idênticas e estão em fase
CIRCUITOS INDUTIVOS

Exemplo de um Circuito puramente Indutivo. A forma de onda da corrente se


encontra atrasada 90° em relação à forma de onda da tensão.
CIRCUITOS CAPACITIVOS

Exemplo de um Circuito puramente Capacitivo. A forma de onda da corrente


se encontra adiantada (90º) em relação à forma de onda da tensão
CIRCUITOS RLC

Vamos adotar que esse circuito seja


em corrente contínua e não
tenhamos reatâncias indutivas e
capacitivas, ou seja, não temos
nenhuma impedância

Sabendo que a fórmula da potência


em circuitos de corrente contínua é:
P = V x I, calcule qual seria a potência
no momento de pico da tensão.

CIRCUITO RLC
TRIÂNGULO DAS POTÊNCIAS

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A .P
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espuma kVAr.
Potência
reativa
Queremos apenas kW (Líquido). Potência ativa
FATOR DE POTÊNCIA

O Fator De Potência é a medida que descreve a EFICIÊNCIA com a qual a energia elétrica é convertida em trabalho
útil em um circuito elétrico. É uma relação entre a potência ativa (ou real) e a potência aparente em um sistema
elétrico.

Um motor de 3CV e com FP 0,81ⱷ está consumindo 2,2kW para mantê-lo em funcionamento, convertendo energia
elétrica em trabalho útil (Mecânico nesse caso) Esse motor está desperdiçando 19% de energia. Se fosse
puramente resistivo ele poderia ter uma potência de 1,7kW.
Principais “desperdiçadores” ou geradores de energia reativa •Benefícios:

•Circuitos eletrônicos no sistema de iluminação; •Aumento da Eficiência Energética;


•Máquinas de tratamento térmico; •Melhoria da Tensão;
•Transformadores trabalhando a vazio ou com pouca carga; •Aumento da Capacidade dos Equipamentos de Manobra;
•Motores de indução trabalhando a vazio; •Aumento da vida útil das instalações e equipamentos;
•Motores superdimensionados para sua necessidade de •Redução do Efeito Joule;
trabalho; •Redução da Corrente Reativa na Rede Elétrica.
•Fornos de indução ou a arco;
•Nível de tensão acima do valor nominal provocando um A Resolução Normativa Nº 414/201, da Agência Nacional
aumento do consumo de energia reativa. de Energia Elétrica (ANEEL), responsável por padronizar
todo o consumo de energia elétrica define que o Fator de
Potência deve ter no mínimo 0,92.
EXERCÍCIO FIXAÇÃO

Esse amperímetro é um modelo da fabricante FLIR e possui a capacidade de medir potência aparente e potência ativa. O
cliente está pagando multa por fator de potência baixo e está desconfiado dos equipamentos da concessionária e solicitou
para que você realize as medições e emita um relatório técnico.

Essa empresa opera em 440V e ao realizar as medições nos CCM, você mediu a corrente da fase R e encontrou o seguinte
dado:

1. Corrente 129A e 50kW. Qual fator de potência?

2. Com fator de potência que encontrou, qual o valor da potência aparente?

3. E a reativa?

Fórmulas potência:

Potência Ativa = P = V x I x cosⱷ ou (W)


Potência Aparente = S = P \ cosⱷ ou S =
Potência Reativa = Q=
FP = kw / kVA = cosⱷ
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO

1. Fusível;
2. Disjuntores termomagnéticos e motor;
3. Relé de sobrecarga (térmico);
DISPOSITIVOS DE 4. Relé de sub e sobretensão;
PROTEÇÃO 1. Circuitos em corrente alternada
1. Circuito resistivo;
2. Circuito indutivo
3. Circuito capacitivo

5. Relé de falta de fase e sequência de fase


EFEITO JOULE

Na indústria são poucos os casos que encontramos um componente 100% resistivo. Um exemplo comum e que estará
presente em nosso cotidiano como técnico eletromecânico são os resistores de aquecimento dos painéis para eliminar
umidade

Em casos que a carga é puramente resistiva, quando a tensão cai a corrente também cai (P = V x I).

Se você estiver tomando um banho quente com um chuveiro sem controle eletrônico e a tensão na sua residência que
deveria ser de 220V de repente cai para 150V, nada de ruim vai acontecer com o chuveiro seja a curto ou médio prazo.

Antigamente todo mundo tinha um detector de queda de tensão em casa que eram:

AS LÂMPADAS INCANDESCENTES: Quando a tensão caía, até mesmo porque uma carga de alta corrente foi ligada em outra
parte da casa, notava-se uma redução no brilho da lâmpada, porque esta também era uma carga puramente resistiva.

Hoje com as lâmpadas em LED você usualmente só percebe que há algo errado se estiver usando um ventilador.
EFEITO JOULE

No manual do motor da WEG, a fabricante menciona, que o aumento de 8 a 10ºC impacta na redução de 50% da vida útil
dos motores. Um motor de 4CV, operado na tensão de 380V, tem corrente de 7,50A.

Fórmula efeito Joule

Q R x t (J)

Fórmula Resistência Elétrica


R ρ x ( l / A) (Ω)

* Motor 2CV fio 19AWG


+- 14m de fio
Resistividade cobre: 0,0172 Ω. mm²/m
Área = 0,6528mm
Resistência = 26,3480Ω/km
RELÉ DE SUB E SOBRE TENSÃO
RELÉ DE SUB E SOBRE TENSÃO

Um relé de subtensão e sobretensão é um dispositivo de proteção elétrica que monitora a tensão de um sistema
elétrico e atua para proteger equipamentos e componentes sensíveis quando a tensão cai abaixo de um limite mínimo
(subtensão) ou sobe acima de um limite máximo (sobretensão) pré-estabelecido. Esses relés desempenham um papel
crítico na segurança e operação confiável de sistemas elétricos.

Proteção contra Subtensão: Quando a tensão da rede elétrica cai abaixo de um valor crítico devido a falhas ou
problemas na rede, o relé de subtensão atua para desconectar ou desligar equipamentos sensíveis, como motores,
controles eletrônicos e circuitos de alimentação, para evitar danos ou funcionamento incorreto. Isso é
particularmente importante em sistemas críticos, onde uma queda de tensão pode ser prejudicial.

Proteção contra Sobretensão: Quando a tensão da rede elétrica aumenta acima de um valor crítico, como em casos
de surtos ou picos de tensão, o relé de sobretensão atua para proteger os dispositivos sensíveis. Isso ajuda a evitar
que componentes eletrônicos e elétricos sejam danificados devido a sobrecarga.
ESTUDO DE CASO
A concessionária de energia dos EUA fez uma investigação para determinar por que a tensão da energia fornecida por eles
demorava dezenas de segundos para normalizar após uma queda de energia de fração de segundo, quando em condições
normais deveria normalizar em menos de um segundo. Descobriram que era causado pelas unidades de ar condicionado dos
consumidores, que “travavam” (stall) pela condição de sub-tensão, gerando um consumo maior até suas proteções internas
atuarem. Imagine o problema da sua casa acontecendo na rua inteira, no bairro inteiro, na cidade inteira de uma vez.
ESTUDO DE CASO

Td3 = 180 a 300s

Td2 = 15s

Td1 = 0,1 a 0,25s


CÁLCULO POTÊNCIA EM CIRCUITOS TRIFÁSICOS

Importante sabermos parametrizar os dispositivos de proteção de forma correta. Uma forma de proteção são os relés de sub
e sobre tensão. Para avaliarmos os efeitos de uma queda de tensão calcule:

1. Demonstre através de cálculos o que ocorrerá após 10s de um afundamento de tensão de 50%.

A tensão de operação é 380V, potência do CCM 50kVA e o fator de potência 0,92.


DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO

1. Fusível;
2. Disjuntores termomagnéticos e motor;
3. Relé de sobrecarga (térmico);
DISPOSITIVOS DE 4. Relé de sub e sobretensão;
PROTEÇÃO 1. Circuitos em corrente alternada
1. Circuito resistivo;
2. Circuito indutivo
3. Circuito capacitivo

5. Relé de falta de fase e sequência de fase


RELÉ DE FALTA E SEQUÊNCIA DE FASE

No local onde trabalha existe um equipamento que não pode rodar no sentido anti-horário. O motor que estava operando,
precisou ser desmontado e substituído por outro motor.

1. O que poderá ocorrer ao ligar esse “novo” motor?

2. Como poderia solucionar esse problema?


RELÉ DE FALTA E SEQUÊNCIA DE FASE

Por que é importante monitorar a sequência de fase corretas?

1. Proteção de Motores: Os motores elétricos precisam de uma sequência de fase correta para operar
eficazmente. Se as fases forem ligadas em uma ordem incorreta, o motor pode girar na direção errada, o que
pode causar problemas de funcionamento.

2. Prevenção de Danos: Quando a sequência de fase está incorreta, os motores podem sofrer danos, levando a
custosos reparos ou substituições.

3. Operação Segura: Uma sequência de fase incorreta pode criar condições de operação perigosas em sistemas
elétricos. O uso de relés de sequência de fase ajuda a garantir que os dispositivos elétricos operem com
segurança e dentro dos parâmetros projetados.

Um relé de sequência de fase ajuda a evitar esses danos, desligando o motor ou o sistema imediatamente ao
detectar uma falta de sequência.
RELÉ DE FALTA E SEQUÊNCIA DE FASE

O relé de falta de fase, como o nome sugere, é um dispositivo de proteção utilizado para detectar a ausência de uma
ou mais fases em um sistema elétrico trifásico. Em sistemas trifásicos, a ausência de uma fase pode causar sérios
problemas de operação e danos aos equipamentos. O relé de falta de fase tem a função de monitorar a presença
adequada das três fases e tomar medidas apropriadas quando ocorre uma falta.

• Detecção de Falta de Fase: O relé de falta de fase monitora continuamente as três fases do sistema elétrico. Se ele
detectar a falta de uma ou mais fases, ativa sua saída de alarme ou de desligamento, dependendo da configuração.

• Aplicação: Eles são frequentemente usados em aplicações onde a falta de fase pode causar problemas significativos,
como motores trifásicos, compressores, sistemas de climatização, elevadores e outras máquinas e equipamentos
críticos.

• Proteção de Equipamentos: Um relé de falta de fase pode ajudar a evitar que motores e equipamentos funcionem
de forma desequilibrada, o que poderia levar a sobreaquecimento, desgaste prematuro ou falhas.

• Sensibilidade Ajustável: Alguns relés de falta de fase permitem ajustar a sensibilidade, definindo um limite para o
desligamento ou alarme, dependendo das necessidades específicas do sistema.
REFERÊNCIAS

• Fontes:

• https://www.mundodaeletrica.com.br/tipos-de-fusiveis-caracteristicas-aplicacoes/
• https://ryan.com.br/blogs/quicktalk/2021/12/por-que-instalar-seus-proprios-reles-de-subtensao-
pode-ser-importante
/
• https://www.ifsc.usp.br/~
strontium/Teaching/Material2010-2%20FFI0106%20LabFisicaIII/12-CircuitosdeCorrenteAlternada
-I.pdf
• https://www.citisystems.com.br/fator-de-potencia-legislacao-distribuicao-correcoes/
• https://drb-m.org/ca/3.2-30-CIRCUITOS%20PURAMENTE%20CAPACITIVOS-31.pdf
• https://electricservice.com.br/correcao-de-fator-de-potencia/
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO

1. Indutivos e Capacitivos;
2. Ópticos;
3. Sonar (Ultrassônico);
SENSORES 4. Magnéticos;
5. Controladores de temperatura;
6. Fim de curso, termostatos e pressostato;
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO

1. Indutivos e Capacitivos;
2. Ópticos;
3. Sonar (Ultrassônico);
SENSORES 4. Magnéticos;
5. Controladores de temperatura;
6. Fim de curso, termostatos e pressostato;
SENSORES

Um sensor é um dispositivo que responde a um estímulo físico ou químico de maneira específica, produzindo um sinal que
pode ser transformado em outra grandeza física para fins de medição e/ou monitoramento. Desta forma, o sensor
associado a um módulo de transformação do estímulo em uma grandeza (Corrente elétrica, temperatura) e pode ser
definido como transdutor ou medidor, que converte um tipo de energia em outro, para fins de medição.

Sensor = é o dispositivo que vai receber o estímulo Transdutor = Transforma o estímulo recebido, relacionado a
geralmente físico, químico ou biológico, uma energia, em outro tipo de energia para fins de observação
ou medição.

Sensor = Fotoelétrico
Transdutor = Sinal elétrico
SENSORES INDUTIVOS E CAPACITIVOS
APLICAÇÕES SENSORES INDUTIVOS
SENSORES CAPACITIVOS
APLICAÇÕES SENSORES CAPACITIVOS
APLICAÇÕES SENSORES CAPACITIVOS
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO

1. Indutivos e Capacitivos;
2. Ópticos;
3. Sonar (Ultrassônico);
SENSORES 4. Magnéticos;
5. Controladores de temperatura;
6. Fim de curso, termostatos e pressostato;
SENSORES ÓPTICOS

Os Sensores Ópticos funcionam através da emissão e recepção de um feixe de luz.

Como cada material possui suas particularidades como, tamanho, formato, cor, transparência, cada um deles irá se
comportar de maneira diferente ao receber a luz do sensor óptico, logo o sensor utiliza esta característica para detectar
substâncias e materiais.

O sensor emite uma luz (Vermelha, Laser ou Infravermelha) e, dependendo do índice de reflexão ou difração, ele consegue
entender o formato, cor, espessura, tamanho e, ainda, a distância que o objeto está do sensor. O modelo a ser aplicado irá
depender da função a ser desempenhada.
SENSORES ÓPTICOS

Sensor óptico tipo emissor-receptor (barreira) Conseguem lembrar de um exemplo de sensor óptico
que é utilizado em residências e prédios com
frequência?
SENSORES ÓPTICOS
SENSORES ÓPTICOS

Sensor óptico tipo difuso (barreira)


SENSORES ÓPTICOS

Sensor óptico tipo retro-reflexivo (Prismático) Este tipo de sensor é diferente do tipo difuso, pois precisa ter
um espelho prismático para refletir a luz emitida. Essa
característica permite implementar o sensor em maiores
distâncias de detecção, independentemente da cor do alvo.

A luz emitida para o espelho prismático é polarizada e


refletida retornando para o sensor.

No momento em que um objeto intercepta esta luz, inibindo a


reflexão do espelho prismático. A polarização realizada pelo
espelho prismático garante que o receptor do sensor detecte
apenas a luz emitida, ignorando luzes não polarizadas.
SENSORES ÓPTICOS
APLICAÇÃO DE SENSORES EM FÁBRICA PAPEL TISSUE
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO

1. Indutivos e Capacitivos;
2. Ópticos;
3. Sonar (Ultrassônico)
SENSORES 4. Magnéticos;
5. Controladores de temperatura;
6. Fim de curso, termostatos e pressostato;
SENSORES SONAR (Ultrassônico)

O sensor ultrassônico é semelhante ao sonar dos morcegos (por isso conhecido como Sensor tipo
Sonar). O sensor funciona com a emissão de uma onda sonora (SOM) de alta frequência. O objeto a ser
detectado resulta em um eco, que é convertido em sinais elétricos.

A detecção do eco permite ao sensor identificar a distância e o tamanho do objeto por exemplo.

Na prática, esse tipo de sensor garante as seguintes aplicações:

• Registrar as posições dos objetos;


• Realizar a medição de distância ou o registro de meios sólidos, em pó ou líquido;
• Medir níveis;
• Contar objetos;
• Medir o diâmetro de bobinas;

O sensor ultrassônico é extremamente confiável e capaz de ler texturas, cores ou formatos dos objetos a
serem identificados, inclusive os transparentes. A presença de névoa, poeira ou sujeira também não
influencia no resultado da detecção!
APLICAÇÕES SENSORES SONAR (Ultrassônico)
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO

1. Indutivos e Capacitivos;
2. Ópticos;
3. Sonar (Ultrassônico)
SENSORES 4. Magnéticos;
5. Controladores de temperatura;
6. Fim de curso, termostatos e pressostato;
SENSORES MAGNÉTICO
SENSORES MAGNÉTICO
Os sensores magnéticos, são dispositivos eletrônicos projetados para detectar, medir e responder a campos magnéticos.
Eles são amplamente utilizados em diversas aplicações, desde dispositivos simples, como sensores de posição e
interruptores magnéticos.

De modo geral os sensores megnéticos efetuam um chaveamento eletrônico mediante a presença de um campo
magnético externo, próximo e dentro da área sensível. Esses sensores podem ser sensíveis aos pólos do imã ou somente
a um pólo.

ALGUNS TIPOS DE SENSORES MAGNÉTICOS:

• Sensores de Efeito Hall: Usam o Efeito Hall para medir campos magnéticos e gerar um sinal de saída proporcional.
São amplamente utilizados em aplicações de detecção de proximidade e medição de posição

• Interruptores Magnéticos: São sensores simples que atuam quando um campo magnético atinge um determinado
limite, abrindo ou fechando um circuito elétrico. São usados em aplicações de detecção de contato.

• Sensores de Fluxo Magnético: Medem o fluxo magnético que atravessa um material ou uma bobina. São usados em
aplicações como medidores de fluxo eletromagnéticos e sensores de corrente.

• Sensores de Imãs Permanentes: Detectam a presença de ímãs permanentes ou mudanças na orientação de seus
polos magnéticos. São usados em aplicações de detecção de posição e controle.
SENSORES MAGNÉTICO HALL
SENSORES MAGNÉTICO HALL
SENSORES MAGNÉTICO HALL

Vão na engrenagem
SENSORES MAGNÉTICO HALL
SENSORES MAGNÉTICO HALL

Nessa configuração o sensor e o imã que gera o campo


magnético se aproximam perpendicularmente, de modo que a
ação sobre o chip aumenta com a redução da distância,
conforme mostra o gráfico.

Este arranjo pode ser usado para uma chave de fim de curso ou
ainda para se medir a velocidade de aproximação ou
afastamento de uma peça.
SENSORES MAGNÉTICO HALL

Nessa configuração, um imã tripolar passa lateralmente ao


sensor gerando um campo no sensor cuja variação é
representada no gráfico.

Com este arranjo a passagem de um objeto diante do sensor


em que estes imãs estejam presos pode ser detectada com
extrema sensibilidade. O pico de magnetização faz com que o
sinal de saída seja agudo o suficiente para excitar com
facilidade circuitos lógicos desde que devidamente
amplificados.

Esse tipo de arranjo pode ser utilizado para medir a velocidade


de passagem de objetos (rotação, por exemplo) ou ainda fazer
a contagem de objetos.
SENSORES MAGNÉTICO HALL

O posicionamento do sensor em relação ao campo de um imã


admite muitos arranjos, tudo vai depender da orientação das
linhas do campo que deve ser detectado, a variação e também
Arranjo com imã fixo a intensidade.

Um exemplo interessante de aplicação é mostrado na ao lado,


onde a passagem de um dente de uma engrenagem de um
material ferromagnético entre um sensor hall e um imã
permanente, concentra as linhas de força do campo gerando
um pulso de sinal.

Detectando a passagem de materiais


diamagnéticos
SENSORES MAGNÉTICO
EXERCÍCIO PRÁTICO SENSORES

Imagine que você trabalha em uma fábrica de produção de carros e precisa automatizar um sistema de classificação de peças
de metal. Será necessário classificar várias peças metálicas latão e aço e de diferentes tamanhos e formas. Você não possui
sensor indutivo para essa aplicação.

1. Qual sensor você usaria?

2. Qual configuração sensor usaria? (Tamanho do sensor, Fator de Correção)

3. Explique sua escolha


DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO

1. Indutivos e Capacitivos;
2. Ópticos;
3. Sonar (Ultrassônico)
SENSORES 4. Magnéticos;
5. Controladores de temperatura;
6. Fim de curso, termostatos e pressostato;
SENSORES DE TEMPERATURA

Alguém sabe o que são


esses SONS?

Código Morse
SENSORES DE TEMPERATURA

Sinais Digitais e Analógicos:

Sinal Digital: É uma forma de representar informações usando apenas dois valores, 0 e 1. Basicamente é uma linguagem em
que as informações são codificadas em sequências de "ligado" (1) e "desligado" (0). Vantagem do sinal digital é tornar a
transmissão e o processamento dos estados das medições, por exemplo, de maneira precisa e resistentes a ruídos!

Em alguns casos, mesmo com ruído (onda azul) o sinal alcança seu
objetivo de transmitir a informação ligado/desligado por exemplo
Código Morse é uma representação de sinais digitais
(0 e 1 ou transmite e não transmite)
SENSORES DE TEMPERATURA

Sinais Digitais e Analógicos:

Sinal Analógico: O sinal analógico é uma representação contínua e variável de uma grandeza física, como tensão, corrente
elétrica, pressão, temperatura, entre outras.

Em um sinal analógico, as informações são transmitidas de forma contínua e podem assumir qualquer valor dentro de um
intervalo específico.

Um exemplo clássico de sinal analógico é a temperatura medida por um termômetro analógico de mercúrio por exemplo.
SENSORES DE TEMPERATURA
SENSORES DE TEMPERATURA
SENSORES DE TEMPERATURA

Zero vivo
EXERCÍCIO PRÁTICO SENSORES

Em ambientes industriais é comum encontrarmos diversos tipos de sensores para medir temperatura, pressão, fluxo. O
objetivo de toda mensuração de uma grandeza física é informar ou controlar o estado de um processo.

Em fábricas mais antigas é comum encontrarmos medidores que utilizem escala de 0 a 20mA ou 0 a 10 bar por exemplo.

Como técnico eletromecânico você irá se deparar com situações em que haja instrumentos de medição e grandezas com
essas escalas. Supondo que seja onde trabalha, o operador pediu para verificar o medidor de temperatura que não está com
a escala correta e precisa ser calibrado.

A operação de trabalho é de 20ºC a 100ºC.

1. Como você iria calibrar esse transmissor?


SENSORES DE TEMPERATURA

DEFINIÇÃO DE TEMPERATURA E CALOR:

Todas as substâncias são constituídas de pequenas partículas, que são as moléculas, e essas se encontram em
contínuo movimento. Quanto mais rápido o movimento das moléculas, mais quente se apresenta o corpo e, quanto
mais lento, mais frio se apresenta o corpo.

“ENTÃO PODEMOS DEFINIR TEMPERATURA COMO O GRAU DE AGITAÇÃO TÉRMICA DAS MOLÉCULAS”

O termo CALOR significa energia em trânsito ou a forma de energia que é transferida por meio da fronteira de um
sistema em virtude da diferença de temperatura.
SENSORES DE TEMPERATURA

DEFINIÇÃO DE TEMPERATURA E CALOR:

Todas as substâncias são constituídas de pequenas partículas, que são as moléculas, e essas se encontram em
contínuo movimento. Quanto mais rápido o movimento das moléculas, mais quente se apresenta o corpo e, quanto
mais lento, mais frio se apresenta o corpo.

“ENTÃO PODEMOS DEFINIR TEMPERATURA COMO O GRAU DE AGITAÇÃO TÉRMICA DAS MOLÉCULAS”

O termo CALOR significa energia em trânsito ou a forma de energia que é transferida por meio da fronteira de um
sistema em virtude da diferença de temperatura.
SENSORES DE TEMPERATURA

SENSORES:

Sensores são transdutores que alteram algumas de suas características físicas ao se equalizar com o meio a ser
determinada a temperatura.

Por exemplo: A geração de tensão num termopar ou a variação de resistência ôhmica num termistor.

Há diversos tipos de sensores de temperatura existentes, como termômetros de vidro, termômetros bi metálicos,
termômetros a gás, termistores, termômetros de quartzo, termopares, termorresistência, termômetros de germânio
e outros;

Porém, e o que vamos estudar, os mais utilizados industrialmente e em laboratórios são os termopares, termistores
e as termorresistências.
SENSORES DE TEMPERATURA

SENSORES:

Sensores são transdutores que alteram algumas de suas características físicas ao se equalizar com o meio a ser
determinada a temperatura.

Por exemplo: A geração de tensão num termopar ou a variação de resistência ôhmica num termistor.

Há diversos tipos de sensores de temperatura existentes, como termômetros de vidro, termômetros bi metálicos,
termômetros a gás, termistores, termômetros de quartzo, termopares, termorresistência, termômetros de germânio
e outros;

Porém, e o que vamos estudar, os mais utilizados industrialmente e em laboratórios são os termopares, termistores
e as termorresistências.
SENSORES DE TEMPERATURA (TERMOPAR)

A medição de temperatura baseada em sensores do tipo termopar parte do princípio de que dois condutores metálicos
diferentes “X” e “Y”, unidos em uma de suas extremidades, quando expostos a uma variação de temperatura, geram
uma tensão elétrica.

A intensidade dessa tensão está relacionada diretamente com a temperatura ao qual a junção está submetida.

A Junção, como é chamada, é o nome dado ao ponto onde os metais se unem em um ponto comum, ou seja, na ligação
física entre os metais “X” e “Y”.

Essas propriedades termoelétricas foram descobertas pelo pesquisador Seebeck em 1821, que identificou que em um
circuito fechado construído a partir de dois elementos diferentes “X” e “Y” ocorre a geração de uma corrente elétrica
quando em uma das extremidades existir uma diferença de temperatura. A existência de uma tensão térmica “XY” no
circuito é definida como efeito Seebeck em homenagem ao pesquisador que a descobriu. Quando a temperatura da
junta de referência é mantida constante, verifica-se que a tensão térmica é uma função da temperatura da junta de
medida.

Esse fato permite utilizar um par termoelétrico como um termômetro


SENSORES DE TEMPERATURA (TERMOPAR)

O efeito Seebeck se produz pelo fato de que os elétrons


livres de um metal diferem de um condutor para outro e
dependem da temperatura.

Quando dois condutores diferentes são conectados para


formar duas junções e estas são mantidas em diferentes
temperaturas, a difusão (movimentação) dos elétrons
nas junções se produz em ritmos diferentes.

Com base nesse fenômeno, podemos estabelecer uma


série de valores de tensão relacionados à temperatura e
com isso criar um mapa ou tabela que relaciona a
temperatura com um valor em tensão, portanto, quando
conhecemos esse mapa, podemos facilmente converter
um valor de tensão em temperatura correspondente em
graus (ºC), dessa forma os dispositivos eletrônicos
podem indicar e controlar sistemas baseados neste
princípio.
SENSORES DE TEMPERATURA (TERMOPAR)
SENSORES DE TEMPERATURA (TIPOS DE TERMOPARES)

Termopar Tipo “T”, - 184 ºC a 370 ºC

Essa classe de termopar é formada pela junção dos elementos cobre e constantan, sendo o cobre o elemento positivo e o
constantan o elemento negativo. Possuem as vantagens de serem resistentes à atmosfera corrosiva, aplicáveis em
atmosferas redutoras ou oxidantes abaixo de 370 ºC. Possuem estabilidade em temperaturas abaixo de 0 ºC e
apresentam boa precisão na faixa de utilização. Têm somente uma desvantagem: apresentam oxidação (perde elétrons)
em temperaturas acima de 310 ºC

Termopar Tipo “J”, 0 ºC a 760 ºC

O mais popular dos termopares, sua junção é composta pelos elementos ferro e constantan, sendo o ferro o elemento
positivo e o constantan o elemento negativo, principal vantagem o baixo custo. Suas desvantagens são: oxidação do ferro
a temperaturas próximas a 760 ºC, e a necessidade de se utilizar tubos ou ilhas de proteção em temperaturas acima de
480 ºC.

Termopar Tipo “E”, 0 ºC a 870 ºC

Esse tipo de termopar é formado pela junção dos elementos chromel e constantan, sendo o chromel o elemento positivo
e o constantan o elemento negativo, possuem a grande vantagem de ter uma junção com alta potência termoelétrica,
podendo ser utilizados em grandes distâncias, e outra vantagem é a resistência à corrosão, isso permite a utilização em
atmosfera oxidante.
SENSORES DE TEMPERATURA (TIPOS DE TERMOPARES)
Termopar Tipo “K”, 0 ºC a 1260 ºC

O termopar tipo “K” é formado pela junção dos elementos chromel e alumel, sendo o chromel o elemento positivo e o
alumel o elemento negativo, podem ser empregados em sistemas que trabalham com altíssima temperatura,e possuem as
vantagens de poder trabalhar em ambientes com atmosfera oxidante e, quando utilizados em faixas de temperaturas
elevadas, apresentam melhor rigidez mecânica, o que garante uma vida útil mais longa.

Termopar Tipo “S”, 0 ºC a 1480 ºC

Esse tipo de termopar, ao contrário dos outros tipos, é formado pelo mesmo conjunto de metais: platina / platina, com uma
única diferença: a liga que compõe o elemento positivo é acrescida de 10% de rhodio, assim são indicados para trabalhar
em altíssimas temperaturas, nas faixas de 0 ºC a 1480 ºC, e trazem como vantagens a ótima precisão acima da faixa dos 800
ºC, e a indicação de utilização em ambientes oxidantes.

Termopar Tipo “B”, 870 ºC a 1705 ºC

Esse termopar, como o tipo “S” possui os mesmos metais para formação da junção, platina / platina, a diferença entre o
termopar do tipo “S” é o teor de rhodio para formação dos elementos positivo e negativo. Nesse modelo é utilizado cerca
de 30 % de rhodio para o elemento positivo e cerca de 6% para o elemento negativo, a grande maioria dos termopares não
resistiria a essa temperatura. As vantagens desse termopar estão relacionadas a uma melhor estabilidade quando
comparados aos termopares anteriores para altas temperaturas, além de apresentar alta resistência mecânica, que
aumenta consideravelmente a sua vida útil.
SENSORES DE TEMPERATURA (TERMORRESISTOR)

Os sensores de temperatura de resistência (RTD’s) são


dispositivos capazes de detectar variações de temperatura com
base no princípio de variação da resistência elétrica em certos
tipos de metais, são construídos a partir de fios de platina, níquel
Esse sensor se chama PT-100. Por quê?
ou cobre, e são utilizados materiais com alto grau de pureza.

Esses metais são os mais utilizados por possuírem um alto grau de


estabilidade térmica e mecânica, além de apresentarem um
coeficiente térmico de resistência X temperatura praticamente
linear, e não apresentam desgaste ou erros com o passar do
tempo.

Os sensores com base em resistividade proporcionam uma alta


amplitude no sinal elétrico de saída, isso facilita a leitura e PT100 – sua resistência a 0ºC é 100Ω
garante menos interferência da instalação. Esses dispositivos são
utilizados em laboratórios de calibração e são considerados um
padrão mundial para medições de temperatura nas faixas de –
270 ºC até 962 ºC.
SENSORES DE TEMPERATURA (TERMORRESISTOR)

PT-100 (Pt de platina):

Devido ao coeficiente de temperatura (α) que é uma


propriedade de todos materiais que mensura a relação
entre a variação da resistência elétrica e a alteração de
temperatura.

Ou seja, o seu valor ôhmico irá se alterar com a


variação de temperatura ambiente de 1. °C.

Rt​é a resistência do PT-100 à temperatura T


R0​é a resistência a 0 graus Celsius
α é o coeficiente linear de temperatura (
β é o coeficiente quadrático de temperatura.

α platina = 0,00385 ºC-1


PT100 = 100Ω
Β . T² = Apenas utilizado em casos extremos de temp.
SENSORES DE TEMPERATURA (TERMORRESISTOR)
Fios são espiralados para:

• Compensação de Comprimento: A mudança de


comprimento devido à dilatação térmica é distribuída
mais uniformemente. Isso ajuda a reduzir o estresse
mecânico no sensor e minimiza possíveis distorções ou
quebras causadas por variações de temperatura.

• Resistência Homogênea: A espiralização contribui para


uma distribuição mais uniforme do material do sensor
ao longo do comprimento, o que pode ajudar a garantir
uma resposta térmica mais consistente e uma resistência
elétrica mais uniforme ao longo do sensor.

• Aumento da Sensibilidade Térmica: A forma espiralada


pode aumentar a sensibilidade térmica do sensor. Isso
significa que pequenas variações de temperatura podem
causar mudanças mais perceptíveis na resistência
elétrica, tornando o sensor mais sensível a mudanças de
temperatura.
SENSORES DE TEMPERATURA (TERMORRESISTOR)

Por que utilizar um Pt-100 em vez de um sensor termopar ou termistor?

Cada tipo de sensor de temperatura possui um determinado conjunto de


condições para as quais é o mais adequado. Pt-100 oferecem várias
vantagens:

• Uma ampla faixa de temperatura (aproximadamente -200 a 850°C)


• Boa precisão (melhor que termopares)
• Boa permutabilidade
• Estabilidade a longo prazo

Com uma faixa de temperatura que vai até 850°C, os Pt-100 podem ser
utilizados em todos os processos industriais, menos nos de temperatura
mais elevada. Quando feitas de metais como platina, são muito estáveis e
não são afetadas por corrosão ou oxidação.
SENSORES DE TEMPERATURA (TERMORRESISTOR)
SENSORES DE TEMPERATURA (TERMISTOR)

Termistor é um elemento sensor de temperatura composto por material semicondutor sinterizado, capaz de exibir uma
grande alteração de resistência proporcional a pequenas alterações de temperatura. Os termistores geralmente
apresentam coeficiente de temperatura negativo, o que significa que a resistência do termistor diminui à medida que a
temperatura aumenta.

Benefícios oferecidos por um termistor são:

Exatidão - Os termistores são um dos tipos mais exatos dentre os sensores de temperatura existentes. Os termistores
oferecem exatidão de ±0,1°C ou ±0,2°C, dependendo do modelo específico de termistor. No entanto, termistores são
limitados quanto ao intervalo de temperatura, operando apenas em uma intervalo nominal entre 0°C a 100°C.

Estabilidade - Os termistores são quimicamente estáveis e não são muito afetados pelo envelhecimento.
SENSORES DE TEMPERATURA (TERMISTOR)

Existem dois tipos principais de termistores, que são fabricados com materiais diferentes:

TERMISTORES NTC (NEGATIVE TEMPERATURE COEFFICIENT): Esses termistores são feitos de materiais semicondutores,
como óxidos de metal, que têm a característica de reduzir sua resistência elétrica à medida que a temperatura aumenta.
Eles são chamados "coeficiente de temperatura negativo" porque a resistência diminui com o aumento da temperatura. Os
NTCs são amplamente utilizados em aplicações de medição de temperatura.

TERMISTORES PTC (POSITIVE TEMPERATURE COEFFICIENT): Os termistores PTC também são fabricados com materiais
semicondutores, mas eles têm um comportamento oposto aos NTCs. A resistência dos PTCs aumenta à medida que a
temperatura aumenta, daí o nome "coeficiente de temperatura positivo". Eles são usados em aplicações em que a
resistência deve aumentar de forma acentuada com o aumento da temperatura, como na proteção contra sobrecorrente
em circuitos elétricos.
REFERÊNCIAS
• https://www.youtube.com/@treinamentospepperlfuchs/videos
• https://www.youtube.com/@citisystems/videos
• https://www.citisystems.com.br/sensor-optico/
• https://www.youtube.com/@movimaticengenharia/videos
• https://www.ifm.com/br/pt/shared/technologien/sensores-ultrassonicos/sensores-ultrassonicos
• https://mauriciosscordeiro.wixsite.com/instrumentacao/post/conceitos-b%C3%A1sico-de-4-20-ma
• https://drive.google.com/file/d/1vNkO1dG1COd_IympS9JWDlNnWWlSBCbP/view
• https://docente.ifrn.edu.br/gustavolima/disciplinas/sistemas-digitais/aula_02_-_capitulo_01
• https://mauriciosscordeiro.wixsite.com/instrumentacao/post/conceitos-b%C3%A1sico-de-4-20-ma

• https://blog.wika.com.br/know-how/sinais-saida-analogicos-transmissores-pressao-4-20-ma/?doing_wp_cron=1699101677.1414580345153808593750#:~:te
xt=O%20sinal%204%20%E2%80%93%2020%20mA,corrente%20de%204%20%E2%80%93%2020%20mA
.
• https://www.youtube.com/watch?v=Pmy7qZZ5TwY
• https://www.newtoncbraga.com.br/index.php/como-funciona/6640-como-funcionam-os-sensores-de-efeito-hall-art1050
• https://www.doutorie.com.br/blog/sensor-hall/
• https://www.engelogic.com.br/download/sensores-temperatura.pdf
• https://br.omega.com/prodinfo/pt100.html
• https://br.omega.com/prodinfo/termistores.html

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