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páginas 42 e 43
Soluções, páginas 42 e 43
Exercício 3. Exercício 2.
Exercício 4. Exercício 3.
Exercício 5.
Ponto de partida
Sugestão de resposta:
O sujeito lírico faz referência ao sonho, transparecendo que este é mais relevante do
que a própria vida. Na minha opinião, tal atitude pode conduzir a um alheamento da
realidade, a um afastamento dos outros, levando até a uma falta de discernimento
sobre o que é real ou do mundo onírico.
1. No verso inicial, o sujeito poético expressa a sua dúvida sobre a natureza do lugar
a que se refere, não estando certo de que «[a]quela terra» corresponda ao mundo
do sonho ou à realidade.
4. A conjunção adversativa («Mas», v. 13) que inicia a terceira estrofe introduz uma
mudança no modo como o eu vê a ilha. Este lugar deixa de ser idealizado e perde o
seu encanto porque «se desvirtua» (v. 13) e nele «Sente-se o frio» (v. 16). O sonho
parece ser efémero e frágil, pois a ilha sonhada revelou-se uma ilusão: «O mal não
cessa, não dura o bem.» (v. 18).
5. Na estrofe final, o eu conclui que não é no sonho que encontrará «cura» para as
inquietações e para a insatisfação (o «seu mal profundo», v. 21). As respostas estão
no próprio eu e na realidade: «É ali, ali, / Que a vida é jovem e o amor sorri.» (vv. 23-
24).
1.1 B.
1.2 C.
3.
a) Pessoal e temporal.
b) Espacial.
c) Espacial.
d) Pessoal.
1. Sugestão de resposta
- Sonhar é uma atividade humana fundamental para nos dar objetivos e sentido à
vida, mas que, em excesso, comporta riscos.
- Perseguir sonhos difíceis de concretizar pode conduzir-nos a frustrações profundas,
por exemplo, pode fazer-nos sentir pessoas incapazes ou demolir nossa autoestima.
- Se nos empenharmos em excesso num sonho irrealista, esquecemos as obrigações
que temos para com os outros, por exemplo, enquanto filhos, estudantes...
- É fundamental que os sonhos tenham uma boa dose de realismo.