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Soluções

páginas 38 e 39
Soluções, páginas 38 e 39

PONTO DE PARTIDA EDUCAÇÃO LITERÁRIA

Exercício 1. Exercício 1.

Exercício 2.

Exercício 3.

Exercício 4.

Português 12.º ano


Soluções, página 38

1. Na perspetiva das crianças, elas são «o melhor do mundo» porque têm o «amor
dos pais», «aprendem», «fazem as coisas bem»; para uma «não há nada de bom em
ser adulto».
Na minha perspetiva, as crianças são o melhor do mundo pela sua ingenuidade,
candura, pela inocência com que olham o mundo.

Português 12.º ano


Soluções, página 39

1.
a) «Pobre velha música!» (v. 1).
b) «Um pregão» (v. 3).
c) «Enche-se de lágrimas / Meu olhar parado.» (vv. 3-4).
d) «Como se no braço / Me tocasse alguém / Viro-me num espaço» (vv. 5-7).
e) «Recordo outro ouvir-te. / […] / Nessa minha infância / Que me lembra em ti.» (vv.
5-8).
f) «Outrora em criança / O mesmo pregão...» (vv. 9-10).
g) «Com que ânsia tão raiva / Quero aquele outrora!» (vv. 9-10).
h) «Não lembres... Descansa, / Dorme, coração!...» (vv. 11-12).

Português 12.º ano


Soluções, página 39

2. O verso 6 introduz a dúvida sobre a hipótese de o sujeito poético ter ouvido, de


facto, a «pobre velha música» na sua infância. O verso 12 sugere que a satisfação
de um dia ter sido feliz é experienciada num presente consciente. Logo, podemos
inferir que a infância simboliza a inconsciência e a felicidade estilizadas – a
representação metafórica de «ser feliz» (a poesia despe-se de factos
autobiográficos).

Português 12.º ano


Soluções, página 39

3. O sujeito poético sente-se , inicialmente, emocionado, tocado («Como se no braço


/ me tocasse alguém», vv. 5-6), pelo «pregão» que o conduz à recordação
melancólica de quando foi «criança». Porém, nos dois últimos versos, é visível o
facto de o eu estar incomodado com a recordação desse estado de inconsciência e
de felicidade, inexoravelmente perdido, porque sabe que só lhe resta a consciência, a
dor de pensar no presente.

Português 12.º ano


Soluções, página 39

4.
a) 1;
b) 2;
c) 3.

Português 12.º ano

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