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TOMÓGRAFO ( PET SCAN )

 MARTA RITA CORRÊA DE


MAGALHÃES TAVARES
 SOB ORIENTAÇÃO DA PROFª. Drª.
ROGÉRIA DE ALMEIDA
 ANATOMIA
 FACULDADE DE TECNOLOGIA DE
BAURU
BAURU -2015
CINTILÓGRAFO
 Os Equipamentos de Tomografia
Computadorizada por emissão de pósitron
(PET, do inglês Positron Emission
Tomography) ou Cintilógrafos, são utilizados
nos serviços de medicina nuclear para
realização de exames oncológicos,
neurológicos e cardiológicos. A comprovação
da eficácia desta técnica, impulsionou a
instalação desses equipamentos no mundo.
NORMAS E ABREVIAÇÕES
 Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
 Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)
 Associação Brasileira da Indústria Farmoquímica e de
Insumos Farmacêuticos (ABIQUIFI)
 Good Manufacturing Practices ou Boas Práticas de
Fabricação (GMP)
 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA
(RDC)
RDC nº 17, de 16 de abril de 2010.

 No Brasil, a legislação de Boas Práticas de


Fabricação são definidas pela agência
reguladora ANVISA – Agência Nacional de
Vigilância Sanitária com o intuito de atualizar
a RDC 210, de 04 de agosto de 2003,
resolução anteriormente em vigor, publicou a
Resolução RDC nº 17, de 16 de abril de 2010.
RDC nº 17, de 16 de abril de 2010.

 Trata-se de uma atualização da RDC 210/03,


acompanhando o desenvolvimento de novas
tecnologias ocorrido nos últimos anos, e a
relevância de documentos nacionais e
internacionais a respeito do tema. Ainda
considerando as recomendações da
Organização Mundial da Saúde (OMS), sobre
Certificação de Qualidade de Produtos
Farmacêuticos, objeto do comércio
internacional.
MEDICINA NUCLEAR
 Medicina Nuclear é a especialidade da
medicina que usa radionuclídeos
marcados - radiofármacos - com fins
terapêuticos e de diagnóstico. É um
processo que permite que as avaliações
anatômicas, morfológicas, fisiológicas e
funcionais dos órgãos e tecidos.
AGENTE RADIOFÁRMACO
 Agente radiofármaco é qualquer medicamento
que, pela sua forma farmacêutica, quantidade e
qualidade da radiação emitida possam ser
utilizadas no diagnóstico e tratamento de
doenças de seres vivos, independentemente da
sua via de administração
Breve Histórico da Medicina
Nuclear
 As substâncias radioativas utilizadas em Medicina
Nuclear são chamadas de traçadores porque sua
passagem pelo corpo humano pode ser acompanhada
externamente por meio de equipamentos especiais. Os
isótopos radioativos que existem na natureza, são
chamados de isótopos naturais. O urânio foi o
primeiro isótopo natural descoberto (Becquerel
1.896), mas a radioatividade natural só foi conhecida
dois anos depois (Marie Curie 1.898). Hoje, com a
evolução da física e das técnicas nucleares, são
fabricados isótopos radioativos artificiais em
equipamentos especiais, os reatores atômicos e os
cíclotrons.
Foto de Becquerel – Prêmio Nobel de Física
de 1.903

Foto de Marie Curie – Prêmio Nobel de Física 1.903 e


Prêmio Nobel de Química 1.911
A Medicina Nuclear começou a se esboçar quando Havesy, em 1.923,
utilizou pela primeira vez, um traçador natural em uma exploração
biológica. O passo seguinte aconteceu em 1.934 com a aplicação dos isótopos
no campo do diagnóstico, quando começaram os primeiros estudos da
fisiologia da glândula tireóide, mediante a utilização de isótopos artificiais
do iodo. Inicialmente foi utilizado o iodo 128 (128I) e logo a seguir foi usado
o iodo 131 (131I). Cinco anos depois a Medicina Nuclear passou a atuar no
campo da terapia; isso aconteceu em 1.939 quando então ocorreram as
primeiras aplicações terapêuticas do iodo 131 (131I) no tratamento das
doenças tireoidianas. A Medicina Atômica apareceu como especialidade a
partir de 1.940 com o uso do iodo 131 (131I) no diagnóstico e tratamento das
doenças da tireóide. Pouco tempo depois o mesmo isótopo do iodo foi usado
como método de investigação em hematologia, servindo para medir o
volume sangüíneo total, volume plasmático e volume corpuscular e para
determinar a sobrevida dos glóbulos vermelhos. Aos poucos, a nova
especialidade médica, incorporou outros estudos até chegar ao conjunto
complexo de procedimentos que são realizados hoje.
Foto do Físico George Charles de Hevesy (nascido Hevesy
György, também conhecido como Georg Karl von Hevesy)
Em 1.952, o termo “Medicina Nuclear” substituiu a denominação de
“Medicina Atômica”, que fora o primeiro nome da especialidade.
Na história resumida da Medicina Nuclear três cronologias de eventos
devem ser examinadas, uma referente ao desenvolvimento dos
equipamentos, outra, à geração de isótopos utilizáveis em diagnóstico e
terapia e, a terceira, que diz respeito às investigações laboratoriais com
traçadores.
A partir de 1.946 começou o desenvolvimento e também a fabricação de
equipamentos especiais para transformar as informações fornecidas
pelos traçadores em imagens, com fins diagnósticos, cujo avanço
principal data de 1.951 quando foi inventado por Benedict Cassen o
“scanner” com cristal de iodeto de sódio ou cristal de cintilação (daí o
nome cintilografia para as imagens utilizadas em Medicina Nuclear). O
ano de 1963 registra novo avanço tecnológico com o aparecimento da
câmara de cintilação inventada por Anger, equipamento que, além de
dar qualidade às imagens cintilográficas, foi o ponto de partida para os
aparelhos atuais de tomografia cintilográfica conhecidos como SPECT
(acrônimo composto das letras inicias das palavras inglesas Single-
Photon Emisson Computed Tomography) e o PET (Positron Emisson
Tomography).
Simultaneamente com a evolução dos equipamentos, desenvolveu-se a
rádio-farmácia, especialidade farma-cêutica que elabora substâncias
utilizadas em Medicina Nuclear, cujo principal marco histórico ocorreu
em 1.962, quando apareceram os geradores de Tecnécio 99 meta-estável
(99mTc), hoje o isótopo de maior uso na Medicina Nuclear.
A fase laboratorial da Medicina Nuclear tomou impulso a partir do ano
de 1.956 quando começou a evolução dos processos de análises de fluídos
orgânicos mediante a utilização de traçadores, técnica conhecida como
radioimuno-análise.
Foto de um dos primeiros
equipamentos. Um detector de
radiação, marca Siemens e
modelo Nucleopan 2K, ainda
em uso.

Em 1.971
Foto da primeira câmara de cintilação do Serviço marca Ohio
Nuclear Sigma 400. Em 1.994.
Foto da primeira Câmara SPECT , marca
ELSCINT, modelo APEX-SPX-6. Em 1998
Sonda de cintilação portátil, (aparelho chamado de Gama
Probe), capaz de localizar durante o ato cirúrgico, lesões
previamente marcadas com isótopo e, para serem extirpadas
durante as cirurgias. Em 2.001
Foto da mais nova Câmara SPECT do serviço, modelo MPR-
Millennium marca GE. Em 2008
Fundamentos Físicos das Imagens
Cintilográficas
 Elementos com igual número atômico (Z) podem ter diferentes
números de massa (A). Isso acontece quando os elementos têm
núcleos com a mesma quantidade de prótons mas com
quantidades diferentes de nêutrons A esses elementos se dá o
nome de isótopos. Por exemplo, o hidrogênio tem três
isótopos: 1H , 2H, e 3H, todos com só um próton e, portanto,
com igual Z e, por isso, com igual comportamento químico,
mas todos têm diferentes números de massa (A) porque o
primeiro não tem nenhum nêutron, o segundo possui um
nêutron e o terceiro conta com dois nêutrons. A diferença do
valor de A confere a cada isótopo do hidrogênio propriedades
físicas distintas, por exemplo, o H3 é instável e se desintegra
emitindo radiações, e por isso é chamado de radioisótopo. A
explicação deixa claro que radioisótopo é todo isótopo de um
elemento capaz de emitir radiações.
 Cada radioisótopo se caracteriza pela
velocidade com que se desintegra. O período
de semidesintegração ou tempo médio, ou
meia vida (expresso pelo símbolo T ½) é o
tempo que o número de átomos do
radioisótopo se reduz à metade em
conseqüência da desintegração. A atividade de
um radioisótopo é definida pelo número de
desintegrações que ocorrem a cada segundo e
é medida por unidades de atividade, o Curie
(Ci) e o Becquerel (Bq).
Existem três tipos de radiações que os
radioisótopos podem emitir e são elas:
 a) a partícula Alfa composta por núcleos de Hélio,
formada por dois prótons e dois nêutrons, portanto
com uma grande massa e, por isso, com pouco
alcance (penetração), que, por exemplo, no ar não
passa de 3 a 8 cm. Devido a pouca penetração da
partícula Alfa, os isótopos emissores desse tipo de
radiação, não têm utilidade diagnóstica. Eles não
representam perigo quando são fontes de radiação
situadas fora do corpo mas, são perigosos como
fontes internas porque as partículas Alfas, ao serem
absorvidas, produzem intensa ionização, um
fenômeno físico que leva à produção de efeitos
biológicos indesejáveis;
 b) a partícula Beta, cuja massa é aproximadamente 8.000
vezes inferior à massa da partícula Alfa, e, por isso, Beta tem
maior alcance que Alfa. Embora mais penetrantes que a
partícula Alfa, as partículas Betas são detidas por poucos
milímetros de alumínio ou de tecido orgânico. A incapacidade
de Beta atravessar os tecidos a torna sem utilidade no
diagnóstico por imagens. Sua utilidade em Medicina Nuclear
está no campo da radioimuno-análise no qual o principal
isótopo utilizado é o iodo 125 (125I), cuja utilidade médica
são as medidas necessárias à investigação de dosagens
hormonais e na terapia.
 Assim a pouca penetração das partículas Beta, e a conseqüente
ionização que resulta de sua absorção, fundamenta a utilização
dos elementos emissores de Beta no setor de terapia onde são
usados como fontes abertas de radiação (como o Fósforo 32
(32P), e também como fontes internas de irradiação (como do
Samário 153 (153Sm), o Estrôncio 89, (89Sr) e o Iodo 131,
(131I).
 c) as radiações Gama, são emissões de natureza
eletromagnética, isto é, são fótons com massa desprezível e
sem carga elétrica; essas duas características conferem à
radiação Gama uma menor possibilidade de interação com a
matéria quando comparada à capacidade de interação das
partículas Alfa e Beta. Assim a radiação Gama tem menor
capacidade de ionização, fato que, aliado a sua alta energia,
permite que ela percorra trajetórias longas e atravesse grandes
espessuras de matéria antes de consumir sua energia. Seu alto
poder de penetração exige blindagens (geralmente de chumbo)
para detê-las. A Medicina Nuclear utiliza as radiações Gama
para a obtenção das imagens. Os isótopos emissores de Gama
de uso mais freqüente são o Tecnécio 99 (99mTc), o Tálio 201
(201Tl), o índio 111 (111In), o Iodo 131 (131I) o Gálio 67,
(67Ga). A capacidade da radiação Gama de atravessar os
tecidos faz com que ela possa ser captada no exterior do corpo
e, fornecer, assim, informações sobre a localização do isótopo
emissor, fundamento do diagnóstico cintilográfico.
 Do exposto, fica evidente que a Medicina Nuclear
utiliza isótopos radioativos emissores de radiação
Gama para o diagnóstico por imagens e usa os
isótopos emissores de partículas Betas para a
investigação laboratorial ou para terapia com
radioisótopos.
 A radiação Gama é o fundamento para a obtenção das
imagens na Medicina Nuclear porque se assemelha
aos raios X, diferindo deles por sua origem nuclear e,
por ter maior poder de penetração. Quando um
isótopo emissor de Gama é administrado e se localiza
no interior do corpo de uma pessoa, a radiação Gama
emitida atravessa os tecidos do corpo e pode ser
captada ou registrada no exterior pelas câmaras Gama
que fornecem as imagens chamadas de cintilografias.
 A radiação Beta é o fundamento na terapia em Medicina Nuclear porque,
ao contrário dos raios Gama, a radiação Beta é pouco penetrante e não
pode ser detectada no exterior do corpo humano quando um isótopo
emissor de Beta for administrado a uma pessoa. A radiação Beta só
atravessa poucos milímetros de tecidos orgânicos e, ao ser absorvida pelas
células, produz efeitos biológicos de varias intensidades, até mesmo leva à
morte celular, sendo esses efeitos biológicos utilizados com fins
terapêuticos.
 A radiação Beta também é o fundamento em Medicina Nuclear das
medidas laboratoriais com radioisótopos. Hoje existem equipamentos de
alta sensibilidade na medida da radioatividade e, por isso, capazes de medir
pequeníssimas quantidades de substância radioativas. A utilização de
emissores de Beta permitiu o desenvolvimento de técnicas de análise “in
vitro” (rádioimuno-análise), sem a necessidade de administrar o
radioisótopo aos pacientes. Tais técnicas são usadas para as medidas de
substâncias com alta diluição, cujas quantidades não podem ser avaliadas
por processo convencionais de medidas. é o caso, por exemplo, da
determinação da quantidade de hormônios na circulação sangüínea quando
se investigam doenças das glândulas endócrinas.
 Os isótopos radioativos ideais para fins diagnósticos por
imagens, são os que emitem quase exclusivamente radiação
Gama, cujo exemplo típico é o Tecnécio. (99mTc). Os
isótopos ideais para fins terapêuticos são associados à emissão
de Beta, cujos exemplos típicos é o Samário 153 (153Sm), o
Iodo 131 (131I). Existem isótopos ao quais emitem os dois
tipos de radiação e, entre eles o principal é o iodo 131, (131I),
e por isso utilizado tanto em diagnóstico (para a obtenção de
imagens da tireóide) como em terapia (para tratar doenças
tireoidianas benignas, como o hipertireoidismo, doença de
Plummer e também as doenças malignas, como é o caso das
metástases do câncer da glândula tireoidiana ou para ablação
do tecido tireoidiano residual). Os isótopos ideais para as
medidas in vitro são os emissores de Beta de baixa energia,
como é o caso do iodo 125 (125I).
Como se faz uma Cintilografia?
 A Medicina Nuclear utiliza pequenas quantidades de
substâncias radioativas, ou traçadores, para diagnosticar
enfermidades por meio de imagens (cintilografias). Nesse
caso, os materiais radioativos são administrados "in vivo" e
sua distribuição é orientada para determinados órgãos ou
tipos celulares.A distribuição de um traçador no corpo
pode ser ditada por características do próprio elemento
radioativo, como no caso do iodo 131 (131I), o qual, como o
isótopo não-radioativo do iodo, é captado e organificado
pela tireóide que o emprega na síntese hormonal.
 Outras vezes o elemento radioativo é administrado depois
de ligado a um outro grupo químico, formando um
complexo chamado de rádiofarmaco que tem afinidade por
determinados órgãos ou tecidos, como no caso dos
compostos a base de fosfatos ligados ao Tecnécio 99m que
são captados preferencialmente pelos ossos.
Figura 2 - Esquema do trajeto da radiação numa cintilografia
 Uma cintilografia convencional é a imagem
gravada em um filme ou impressa em um
papel fotográfico e obtida pelas radiações
produzidas por um isótopo que está no interior
do corpo do indivíduo examinado. Na
cintilografia, a fonte de radiação está no
interior do corpo a cintilografar ou de um
órgão a estudar.(figura 2)
 Na imagem cintilográfica, as radiações partem do interior do
corpo e são captadas por equipamentos especiais, dotados de
um cristal sensível aonde cada radiação que chega produz uma
centelha ou cintilação para formar a imagem final, daí o nome
cintilografia. O aparelho que registra as radiações é chamado
de câmara gama e seu componente principal é a câmara de
cintilação, onde se originam informações processadas por um
sistema complexo de computação.
 As cintilografias são os registros produzidos pela câmara de
cintilação os quais, uma vez processados, são convertidas em
imagens, conservadas na memória do equipamento,
examinadas em um monitor de televisão colorido, gravadas
em filme ou impressa em papel.
Doses de Radiação
 A dose de radiação absorvida por uma pessoa submetida ao
exame cintilográfico é muito pequena e geralmente bem menor
que a dose recebida por uma radiografia do mesmo órgão.
 Para exemplificar a meia vida física vamos tomar o caso do
Tecnécio (99mTc), o isótopo mais utilizado em Medicina
Nuclear. Ele é um isótopo que tem uma meia vida física de
aproximadamente seis horas, isso quer dizer que se separarmos
uma dose de 10 milicuries (mCi - unidade de atividade) de
Tecnécio (99mTc), radioatividade irá progressivamente cair, e,
assim, 6 horas depois restam 5 mCi do material, 12 horas depois
ficam 2,5 mCi, 18 horas depois, ainda existem 1,25 mCI e 24
horas depois, 0,625 mCi, e assim por diante.
Efeitos Colaterais
 Os efeitos colaterais da aplicação de substâncias
radioativas são raros e, em geral, de pouca gravidade.
Isso acontece porque a quantidade de substância que
o paciente recebe é extremamente pequena. Por
exemplo, para uma cintilografia da tireóide a
quantidade de iodo utilizada é da ordem de 0,000003
g (3 µg).O curto período de permanência do isótopo
no organismo, o mínimo de desconforto causado pela
administração do traçador e a realização do exame
sem sofrimento sem necessidade de internação do
paciente na maioria das vezes, permitem que ele
possa voltar imediatamente às suas atividades
normais.
Indicações
 Os exames por imagens – (radiografias convencionais, tomografia
computadorizada, ressonância magnética, ultrassons e cintilografias) são
exames com indicações específicas. Um não substitui os outros, eles se
complementam. O exame cintilográfico é, fundamentalmente, um exame
funcional/metabólico que, além do diagnóstico, serve para avaliar e
acompanhar os efeitos da terapêutica. Ele é um excelente meio para
localizar quantidades extremamente pequenas de substâncias radioativas,
para descobrir lesões, antes que outros meios diagnóstico possam fazê-
lo.Os leigos pensam que as cintilografias são procedimentos utilizados
unicamente no diagnóstico das neoplasias malignas e de suas metástases,
mas essas são apenas duas de suas várias indicações, porque os exames
cintilográficos são úteis no diagnóstico, acompanhamento e avaliação
terapêutica de inúmeros processos benignos.
 São exemplos de indicação da cintilografia para diagnóstico de doenças
benignas, os estudos para pesquisa do refluxo gastro-esofágico, do refluxo
vésico-ureteral, das doenças cardiovasculares, das embolias pulmonares,
das doenças cerebrais, das avaliações da função renal e da tireóide, das
lesões traumáticas, inflamatórias e metabólicas do esqueleto, etc.
CINTILOGRAFIA ÓSSEA COM
RESULTADO NORMAL
CONCLUSÃO
 Conclui-se que um traçador desaparece do organismo
de uma pessoa, simultaneamente, por dois caminhos,
um pela perda de radioatividade e o outro, por
eliminação fisiológica, - fatores que somados
constituem o que se chama de “meia vida efetiva”. A
conseqüência da meia vida efetiva é a redução mais
rápida da quantidade de substância radioativa
aplicada para obtenção de cintilografias e, explica a
pequena dose de radiação que o paciente sofre
durante o procedimento diagnóstico cintilográfico.
Máquina da USP permitirá autópsia sem abrir cadáver

noticias.uol.com.br. Acesso em: 15 out.2015


REFERÊNCIAS
 Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1984-8250201
4000200285&script=sci_arttext&tlng=pt
. Acesso em : 15 out. 2015
 Disponível em:
http://www.medicinanuclear-santamaria.com.br/funda
menter.html
. Acesso em: 15 out. 2015

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