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RECUPERAÇÃO DE ÁREA,

DEGRADADA PELA AÇÃO DO FOGO,


NO PARQUE ESTADUAL MATA DO
LIMOEIRO-IPOEMA MG
Alexandra Neves de Almeida Alves, Brígida Almeida Silva, Caroline Santos
Ramos, Júlia Diniz Fernandes Oliveira, Layra Sanches de Moura, Victoria
Cruz Bezerra Ramos.
AGENDA
● Introdução
● Objetivo
● Metodologia
● Resultado e Discussão
● Conclusão
● Referência

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INTRODUÇÃO

● O que é o Parque Estadual Mata do Limoeiro?

● Uc’s proteção integral X UC’s unidade de usos

sustentável;

● Órgão Responsável;

● Uc’s são divididos em 5: Estações Ecológicas,

Reservas Biológicas, Parques Nacionais,

Monumentos Naturais e Refúgios da Vida Silvestre;


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OBJETIVO

● O presente estudo tem como objetivo mostrar técnicas e


tecnologias que possam auxiliar a recuperação da área
degradada do Parque Estadual Mata do Limoeiro, localizado
no Distrito de Ipoema/MG.

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METODOLOGIA
- Visita 1: realizada no dia 20 de Março de 2023, foi destinada ao reconhecimento do
local

- Visita 2: realizada no dia 03 de abril de 2023, foi determinada a área objeto deste
estudo e realizada medições de altura (m) e diâmetro (cm) de cada muda

- Visita 3: feita no dia 16 de Julho de 2023, em pouco mais de três meses após a
primeira coleta de dados, se realizou uma nova medição dos parâmetros

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METODOLOGIA

Fonte: Google Earth


Fonte: Autores
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RESULTADO E DISCUSSÃO
- O monitoramento do crescimento das mudas é fundamental
para avaliar o sucesso dos esforços de recuperação.

- Ao todo, foram monitoradas 21 espécies.

- Dados apresentados demonstram diferentes resultados de


crescimento para cada espécie plantada.

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RESULTADO E DISCUSSÃO
Embaúba (Cecropia)
- Primeira espécie avaliada.

- Crescimento consistente: 2 cm de altura

e 0,2 cm de diâmetro.

- Adaptação satisfatória às condições

da área degradada.

- Potencial para contribuir com a recuperação

do ecossistema.
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RESULTADO E DISCUSSÃO
Boleira (Joannesia princeps)

- Variação no crescimento das mudas.

- Crescimento médio: 8 cm de altura e 0,5 cm de diâmetro.

- Potencial de crescimento satisfatório.

- Necessidade de monitoramento contínuo devido

a fatores ambientais e condições de plantio.


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RESULTADO E DISCUSSÃO
Alnus Japonesa (Alnus)

- Altura média: 0,67 metros.

- Diâmetro médio: 2,5 cm.

- Crescimento moderado.

- Capacidade de fixar nitrogênio no solo, contribui

para a recuperação de áreas degradadas.


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RESULTADO E DISCUSSÃO
Copaíba (Copaifera langsdorffii)
- Crescimento relativamente estável.
- Crescimento médio: 1,5 cm de altura
e 0,1 cm de diâmetro.
- Espécie robusta, capaz de se estabelecer
em áreas degradadas.
- Contribuição para a restauração da vegetação nativa.
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RESULTADO E DISCUSSÃO
Aroeira (Schinus Terebinthifolia)

- Crescimento médio: 2,5 cm de altura e

0,5 cm de diâmetro.

- Crescimento satisfatório.

- Adequação para a recuperação

de áreas degradadas.

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RESULTADO E DISCUSSÃO
- Monitoramento contínuo é essencial durante a recuperação de áreas
degradadas.

- Algumas espécies apresentaram crescimento menos positivo,

morte ou falta de dados suficientes para análise.

- Necessidade de identificar problemas precocemente e tomar medidas corretivas.

- Substituição de mudas que não se desenvolvem adequadamente.

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CONCLUSÃO
● É fundamental considerar o envolvimento da comunidade local, a adoção de
práticas de manejo sustentável e monitoramento a longo prazo para garantir
o sucesso desses projetos
● Além disso, observamos que as espécies monitoradas têm crescimento e
desenvolvimento diferenciados e devemos atentar às necessidades de cada
planta para uma boa recuperação da área degradada.

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REFERÊNCIA
● APOSTILA: Recuperação de Áreas Degradadas. [S. l.: s. n.], 2021. Disponível em: http://r1.ufrrj.br/cfar/d/download/Apostila
%20de%20areas%20degradadas.pdf. Acesso em: 8 jun. 2023.
● PLANO de Recuperação de Áreas Degradadas:: A Importância do Planejamento, Manutenção e Monitoramento. Artigo, [S. l.], p.
1-1, 29 out. 2019. Disponível em: https://matanativa.com.br/plano-de-recuperacao-de-areas-degradadas/. Acesso em: 8 jun. 2023.
● SITE. [S. l.], 24 mar. 2021. Disponível em: http://www.ief.mg.gov.br/parque-estadual/1410. Acesso em: 5 maio 2023.
● SITE. [S. l.], 20 jun. 2023. Disponível em: https://www.google.com.br/intl/pt-BR/earth/. Acesso em: 20 jun. 2023.
● ENCARTE. [S. l.: s. n.], 01/08/2012. 15 mapas. Disponível em:
https://biblioteca.meioambiente.mg.gov.br/publicacoes/BD/Mapas%20-%20encarte%201%20Limoeiro.pdf. Acesso em: 20 jun.
2023.

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OBRIGADA!

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