Automação” e “TI aplicada aos portos”. SEGURANÇA E AUTOMAÇÃO • O controle da segurança na logística de cargas tem sido uma preocupação prioritária em muitos países;
• Os EUA após os ataques de 11/09/01, procurando atender as necessidades de
segurança, criou diversas diretrizes como o CSI (Container Security Initiative) e o SAFE Ports Act;
• No âmbito internacional surgiram outras iniciativas como o SAFE Framework of
Standards da OMA e o ISPS-Code da IMO. OMA – SAFE FRAMEWORKS OF STANDARDS
• Padronização e compatibilização do conteúdo e do formato das informações de
carga;
• Gerenciamento adequado do risco;
• Inspeção não intrusiva e detecção de radiação para cargas de alto risco
efetuada na origem;
• Concessão de benefícios às empresas que satisfaçam as condições mínimos de
segurança da cadeia logística. IMO – ISPS CODE
• Definição de estrutura internacional para que navios e instalações
portuárias atuem em cooperação para detecção de ameaça e prevenção de atos contra a segurança no setor de transporte marítimo;
• Instituição das responsabilidades dos órgãos governamentais,
administrações portuárias e armadores;
• Garantia de troca de informações referentes a segurança;
• Definição de metodologia para analise e modificação dos níveis de risco.
IMO – ISPS CODE
• Requisitos para certificação de navios ou instalações portuárias com padrão
ISPS:
Realização da coleta, avaliação e troca de informações a respeito do risco com
os governos contratantes;
Instituição de protocolos de comunicação para navios e instalações portuárias;
Prevenção para evitar o acesso não autorizado a navios e instalações
portuárias; IMO – ISPS CODE
• Instituição de métodos de prevenção à introdução de armas, mecanismos
incendiários e explosivos;
Implantação de dispositivos de alerta para reação de ameaças ou incidentes
de risco;
Implementação de planos de proteção de acordo com estimativa de risco;
Treinamento do pessoal em relação aos planos e procedimentos de
proteção. CONTAINER SECURITY INITIATIVE
• Estabelecimento de critérios de segurança para identificar contêineres
potencialmente suspeitos;
Análise e conferência dos contêineres identificados como potencialmente
suspeitos, antes de seu embarque no país de origem;
Utilização de tecnologia que permita a verificação rápida desses
contêineres;
Desenvolvimento e utilização de contêineres mais seguros e inteligentes.
SAFE PORTS ACT
• Requisitos de segurança para instalações marítimas;
• Monitoramento de áreas portuárias, veículos e cargas; • Criação de credenciais e identificação dos trabalhadores; • Criação de centros operacionais para a segurança; • Port Security Grant Program (PSG); • Criação de zonas seguras nos portos, com inspeção subaquática; • Rastreamento e inspeção não intrusiva; SEGURANÇA E AUTOMAÇÃO
A automação se torna imprescindível nesse contexto de aumento de
rotinas de segurança diante da necessidade de verificação rápida. TI APLICADA AOS PORTOS
• A qualidade dos serviços prestados pelo sistema portuário influencia
diretamente o custo final dos produtos e determina a competitividade no mercado globalizado; • A concorrência acirrada no setor portuário e a necessidade de melhoria nos processos, tem impulsionado a utilização de Sistemas Informatizados pelos portos e terminais portuários, com o objetivo de agilizar tanto o processo de documentação, quanto o processo de manuseio da carga. TI APLICADA AOS PORTOS
• A arquitetura dos sistemas de informação portuários deve garantir
conectividade entre os diversos integrantes do sistema portuário, além de contemplar a agilização e otimização nos processos de importação e exportação. • Permitir o rastreamento de cargas e oferecer segurança e consistência à realização de transações e à distribuição automática da informação; • Adotar uma linguagem padrão de transmissão de dados e, preferencialmente, deve ocorrer através da Internet. TI APLICADA AOS PORTOS
A movimentação da carga através do sistema portuário deve atender a dois
requisitos básicos:
Transcorrer no menor Ocorrer com segurança tempo possível
Implantação de sistemas eletrônicos de informação que deem agilidade na
tomada de decisão pelos órgãos gestores do sistema. TI APLICADA AOS PORTOS