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REPRODUÇÃO

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TENDÊNCIAS DA TAXA DE FECUNDIDADE

• (IBGE), O PAÍS REGISTRA UMA MÉDIA DE 1,94 FILHO POR MULHER,


• ABAIXO DA TAXA DE REPOSIÇÃO POPULACIONAL, QUE É DE 2,1 FILHOS
POR MULHER –
• DUAS CRIANÇAS SUBSTITUEM OS PAIS E A
• FRAÇÃO 0,1 É NECESSÁRIA PARA COMPENSAR OS INDIVÍDUOS QUE
MORREM ANTES DE ATINGIR A IDADE REPRODUTIVA.
TENDÊNCIAS DA TAXA DE FECUNDIDADE

• EM 1960, A TAXA DE FECUNDIDADE NO BRASIL FOI DE 6,3 FILHOS POR


MULHER.
• DESDE ENTÃO, A REDUÇÃO OCORREU DE FORMA GRADATIVA:
• 1970 (5,8),
• 1980 (4,4),
• 1991 (2,9),
• 2000 (2,3) E, EM
• 2006, COM 2 FILHOS POR MULHER, REGISTROU MÉDIA ABAIXO DA
NECESSÁRIA PARA A REPOSIÇÃO POPULACIONAL
• 2023 (1,62)
TENDÊNCIAS DA TAXA DE FECUNDIDADE

•VÁRIOS FATORES CONTRIBUEM PARA A QUEDA DA FECUNDIDADE,


•PRINCIPALMENTE A EXPANSÃO DA URBANIZAÇÃO,
•MEIO RURAL, MUITOS FILHOS PARA AJUDAR NOS TRABALHOS DO
CAMPO.
•OS AVANÇOS DA MEDICINA E A UTILIZAÇÃO DE
MÉTODOS CONTRACEPTIVOS (PRESERVATIVOS, DIAFRAGMA, PÍLULA
ANTICONCEPCIONAL, ETC.) TAMBÉM INFLUENCIAM NA REDUÇÃO DO
NÚMERO MÉDIO DE FILHOS.
CAUSAS

• A EDUCAÇÃO SEXUAL;
• PLANEJAMENTO FAMILIAR;
• PARTICIPAÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO;
• GASTOS COM A CRIAÇÃO DOS FILHOS ESTÃO CADA VEZ MAIS
ELEVADOS, ESPECIALMENTE COM ESCOLAS, CRECHES, HOSPITAIS E
TRANSPORTE.
CONSEQUÊNCIAS

• ATUALMENTE, A REGIÃO BRASILEIRA QUE DETÉM A MAIOR TAXA DE


FECUNDIDADE É A NORTE, COM 2,51 FILHOS POR MULHER.
• JÁ A REGIÃO SUDESTE, COM 1,75, POSSUI A MENOR MÉDIA NACIONAL.
• AS REGIÕES NORDESTE 2,04
• CENTRO-OESTE 1,93
• SUL 1,92
Sistema Reprodutor Humano
1) Introdução
O sistema reprodutor humano possui uma série de órgãos e estruturas que
permitem a realização da reprodução sexuada.
Reprodução sexuada: Tipo de reprodução entre indivíduos da mesma espécie
em que ocorre a fusão de material genético por meio de gametas(cada gameta
é formado a partir de genes que recebemos do pai e da mãe).
Ciclo reprodutivo da espécie humana: Haplobionte Diplonte.

M = meiose
F = fecundação
Adultos = 2n
Gametas = n
Zigoto = 2n
Sistema Reprodutor Humano
1) Introdução
Vantagens da reprodução sexuada:
 Promove o aumento da variabilidade genética
 Aumenta a chance de adaptação da espécie caso o ambiente sofra alterações
 Permite a evolução das espécies para novas formas
o Crossing-over
o Segregação independente dos cromossomos homólogos

Desvantagens da reprodução sexuada:

 Alto consumo de energia


o Formação dos gametas
o Cópula (ato sexual na maioria das espécies)
o Competição por parceiro sexual
Sistema Reprodutor Humano
2) Aparelho reprodutor masculino
a) Bolsa escrotal (Escroto): Armazena e protege os testículos (gônadas masculinas)
 Possui músculo (cremáster) que controla a temperatura dos testículos
 ↑ Temperatura: bolsa distende (diminui a temperatura interna)
 ↓ Temperatura: bolsa contrai (aumenta a temperatura interna)
 O controle da temperatura dos testículos é importante para a espermatogênese
Sistema Reprodutor Humano
2) Aparelho reprodutor masculino
b) Testículos (gônadas masculinas) – 1 par
 Produz os gametas masculinos (espermatozoides)
 Produz o hormônio sexual masculino (Testosterona)
Sistema Reprodutor Humano
2) Aparelho reprodutor masculino
b) Testículos (Visão interna)
 Túbulos Seminíferos: Local onde ocorre a espermatogênese (formação de
espermatozóides).

Epidídimo

Túbulo Seminífero
Sistema Reprodutor Humano
2) Aparelho reprodutor masculino
Puberdade

Puberdade é o processo que conduz o corpo humano à maturidade


sexual, tornando o indivíduo capaz de se reproduzir. Ela abrange um
amplo conjunto de modificações corporais e emocionais que ocorrem
durante a adolescência, na transição entre a infância e a idade adulta.
Espermatogênese
Período de multiplicação das
espermatogônias
Inicia-se aos 7 anos de idade
Espermatogônia

Inicia-se na puberdade sob estímulo da


testosterona Espermatócito primário
Formação  Espermatócitos 1ºs (2n)

Espermatócito
Ocorre a meiose e a formação de 4 secundário (n)
espermátides.
Formação  2 espermatócitos 2ºs (meiose I) Espermátides
e 4 espermátides (meiose II) (n)

Diferenciação das
espermátides e formação dos
espermatozóides.
Espermatozóide
(n)
Sistema Reprodutor Humano
2) Aparelho reprodutor masculino
Testosterona
"A testosterona é o principal hormônio sexual masculino, porém também
é encontrado na mulher. O hormônio é produzido principalmente nas
células de Leydig no interior dos testículos, porém uma pequena
quantidade é produzida nas suprarrenais. Nas mulheres, a produção
também é encontrada nos ovários. Vale destacar que em mulheres a
quantidade de testosterona é muito inferior que a dos homens.“

"Esse hormônio está diretamente ligado às características sexuais


masculinas, como o desenvolvimento dos órgãos sexuais, a produção de
espermatozoides, o engrossamento da voz, o aparecimento da barba e o
desenvolvimento dos músculos.“

“Na puberdade, "o hipotálamo promoverá a liberação do fator liberador da


gonadotropina, que estimulará a produção do hormônio luteinizante, que,
por sua vez, estimulará as células de Leydig a produzirem testosterona."
Sistema Reprodutor Humano
2) Aparelho reprodutor masculino
Espermiogênse
Sistema Reprodutor Humano
2) Aparelho reprodutor masculino
Estrutura do espermatozóide
Cabeça – com o pró-núcleo masculino haplóide (n) e o acrossoma, capuz formado por
vesículas do Complexo de Golgi, contendo enzimas digestivas que permitirão pefurar a
camada protetora do ovócito II (óvulo) no momento da fecundação.

Peça intermédia – Os centríolos, dispostos no pólo oposto ao acrossoma, originam os


microtúbulos que constituem o flagelo. Concentração de mitocôndrias fornecedoras de
energia (ATP) para os batimentos do flagelo. Obs.: As mitocôndrias do pai não são
transferidas para os filhos.

Cauda – formada pelo flagelo, cujos batimentos impulsionam o espermatozoide.


Mitocôndrias

Acrossomo

Pró-núcleo
(n)
Sistema Reprodutor Humano
2) Aparelho reprodutor masculino
b) Testículos (Visão interna)
 Células de Leydig (intesticial): Sob influência do LH produz a testosterona.

Epidídimo

Túbulo Seminífero
Sistema Reprodutor Humano
2) Aparelho reprodutor masculino
b) Testículos (Visão interna)
 Célula de Sertoli: Produz substâncias que nutrem e regulam a produção dos
espermatozoides.

Epidídimo

Túbulo Seminífero
Sistema Reprodutor Humano
2) Aparelho reprodutor masculino
c) Epidídimo
 Local de amadurecimento e armazenamento de espermatozóides.

Epidídimo

Túbulo Seminífero
Sistema Reprodutor Humano
2) Aparelho reprodutor masculino
d) Canal deferente: Comunica o epidídimo à vesícula seminal
Sistema Reprodutor Humano
2) Aparelho reprodutor masculino
e) Vesícula Seminal
 Produz o líquido seminal, o qual contém substâncias nutritivas, principalmente
frutose, que irá nutrir o espermatozóide fora do organismo masculino.
Sistema Reprodutor Humano
2) Aparelho reprodutor masculino
f) Próstata
 Produz a secreção prostática (alcalina) que reduz a acidez da vagina, favorecendo a
sobrevivência dos espermatozóides naquele ambiente.
Sistema Reprodutor Humano
2) Aparelho reprodutor masculino
g) Glândula Bulbouretral
 Produz uma secreção que lubrifica o canal da uretra e facilita a motilidade dos
espermatozóides.
Sistema Reprodutor Humano
2) Aparelho reprodutor masculino
h) Uretra
 Canal que comunica o sistema excretor (micção) e o sistema reprodutor (ejaculação)
com o meio externo.
Sistema Reprodutor Humano
2) Aparelho reprodutor masculino
i) Pênis
 Órgão copulador masculino
 Quando estimulado, torna-se ereto, devido a entrada de sangue sem seu interior.
Sistema Reprodutor Humano
2) Aparelho reprodutor masculino
i) Pênis
 Corpos cavernosos e corpo esponjoso, enchem de sangue e promovem a ereção do
pênis.
Glande: Região do pênis que possui grande sensibilidade à estimulação sexual
Sistema Reprodutor Humano
2) Aparelho reprodutor masculino
i) Pênis

Prepúcio: Pele que reveste e protege a glande

Circuncisão (judeus) – Operação que


remove parte do prepúcio em torno da
glande.
OVÁRIO POLICÍSTICO
OVÁRIO POLICÍSTICO
• EM UM GRUPO DE CERCA DE 10% DAS MULHERES, ESSA CONDIÇÃO PROVOCA UM AUMENTO NAS TAXAS DE
HORMÔNIOS MASCULINOS E IRREGULARIDADE MENSTRUAL. NESSES CASOS, OCORRE O DIAGNÓSTICO DE
SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS, OU SOP.

• A SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS TEM DIFERENTES CAUSAS. EM ALGUMAS MULHERES, EXISTEM
PROBLEMAS NO HIPOTÁLAMO, HIPÓFISE E GLÂNDULAS ADRENAIS. OBSERVA-SE UMA PRODUÇÃO MAIOR QUE O
NORMAL DE HORMÔNIOS MASCULINOS.

• NO ENTANTO, EM METADE DAS MULHERES QUE APRESENTAM A SOP, O ORGANISMO TEM DIFICULDADE PARA
PRODUZIR E UTILIZAR A INSULINA DE FORMA CORRETA. POR ISSO, DA MESMA FORMA QUE O DIABETES, A
SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS É CONSIDERADA UMA DOENÇA CRÔNICA E AS SOLUÇÕES DA MEDICINA
CONVENCIONAL PREVEEM APENAS O CONTROLE DOS SINTOMAS.

• SINAIS E SINTOMAS

A FALTA OU DEFICIÊNCIA DA OVULAÇÃO É O PRINCIPAL SINAL DA SÍNDROME. ALÉM DISSO, OUTROS SINTOMAS
PODEM AUXILIAR NA IDENTIFICAÇÃO DA SOP, SÃO ELES:

1. AUMENTO DO PESO

2. AUMENTO DA OLEOSIDADE DA PELE E APARECIMENTO DE ESPINHAS E CRAVOS

3. AUMENTO ANORMAL DE PELOS NO ROSTO, SEIOS E ABDÔMEN

4. CICLOS MENSTRUAIS IRREGULARES

5. MANCHAS NA PELE, PRINCIPALMENTE NAS AXILAS E ATRÁS DO PESCOÇO

6. QUEDA DE CABELO
Sistema Reprodutor Humano
3) Aparelho reprodutor feminino
I) Externo

Clitóris
Grande lábio
A
Abertura da uretra
B Pequeno lábio

C
Abertura da vagina

Ânus
Sistema Reprodutor Humano
3) Aparelho reprodutor feminino
a) Pequenos e grandes lábios: Delimitam a entrada da vagina

Clitóris
Grande lábio
Abertura da uretra
Pequeno lábio

Abertura da vagina

Ânus
Sistema Reprodutor Humano
3) Aparelho reprodutor feminino
b) Abertura da vagina: Entrada do sistema reprodutor feminino

Clitóris
Grande lábio
Abertura da uretra
Pequeno lábio

Abertura da vagina

Ânus
Sistema Reprodutor Humano
3) Aparelho reprodutor feminino
c) Abertura da uretra: Entrada do sistema excretor

Clitóris
Grande lábio
Abertura da uretra
Pequeno lábio

Abertura da vagina

Ânus
Sistema Reprodutor Humano
3) Aparelho reprodutor feminino
d) Clitóris: Órgão erétil dotado de grande sensibilidade (órgão do prazer)

Clitóris
Grande lábio
Abertura da uretra
Pequeno lábio

Abertura da vagina

Ânus
Sistema Reprodutor Humano
3) Aparelho reprodutor feminino
II) Interno
Miométrio
Endométrio

Ovário
Tuba Uterina

Útero

Colo do Útero
Canal da
Hímen vagina
Sistema Reprodutor Humano
3) Aparelho reprodutor feminino
Hímen: Película que delimita a entrada da vagina
o Protege contra infecção na infância
o Rompido, geralmente, no primeiro ato sexual
Endométrio
Miométrio

Ovário
Tuba Uterina

Útero

Colo do Útero
Canal da
Hímen vagina
Sistema Reprodutor Humano
3) Aparelho reprodutor feminino
Vagina: Comunica o útero com o meio externo
o Possui em média 10 cm de comprimento
o Dilata-se durante o parto e o ato sexual
Endométrio
Miométrio

Ovário
Tuba Uterina

Útero

Colo do Útero
Canal da
Hímen vagina
Sistema Reprodutor Humano
3) Aparelho reprodutor feminino
Útero: Órgão muscular oco
o Expande-se durante a gravidez
o Miométrio (tecido muscular), Endométrio (mucosa que reveste o útero)
Endométrio
Miométrio
Endométrio
Local onde ocorre
a nidação (fixação
do embrião)

Ovário Colo do útero


Tuba Uterina (cérvix) – Porção
estreita do útero
Útero Local típico de
ação do vírus HPV

Colo do Útero
Canal da
Hímen vagina
Sistema Reprodutor Humano
3) Aparelho reprodutor feminino
Tuba uterina: (Trompa de Falópio) – Comunica as gônadas femininas (ovários) ao útero.
o Possui três regiões
o Terço distal, Terço médio e Terço proximal
Endométrio
Miométrio

Ovário
Tuba Uterina

Útero

Colo do Útero
Canal da
Hímen vagina
Sistema Reprodutor Humano
3) Aparelho reprodutor feminino
Tuba uterina: (Trompa de Falópio) – Comunica as gônadas femininas (ovários) ao útero.
o Local onde ocorre a fecundação: Terço distal da tuba uterina
o A tuba uterina possui ciliatura que auxilia a locomoção do embrião até o útero
Terço médio
Terço proximal

Fecundação

Terço distal
Sistema Reprodutor Humano
3) Aparelho reprodutor feminino
Ovários: Gônadas femininas
o Produz óvulos (ovócito II)
o Produz os hormônios estrógeno e progesterona.
Endométrio
Miométrio

Ovário
Tuba Uterina

Útero

Colo do Útero
Canal da
Hímen vagina
Sistema Reprodutor Humano
3) Aparelho reprodutor feminino
Ovários: Gônadas femininas
o Folículos de Graaf: Ao se desenvolverem liberam o ovócito II (óvulo)
o Corpo lúteo (amarelo) surge a partir do folículo rompido após a ovulação

Corpo lúteo
(amarelo)
Sistema Reprodutor Humano
3) Aparelho reprodutor feminino
Ovogênese Ovogônia (2n)
Mitose (E!)
Período
Período germinativo Germinativo
 Ocorre no feto Ovogônias (2n)
 Divisões mitóticas das ovogônias

Período de crescimento Período


 Este estágio permanece até a puberdade Ovócito Primário (2n) de
 Ovogônias aumentam de tamanho Crescimento
 Transformação em ovócito primário Meiose (R!)
1º corpúsculo polar
Período de maturação
Citocinese desigual Ovócito Secundário (n)
 Inicia-se na puberdade
 Ovócito primário sofre meiose 2º corpúsculo
polar
Período
 Formação de 3 corpúsculos polares de Maturação
 Formação do ovócito secundário (n)
Sistema Reprodutor Humano
3) Aparelho reprodutor feminino
Ciclo Menstrual

Endométrio
Sistema Reprodutor Humano
4) Métodos contraceptivos
a) Coito interrompido

 Consiste na retirada do pênis da vagina momentos antes da ejaculação.


o Possui pouca eficiência pois antes da ejaculação pode ocorrer a liberação de pequena
quantidade de espermatozoide.
o Não previne contra as IST’s.

b) Tabelinha

 Consiste na suspensão das relações sexuais durante o período fértil.

1 10 14 18 28
Abstinência sexual
o Pouca eficiência: Os ciclos menstruais podem variar
o Não previne contra as IST’s
Sistema Reprodutor Humano
4) Métodos contraceptivos
c) Preservativo (camisinha)

 Protetor de látex que envolve o pênis e impede que o esperma atinja o interior da
vagina durante o ato sexual.
o Possui bastante eficiência.
o Previne contra a maioria das IST’s.

d) Pílula anticoncepcional

o Droga que aumenta os níveis dos hormônios estrógeno e progesterona no organismo


feminino.
o Com o aumento de Estrógeno e Progesterona os hormônios FSH e LH, os quais
promovem o amadurecimento dos folículos ovarianos e ovulação, não são
produzidos.
o Início do uso: 5º dia após a menstruação  21 comprimidos consecutivos.
o Após o término da pílula  níveis de progesterona ↓  ocorre menstruação.
o Eficácia: 98%
Sistema Reprodutor Humano
4) Métodos contraceptivos
e) Pílula do dia seguinte

 Deve ser ministrada até 72 horas depois de um ato sexual desprotegido.


 Droga que aumenta bruscamente a concentração dos hormônios Progesterona e
Estrógeno no sangue.
 Atua provocando a descamação do endométrio (menstruação) e consequentemente
impede a implantação do embrião no útero.
 Pode provocar alterações no ciclo.

f) Diafragma
 Dispositivo de borracha colocado no colo do útero para impedir a passagem de
espermatozoides.
 Geralmente é usado com espermicida para aumentar sua eficiência.
 Vantagem: Após bem lavado pode ser reutilizado.
Sistema Reprodutor Humano
4) Métodos contraceptivos
f) DIU (Dispositivo Intra Uterino)

 Dispositivos de plástico ou metal que são inseridos no útero e que causam pequenas
inflamações que atraem macrófagos que impedem o desenvolvimento do endomério
e a implantação do embrião (nidação).
É abortivo? Depende do ponto de vista!

g) Camisinha feminina
 Bolsa de plástico que é inserida no interior da vagina que retém o esperma e impede
que os espermatozoides atinjam o útero.
Camisinha feminina
 Previne contra várias IST’s
 Descartável
Sistema Reprodutor Humano
4) Métodos contraceptivos (Esterilização)
h) Vasectomia - Homens

 Cirurgia que promove a secção dos ductos deferentes.


 Espermatozoides não chegam a uretra.
 Não causa impotência sexual.

i) Ligadura tubária (ligadura de trompas) - Mulheres


 Cirurgia que promove a secção das tubas uterinas.
 Óvulos (ovócitos II) produzidos não conseguem chegar ao útero.

Ligadura tubária
BGHG

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