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LÍNGUA PORTUGUESA

CAPÍTULO 2 – LITERATURA NA BAIXA IDADE MÉDIA: O TROVADORISMO – VARIEDADES LINGUÍSTICAS – O POEMA

O TROVADORISMO

Easy Fotostock / Easypix Brasil


Contexto de produção e recepção do Trovadorismo
• Idade Média;
• Conjunto de produções literárias da Baixa Idade
Média, em Portugal;
• Meios de circulação – corte portuguesa;
• Trovadores – criadores das cantigas;
• Jogral – cantava e tocava as cantigas;
• Composições transmitidas oralmente;
• Cantigas – primeira representação cultural leiga;
• Rompem com os temas religiosos.
Interior da igreja Sainte-Chapelle, em Paris, construída entre 1246 e 1248 por ordem do rei
Luís IX.

PORTUGUÊS CONTEMPORÂNEO| Volume 1 – 1º Bimestre


CAPÍTULO 2 – LITERATURA NA BAIXA IDADE MÉDIA: O TROVADORISMO – VARIEDADES LINGUÍSTICAS – O POEMA

CANTIGAS DE AMOR, DE AMIGO, DE ESCÁRNIO E DE MALDIZER

Cantigas de amor
• Eu lírico masculino; mulher idealizada e distante; coita amorosa (aflição do eu lírico); eu lírico na posição de
vassalo; ambiente da aristocracia cortesã; não há paralelismos e pode haver refrão;
Cantigas de amigo
• Eu lírico feminino; mulher jovem, mais corporalidade do que as das cantigas de amor; amor natural e espontâneo;
ambiente popular; há paralelismos, forte musicalidade e pode haver refrão;
Cantigas de escárnio
• Linguagem irônica, ambiguidades e trocadilhos; pessoa satirizada não é identificada; crítica voltada para
comportamentos e costumes de personalidades da aristocracia galega e portuguesa;
Cantigas de maldizer
• Linguagem pouco trabalhada, pobre em recursos expressivos, mais direta, agressiva e obscena; pessoa satirizada
identificada; mesmo alvo das cantigas de escárnio.

PORTUGUÊS CONTEMPORÂNEO| Volume 1 – 1º Bimestre

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