Você está na página 1de 1

ENERGIA RENOVÁVEL: ENERGIA EÓLICA

Autoria: Flávia Fernandes, Jamily Sthefany, Maria Clara Nunes e Maria Gabriela.

INTRODUÇÃO
A eletricidade é fundamental para a manutenção da sociedade moderna em que vivemos,
contudo, com o aumento populacional e consequentemente da demanda por energia e, a
MOSTRA CULTURAL E SOCIOECONÔMICA POTIGUAR: POTENCIALIDADES E

queda nos recursos para produção elétrica, as demandas por fontes alternativas (e
ilimitadas) de energia cresceram bastante nos últimos anos , atribuindo grande destaque
DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO RIO GRANDE DO NORTE

a produção da energia eólica. Dessa forma, esta pesquisa tem por objetivo discutir a
questão da Energia Eólica no estado do Rio Grande do Norte, levando em consideração
seus impactos e benefícios para o meio ambiente e para os seres sociais que são atingidos
por essa situação.
DESENVOLVIMENTO
Em 1992, em Fernando de Noronha, foi
instalado a 1 torre eólica do Brasil, dando
inicio a produção de energia limpa, mas, essa
tecnologia apenas chegou a terras potiguares
no ano de 2012. Ainda que tenha sido tardia, a
produção de energia eólica no estado do Rio
Grande do Norte foi um grande investimento.
Dobrando em 10 anos, sua capacidade
produtiva, que era 375,15 MW em 2012 e
passou a ser era 6,762 MW em 2022, o estado CONCLUSÃO
passou a ocupar a posição de maior produtor Portanto, compreende-se que apesar da
de energia eólica do Brasil, e atualmente Energia Eólica: ser uma energia renovável,
possui 220 parques espalhados pelo Rio que não gera emissão de poluentes na
Grande do Norte e possivelmente será o atmosfera e ter entre seus impactos
primeiro estado do BR a produzir energia econômicos a geração de empregos,
eólica no mar. É inegável o desenvolvimento geração de investimento em zonas
dos municípios com a chegada das torres desfavorecidas e benefícios financeiros
eólicas no estado e os benefícios que para proprietários de terras,
acarretam como a redução de gases do efeito principalmente, para a região Nordeste em
estufa e a própria energia produzida, pois, seu que o Rio Grande do Norte é o estado líder
processo produtivo não é tão nocivo quanto o de produção no Brasil. Torna-se
de outras formas de energia, entretanto, a sua indispensável a discussão acerca dos
produção ainda tem impactos na fauna, flora, impactos ambientais por ela gerados, como
sociedade e ser social. o visual, impacto sobre as aves do local,
como o choque destas nas pás, impacto
sonoro, visando a implementação de
medidas adequadas que devem mitigar ou
mesmo minimizar os problemas ambientais
provocados pela exploração da construção
da infra-estrutura e instalação dos parques
eólicos com planejamento adequado e
inovações tecnológicas.

Universidade Federal do Rio Grande do Norte


Centro de Ciências Sociais Aplicadas
Departamento de Serviço Social
Formação Social, Econômica e Política do Brasil e do Nordeste

Você também pode gostar