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Maceió-AL
2023
INTRODUÇÃO
• MOTIVAÇÃO
• A violência obstétrica não está apenas nas condutas físicas na sala de parto
(COSTA et al., 2021).
• OBJETIVO
Identificar a atuação do enfermeiro na assistência a gestante na sala de parto e quais medidas devem
ser traçadas no combate a violência obstétrica
• JUSTIFICATIVA
Revelou-se de suma importância o desenvolvimento dessa pesquisa pois, foi visto que a violência
obstétrica e suas consequências traumáticas para a puérpera são desconhecidas por uma grande
parcela de profissionais da saúde, e com o resultado de trabalhos sobre o objeto em questão é
possível oferecer algo que agregará cientificamente, na busca por melhor entender a atuação da
assistência de enfermagem a mulher, e as condutas que o enfermeiro deverá pôr em pratica ao cuidar
da parturiente na sala de parto, este instrumento contribuirá de forma ativa na disseminação de
informações com a finalidade de tornar os profissionais mais instruídos acerca das condutas e
protocolos que devem ser seguidos para evitar a violência obstétrica.
METODOLOGIA
Amostragem ou busca
na literatura
Estabeleci
mento da Categorização
2°
hipótese ou dos Estudos
PASSO
questão de
pesquisa
1° 3°
PASSO PASSO
Revisão
integrativa
da
literatura
6° 4°
Síntese do
conheciment
PASSO PASSO Avaliação dos
5°
o ou estudos
apresentaçã
PASSO
incluídos na
o da revisão revisão
Interpretação
Fonte: Mendes; Silveira; Galvão, 2008 dos resultados
METODOLOGIA
QUESTÃO NORTEADORA:
Visto o exposto, coube proceder à seguinte questão norteadora de pesquisa: Qual a atuação do
enfermeiro no combate à violência obstétrica na sala de parto?
Identificou-se que, dos artigos selecionados nos últimos 05 anos, os anos de 2022 e
2020 foram os anos que houveram mais publicações.
A violência no ciclo gravídico puerperal pode se dar também pela falta de uma
ambiência adequada como maternidades operando acima da sua capacidade
(LEITE et al., 2022).
DISCUSSÃO
A maioria das mortes são em países de baixa renda, em mulheres que não possuem cobertura
de plano de saúde e que as complicações que levam ao óbito das parturientes são no parto e
no pós-parto (ALEMÁN-ESCOBAR; PELCASTRE-VILLAFUERTE; RUEDA-NERIA.,
2020).
A assistência de qualidade deve ser pautada na receptividade das mulheres (SOUZA et al,
2020).
O Brasil passou a adotar as medidas estabelecidas pela Rede Cegonha instituída pelo
ministério da saúde a Portaria nº 1.459, de 24 de junho de 2011, com o intuito de fortalecer
ainda mais a saúde materno-infantil (PEREIRA et al., 2022).
DISCUSSÃO
Consideramos que a enfermagem é uma peça importantíssima para que todo o processo
ocorra com sucesso, porém não depende só dela, afinal, trata-se de um trabalho de toda
equipe multiprofissional, essas questões são, obviamente coletivas a equipe, necessário o
comprometimento e participação de todos para garantir os direitos inerentes a gestante e sua
individualidade. E, portanto, sugere-se que, novos trabalhos sejam realizados, envolvendo
grupo controle, para que possam acrescentar a veracidade cientifica no combate à violência
obstétrica na sala de parto, bem como, na atuação do enfermeiro no combate à violência
obstétrica na sala de parto.
REFERÊNCIAS
ALEMÁN-ESCOBAR, M. L.; PELCASTRE-VILLAFUERTE. B. E.; RUEDA-NERIA. C. M. Enfermagem e
políticas públicas para reduzir a mortalidade materna em Morelos, Mèxico. J. nurs. health, v, 10, n. 2, p.
20102006, 2020. Disponível em: https://fiadmin.bvsalud.org/document/view/5t87z. Acesso em: 10 fev, 2023
BITENCOURT. A. C.; OLIVEIRA. S. L.; RENNÓ. G. M. Violência obstétrica para os profissionais que
assistem ao parto. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, v. 22, n .4, p. 943-951, 2022. Disponível em:
https://doi.org/10.1590/1806- 9304202200040012. Acesso em: 10 set, 2023.
BORBA. B. D. et al. Atuação do enfermeiro na prevenção da Violência Obstétrica: uma revisão integrativa.
2022. Disponível em: https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/25631. Acesso em: 10 fev,
2023.
LEITE. T. H. et al. Desrespeitos e abusos, maus tratos e violência obstétrica: um desafio para a
epidemiologia e a saúde pública no Brasil. Cien Saude Colet, v.27. n.2, p. 483-491, 2022.
Disponível em:https://www.br/j/csc/a/vWq9rQQg8B8GhcTb3xZ9Lsj/ . Acesso em: 5 fev, 2023.
PEREIRA L. M. B. L., et al. Violência obstétrica à luz da Teoria da Diversidade e Universalidade do Cuidado
Cultural. Revista Cuidarte, v. 13, n. 1, p. 1536. 2022. Disponível em: http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.1536.
Acesso em: 10 nov, 2023.
- Autor desconhecido