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Introdução
Desenvolvimento
Conclusão
LER UMA CRÍTICA
Apresentação Comentário
e descrição do crítico: aspetos Juízo de valor
objeto positivos e/ou final
negativos
LER UMA CRÍTICA
Discurso
de 1ª
pessoa
Expressões
que Juízos
marcam
uma de
perspetiva
pessoal valor
Descrição
do objeto
Verbos no
Presente
do Exemplos
Indicativo
LER UMA CRÍTICA
Exercício
Lê a crítica e identifica um aspeto negativo mencionado no texto.
Pode temer-se o pior quando Greta Gerwig abre a sua adaptação de Mulherzinhas, de
Louisa May Alcott (a sétima para cinema), já muito adiantada na ação, com a Jo de Saoirse
Ronan a mostrar os seus contos a um editor em Nova Iorque.
Em vez de contar a história em linha reta, Gerwig optou por a desarrumar e andar em jiga-joga
cronológica, o que não era realmente necessário. Mas a história das quatro irmãs March e da sua família,
dos seus amores e dos seus diferentes destinos, resiste a tudo. E em tudo o resto, a realizadora faz todo o
jus emocional, cinematográfico e evocativo ao clássico de Alcott sobre a vida entre irmãs, o fim da
infância e a queda na maturidade, o porto seguro da família e sobretudo a vontade ardente da
arrapazada, inquieta, imaginativa e impetuosa Jo ser independente, escritora reconhecida, feliz nos
termos que deseja.
A fulgurante Ronan e Florence Pugh (Amy) são esplêndidas, Emma Watson (Meg) e Eliza Scanlen (Beth)
cumprem, Laura Dern e Meryl Streep estão perfeitas como Marmee e tia March, e a realização de Gerwig
comunga do afã convicto e intenso de Jo.
POR EURICO DE BARROS, PUBLICADO: QUINTA-FEIRA 30 JANEIRO 2020, https://www.timeout.pt/lisboa/pt/filmes/mulherzinhas (consultado a 05.05.2020).
LER UMA CRÍTICA
Exercício
Lê a crítica e identifica um aspeto negativo mencionado no texto.
Pode temer-se o pior quando Greta Gerwig abre a sua adaptação de Mulherzinhas, de
Louisa May Alcott (a sétima para cinema), já muito adiantada na ação, com a Jo de Saoirse
Ronan a mostrar os seus contos a um editor em Nova Iorque.
Em vez de contar a história em linha reta, Gerwig optou por a desarrumar e andar em jiga-joga
cronológica, o que não era realmente necessário. Mas a história das quatro irmãs March e da sua família,
dos seus amores e dos seus diferentes destinos, resiste a tudo. E em tudo o resto, a realizadora faz todo o
jus emocional, cinematográfico e evocativo ao clássico de Alcott sobre a vida entre irmãs, o fim da
infância e a queda na maturidade, o porto seguro da família e sobretudo a vontade ardente da
arrapazada, inquieta, imaginativa e impetuosa Jo ser independente, escritora reconhecida, feliz nos
termos que deseja.
A fulgurante Ronan e Florence Pugh (Amy) são esplêndidas, Emma Watson (Meg) e Eliza Scanlen (Beth)
cumprem, Laura Dern e Meryl Streep estão perfeitas como Marmee e tia March, e a realização de Gerwig
comunga do afã convicto e intenso de Jo.
POR EURICO DE BARROS, PUBLICADO: QUINTA-FEIRA 30 JANEIRO 2020, https://www.timeout.pt/lisboa/pt/filmes/mulherzinhas (consultado a 05.05.2020).
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