Você está na página 1de 6

Unidade 3

1
Crônica

2
Sequência textual narrativa
Protagonista:
personagem principal
Pode ser: da história.
Há dois tipos básicos de narrador:
em 1ª e em 3ª pessoa.
Em 1ª pessoa participa da Testemunha:
história e por isso é chamado participa da história,
de personagem. Tende a ser mas não é protagonista.
parcial e subjetivo.

Tipos de Onisciente neutro:


narrador Em 3ª pessoa: não conhece o íntimo das
personagens descritas
faz parte da história.

Onisciente seletivo:
Observador: conhece o íntimo das
age como uma personagens descritas;
testemunha, mas não opina e influencia o leitor.
participa da história. 3
Coesão referencial

Função dêitica
Conceito Anáfora Catáfora
ou exfórica

É um mecanismo de O elemento coesivo é


Coesão que estabelece Recurso de coesão
as relações entre retomada de termos. anterior ao referente.
Por exemplo, na frase que faz referência ao
palavras ou expressões Constrói a coesão por
“Amo comer isso: torta tempo ou ao espaço
que permitem meio de sinônimos,
compreender de chocolate”, o elemento que estão fora do
repetições, pronomes texto.
as referências do texto. etc. coesivo é “Amo comer
isso” e o referente é “torta
de chocolate”.

4
Argumentos e seus efeitos de sentido

No texto de Rubem Braga, o • Argumento é cada uma das


narrador: estratégias usadas para convencer
alguém de algo. Há diversos tipos
• manifesta seu posicionamento de de argumento:
forma crítica, defende um ponto de
vista contrário ao uso • de autoridade
indiscriminado do meio ambiente. • por exemplificação
• Para convencer o leitor de que ser • por causa e consequência
indiferente ao meio ambiente é um • por prova concreta etc.
erro, ele usa um conjunto de
estratégias para defender a
opinião dele.
5
Exemplos de argumentos
Por exemplificação: Por causa e consequência:
“Entre Colatina e Aimorés, às margens “Com o desflorestamento as chuvas tornam-se
do rio Doce, onde eu vi há 25 anos a irregulares e a erosão entope os leitos dos rios.”
mais bela e majestosa das florestas, fui
encontrar, há uns quatro anos atrás, uma
espécie de caatinga esbranquiçada e Por prova concreta:
melancólica.” “[...] o Espírito Santo possuía em 1926 cerca de 25 mil
km² de florestas virgens; em 1954, apenas 2 mil...”
Argumento de autoridade:
“Mas Ruschi me avisou que a
presença daquele beija-flor no Espírito
Santo era mau sinal: o Chrysolampis
mosquitus é um morador de caatingas,
de zonas semiáridas. Isso quer dizer
que o sertão, com sua seca, está
descendo até o sul do rio Doce.” 6

Você também pode gostar