O TRABALHO PEDAGÓGICO NA DISCIPLINA DE

HISTÓRIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO

FUNDAMENTAL A PARTIR DA PEDAGOGIA
HISTÓRICO-CRÍTICA
 FORMAÇÃO DE COMPREENÇ
FUNDAMENTOS ÃO DA
SÓLIDOS NOS DIALÉTICA
SUJEITOS
OBJETIVO DO DE FATO
ARTIGO
ROMPENDO COM A
PESRPECTIVA DO
IDENTIFICAR E USO DA
COMPREENDER O METODLOLOGIA
MOVIMENTO DOS QUE TRANMITE
HOMENS FATOS ISOLADOS
DO PASSADO
 compreender os movimentos da história não
apenas no sentido de constatação, mas no
sentido da problematização

CURRÍCULO DO
MUNICÍPIO DE Compreender os processos históricos

CASCAVEL (2008) de forma dialética.

eixos trabalho, sociedade e

cultura.
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DISCIPLINA DE HISTÓRIA
O desenvolvimento humano está relacionado diretamente com as trajetórias sócio-históricas
da e na sociedade, bem como, do resultado das produções sociais, porque os sujeitos
interagem-se mutuamente é possível afirmar que por meio da apropriação do conhecimento
historicamente acumulado e sistematizado na sociedade, os sujeitos sociais adquirem
consciência de classe, estabelecendo relações sociais, visando à transformação da sociedade.
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O Homem é o autor principal do movimento histórico e o realiza por meio do trabalho,

entendido aqui como ação consciente de transformação da natureza. O Trabalho é
fundamental para o homem, pois é por meio dele que assegura sua sobrevivência e de sua
família na sociedade. Para Marx e Engels, o trabalho é a ação de pensar, planejar, refletir, um
ato reflexivo
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Entendemos ainda, a partir de Marx, que na produção e reprodução da espécie humana, é
que ocorre um salto ontológico, sendo neste processo que o homem se humaniza. Quando
transforma intencionalmente a natureza, o homem também se transforma, o que o diferencia
do animal. A partir do exposto, é que entendemos que o trabalho é categoria central na
criação de valor nos modos de produção capitalista e fundante para compreendermos as
relações sociais de produção
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O trabalho pedagógico com a disciplina de História na escola passa por exigências que
implicam em ensinar utilizando estratégias que despertem no aluno, em primeiro lugar, o
interesse pelo estudo, e em segundo lugar que desperte o interesse em entender a realidade
de forma crítica, buscando com isso, formar o aluno de forma plena.
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Assim, o ensino de História, segundo LEE (2000, p. 10) deve delinear para os alunos noções
de que o conhecimento da história segue certos parâmetros. Um desses parâmetros, ... é a
“consistência com a evidência”, assume-se, nesta perspectiva, que qualquer seleção de
conteúdos é uma escolha datada e historicamente pensada e que devem ser significativos
para o aluno
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compreender que o trabalho educacional tomado como princípio educativo deve ser recuperado
em sua historicidade e em seu princípio de totalidade, isto é, para além da compreensão da
categoria trabalho sob a égide do modo capitalista de produção, pelo fato de ter em sua gênese
as premissas da sociedade burguesa. Logo, a eficiência de instrumentalizar os sujeitos a análise
sem reprodutibilidade ou controle meritocrático carece de uma escola que auxilie na superação
do trabalho alienado
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Para Lee (2000), se as reflexões sobre a História ensina?da focalizarem a importância de
instrumentalizar o aluno a compreender a natureza e o estatuto do conhecimento histórico,
compreender as discussões correlatas, como o que se deve ensinar, assumem outras
proporções, porque os alunos não vão apreender apenas uma versão sobre o passado.
Afinal, se pretendemos desenvolver o pensamento crítico e o pensamento histórico, temos
que fazê-los apoiados em bases científica
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Mas, o fato de conhecerem diferentes versões não significa que os alunos possam
compreender por que algumas versões são mais seguras do que outras. Não se trata de um
trabalho livre sobre documentos, pois estudar como o historiador realiza seu trabalho é tão
importante quanto estudar o conteúdo. “Se apenas damos diferentes versões, elas [as
crianças] poderão entender que uma é certa e a outra é errada. As crianças concluem que
isto é inútil porque não se pode confirmar”. (LEE, 2001, p.14).
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TELEFONE SEM FIO

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um dos maiores desafios é proporcionar aos alunos os instrumentos imprescindíveis para
que gradativamente possam compreender que a história não é algo dado, pronto e acabado,
mas apreender que ela é um processo e um produto da atuação humana e, partir disso,
pensar historicamente sobre o passado, isto é:... os estudantes precisam de uma ferramenta
intelectual que lhes permita distinguir entre diferentes tipos de interpretações
históricas(LEE, apud OLIVEIRA, 2006)[...]
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Entendemos que o método fundamentado no materialismo histórico e dialético é o que possibilita
compreendermos na totalidade a sociedade, as estruturas de poder, as desigualdades sociais e como
de fato funciona o modo de produção capitalista... entenderem a dinâmica desta sociedade de classes.
Assim, faz-se necessário extrapolar análises fragmentadas e simplificadas sobre o passado, propor
atividades que estimulem a prática da investigação, debates, análises e confrontações no sentido de
buscar a superação das desigualdades sociais, preconceitos e estereótipos.
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Ao ter compromisso com a formação plena do aluno, o professor gradativamente despertará, nos mesmos, o
interesse por questões sociais, políticas, econômicas, culturais.
A partir do exposto, entendemos que a escola exerce um papel fundamental no processo de formação humana,
ao atuar de modo a contribuir para que o aluno conscientize-se sob sua condição de sujeito histórico, que não
apenas observe os acontecimentos do mundo, mas desenvolva a capacidade de compartilhar e modificar a
realidade, assumindo a posição de sujeito de sua própria história.
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Quando a escola se omite e não discute os saberes com os alunos de forma dialética, estará fadada
apenas a transmissão do conhecimento destituído de conteúdo crítico, contribuindo para o
processo apenas de reprodução da ideologia burguesa.
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Ex: Abolição da escravatura, Programação da República... normalmente marcados na
relativização, por meio da mídia, transmite apenas a versão oficial da história, destituída de
articulação com a questão social, política, econômica da sociedade dos períodos em que
ocorreram os fatos, transformando assim, a disciplina de história, em uma atividade pedagógica
acrítica, despolitizada e vazia de conteúdo.
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Busca-se dar voz aos excluídos, as ações e sujeitos que até então eram excluídos da história
ensinada, por meio do enfrentamento dessa problemática. Isso tudo, sem perder a objetividade
dos fatos históricos.
É necessário que não tenhamos uma relação de submissão às fontes e demais materiais/recursos
utilizados nas aulas, mas questioná-los, problematizá-los e explorá-los amplamente com os
alunos para que o ensino/estudo da história seja uma experiência gratificante
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en sin ada em sala de aula romp a co m a visão tradic ion al em qu e
É fundamental que a história
iam a história. Ne ste sentid o, a “h istóri a oficial” ex cluía, silen cia va
apenas alguns homens é que faz
aç ão, ma s não co nseguia elimi ná-lo s da me mó ria colet iva . Ne ssa
e ocultava os outros projetos e
do s ho me ns é me ro pano de fun do pa ra a peça en ce na da po r aq ueles
perspectiva histórica, a maioria
grandes personagens.
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visão de his tória de ve m os estar ate nto s pa ra o alerta
No entanto, ao buscar a superação dessa
en as se inv erter a histór ia de ixa nd o de lad o ma is um a
feito por Dosse (2003), o risco de ap
as rel aç õe s estab elecid as en tre as classe s so cia is, po is a
vez as relações sociais, ou seja,
heroização... não ajuda a compree nd er a rea lid ade, e, po rtanto , a trans fo rm á-la.
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com o exem plo de su pe raç ão da pe rsp ectiv a tradicion al co m

A partir do exposto, citamos
r com as relaç õe s so ciais, o Cu rrícu lo pa ra a Re de Pú blica
uma proposta de se trabalha
e se utiliza da Pe da go gia Hi stó ric o-Cr ítica e da
Municipal de Ensino de Cascavel, qu
an do os sabe res histór ico s a pa rtir de trê s eix os
Psicologia Histórico-Cultural, organiz
extremamente importantes – Trabalho, sociedade e cultura
PERMITE AO PROFESSOR COMPREENDER A
ESTABELECER RELAÇÕES SOCIEDADE DE
NA DIALETICA DA
CONTRADIÇÃO SOCIAL
CLASSES

TRABALHO
SOCIEDADE
CULTURA ONDE OS
PROCESSOS DE
SUPEREXPLORAÇ
ONDE TRABALHADORES ÃO DO
REALIZAM E VIVENCIAM TRABALHO SE
CONDIÇÕES DESUMANAS DE APROFUNDAM
TRABALHO NA PONTA DA CADA VEZ MAIS
CADEIA PRODUTIVA
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né rico de TR AB AL HO , o co m pr ee nd erá co m o form a
O aluno ao se apropriar do conceito ge
icam en te hu man a. Es sa co m pree nsão é po ssíve l a pa rtir
de sobrevivência e atividade especif
: Co mo , qu an do , po r qu e, pa ra qu e e pa ra qu em os ho m en s
dos seguintes questionamentos
od uç ão? Qu em acum ula as riq ue zas oriun da s desta prod ução ?
produzem? Como é esta pr
Como se dá a relação capital e traba lho , nesta socie da de de classe s?
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sala de aula, com a História, im plica em não m anter um ún ico

O trabalho do professor em
toriográfica, po is, prov ocaria a não aceitação
viés de estudo ou de uma vertente his
automática de suas conclusões.
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po r regras elabo rad as e m od ifica da s pe los ho m en s a
Aprender que a SOCIEDADE é regida
e int en cionalidad es , em difere nte s tem po s e es paço s e
partir de determinadas necessidades
s no rm as em difere nte s espa ço s e tem po s se rá o fator de
que o processo de organização dessa
de ca pitalista os co nf litos de cla sse s se expr es sam tam bé m
compreender que numa socieda
nas leis/normas e regras de convivência e manifestações sociais.
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deve rão (re ) co nh ec er os ma rcos come mo rativo s de um a
Com relação à CULTURA, os conceitos
lturais de um po vo , criad os e ma ntido s para pre serva r o pa trimô nio
sociedade como manifestações cu
co nhec er a inf luê nc ia do s me ios de co mu nic aç ão, na
histórico em determinadas memórias. (Re)
sição de ma rco s come mo rat ivo s co mo pro du ção da cu ltu ra de
transformação/manutenção e impo
na da a me rca ntiliz aç ão. Co nh ecer o sig nifica do e a
massa, já que essas estarão sempre subordi
o de mo nu me nto e sua rel aç ão co m a pre ser va ção da me mó ria
origem de festas realizadas e o conceit
dos diferentes lugares.
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(em opos ição à civ iliz aç ão ) comp ree nde o conju nto da s ativid ades
Segundo Lukács o conceito de cultura
rfluo s em relaç ão ao su stento im ed iato. Se en tão no s
e dos produtos dotados de valor que são supé
ida de so cial da cu ltu ra? Deve mo s respo nd er qu e ela é ofe recida
perguntarmos: em que consiste a possibil
dades primá rias for am sat isfeit as de tal ma ne ira qu e nã o se req uer um
pela sociedade na qual as necessi
o as for ça s vit ais, isto é, on de exist em en erg ias dispo nív eis
trabalho tão pesado que esgote por complet
para a cultura (LUKÁCS, 2007).
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ão humana , é traba lho e cultu ra, ex istente na so cieda de e nã o se esg ota
É preciso considerar que a aç
en cio na l de outro s ser es huma no s em diferente s tem po s e
no tempo, pois permanece na ação int
espaços, se dá pela assimilação de modelos sociais estabelecidos.
as inform ações, ess es sab ere s pa ra os de ma is ou pa ra os
Assim, para transmitir esses valores, ess
mais jovens, o ser humano inventa instrumentos e canais de comunicação
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do pro fes so r é ex pli cit ar ao s alu no s a raz ão de se est ud ar
No ensino de História, hoje, um dos desafios
rtânc ia do pa ssa do . Para tan to, é im po rta nte qu e po r me io de ssa
História, ou seja, mostrar qual a impo
letir so bre as relaç ões en tre a so cie da de atu al e o
disciplina, os alunos possam identificar e ref
ra a supe raç ão de um a vis ão on de o qu e im po rta é ap en as o
conhecimento histórico, contribuindo pa
de s pa ssa da s o alu no po de rá co mp ree nd er o tem po
momento presente, ou seja, ao estudar as socieda
rea lidad e, pe rce be nd o-s e de sse mo do co mo su jei to histór icos
presente com o objetivo de transformar a
de comunicação.
 O TRABALHO PEDAGÓGICO NA
DISCIPLINA DE HISTÓRIA
tal: Outras formas de organização política: Indígenas
Exemplo: Terceira série do Ensino Fundamen
do Paraná.
ar no presente: co mo , qu ando , por qu e e pa ra que os ho me ns
” o professor poderá question
o? E no pa ssa do : co mo , qu an do , po r qu e e pa ra qu e os
trabalham? Quem fica com a produçã
ava co m a pro du çã o? É pre cis o qu e os alu nos en tenda m e
homens trabalhavam? Quem fic
de viver do s indíge na s relac ionad a com a forma de
compreendam as diferenças entre a forma
produzir e a apropriação da produção.
 O TRABALHO PEDAGÓGICO NA
DISCIPLINA DE HISTÓRIA
: Outras formas de organização política: Indígenas
Exemplo: Terceira série do Ensino Fundamental
do Paraná.
gicos co m textos , mú sicas e im agen s pa ra qu e os alu nos ten ham
Criar os desdobramentos pedagó
os po ssi bilitand o a comp reensão do s dif erente s po vos
diferentes encaminhamentos metodológic
cesso de org an iza çã o e reorganiz ação na sua lut a pa ra ma nter sua
indígenas como grupo social e o pro
forma de viver no contexto da sociedade capitalista.
 O TRABALHO PEDAGÓGICO NA
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pretende-se que a História seja um elo signific ativo en tre pa ssad o, pres en te e futu ro ,
alidade pa ssad a via um a conc epçã o de m ud an ça
que favoreça a interpretação da re
o, o pres ente e a ex pe ctativ a de ac on tec im en tos futuro s.
temporal que abarca o passad
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DISCIPLINA DE HISTÓRIA
me io da s ativid ad es de En sino de Hi stó ria sab eres
É preciso propor aos alunos por
as po ssibil ida des de análi se ao ob jet o de pe squis a, no va s fon tes
historiográficos que, descortine
ég ias de ensin o. Re ún a, ain da , a ess es a ca pa cid ade,
históricas, novas metodologias e estrat
da pe lo pro fes sor no esp aç o da sala de au la e da rot ina escola r,
oportunizada, planejada e organiza
com encaminhamentos metodológicos diversificados
 O TRABALHO PEDAGÓGICO NA
DISCIPLINA DE HISTÓRIA
igido s de tex to, de ba tes sobre os tex tos , pro du ção de
Como aulas expositivas dialogadas, estudos dir
ma teriai s didático s, tra ba lho em gru po, res um o crítico do s
textos, oficinas, análise e produção de
ada, pesquis a, ap res en taç ão de oficinas pe los alu no s so bre um a
textos, exposição oral e dialog
m os ac on tec im en tos da ép oca, já qu e o atrati vo mu sic al
música de cada década e a sua relação co
a no pro cesso en sin o ap ren diz ag em . Um fato rel ac ion ad o à
favorece na linguagem prazeros
expressão literária musical ou um acontecimentos.
O TRABALHO PEDAGÓGICO NA
DISCIPLINA DE HISTÓRIA
 O TRABALHO PEDAGÓGICO NA
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tivo o pro fesso r po de rá pro por algun s qu estion am entos

A partir da elaboração do quadro compara
de sem elhan te en tre as du as forma s de organ izaçã o so cial? O que
aos alunos, tais como: O que há
as diferencia? O que mu dou em ca da socie da de? O qu e nã o mu do u? Po r qu ê?
 O TRABALHO PEDAGÓGICO NA
DISCIPLINA DE HISTÓRIA

io de atividad es como essas que se torna possível à an álise

Entendemos que é justamente por me
por me io do desen vo lvime nto do pensam ento histórico é qu e o aluno
crítica da sociedade, ou seja,
irá perceber-se enquanto sujeito histórico-social
 O TRABALHO PEDAGÓGICO NA
DISCIPLINA DE HISTÓRIA
reend er po r qu e tem os esta forma de org an izaçã o so cial e nã o
Isso o possibilitará refletir e comp
ho me ns po r me io do traba lho e da for ma co mo se
outra; que as coisas mudam e que são os
a su a ex istên cia qu e pro mo vem tais tra ns for ma çõ es; qu e o
organizam socialmente para produzir
pre do jei to qu e a co nh ecem os ho je, sendo , po rtanto ,
trabalho, a sociedade e a cultura não foram sem
be ndo qu e na his tór ia da hu ma nid ad e, ete rno é so me nte o
passíveis de serem transformadas, perce
movimento.
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r me io do ensin o de História e po de rão po ssibilitar o
Essas inquietações podem ser provocadas po
m” qu e est á co ntido na história, o de sv elame nto das
desvelamento do “segredo do home
a po ssibilida de de supe raç ão do mo de lo de org anizaçã o so cia l
contradições sociais, bem como
de uma classe so bre ou tra, ou seja, a em an cipação huma na .
assentado na exploração