O texto discute o ensaio "Pragas da Leitura" de Sírio Possenti e questiona porque usa um vocabulário complexo que pode excluir leitores menos experientes. Apesar disso, reconhece que o ensaio é esclarecedor e instiga reflexões sobre a leitura, embora tenha falhado em incluir seu público-alvo principal.
O texto discute o ensaio "Pragas da Leitura" de Sírio Possenti e questiona porque usa um vocabulário complexo que pode excluir leitores menos experientes. Apesar disso, reconhece que o ensaio é esclarecedor e instiga reflexões sobre a leitura, embora tenha falhado em incluir seu público-alvo principal.
O texto discute o ensaio "Pragas da Leitura" de Sírio Possenti e questiona porque usa um vocabulário complexo que pode excluir leitores menos experientes. Apesar disso, reconhece que o ensaio é esclarecedor e instiga reflexões sobre a leitura, embora tenha falhado em incluir seu público-alvo principal.
Claramente, o texto de Srio Possenti, Pragas da Leitura, aborda questes
pertinentes leitura na atualidade. Se o objetivo do texto como objetivo, se entenda a crtica do texto mostrar alguns grandes problemas no letramento atual, ento por que fazer um texto to complexo? inegvel que Srio uma pessoa extremamente competente, mas ao escrever esse texto, cujo pblico-alvo no mnimo, pblico-alvo ideal no ningum mais do que os diretamente afetados pelas pragas da leitura, por que fazer o uso de um vocabulrio que nem todos entendero? O autor afirma que um livro ecoa o outro e, em sequncia, fala da intertextualidade. Ele diz que para entender um dos mais prazerosos fundamentos da leitura [intertextualidade] preciso ter lido muito. Ento como algum vtima de tais pragas ir compreend-lo? Para ns leitores, o texto de Possenti , no mnimo, uma experincia reveladora e intrigante e nossos questionamentos em relao leitura encontram suas respostas. Mas a pergunta : como ficam aqueles que so diretamente afetados pela Praga da Falta de Quantidade? Estas pessoas, ao ler este texto, ficariam entediadas, sem razo para chegar ao fim, pois como pode algum entender uma crtica apresentao dos livros no processo de letramento sem antes ter tido experincias com livros? Ento, pode-se concluir que o autor utiliza esse vocabulrio porque, ao contrrio do que deveria ser, seu pblico-alvo so pessoas capazes? Provavelmente, sim. Mas, no se atendo a essa questo, pode se julgar o texto como, na pior das hipteses, esclarecedor. Srio fala com autoridade sobre as pragas da leitura. Sua descrio sobre as pragas contra, mais especificamente a praga da censura e a praga do qualquer um serve, fascinante e instiga as pessoas a questionarem o porqu das coisas. Conclui-se, portanto, que textos como o Pragas da Leitura so esclarecedores e geniais, levando as pessoas a pensarem quem sabe at a mudarem as coisas ao seu redor. Infelizmente, Srio apenas peca em mal dirigir o seu texto deixando um importante pblico-alvo de fora. Ricardo Bibiano, graduando em Letras da PUC Minas.