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Auto-Avaliação
Ano Lectivo 2008/2010
12 de Maio de 2010
Índice
Nota Introdutória 1
I. A Implementação de um Processo de Auto-Avaliação 2
1. O Processo e a sua Metodologia 2
1.1. O Modelo PAVE: uma metodologia 3
2. Desenvolvimento do Processo 6
2.1. Constituição da Equipa 7
2.2. Fases do Processo 10
2.3. Constrangimentos e Fragilidades 12
Bibliografia 72
Fontes Documentais 72
Termo 73
NOTA INTRODUTÓRIA
O Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) iniciou, no ano lectivo de
2008/2009, o processo de implementação da Auto-Avaliação.
A Auto-Avaliação, decorrente da Lei n.º 31/2002 de 20 de Dezembro, é vista, na sua dimensão
política, como um mecanismo para estimular as escolas no sentido de melhorarem a sua
qualidade a partir dos seus próprios recursos, ajudando-as a monitorizar os seus progressos e a
dar informação correcta à comunidade educativa.
A auto-avaliação conceptualiza, através do envolvimento de todos os actores educativos e do
acesso aos instrumentos que sustentam a aprendizagem e o ensino, um trabalho de
planeamento e melhoria da sala de aula, da escola e da comunidade. Numa lógica
democrática, contribui para a qualidade da escola e complementa-se com os constructos da
avaliação externa.
Este relatório, é uma análise reflectida dos resultados dos inquéritos administrados no ano
lectivo transacto, que pretende dar conta dos aspectos positivos e negativos do agrupamento,
propondo estratégias de melhoria.
Convém ter presente que a nomenclatura usada neste documento se refere ao ano lectivo de
2008/2009.
O modelo PAVE surgiu de um projecto inserido no Projecto Sócrates, designado por “Avaliação
da Qualidade na Educação Escolar”. Este projecto envolveu 101 escolas de 18 países, em
diferentes estádios de desenvolvimento da auto-avaliação. Foi concebido com o objectivo de
ajudar as escolas a seleccionar para uma avaliação mais aprofundada e melhorar as áreas
consideradas mais importantes.
Este modelo prevê a avaliação de processos a nível do indivíduo, da sala de aula, da escola e da
comunidade e estrutura-se em duas partes: uma descrição formal das escolas com base em
doze áreas; e uma metodologia para discutir sobre quais dessas doze áreas deve incidir a
avaliação em função do caso concreto de cada escola.
As doze áreas agrupam-se em quatro domínios: resultados, processos a nível de sala de aula,
processos a nível da escola e o meio. Ilustrando,
PAVE
A. Resultados
1. Resultados Escolares
D. Meio
A cada uma destas áreas subjazem algumas questões – a ser abordadas numa fase posterior
deste relatório – que pretendem contribuir para ilustrar o seu conteúdo e servir de mote para
a discussão sobre a qualidade e eficácia da escola. O modelo PAVE apresenta também um
conjunto de orientações contendo um vasto repertório de instrumentos de avaliação e conta
com o apoio de apoio de um amigo crítico.
O modelo PAVE, na sua especificidade, pretende promover uma discussão séria e objectiva
entre todos os grupos de actores, favorecendo a criação de uma cultura de avaliação mais
aprofundada e de auto-avaliação permanente; conseguir uma imagem da escola tal como é
vista por professores, alunos e pais; e ajudar a identificar e a definir áreas prioritárias para
avaliar com maior profundidade.
No que respeita ao modelo PAVE, não só a escola é encarada como uma organização distinta
de outras, como cada escola é vista como única e singular, na medida em que o modelo
propõe a utilização de um conjunto de ferramentas que pode ser usado de forma distinta. Este
modelo permite viabilizar a escola como um lugar em que estão presentes características
como a participação na tomada de decisões e a procura de consensos partilhados como
estratégia de tomada de decisão, permite viabilizar a escola democrática.
A participação dos elementos do grupo decorre da sua presença nas diversas estruturas da
escola ou fora de qualquer órgão, no quadro de uma discussão, debates, consultas, inquéritos
ou entrevistas. Segue-se a recolha de dados, a definição de critérios e procedimentos, a análise
dos dados, em suma, a participação nas diversas etapas do processo. Tecnicamente, o
processo pode ser conduzido por pessoas com formação adequada e com o apoio de um
amigo crítico.
2. Desenvolvimento do Processo
Neste sentido, procurou-se constituir uma equipa funcional, que trabalhasse o modelo PAVE,
recolhesse informações em articulação com este modelo e pontuasse as acções de acordo com
as evidências; numa fase posterior, pretendia-se que esta equipa elaborasse um relatório final
e propusesse um plano de acção de melhoria.
Para um funcionamento organizado, definiram-se os papéis dos elementos da Equipa de Auto-
Avaliação, conforme consta na tabela abaixo.
Cargo Função
Por fim, no que respeita à Equipa de Auto-Avaliação do ano lectivo 2008/2009, ficaram
definidos os seguintes elementos,
O processo de auto-avaliação é um processo demorado que não se concebe num ano lectivo
apenas. É um processo longitudinal, que, desde a fase inicial até à fase de encerramento, pode
prolongar-se por períodos de três ou quatro anos. Deste modo, atendendo à transição de ano
lectivo e, por imposição nacional, à reestruturação dos recursos humanos do Agrupamento, no
que respeita ao ano lectivo de 2009/2010, a Equipa de Auto-Avaliação é constituída pelos
elementos da tabela que se segue.
⋅ Reflexão Outubro
1ª FASE ⋅ Análise Novembro 2008
⋅ Implementação Dezembro
⋅ Implementação
Janeiro/
2ª FASE ⋅ Escolha/Negociação 2009
Fevereiro
⋅ Construção de um modelo de EAA
⋅ Informação
⋅ Sensibilização
3ª FASE ⋅ Negociação do processo de Fevereiro 2009
implementação da AA
⋅ Constituição da EAA
⋅ Formação da EAA
⋅ Modelos de AA (decisão do modelo) Fevereiro/
4ª FASE 2009
⋅ Planeamento e calendarização das acções Março
⋅ Criação de Instrumentos
⋅ Implementação e aplicação de De 14 a 30
2009
instrumentos de Abril
5ª FASE ⋅ Análise de dados Maio 2009
⋅ Tratamento de dados
Junho 2009
⋅ Avaliação/interpretação dos resultados
⋅ Tomada de decisões
6ª FASE Setembro 2009
⋅ Elaboração do relatório de análise
⋅ Apresentação dos resultados a toda a
comunidade educativa Setembro/ Ano lectivo
7ª FASE
⋅ Acompanhamento (Plano de Outubro 2009/2010
acção/estratégias/melhorias)
Nesta linha, prosseguiu-se com a realização das fases estabelecidas no cronograma. As fases
propostas foram cumpridas, porém a última etapa da 5ª fase bem como a 6ª e a 7ª fases
sofreram atrasos devido à transição de ano lectivo e consequente mudança dos elementos da
equipa e de coordenadora.
No que respeita à última etapa da 4ª fase, foram elaborados questionários (Ver Anexo I – Modelos
dos Questionários) que, de acordo com o carácter de cada pergunta, se basearam nas escalas
seguidamente apresentadas.
1
Coordenação, direcção de turma, projectos.
cumprimento do processo, podendo isto criar uma certa desmotivação junto dos seus
elementos.
Em relação aos questionários, os constrangimentos atrás apontados, permitem-nos inferir que
os resultados possam não traduzir a imagem mais real do Agrupamento.
1 - Localização do Agrupamento
AA EB 2,3 Leonardo Coimbra B JI do Estoril C EB1 das Condominhas D EB1/JI de Lordelo E EB1/JI da Pasteleira
Quanto à ocupação profissional dos residentes desta freguesia, esta centra-se, essencialmente, no
sector terciário (61,5%), enquanto que no sector primário e no sector secundário corresponde a
2
Fonte: Site da Junta de Freguesia de Lordelo do Ouro
0,8% e 37,7%, respectivamente. Tais resultados prendem-se com facto de a actividade agrícola ser
quase inexistente, uma vez que a partir do século XIX se foi desvalorizando face à indústria e ao
crescimento habitacional.
Perante o cenário apresentado, e na tentativa de responder às necessidades da comunidade,
começam a definir-se equipamentos de cariz social, embora ainda em número insuficiente3.
Em relação a serviços, a população da freguesia tem ao seu dispor uma grande gama, tais como,
Estações de Correio, Polícia de Segurança Pública, Serviço de Águas e Saneamento, Recolha de lixo,
Centro de Saúde, Postos de Enfermagem, Laboratórios de análises clínicas e radiologia, Depósito
das Águas da Zona Ocidental da Cidade e a Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) de
Sobreiras, campo de jogos da Pasteleira, Piscina Municipal, Clube Fluvial Portuense. Mais
concretamente ao nível dos cuidados de saúde, Lordelo do Ouro tem um Centro de Saúde, que em
parceria com o Centro de Saúde da Foz do Douro disponibiliza serviço de enfermagem, vacinação,
planeamento familiar e saúde materno-infantil. Quanto a hospitais, esta freguesia é servida pelo
Hospital de Santo António e pela Maternidade Júlio Dinis, dispondo ainda dos serviços dos postos
de enfermagem do Centro Social do Bairro da Pasteleira e do Centro Social do Bairro Pinheiro
Torres.
No que diz respeito aos estabelecimentos escolares, a população desta freguesia tem ao seu dispor
creches e jardins-de-infância, tanto da rede pública como da privada, escolas de ensino básico,
Actividades Tempos Livres (ATLs), o pólo sul das faculdades da Universidade do Porto e o Estádio
Universitário, o Centro de Formação Profissional para o sector terciário do Porto, Centro de
Formação Profissional da Industria Têxtil (CITEX) e Centro de Serviços de Apoio às Empresas
(CESAE).
Em termos culturais, também as associações recreativas/culturais continuam a ter impacto sobre a
população, como é o caso de associações, clubes e centros criados após o 25 de Abril. São de referir
o Centro Social da Paróquia de Nª Senhora da Ajuda, a Adilo, a Associação de Promoção Social da
População do Bairro do Aleixo, o Centro Social da Obra Diocesana de Promoção Social do Bairro da
Pasteleira e o CRI (centro de respostas integradas do Porto Ocidental).
A Fundação de Serralves, paredes meias com a Escola Sede, tem um papel relevante,
nomeadamente, no que concerne ao trabalho desenvolvido em regime de parcerias com o
Agrupamento.
Relativamente a transportes, a freguesia de Lordelo do Ouro dispõe da rede de Serviços de
Transportes Colectivos do Porto (STCP), que faz a ligação da freguesia com todos os pontos da
cidade, Matosinhos e Gaia.
3
Fonte: Monografia de Lordelo do Ouro
3 - O Meio Socioeconómico
A população discente do Agrupamento é oriunda, maioritariamente, dos nove bairros de habitação
social, existentes na zona:
Bairro da Rainha D. Leonor
Bairro da Pasteleira
Bairro do Aleixo
Bairro de Lordelo
Bairro da Mouteira
4
Fonte: Sítio da Junta de Freguesia de Lordelo do Ouro (INE, Censos 2001)
A população activa da freguesia está associada a uma elevada taxa de desemprego. Desta
população, 19,4% dos indivíduos está à procura do primeiro emprego e 80,6% procura um novo
emprego. A população activa empregada concentra a sua actividade no sector terciário.
2001
Taxa de actividade 48,9%
Taxa de desemprego 10,4%
Tabela 7 – População Activa3
4 - As Escolas do Agrupamento
O Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) é constituído pelos seguintes
estabelecimentos de ensino:
⋅ Jardim-de-infância do Estoril
A Escola E.B.1/J.I. do Aleixo, que inicialmente fazia parte deste Agrupamento, foi desactivada
no final do ano lectivo 2007/2008. Os recursos humanos e materiais desta escola foram
transferidos para a E.B.1 das Condominhas e para o Jardim-de-Infância do Estoril.
No ano lectivo 2009/10 o horário de funcionamento dos JI é das 8,30H às 18H30, definido no
início do ano lectivo, de acordo com as necessidades dos encarregados de educação.
O Programa de expansão e desenvolvimento da Educação Pré-Escolar visa apoiar as famílias no
desenvolvimento de actividades de animação sócio educativa, de acordo com as suas
necessidades. Como a componente lectiva não abrange as 11 horas de funcionamento diárias
torna-se primordial proporcionar actividades designadas por “componente de apoio à família”,
bem como actividades durante as interrupções lectivas, as quais visam suprir essas mesmas
necessidades. A componente de apoio à família compreende duas vertentes: o fornecimento
de almoços e o prolongamento de horário.
Qualquer criança pode beneficiar dos serviços prestados pela componente de apoio à família
(vulgo Prolongamento de horário) em que esteja oficialmente inscrita e que
comprovadamente necessite dos mesmos. As actividades desenvolvidas são supervisionadas
pela Educadora de Infância e realizadas pelas Assistentes Técnicas e Assistentes Operacionais
de forma a proporcionar um espaço lúdico e de lazer. Esta componente de apoio à família que
deve realizar-se em espaços próprios e adequados diferentes dos da sala de actividades,
salvaguardando sempre o bem-estar das crianças e as suas necessidades, acontece na Eb1 /J.I.
da Pasteleira e J.I. do Estoril, sendo inexistente no J.I. de Lordelo.
Do Agrupamento Vertical Dr. Leonardo Coimbra (Filho), como está anteriormente ilustrado,
fazem parte três estabelecimentos do 1º Ciclo:
⋅ E.B.1/J.I. de Lordelo
⋅ E.B.1/J.I. da Pasteleira
⋅ E.B.1 das Condominhas
A oferta educativa, neste ano lectivo, inclui, para além das turmas do ensino regular dos 2º e
3º ciclos, 3 cursos de educação e formação, 1 curso profissional de secundário e Português
para Todos.
No ano lectivo 2009/10 o horário de funcionamento da escola dos 2º e 3º ciclos do ensino
básico é das 8,15H às 22H00, definido no início do ano lectivo.
As turmas do ensino regular têm um horário predominantemente no turno da manhã, estando
as tardes de 2º e 5ª feira disponíveis para a dinamização de oficinas, desporto escolar e
Ginásio da Matemática. As oficinas existentes são: teatro; artes circenses; percussão
tradicional; fotografia; cenografia; intervenção ambiental e artística. Relativamente ao
desporto escolar este está dividido em actividade externa (grupos de competição: patinagem;
BTT; escalada; dança do ventre; danças modernas) e actividade interna (torneios inter-turmas
de distintas modalidades e selecção de futebol sub12 e sub15). O Ginásio da Matemática é um
espaço onde os alunos podem tirar dúvidas, estudar, realizar os trabalhos de casa e treinar
diversos jogos matemáticos, estando presentes duas docentes da disciplina.
As turmas de 5º ano beneficiam de um bloco extra semanal de apoio ao estudo. Trinta e um
alunos de quatro turmas do 6º ano frequentam o Ensino Artístico Articulado de Música. As
turmas do 7º e 8º anos têm Educação Musical como oferta da escola. Todas as turmas (com
excepção das do 6º ano) usufruem de desdobramento na área de Ciências, o que possibilita
uma maior rentabilização do laboratório. As turmas do 5º, 6º e 7º anos usufruem de Apoio
Pedagógico Acrescido a Português e a Inglês, as turmas do 8º ano têm apoio a Português e as
do 9º ano possuem apoio a Português, Inglês e Matemática.
Os cursos de educação e formação incluem 2 turmas de Serviço de Mesa (uma de 1º e uma de
2º ano) e uma de Pintura e Decoração Cerâmica (2º ano). Estes cursos conferem uma
certificação profissional na área de formação e certificação escolar de 9º ano. O curso
profissional de Técnico de Restaurante/Bar confere uma certificação escolar de 12º ano, assim
como certificação profissional na área correspondente. Estas turmas, tendo em conta a
especificidade dos planos de formação, têm um horário misto.
As turmas de Português para Todos funcionam no período pós laboral, das 19h às 22h. Tendo
em vista a melhor integração dos imigrantes na sociedade portuguesa, pretende-se favorecer a
aprendizagem da língua e o conhecimento da cultura portuguesa por parte dos imigrantes. Os
certificados obtidos no âmbito dos cursos de português básico (nível A2) relevam para efeitos
de acesso à nacionalidade, autorização de residência permanente e estatuto de residente de
longa duração.
5 - Os Espaços
Relativamente aos recursos materiais/instalações o Agrupamento tem os equipamentos
necessários para as actividades lectivas e extra-lectivas, verificando-se, no entanto, a urgência
da construção de um novo bloco de salas de aula na escola sede uma vez que a população
discente tem vindo a aumentar.
Arrecadações 1 4 2 2
Balneários 2 2 2 2
Biblioteca / CRE 1 1 1 1
Casas de Banho 5 8 8 5
Cozinha 1 1 1 1
Exteriores descobertos 1 1 1 1
Refeitório 1 1 1 1
Sala de Professores 1 1 1 1
A Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos deve ser assumida por todos os agentes
educativos como uma estrutura pedagógica fundamental para a elaboração e prossecução dos
Projectos Educativo e Curricular do Agrupamento e o seu espaço como uma mais-valia
pedagógica para a comunidade escolar.
Compete à BE/CRE, como parte integrante do processo educativo, contribuir para o
desenvolvimento da literacia, das competências de informação, ensino e aprendizagem e para
a criação de hábitos culturais.
Neste espaço pedagógico do Agrupamento, variados recursos permitem o acesso a diferentes
situações de comunicação, propiciando o desenvolvimento da autonomia, a diversificação de
interesses e a prática de percursos individuais e autónomos na pesquisa de informação e nas
actividades de produção.
Atentando às características dos nossos principais utilizadores, os alunos, urge contribuir para
o desenvolvimento das suas capacidades de literacia e das suas competências de informação.
Importa levá-los a saber adoptar comportamentos adequados perante as situações, os espaços
e as necessidades do quotidiano. Numa sociedade que se pretende mais justa e igual,
formadora de cidadãos críticos e conscientes, dotados de ferramentas que lhes permitam
enfrentar os desafios do séc. XXI, a BE/CRE tem que ir ao encontro dos interesses e
necessidades daqueles que são a sua principal razão de ser.
- Directora
- Subdirectora
- Adjunta
- Adjunta
- Assessora
- Educação Pré-escolar
- Línguas
- Expressões
Como os alunos deste Agrupamento provêm, na sua maioria, de famílias que habitam os
bairros sociais, anteriormente identificados, os problemas detectados traduzem-se, na escola,
em desinteresse, falta de expectativas e pouco empenho. Desta forma, o absentismo, a falta
de assiduidade, o abandono escolar e a indisciplina, ainda são problemas com os quais o
Agrupamento se depara.
Assim, a população discente é constituída por crianças e jovens entre os 3 e os 19 anos, num
universo de 830 alunos, 42,91% de raparigas e 57,09% de rapazes.
No pré-escolar e 1º ciclo há um total de 380 alunos, tendo-se verificado uma ligeira diminuição
relativamente a anos lectivos anteriores, devido ao encerramento da E.B. 1/J.I. do Aleixo.
3ª Ciclo 9 166
CEF(T2) Empregado de Mesa 2 28
CEF(T2) Pintura, Decoração e Cerâmica 1 9
Português para Todos 1 25
Ensino Curso Profissional - Técnico de
Secundário Restauração - Restaurante/Bar
1 27
Total 25 425 1 25 26 450
A sociedade portuguesa está cada vez mais por dentro dos caminhos da multiculturalidade,
acolhendo outras nacionalidades. O Agrupamento tem, assim, a preocupação de respeitar e
atender às necessidades individuais dos alunos, em particular dos recém-chegados que
necessitam de condições pedagógicas e didácticas inovadoras e adequadas para a
aprendizagem da língua portuguesa em todas as áreas do saber e da convivência.
EB2,3 DR.
EB1 EB1/JI EB1/JI LEONARDO
ESCOLA JI ESTORIL
CONDOMINHAS LORDELO PASTELEIRA COIMBRA
(FILHO)
N.º de Alunos --- 1 --- --- 2
Ano de
--- 3º --- --- 5º
Escolaridade
Tabela 14 – Nº de alunos do regime diurno com Português Língua Não Materna e respectivo ano de escolaridade.
Nº de Alunos Habilitações
É interessante verificar que um terço dos alunos inscritos no curso de Português para Todos
possui habilitações de nível superior, sendo que quatro chineses, um iraniano e um inglês
estão directamente ligados à investigação na Universidade do Porto.
E SCOLA JI ESTORIL
JI Total
Escalão A 30 30
Escalão B 13 13
Restantes 25 25
Total
68
ESCOLA JI ESTORIL
Anos JI Total
Nº de
2 2
Alunos
O Agrupamento Dr. Leonardo Coimbra (Filho) conta actualmente com um corpo de 112
Docentes e 61 Não Docentes (11 afectos à Câmara Municipal do Porto e Junta de Freguesia),
distribuídos por vínculo e sexo, conforme apresentado na tabela 18.
Estabelecimento
EB1 Pasteleira
Condominhas
EB1 Lordelo
JI Pasteleira
JI Lordelo
Leonardo
JI Estoril
Coimbra
EB 2/3
EB1
Docentes
Apoio Educativo - 1 - 1 - 1 -
Biblioteca Escolar - - - - 1 - 1
TOTAL 117
O corpo não docente caracteriza-se por uma certa estabilidade mas também por uma grande
falta de formação para o cumprimento das funções que lhes competem. Além disso, são
frequentes as baixas médicas e mesmo os atestados de longa duração que conduzem a uma
grande instabilidade na distribuição do serviço.
Para fazer face à carência de Assistentes Operacionais nas várias escolas do Agrupamento, a
Direcção candidatou-se à Medida Emprego-Inserção, de acordo com a Portaria n.º 1049-A de
16 de Setembro de 2008, tendo tido autorização para admitir até ao número máximo de 9
trabalhadores para apoio geral. Nas situações em que a colocação não foi ainda possível, o
serviço está a ser, provisoriamente, assegurado por pessoal em regime de tarefa. É de referir o
esforço que todo o pessoal está a fazer para responder de forma mais eficiente às
necessidades da comunidade escolar.
Relativamente aos Serviços de Administração Escolar, estes estão totalmente informatizados e
funcionam em quase regime de espaço aberto com atendimento personalizado, atento e
cuidado, verificando-se uma considerável melhoria na prestação dos serviços.
EB1 Pasteleira
Estabelecimento
Condominhas
EB1 Lordelo
JI Pasteleira
JI Lordelo
Leonardo
JI Estoril
Coimbra
EB 2/3
EB1
Não Docentes
4 4 3 4 21+2
Assistentes Operacionais 6 3 3 2 2
(1 de junta médica) (1 de baixa prolongada)
Assistentes Técnicos - - - - - - 7
2
Seguranças - - - - - - (afectos à Escola
Segura – PSP)
Técnicos Superiores 1
TOTAL 61
4
Pessoal Não Docente afecto à Câmara Municipal e à Junta de Freguesia.
Condominha
Estabelecimento
EB1 Lordelo
JI Pasteleira
Pasteleira
Leonardo
JI Estoril
JI Lordelo
Coimbra
EB 2/3
EB1
EB1
s
Não Docentes – Vínculo
Contratados - 2 - 1 - 2 19
De Quadro - 2 - 3 - 1 18
TOTAL 61
Masculino - - - - - - 5+2
Feminino 6 4 3 4 2 3 32
TOTAL 61
Estabelecimento
EB1 Pasteleira
Condominhas
EB1 Lordelo
JI Pasteleira
JI Lordelo
Leonardo
JI Estoril
Coimbra
EB 2/3
EB1
Não Docentes –
Habilitações
4º Ano - 1 - 2 2 2 10
6ºAno - - - 1 - - 10
9º Ano 3 1 2 - - - 3
11º Ano 2 - - - - - -
12º Ano 1 1 - - 7
Licenciatura - 1 1 1 1 7
Sem Informação 2
TOTAL 61
Avó 37 4,57%
Avô 8 0,99%
Irmã 7 0,87%
Mãe 590 73,42%
Pai 125 15,45%
Tutor 3 0,37%
Próprio 21 2,60%
Tia 11 1,36%
Tio 1 0,12%
Sem Informação 2 0,25%
TOTAL 805 100,00%
Tabela 25 – Grau de parentesco entre aluno e encarregado de educação.
7.3.3- Habilitações
Doutoramento 1 0,12%
Mestrado 0 0,00%
Licenciatura 11 1,36%
Bacharelato 2 0,25%
Pós-graduação 0 0,00%
Secundário 41 5,07%
Básico (3º ciclo) 117 14,46%
Básico (2º ciclo) 149 18,42%
Básico (1º ciclo) 273 34,24%
Sem habilitações 9 1,11%
Formação desconhecida 175 21,63%
Outra 2 0,25%
Sem informação 25 3,09%
TOTAL 805 100,00%
7.3.4. Profissões
Os encarregados de educação têm profissões nas mais diversas áreas. Porém os números mais
elevados estão relacionados com a ausência de qualquer profissão e profissão desconhecida,
seguidas de pessoal de limpeza de casas particulares ou similar, empregado de mesa ou similar
e pessoal de vigilância e limpeza ou similar.
Profissão/Cargo Nº de
EE
Directores Gerais 1
Directores de Produção, Exploração e Similares Não Classificados em Outra Parte 1
Directores de Vendas e Comercialização 3
Directores de Serviços Informáticos 2
Directores e Gerentes de Restauração e Hotelaria 1
Directores e Gerentes de Pequenas Empresas Não Classificados em Outra Parte 1
Engenheiros de Minas, Metalúrgicos e Engenheiros Técnicos de Minas e Similares 1
Farmacologistas, Patologistas e Outros Especialistas das Ciências da Vida 1
Enfermeiros 1
Docentes do Ensino Universitário e de Estabelecimentos de Ensino Superior 2
Docentes do Ensino Básico (2º e 3º ciclos) e Secundário 3
Advogados e Consultores Jurídicos 1
Psicólogos 1
Técnicos de Electrónica e Telecomunicações 2
Desenhadores e Trabalhadores Similares 1
Operadores de Informática 1
Operadores de Equipamento de Emissões de Rádio, TV e Telecomunicações 1
Técnicos de Farmácia 1
Profissionais Técnicos da Medicina - à Excepção dos Enfermeiros - Não Classificados em Outra Parte 2
Docentes do Ensino Básico, Primário e Pré-Primário 1
Docentes do Ensino Básico - 1º Ciclo 1
Profissionais do Ensino Não Classificados em Outra Parte 5
Representantes Comerciais e Técnicos de Vendas 1
Artistas de Circo 3
Secretários 4
Empregados de Aprovisionamento e Armazém 5
Carteiros e Trabalhadores Similares 1
Outros Empregados de Escritório Não Classificados em Outra Parte 2
Caixas e Bilheteiros 6
Caixas de Estabelecimentos Bancários 2
Empregados da Banca de Casinos e Similares 1
Recepcionistas e Trabalhadores Similares 4
Cozinheiros e Trabalhadores Similares 20
Empregados de Mesa e Trabalhadores Similares 30
Vigilantes de Crianças 13
Assistentes Dentários e Trabalhadores Similares 1
Ajudantes Familiares 2
5
Ver Anexo II – Resultados dos questionários.
A. OS RESULTADOS
1. Os Resultados Escolares
De acordo com os questionários, o insucesso escolar dos alunos é visto como grave por alunos
e docentes, como muito grave por encarregados de educação e como pouco grave por não
docentes. Esta apreciação denota uma preocupação da comunidade educativa com o
insucesso dos alunos e verifica-se que é um aspecto a ter em conta, atendendo aos dados da
análise estatística.
Os casos de abandono e absentismo são também apresentados pois têm influência nas
políticas educativas do Agrupamento. Nos questionários, os alunos consideraram o abandono
escolar precoce como grave, os docentes manifestaram a sua opinião relativamente ao
abandono e ao absentismo como sendo grave. Os encarregados de educação colocaram o
abandono escolar na escala de muito grave e absentismo na escala do grave. Infere-se destas
opiniões que todos os grupos inquiridos têm consciência das consequências negativas que
estes itens têm nos resultados escolares.
O abandono e o absentismo neste Agrupamento são condicionantes que estão relacionadas
com comportamentos desajustados/desviantes ao nível do agregado familiar, com a gravidez
na adolescência, com a negligência, em alguns casos associada a problemas de
desestruturação familiar e de saúde, e com a cultura e os valores da etnia cigana. Deve ter-se
sempre em conta as baixas expectativas escolares e profissionais característicos da nossa
comunidade educativa.
Abaixo segue-se a estatística elaborada sobre as variáveis identificadas.
a) Escolas de 1º Ciclo
Escola: EB1 DAS CONDOMINHAS
Ciclo de 1º Ciclo
Estudos:
1ºano 2ºano 3ºano 4ºano
Indicadores Anos Nº.
Nº. Alunos % Nº. alunos % Nº. alunos % %
alunos
Inscritos
2008/09 31 31 35 40
Por
Retidos
Por
Retidos
Por
2008/09 0 0,0% 2 9,1% 0 0,0% 0 0,0%
Retidos
Insucesso
Por
2008/09 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%
Abandono
Ultrapassaram o
limite de faltas 2008/09 1 6,3% 3 13,6% 0 0,0% 0 0,0%
injustificadas
Tabela 31 – Taxas de retenção por insucesso, abandono e absentismo na E.B.1 da Pasteleira.
No caso do 1º ciclo é importante salientar que o insucesso é acentuado no 2º ano pois não é
possível reter alunos no 1º ano.
Nos níveis de ensino da escola sede, as taxas mais elevadas de insucesso estão ao nível do 7º
ano; porém os outros níveis apresentam também taxas elevadas. No que respeita aos Cursos
de Educação e Formação, atendendo à sua estrutura e característica, importa ainda salientar
que o elevado insucesso na maioria das turmas deve-se a mudanças de curso e ao
incumprimento dos contratos pré-estabelecidos. O Curso de Português Para Todos apresenta
uma taxa de 0% de insucesso o que pode estar relacionado com as habilitações literárias e com
a motivação destes alunos.
2 2 0 3
insucesso
Por 2008/09 1 8,3% 4 28,6% 2
2 14,3% 11,8%
Abandono
Ultrapassaram o
limite de faltas 2008/09 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 11,8%
injustificadas
Tabela 34 - Taxas de retenção por insucesso, absentismo e abandono nos Cursos de Educação e Formação.
Inscritos 2008/09 20
A par dos insuficientes resultados verifica-se uma discrepância entre as classificações obtidas
na avaliação interna e as obtidas na avaliação externa.
Os dados relativos aos resultados das provas de aferição no 1º ciclo permitem concluir que
existem:
a) Percentagens elevadas de níveis D a Língua Portuguesa na E.B.1 de Lordelo;
b) Percentagens elevadas de níveis D e E a Língua Portuguesa e a Matemática na
E.B.1 da Pasteleira e na E.B.1 das Condominhas.
Atendendo aos resultados expressos na tabela pode-se concluir que terá que se continuar a
investir a nível da Língua Portuguesa e da Matemática especialmente no primeiro ciclo.
Contudo, esse investimento só dará resultados francamente positivos a longo prazo.
Dos dados relativos aos resultados das provas de aferição do 6º ano pode concluir-se que:
Na sequência dos resultados obtidos a nível do primeiro ciclo é incontornável que estes se
reflictam no segundo ciclo. Assim, o investimento feito no primeiro ciclo tem de ter
continuidade no segundo ciclo.
Resultados Escolares
O insucesso e o abandono/absentismo aparecem colados a níveis muito negativos. Nestes
campos, assim, nota-se a preocupação e a tomada de consciência por parte da comunidade
educativa.
O contexto socioeconómico e familiar, a falta de envolvência dos encarregados de educação no
percurso escolar dos seus educandos e a fraca motivação para uma participação activa na vida
da Escola, são factores decisivos para este panorama.
Tabela 37 – Análise de faltas disciplinares e medidas tomadas em relação dos alunos da Escola Sede
6
Medida Cívica.
7
Medida Disciplinar Sancionatória.
É possível concluir que os casos de indisciplina são mais elevados no 2º ciclo e, em particular,
no 5º ano. Este factor pode estar relacionado com a mudança de ciclo e com a adaptação dos
alunos a um novo espaço e à “pluridocência”. No caso dos Cursos de Educação e Formação, a
indisciplina também tem uma percentagem elevada.
Não obstante, os questionários – na dimensão da indisciplina – verificam que, na generalidade,
a comunidade educativa tem a percepção de que a indisciplina é um fenómeno a combater no
Agrupamento: alunos e docentes consideram o problema como grave e os encarregados de
educação, por seu lado, dão mais importância à questão e consideram o fenómeno como
muitíssimo grave. Os não docentes apontam, em grande percentagem, a indisciplina como
nada grave. Esta divergência de opinião entre os não docentes e os restantes inquiridos pode
estar relacionada com o facto de a indisciplina acontecer mais frequentemente na sala de aula
e, quando acontece nos espaços exteriores, ser em menor frequência, podendo não ser
facilmente percepcionada pelos não docentes.
No âmbito da indisciplina e dos conflitos, os encarregados de educação consideram muitíssimo
grave os conflitos entre funcionários e alunos e entre professores e alunos. Não obstante,
quando inquiridos sobre a disciplina e segurança na escola consideram-na satisfatória, assim
como atribuem o grau satisfatório à escola como um lugar agradável para estar. Na mesma
questão, alunos e não docente atribuem um carácter satisfatório à escola enquanto
disciplinada e segura e enquanto um lugar agradável para estar. Os docentes consideram
também em grau satisfatório a disciplina e segurança da escola e atribuem o grau bom à
escola como um lugar agradável para estar.
Ainda, alunos e encarregados de educação consideram como satisfatória a panóplia de oferta
de actividades de complemento curricular tais como o desporto, a dança, o teatro, a música,
etc. Estas actividades potenciam o desenvolvimento de competências de natureza não
académica, sendo fundamentais para o desenvolvimento pessoal e social.
Para finalizar esta área, o reconhecimento dos alunos quando realizam um bom trabalho é um
factor muito importante para o seu desenvolvimento pessoal e social. Neste sentido, alunos,
professores e não docentes avaliam este aspecto como bom e os encarregados de educação
como muito bom.
escolar e “ginásio da matemática”. As oficinas existentes eram: teatro, Rrrrtum tum tum, e
workshops diversos desenvolvidos pontualmente. Relativamente ao desporto escolar este estava
dividido em actividade externa (grupos de competição: patinagem; BTT; escalada; e dança do
ventre) e actividade interna (torneios inter-turmas de distintas modalidades e selecção de futebol
sub12 e sub15). O Ginásio da Matemática é um espaço onde os alunos podem tirar dúvidas,
estudar, realizar os trabalhos de casa e treinar diversos jogos matemáticos, estando presentes
duas docentes da disciplina.
As turmas do 7º e 8º anos tinham Educação Musical como oferta da escola. As turmas do 5º, 6º e
7º anos usufruíam de Apoio Pedagógico Acrescido nas disciplinas de Português e Inglês; as turmas
do 8º ano tinham apoio na disciplina de Português e as turmas do 9º ano nas disciplinas de
Português, Inglês e Matemática.
Os Cursos de Educação e Formação incluíam duas turmas de Serviço de Mesa e uma de Pintura e
Decoração Cerâmica. Estes cursos conferem uma certificação profissional na área de formação e
certificação escolar de 9º ano. Estas turmas, tendo em conta a especificidade dos planos de
formação, tinham um horário misto.
A turma de Português Para Todos funcionou no período pós-laboral, das 19h00 às 22h00. O
objectivo deste curso é promover uma melhor integração dos imigrantes na sociedade
portuguesa, favorecendo a aprendizagem da língua e o conhecimento da cultura. Os certificados
obtidos no âmbito dos cursos de português básico (nível A2) relevam para efeitos de acesso à
nacionalidade, autorização de residência permanente e estatuto de residente de longa duração.
A comunidade educativa foi, no que respeita ao Tempo Como Recurso de Aprendizagem,
inquirida sobre a questão dos horários.
Os alunos referem como pouco grave a questão relacionada com a má elaboração dos horários;
os encarregados de educação, por sua vez, consideram a mesma questão como grave. Estas
opiniões divergentes conotam para várias interpretações: quanto aos alunos, pode demonstrar
satisfação em relação aos horários; quanto aos encarregados de educação pode demonstrar que
os horários da escola ou não estão enquadrados ou não se adequam com os seus horários vida
e/ou trabalho.
No complemento do horário lectivo, o Agrupamento oferece aos seus alunos actividades
extra-curriculares. Esta oferta foi classificada pelos alunos como nada grave e como pouco grave
pelos encarregados de educação, denotando um bom nível de satisfação por parte dos grupos
inquiridos em relação a esta questão.
Esta área tem uma preocupação com a avaliação destes dois processos separadamente, pois
admite que a inter-relação entre eles não é linear enquanto indicador do processo de
ensino-aprendizagem. Assim, pretende avaliar se os padrões de aprendizagem e os critérios de
sucesso são claros e compreendidos por alunos e professores; se o ensino e a aprendizagem
são suficientemente eficazes; quais os procedimentos utilizados na escola para monitorizar ou
promover a qualidade do ensino, para garantir boas condições de ensino e para ajudar
professores que possam ter dificuldades; se todos os alunos gostam do mesmo tipo de
aprendizagem, entre outros aspectos relacionados.
abordados nas aulas e integrar saberes dos alunos no trabalho realizado na aula. O estímulo aos
alunos para trabalhar em grupo e para dinamizar actividades de enriquecimento curricular, é
referido num grau de muito importante.
Quanto à explicitação dos critérios de avaliação, esta é referida pelos docentes como sendo uma
prática que se realiza sempre.
Esta área assenta no pressuposto de que os alunos sentem dificuldades, em vários momentos ou
em momentos mais pontuais, e que todas elas exigem apoio, de modo diferente, em momentos
diferentes e com diferentes níveis de intensidade. Assim, avalia a capacidade da escola para
detectar e responder a essa diversidade de problemas, considerando-o um aspecto crítico da sua
qualidade.
O apoio às dificuldades de aprendizagem é tido em conta nas opiniões dos inquiridos face ao
apoio prestado pelos professores, pela escola e pelos serviços especializados para o efeito.
Os alunos consideram, em igual percentagem, como grave e nada grave a falta de apoio/ajuda
dos professores. Consideram, em grande percentagem, que às vezes os professores esclarecem
dúvidas e dificuldades; não obstante quase metade dos alunos inquiridos consideram que os
professores esclarecem dúvidas e dificuldades muitas vezes ou sempre.
Os encarregados de educação apontam como grave as poucas actividades de apoio ao estudo.
Os professores, por seu lado, avaliam como bom a elaboração, pelos conselhos de
turma/conselhos de docentes, de estratégias comuns através de planos de apoio aos alunos e,
como satisfatório ou bom a avaliação da eficácia das medidas de apoio pelos mesmos órgãos.
I. Gestão e Lideranças
i. O Conselho Executivo
equipamentos, a gestão eficaz dos recursos humanos, a disponibilidade que mostra, sempre
que é solicitado, para ouvir o pessoal não docente, a promoção do envolvimento da
comunidade educativa em projectos de escola, o desenvolvimento de estratégias de
aproximação à comunidade e a promoção da participação dos pais e/ou Encarregados de
Educação na vida da escola.
Como bom mencionam a integração de diferentes contributos nas tomadas de decisão. Não
obstante, este aspecto é também o que apresenta a taxa mais elevada de fraco (14%).
Apontados como satisfatório estão os aspectos relativos ao estímulo ao desenvolvimento
profissional, à delegação de funções, à divulgação da informação atempada e eficaz e à
promoção e incentivo a um bom relacionamento entre o pessoal não docente.
Quando questionados se insuficiente apoio dos órgãos de gestão de topo do agrupamento
constitui problema, os não docentes mencionam como nada grave.
Os Encarregados de Educação classificam como bom ou muito bom o apoio que o Conselho
Executivo dá ao desenvolvimento de actividades (culturais, desportivas, etc.) propostas pelos
alunos, a preocupação que tem em manter a disciplina nas Escolas do Agrupamento e a
preocupação em manter o bem-estar dos alunos.
Identificam como bom a disponibilidade que mostra para ouvir os pais e/ou encarregados de
educação quando é solicitado, a divulgação de forma rápida de informação sobre assuntos do
interesse de alunos e encarregados de educação, a promoção e incentivo ao relacionamento
com a comunidade educativa e, a forma justa como ouve e analisa os problemas/queixas
apresentados pelos alunos relativamente a professores e a funcionários. Em relação à questão
atrás mencionada há, contudo, uma elevada percentagem de respostas de fraco.
Classificado como bom ou satisfatório consideram a forma justa como analisa os
problemas/queixas apresentados pelos alunos relativamente a outros alunos, e o incentivo à
formação profissional dos professores e funcionários.
Contudo, é importante salientar que as respostas dos Encarregados de Educação sobre o
Conselho Executivo apresentam taxas elevadas no parâmetro “não sabe/não respondeu”.
Quando questionados se insuficiente apoio do Conselho Executivo constitui problema, as
opiniões dos encarregados de educação oscilam entre grave e pouco grave.
O Conselho Executivo
A comunidade educativa quando inquirida sobre várias vertentes da actuação do Conselho
Executivo, classifica-as como positiva. Há, contudo, nestes parâmetros uma percentagem
significativa de “não sabe” ou “não responde”.
O Conselho Pedagógico
Os docentes consideram a actuação do Conselho Pedagógico como positiva. Salvaguarda-se
aspectos relacionados com a definição do perfil do Director de Turma e a elaboração do Plano de
Formação do Agrupamento, que foram classificados de forma negativa. Não docentes e
encarregados de educação demonstram um grave desconhecimento relativamente às funções
deste órgão.
Nesta área, o termo “local de aprendizagem” infere que existe na escola um sistema de
crenças partilhado, uma preocupação com o sucesso para todos, um empenho em elevar os
níveis e em fazer sempre melhor. Depreende-se que um contexto mais estimulante pode
produzir efeito na melhoria dos resultados, quando acompanhado de uma monitorização mais
consistente, com expectativas mais elevadas e com um empenho da escola em continuar a
explorar modos alternativos de gerir a aprendizagem. Assim, é importante compreender os
modos de organização e funcionamento do Agrupamento que permitam maximizar as
aprendizagens dos alunos.
É, portanto, relevante analisar o que pensam os docentes sobre o trabalho desenvolvido pelas
diversas estruturas intermédias.
No que concerne ao Conselho de Docentes/Departamento Curricular, os professores
consideram como bom a promoção da troca de experiências e a cooperação entre todos os
docentes; como satisfatório ou bom apontam a planificação e adequação à realidade da
escola, a aplicação dos planos de estudo estabelecidos a nível nacional, a elaboração de
propostas curriculares diversificadas em função da especificidade de grupos de alunos e a
análise e reflexão sobre as práticas educativas e o contexto em que são aplicadas; como
satisfatório são apontados aspectos como a elaboração e aplicação de medidas de reforço no
domínio das didácticas específicas das disciplinas, a análise e oportunidade de adopção de
medidas de gestão do currículo e outras destinadas a melhorar as aprendizagens e a forma de
assegurar a coordenação de procedimentos nos domínios da aplicação de diferenciação
pedagógica e da avaliação.
Relativamente aos Grupos Disciplinares/Conselho de Docentes, foram classificados como bom
a planificação de unidades lectivas, a elaboração de testes e/ou de outros materiais, a
definição de critérios de avaliação da disciplina e a análise dos resultados dos alunos nas
disciplinas; como satisfatório ou bom estão a selecção e/ou elaboração de materiais, o
planeamento de actividade interdisciplinares, a análise e reflexão sobre práticas educativas, a
avaliação da eficácia de estratégias de ensino-aprendizagem, a análise de necessidades de
formação dos professores e a organização de actividades de complemento curricular; como
satisfatório está a discussão de estratégias de diferenciação.
No que respeita aos Conselhos de Turma/Conselhos de Docentes os docentes classificam como
bom a análise de aproveitamento dos alunos, a análise dos problemas pessoais dos alunos, a
análise dos problemas disciplinares da turma, a elaboração de estratégias comuns através de
planos de apoio aos alunos e o estabelecimento de normas de comportamento na turma;
como bom e satisfatório mencionam a análise e/ou realização do projecto curricular de turma,
o planeamento de actividades curriculares interdisciplinares, a avaliação da eficácia das
medidas de apoio, a definição de estratégias de envolvimento dos pais/encarregados de
educação e a análise de queixas/discordâncias dos encarregados de educação; como
satisfatório referem a avaliação da eficácia das estratégias de ensino.
A escola é um local social, é uma parte importante da vida social dos alunos na sua fase de
crescimento. Os alunos desenvolvem o seu “eu” social na escola e, através da rotina do dia-a-
dia e da vida informal dentro dela, aprendem sobre autoridade, independência e
interdependência. Atendendo que as suas oportunidades para um desenvolvimento pessoal
positivo estão intimamente ligadas ao clima social e às relações dentro e à volta da escola, esta
área pretende avaliar se existe um clima de respeito mútuo entre os alunos, contrariamente a
um clima de intimidação e desrespeito; qual a qualidade das relações entre os alunos e o
restante pessoal; se a escola proporciona aos alunos oportunidades para exercerem a sua
capacidade de tomada de decisão e para se mostrarem responsáveis; se as regras são claras e
aceites por todos; se as recompensas e as sanções são aplicadas com equidade e justiça; em
suma, se o clima de escola facilita a aprendizagem dos alunos e o seu desenvolvimento.
Assim, esta área pretende compreender as potencialidades que a escola promove para o clima
de respeito, crescimento positivo e autonomia dos alunos.
No complemento do horário lectivo, o Agrupamento oferece aos seus alunos actividades
extra-curriculares. Esta oferta foi classificada pelos alunos como nada grave e como pouco grave
pelos encarregados de educação, denotando um bom nível de satisfação por parte dos grupos
inquiridos em relação a esta questão.
Quanto ao clima de respeito existente no Agrupamento os alunos apontam os conflitos entre
funcionários e alunos e entre professores e alunos como muitíssimo grave e grave.
Mencionam, ainda, como grave a falta de tempo que os professores têm para ouvirem os seus
problemas pessoais, considerando com variações entre o importante, muito importante e
muitíssimo importante, que o professor mostre disponibilidade para ouvir estes problemas. Os
encarregados de educação classificam este aspecto como muitíssimo grave e grave.
Os alunos referem, ainda, como importante que o professor ouça as suas sugestões e opiniões;
como importante ou muito importante que o professor modifique a sua actuação face a
sugestões justas e incentive a participação dos alunos.
Na perspectiva dos professores, ouvir as sugestões dos alunos, modificar a sua actuação face a
críticas pertinentes destes, estimular a participação dos alunos, reconhecer e elogiar o
trabalho feito por eles e mostrar disponibilidade para escutar os problemas pessoais dos
alunos é considerado como muitíssimo importante; revelar expectativas elevadas em relação
aos alunos e colaborar nas iniciativas propostas por eles é apontado como muito importante.
Quanto à questão sobre o Agrupamento enquanto espaço que dá oportunidade ao
fortalecimento de projectos de vida e ao sentimento de pertença à comunidade educativa,
docentes e não docentes assinalam a questão como bom.
Esta área depreende que a escola é um local profissional se tiver um sistema de recolha de
dados e processos de tomada de decisão dos quais se serve para melhorar o seu
funcionamento; se responder de forma profissional às mudanças que ocorrem dentro e fora
de si e se definir objectivos através de uma acção planeada e concertada; se desenvolver as
competências do pessoal e possibilitar o seu desenvolvimento profissional. A qualidade da
escola como uma organização de aprendizagem profissional pode ser julgada na medida em
que apoia os professores, os desafia e os ajuda a lidar com as dificuldades e a alargar o âmbito
das suas capacidades.
Assim, serão abordados os aspectos do Agrupamento que contribuam para o classificar como
um lugar de aprendizagem profissional.
Os alunos consideram como pouco grave ou nada grave a falta de assiduidade dos
funcionários ou que o seu número seja insuficiente. Porém, no que respeita à fraca preparação
dos auxiliares, a questão já é considerada como grave. Quando questionados se os horários de
funcionamento dos diferentes serviços (secretaria, reprografia, etc.) são pouco satisfatórios, os
alunos mencionam este aspecto como grave.
Quando questionados sobre o insuficiente apoio do Director de Turma/Professor de Turma, os
alunos atribuem a esta questão um carácter nada grave.
Os alunos consideram, ainda, como satisfatório ou bom, o facto do Agrupamento se esforçar
para que haja um bom relacionamento e organização entre as diferentes escolas do
Agrupamento, de dinamizar o Projecto Educativo, de aplicar o Regulamento Interno, de
valorizar os professores e os funcionários quando desenvolvem um bom trabalho e de
informar a comunidade educativa dos assuntos importantes. O envolvimento solicitado aos
pais ou encarregados de educação para a tomada de decisões é classificado como satisfatório.
Os não docentes atribuem um grau pouco grave ou nada grave à desmotivação profissional e à
insuficiente preparação do pessoal não docente, ao absentismo e à insuficiente oferta de
formação contínua. Saliente-se que estes dois últimos aspectos são os que apresentam taxas
mais elevadas no nível grave. A desmotivação profissional dos professores não é considerada
como um problema existente no Agrupamento, sendo classificada como nada grave.
No que concerne à cultura de Agrupamento, os não docentes consideram, com peso
percentual semelhante entre satisfatório, bom e muito bom, a valorização dos professores e
funcionários quando desenvolvem um bom trabalho. Consideram como satisfatório e bom que
o Agrupamento é um pólo dinamizador e agregador de ofertas educativas, que desenvolve a
organização e a melhoria das relações entre as suas diferentes escolas, que dinamiza o
Projecto Educativo e o articula com o Projecto Curricular, que aplica o Regulamento Interno,
Ilustração 9 – Refeitório
D. O MEIO
Esta área relaciona a escola e a família, partindo da ideia de que a escola e a família são os dois
locais principais de aprendizagem e desenvolvimento. A aprendizagem é tão mais efectiva
quanto ambos trabalharem em conjunto para o mesmo objectivo e estiverem sustentados
pelos mesmos valores. Aquilo que acontece na escola pode ser prolongado e enriquecido em
casa, e aquilo que se aprende em casa pode ser melhorado na sala de aula. Há
responsabilidades claras tanto para professores como para pais, mas às escolas compete
especificamente informar os pais sobre os progressos dos seus filhos e ajudá-los a criarem o
ambiente mais encorajador e de apoio à aprendizagem dos seus educandos.
Os encarregados de educação consideram como grave e pouco grave a sua fraca participação
nas actividades da escola, mas atribuem um nível grave e muitíssimo grave para o fraco
acompanhamento dos pais e encarregados de educação na vida escolar. Não obstante,
consideram como bom a disponibilidade que o Conselho Executivo mostra para os ouvir.
Os encarregados de educação consideram que são incentivados/convidados a participar nas
actividades do Agrupamento atribuindo à questão um nível satisfatório, bom e muito bom;
mencionam, ainda, que pais, encarregados de educação e alunos são envolvidos na tomada de
decisões a um nível satisfatório e bom.
Escola e Família
Em geral, a comunidade educativa tem consciência do contexto socioeconómico em que se insere
e das repercussões que este exerce sobre o quotidiano do Agrupamento. Contudo, toda a
comunidade reconhece o esforço que tem sido feito para envolver a família nas dinâmicas do
Agrupamento.
É de salientar que os professores consideram muito grave o fraco envolvimento dos encarregados
de educação no percurso escolar dos seus educandos.
Esta área defende que a Escola existe inserida em comunidades e define-se a partir delas. A
escola recebe apoio da comunidade e beneficia dos seus recursos e oportunidades. A escola é
também fortemente afectada pelas dificuldades económicas e sociais e têm de lidar com as
repercussões da pobreza, desemprego ou violência. A avaliação nesta área pode consistir em
examinar em que medida é que a escola é proactiva ou reactiva relativamente às influências
da comunidade e em que medida é que se vê a si própria como um recurso para essa
comunidade. Assim, nesta área, pretende conhecer-se até que ponto o Agrupamento está
inserido na sua comunidade e se enquadra nos seus recursos e oportunidades.
Escola e Comunidade
A comunidade educativa reconhece positivamente a abertura do Agrupamento à comunidade e
boa relação que o Conselho Executivo promove com esta.
Escola e Trabalho relacionam-se nesta área. A qualidade do trabalho disponível para um jovem
depende em grande medida do seu sucesso na escola. Esta é a razão pela qual
pais/encarregados de educação e empregadores estão interessados naquilo que as escolas
fazem para preparar os jovens para o mundo do trabalho. Isto pode ser privilegiadamente
desenvolvido pelas escolas que desenvolvem laços fortes com entidades empregadoras.
Actualmente, e não só em escolas ou cursos profissionais, começa a ser comum em todas as
escolas os jovens passarem algum tempo em experiências de trabalho ou os empregadores a
passarem algum tempo nas escolas. Neste sentido, pretende-se saber se o Agrupamento
desenvolve estratégias e políticas que se articulam e permitam uma maior integração no
mercado de trabalho. Porém, não dispomos de dados significativos que permitam responder a
esta área.
Sobre este tema, alunos e encarregados de educação consideram, com taxas similares entre o
satisfatório, o bom e o muito bom, a oferta e dinamização de diferentes ofertas educativas
como os Cursos de Educação e Formação e os cursos de Educação e Formação de Adultos –
estes últimos existentes em 2008/2009.
Escola e Trabalho
Apesar de no ano lectivo 2008/2009 estar ainda numa fase de implementação é reconhecido o
trabalho desenvolvido ao nível das ofertas educativas do Agrupamento.
BIBLIOGRAFIA
FONTES DOCUMENTAIS
Fotografias e edição de imagem realizadas pelo Dr. Paulo Couceiro, responsável pelo Jornal
Semáforo - Rádio Escola.
Projecto Educativo TEIP – Unir para o Sucesso 2009/2011, Agrupamento de Escolas Dr.
Leonardo Coimbra (Filho).
8
Ver Anexo III.
TERMO
_________________________________ ________________________________
Questionários
[Modelos]
2009
Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho)
AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO
conhecer a opinião dos Alunos sobre a organização e funcionamento dos órgãos e serviços do
Anexo I A - 1
A) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA
Faz um círculo no número que melhor se adequar à tua opinião: Muito Fraco (1), Fraco (2), Satisfatório (3), Bom (4), Muito Bom (5),
Não Sei/Não Tenho Informação (NS).
1.1 Conselho Executivo (Presidente Dra. Armanda Esteves, Vice-Presidentes Dra. Zulmira Branco, Dra. Maria Manuel Ferreira e
Dra. Laura Neiva)
Faz um círculo no número que melhor se adequar à tua opinião: Muitíssimo Grave (1) Muito Grave (2), Grave (3), Pouco Grave (4), Nada
Grave (5), Inexistente
Não
Se existe:
existe:
Muitíssimo Muito Pouco Nada
A. Abandono escolar precoce (antes de completar os 15 anos de Grave
Grave Grave Grave Grave NE
idade ou o 9º ano). 3
1 2 4 5
Anexo I A - 2
Muitíssimo Muito Pouco Nada
Grave
G. Falta de assiduidade dos professores. Grave Grave Grave Grave NE
3
1 2 4 5
Anexo I A - 3
3. Na sala de aula, com que frequência realizas e observas as seguintes actividades.
Faz um círculo no número que melhor se adequar à tua opinião: Nunca (1), Raramente (2), Às vezes (3), Muitas Vezes (4), Sempre (5).
Muitas
Nunca Raramente Às Vezes Sempre
A. Explicação da matéria. Vezes
1 2 3 5
4
B. Trabalho individual. 1 2 3 4 5
C. Trabalhos de grupo. 1 2 3 4 5
I. Debates. 1 2 3 4 5
4. Indica a frequência com que utilizas os seguintes materiais nas tuas aulas.
Faz um círculo no número que melhor se adequar à tua opinião: Nunca (1), Raramente (2), Às vezes (3), Muitas Vezes (4), Sempre (5).
Às Muitas
Nunca Raramente Sempre
A. Manual escolar adoptado. Vezes Vezes
1 2 5
3 4
C. Fichas de trabalho. 1 2 3 4 5
D. Internet. 1 2 3 4 5
E. Computador. 1 2 3 4 5
Anexo I A - 4
Às Muitas
Nunca Raramente Sempre
H. Vídeos, filmes, … Vezes Vezes
1 2 5
3 4
Faz um círculo no número que melhor se adequar à tua opinião: Nada Importante (1), Pouco Importante (2), Importante (3), Muito
Importante (4), Muitíssimo Importante (5).
C) SERVIÇOS/ESPAÇOS ESCOLARES
Faça um círculo no número que melhor se adequar à sua opinião: Nada Satisfeito (1), Pouco Satisfeito (2), Satisfeito (3), Muito Satisfeito
(4), Completamente Satisfeito (5), Não Sei (NS).
F. Serviço de Secretaria. 1 2 3 4 5 NS
Anexo I A - 5
Nada Pouco Muito Compl.
Satisf
H. Serviço de bufete. Satisf Satisf Satisf Satisf Não Sei
3
1 2 4 5 NS
J. Serviço de portaria/segurança. 1 2 3 4 5 NS
D) CULTURA DE AGRUPAMENTO
1. Enquanto aluno como avalias a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos.
Faz um círculo no número que melhor se adequar à tua opinião: Muito Fraco (1), Fraco (2), Satisfatório (3), Bom (4) e Muito Bom (5).
Anexo I A - 6
2009
Agrupamento
Vertical de Escolas
Dr. Leonardo
Coimbra (filho)
AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO
conhecer a opinião dos professores sobre a organização e funcionamento dos órgãos e serviços
desenvolvido.
Anexo I B - 1
A) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA
Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Muito Fraco(1), Fraco(2), Satisfatório(3), Bom(4) e Muito Bom(5)
Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Muito Fraco(1), Fraco(2), Satisfatório(3), Bom(4) e Muito Bom(5)
Anexo I B - 2
J. Análise de necessidades de formação dos professores. 1 2 3 4 5
F. Delega funções. 1 2 3 4 5
Anexo I B - 3
J. Desenvolve estratégias de aproximação à comunidade. 1 2 3 4 5
Anexo I B - 4
B) PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ESCOLAR
3. Considerando os problemas abaixo assinalados, indique, em relação à sua escola, de que forma se afiguram
para si.
Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Muito Grave (1), Grave (2), Pouco Grave (3), Nada Grave(4), Inexistente (5)
Anexo I B - 5
4. Enquanto professor(a), com que frequência implementa as seguintes actividades e tarefas próprias do
processo de ensino e aprendizagem.
Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Nunca (1), Raramente (2), Às vezes (3) , Muitas vezes (4), Sempre(5)
G. Actividades de escrita. 1 2 3 4 5
I. Discussão de trabalhos. 1 2 3 4 5
5. Indique a frequência com que utiliza os seguintes materiais no âmbito das suas aulas.
Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Nunca (1), Raramente (2), Às vezes (3) , Muitas vezes (4), Sempre(5)
D. Internet. 1 2 3 4 5
E. Computador. 1 2 3 4 5
Anexo I B - 6
H. Documentos em suporte audiovisual (vídeos, filmes, …). 1 2 3 4 5
Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Nenhuma (1), Pouca (2), Alguma (3) , Muita (4), Muitíssima (5)
Anexo I B - 7
C) SERVIÇOS/ESPAÇOS ESCOLARES
Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Nada Satisfeito (1), Pouco Satisfeito (2), Satisfeito(3), Muito Satisfeito(4),
Completamente Satisfeito(5)
C. Serviço de reprografia. 1 2 3 4 5
D. Serviço de bufete. 1 2 3 4 5
E. Serviço de refeitório. 1 2 3 4 5
Anexo I B - 8
D) CULTURA DE AGRUPAMENTO
8. Enquanto professor como avalia a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos.
Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Muito Fraco(1), Fraco(2), Satisfatório(3), Bom(4) e Muito Bom(5)
A Equipa de Auto-avaliação
Anexo I B - 9
2009
Agrupamento
Vertical de Escolas
Dr. Leonardo
Coimbra (filho)
AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO
INQUÉRITO AOS AUXILIARES DE ACÇÃO
EDUCATIVA E PESSOAL ADMINISTRATIVO
No cumprimento do Artigo 6º do Decreto-Lei nº 31/2002, pretende-se com este inquérito
Anexo I C - 1
A) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA
Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Muito Fraco(1), Fraco(2), Satisfatório(3), Bom(4) e Muito Bom(5)
F. Delega funções. 1 2 3 4 5
Anexo I C - 2
H. Define as prioridades do agrupamento, parcerias e intercâmbios. 1 2 3 4 5
2. Considerando os problemas abaixo assinalados, indique, em relação à sua escola, de que forma se afiguram
para si.
Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Muito Grave (1), Grave (2), Pouco Grave (3), Nada Grave(4), Inexistente (5)
Anexo I C - 3
C) SERVIÇOS ESCOLARES
Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Nada Satisfeito (1), Pouco Satisfeito (2), Satisfeito(3), Muito Satisfeito(4),
Completamente Satisfeito(5)
C. Serviço de reprografia. 1 2 3 4 5
D. Serviço de bufete. 1 2 3 4 5
E. Serviço de refeitório. 1 2 3 4 5
Anexo I C - 4
D) CULTURA DE AGRUPAMENTO
4. Enquanto funcionário como avalia a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos.
Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Muito Fraco(1), Fraco(2), Satisfatório(3), Bom(4) e Muito Bom(5)
A Equipa de Auto-avaliação
Anexo I C - 5
2009
Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho)
AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO
DE EDUCAÇÃO
do trabalho desenvolvido.
Anexo I D - 1
A) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA
Faça um círculo no número que melhor se adequar à sua opinião: Muito Fraco (1), Fraco (2), Satisfatório (3), Bom (4), Muito Bom (5),
Não Sei/Não Tenho Informação (NS).
1.1 Conselho Executivo (Presidente Dra. Armanda Esteves, Vice-Presidentes Dra. Zulmira Branco, Dra. Maria Manuel Ferreira e
Dra. Laura Neiva)
Anexo I D - 2
B) PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ESCOLAR
2. Em relação à escola onde está o seu educando, considera preocupantes as seguintes situações:
Faça um círculo no número que melhor se adequar à sua opinião: Muitíssimo Grave (1) Muito Grave (2), Grave (3), Pouco Grave (4),
Nada Grave (5), Inexistente (NE).
Não
Se existe:
existe
Muitíssimo Muito Pouco Nada
A. Abandono escolar precoce (antes de completar os 15 anos de idade Grave
Grave Grave Grave Grave NE
ou o 9º ano). 3
1 2 4 5
Anexo I D - 3
U. Falta de exigência dos professores na avaliação dos alunos. 1 2 3 4 5 NE
C) SERVIÇOS/ESPAÇOS ESCOLARES
Faça um círculo no número que melhor se adequar à sua opinião: Nada Satisfeito (1), Pouco Satisfeito (2), Satisfeito (3), Muito Satisfeito
(4), Completamente Satisfeito (5), Não Sei (NS).
F. Serviço de Secretaria. 1 2 3 4 5 NS
H. Serviço de bufete. 1 2 3 4 5 NS
J. Serviço de portaria/segurança. 1 2 3 4 5 NS
Anexo I D - 4
D) CULTURA DE AGRUPAMENTO
1. Enquanto Pais/EE como avalia a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos.
Faça um círculo no número que melhor se adequar à sua opinião: Muito Fraco (1), Fraco (2), Satisfatório (3), Bom (4) e Muito Bom (5).
Anexo I D - 5
Anexo II
1. Como avalias o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 1.1 - Conselho Executivo
0 4 46 62 33 24
A Mostra disponibilidade para ouvir os alunos quando é solicitado.
0% 2% 27% 37% 20% 14%
Anexo II.A - 1
B) PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ESCOLAR
Anexo II.A - 2
3. Na sala de aula, com que frequência realizas e observas as seguintes actividades.
1 5 46 52 65 0
A Explicação da matéria.
1% 3% 27% 31% 38% 0%
0 11 58 78 21 1
B Trabalho individual.
0% 7% 34% 46% 12% 1%
0 35 85 24 15 0
C Trabalhos de grupo.
0% 22% 53% 15% 9% 0%
34 34 67 15 16 3
D Realização de experiências (ciências, físico-químicas, …).
20% 20% 40% 9% 9% 2%
2 14 69 42 41 1
E Esclarecer dúvidas e dificuldades.
1% 8% 41% 25% 24% 1%
2 30 78 29 27 3
F Apresentação de sugestões pelos alunos.
1% 18% 46% 17% 16% 2%
5 34 64 46 20 0
G Actividades de pesquisa na Internet.
3% 20% 38% 27% 12% 0%
2 18 62 53 33 1
H Realização de trabalhos escritos.
1% 11% 37% 31% 20% 1%
26 31 80 13 16 3
I Debates.
15% 18% 47% 8% 9% 2%
12 27 61 41 23 5
J Discussão dos trabalhos com os alunos.
7% 16% 36% 24% 14% 3%
5 17 53 54 38 2
K Explicação dos critérios de avaliação.
3% 10% 31% 32% 22% 1%
9 28 78 39 14 1
L Resolução de problemas e tomadas de decisão pelos alunos.
5% 17% 46% 23% 8% 1%
4. Indica a frequência com que utilizas os seguintes materiais nas tuas aulas.
Mts
Nunca Raramt Às Vezes Sempre NR
Vezes
9 9 34 51 65 1
A Manual escolar adoptado.
5% 5% 20% 30% 38% 1%
4 22 58 52 33 0
B Outros manuais escolares e/ou livros.
2% 13% 34% 31% 20% 0%
0 0 43 88 37 1
C Fichas de trabalho.
0% 0% 25% 52% 22% 1%
11 39 67 34 15 1
D Internet.
7% 23% 40% 20% 9% 1%
14 40 67 34 15 1
E Computador.
8% 23% 39% 20% 9% 1%
Materiais manipuláveis (sólidos geométricos, plasticina, material de EVT, EM, EF, 15 29 60 30 30 5
F
EV, ET, …). 9% 17% 36% 18% 18% 3%
18 53 71 19 5 3
G Outros documentos, como diapositivos, fotografias, …
11% 31% 42% 11% 3% 2%
20 56 66 20 3 4
H Vídeos, filmes, …
12% 33% 39% 12% 2% 2%
10 19 59 55 22 4
I Quadros interactivos, vídeo projector, …
6% 11% 35% 33% 13% 2%
Anexo II.A - 3
5. Indique a frequência com que utiliza os seguintes materiais no âmbito das suas aulas.
3 8 76 48 32 2
A O professor ouve as sugestões/opiniões dos alunos.
2% 5% 45% 28% 19% 1%
8 12 75 51 21 2
B Os professores comentam com os alunos os seus progressos e dificuldades.
5% 7% 44% 30% 12% 1%
1 7 53 68 38 2
C O professor esclarece dúvidas sobre assuntos abordados nas aulas.
1% 4% 31% 40% 22% 1%
1 12 76 46 30 4
D O professor usa os conhecimentos/saberes e vivências dos alunos nas aulas.
1% 7% 45% 27% 18% 2%
16 13 67 53 18 2
E O professor modifica o seu comportamento face a sugestões justas dos alunos.
9% 8% 40% 31% 11% 1%
1 4 52 61 50 1
F O professor incentiva a participação dos alunos.
1% 2% 31% 36% 30% 1%
3 7 43 65 49 2
G O professor elogia o trabalho realizado pelos alunos.
2% 4% 25% 38% 29% 1%
2 17 62 42 42 2
H O professor mostra disponibilidade para ouvir os problemas pessoais dos alunos.
1% 10% 37% 25% 25% 1%
C) SERVIÇOS/ESPAÇOS ESCOLARES
Anexo II.A - 4
D) CULTURA DE AGRUPAMENTO
7. Enquanto aluno como avalias a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos.
Anexo II.A - 5
Resultados dos Questionários – 2008/2009
Mt Mt
Fraco Satisf. Bom NR
Fraco Bom
Anexo II.B - 1
2. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 2.1 - Grupo Disciplinar / Conselho de Docentes
0 3 14 22 12 4
A Planificação de unidades lectivas.
0% 5% 25% 40% 22% 7%
4 1 20 18 9 3
B Selecção e/ou elaboração de materiais.
7% 2% 36% 33% 16% 5%
1 5 22 16 8 3
C Discussão de estratégias de diferenciação
2% 9% 40% 29% 15% 5%
1 7 19 19 7 2
D Planeamento de actividades interdisciplinares.
2% 13% 35% 35% 13% 4%
1 5 13 25 7 4
E Elaboração de testes ou de outros materiais.
2% 9% 24% 45% 13% 7%
1 3 9 24 14 4
F Definição de critérios de avaliação da disciplina.
2% 5% 16% 44% 25% 7%
3 2 11 28 7 4
G Analise dos resultados dos alunos nas disciplinas.
5% 4% 20% 51% 13% 7%
3 3 24 17 7 1
H Análise e reflexão sobre práticas educativas.
5% 5% 44% 31% 13% 2%
3 3 18 25 4 2
I Avaliação da eficácia de estratégias de ensino/aprendizagem.
5% 5% 33% 45% 7% 4%
5 4 19 25 1 1
J Análise de necessidades de formação dos professores.
9% 7% 35% 45% 2% 2%
4 9 14 18 8 2
K Organização de actividades de complemento curricular.
7% 16% 25% 33% 15% 4%
2. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 2.2 - Conselhos de turma / Conselhos de Docentes
2 1 11 24 14 3
A Análise do aproveitamento dos alunos.
4% 2% 20% 44% 25% 5%
3 3 21 19 5 4
B Análise e/ou realização do PCT.
5% 5% 38% 35% 9% 7%
1 9 20 18 3 4
C Planeamento de actividades curriculares interdisciplinares.
2% 16% 36% 33% 5% 7%
1 3 15 28 5 3
D Elaboração de estratégias comuns através de planos de apoio aos alunos.
2% 5% 27% 51% 9% 5%
5 5 16 21 4 4
E Avaliação da eficácia das medidas de apoio.
9% 9% 29% 38% 7% 7%
2 9 21 15 4 4
F Definição de estratégias de envolvimento dos pais.
4% 16% 38% 27% 7% 7%
3 5 25 14 4 4
G Avaliação da eficácia das estratégias de ensino.
5% 9% 45% 25% 7% 7%
1 0 16 22 12 4
H Análise dos problemas pessoais dos alunos.
2% 0% 29% 40% 22% 7%
0 0 25 17 8 5
I Análise de queixas/discordâncias dos EE.
0% 0% 45% 31% 15% 9%
0 4 10 24 13 4
J Análise de problemas disciplinares da turma.
0% 7% 18% 44% 24% 7%
0 3 11 23 14 4
K Estabelecimento de normas de comportamento na turma.
0% 5% 20% 42% 25% 7%
Anexo II.B - 2
2. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 2.3 - Conselho Executivo
Mt
Fraco Satisf. Bom Mt Bom NR
Fraco
0 2 10 31 12 0
A Assegura uma gestão equilibrada das instalações, espaços e equipamentos.
0% 4% 18% 56% 22% 0%
0 5 18 23 9 0
B Assegura uma gestão eficaz dos recursos humanos.
0% 9% 33% 42% 16% 0%
1 3 14 25 12 0
C Mostra disponibilidade para ouvir os professores quando é solicitado.
2% 5% 25% 45% 22% 0%
1 5 17 26 3 3
D Estimula o desenvolvimento profissional dos diferentes actores educativos.
2% 9% 31% 47% 5% 5%
0 1 11 26 15 2
E Fomenta a participação dos pais e/ou EE na vida da escola.
0% 2% 20% 47% 27% 4%
0 4 13 25 12 1
F Delega funções.
0% 7% 24% 45% 22% 2%
1 8 14 27 2 3
G Integra diferentes contributos nas tomadas de decisão.
2% 15% 25% 49% 4% 5%
4 3 16 21 10 1
H Divulga a informação atempada e eficazmente.
7% 5% 29% 38% 18% 2%
1 1 10 30 13 0
I Envolve a comunidade educativa em projectos de escola.
2% 2% 18% 55% 24% 0%
1 1 12 29 11 1
J Desenvolve estratégias de aproximação à comunidade.
2% 2% 22% 53% 20% 2%
3 6 18 21 6 1
K Promove e incentiva um bom relacionamento entre os docentes.
5% 11% 33% 38% 11% 2%
2. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 2.4 - Conselho Pedagógico
Mt
Fraco Satisf. Bom Mt Bom NR
Fraco
1 2 20 21 9 2
A Define as linhas gerais da política da escola.
2% 4% 36% 38% 16% 4%
2 5 27 16 3 2
B Define estratégias de apoio aos professores.
4% 9% 49% 29% 5% 4%
1 4 19 23 4 4
C Acompanha o desenvolvimento dos projectos desenvolvidos na escola.
2% 7% 35% 42% 7% 7%
1 2 18 23 8 3
D Define a política de avaliação das aprendizagens.
2% 4% 33% 42% 15% 5%
0 1 9 32 11 2
E Aprova os critérios de avaliação.
0% 2% 16% 58% 20% 4%
0 5 21 21 5 3
F Avalia a eficácia das medidas de apoio educativo implementadas.
0% 9% 38% 38% 9% 5%
0 6 22 19 4 4
G Elabora o plano de formação do agrupamento.
0% 11% 40% 35% 7% 7%
2 2 15 27 6 3
H Define as prioridades do agrupamento, parcerias e intercâmbios.
4% 4% 27% 49% 11% 5%
0 2 19 28 4 2
I Define critérios de formação de turmas.
0% 4% 35% 51% 7% 4%
1 3 16 24 5 6
J Define critérios de atribuição de turmas e horários aos professores.
2% 5% 29% 44% 9% 11%
0 3 24 17 3 8
K Estabelece o perfil do Director de Turma.
0% 5% 44% 31% 5% 15%
Anexo II.B - 3
B) PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ESCOLAR
3. Considerando os problemas abaixo assinalados, indique, em relação à sua escola, de que forma se afiguram para si.
Pouco Nada
Mt Grave Grave Inexist. NR
Grave Grave
12 17 17 6 3 0
A Abandono escolar precoce.
22% 31% 31% 11% 5% 0%
15 16 15 4 5 0
B Absentismo dos alunos.
27% 29% 27% 7% 9% 0%
15 23 12 2 3 0
C Desmotivação dos alunos para a aprendizagem.
27% 42% 22% 4% 5% 0%
18 17 13 3 2 2
D Insuficiente preparação prévia dos alunos.
33% 31% 24% 5% 4% 4%
10 22 17 1 3 2
E Indisciplina dos alunos em contexto escolar.
18% 40% 31% 2% 5% 4%
8 26 15 1 3 2
F Insucesso escolar dos alunos.
15% 47% 27% 2% 5% 4%
3 2 6 25 18 1
G Absentismo dos professores.
5% 4% 11% 45% 33% 2%
8 11 14 13 9 0
H Desmotivação profissional dos professores.
15% 20% 25% 24% 16% 0%
5 4 4 18 12 1
I Insuficiente preparação docente (científica e/ou pedagógica).
11% 9% 9% 41% 27% 2%
2 8 13 18 13 1
J Fraco investimento docente em actividades de formação.
4% 15% 24% 33% 24% 2%
4 11 8 15 16 1
K Falta de cooperação entre professores.
7% 20% 15% 27% 29% 2%
4 6 14 19 12 0
L Conflitos entre professores.
7% 11% 25% 35% 22% 0%
2 11 20 11 10 1
M Absentismo pessoal não docente.
4% 20% 36% 20% 18% 2%
4 13 18 14 5 1
N Desmotivação profissional do pessoal não docente.
7% 24% 33% 25% 9% 2%
5 23 13 7 4 0
O Insuficiente preparação do pessoal não docente.
10% 44% 25% 13% 8% 0%
16 15 17 5 1 1
P Fraco envolvimento dos pais nas actividades da escola.
29% 27% 31% 9% 2% 2%
Anexo II.B - 4
4. Enquanto professor(a), com que frequência implementa as seguintes actividades e tarefas próprias do processo de
ensino e aprendizagem.
Às Muitas
Nunca Raram. Sempre NR
vezes vezes
0 2 7 17 26 3
A Exposição oral dos conteúdos programáticos.
0% 4% 13% 31% 47% 5%
0 1 7 37 7 3
B Actividades cooperativas de aprendizagem.
0% 2% 13% 67% 13% 5%
0 1 10 33 7 4
C Experimentação de técnicas e instrumentos de trabalho.
0% 2% 18% 60% 13% 7%
0 0 2 6 45 2
D Esclarecimento de dúvidas e de dificuldades.
0% 0% 4% 11% 82% 4%
0 0 14 28 10 3
E Sugestões dadas pelos alunos.
0% 0% 25% 51% 18% 5%
0 12 21 18 2 2
F Actividades de pesquisa na Internet.
0% 22% 38% 33% 4% 4%
0 5 12 17 18 3
G Actividades de escrita.
0% 9% 22% 31% 33% 5%
0 6 20 18 8 3
H Debates acerca de temáticas curriculares.
0% 11% 36% 33% 15% 5%
0 5 19 23 5 3
I Discussão de relatórios de trabalho.
0% 9% 35% 42% 9% 5%
1 2 10 15 23 4
J Explicitação dos critérios de avaliação.
2% 4% 18% 27% 42% 7%
0 1 10 26 15 3
K Resolução de problemas e tomadas de decisão pelos alunos.
0% 2% 18% 47% 27% 5%
5. Indique a frequência com que utiliza os seguintes materiais no âmbito das suas aulas.
Às Muitas
Nunca Raram. Sempre NR
vezes vezes
4 3 8 15 21 4
A Manual escolar adoptado.
7% 5% 15% 27% 38% 7%
2 6 17 23 4 3
B Outros manuais escolares e/ou livros técnicos.
4% 11% 31% 42% 7% 5%
1 3 9 27 11 4
C Fichas de trabalho e informativas em suporte de papel.
2% 5% 16% 49% 20% 7%
3 16 22 9 2 3
D Internet.
5% 29% 40% 16% 4% 5%
3 12 19 15 3 3
E Computador.
5% 22% 35% 27% 5% 5%
7 7 13 15 9 4
F Materiais manipuláveis.
13% 13% 24% 27% 16% 7%
1 2 20 24 5 3
G Documentos em suporte visual (diapositivos, fotografias,…)
2% 4% 36% 44% 9% 5%
0 8 30 13 1 3
H Documentos em suporte audiovisual (vídeos, filmes, …)
0% 15% 55% 24% 2% 5%
23 11 5 8 4 4
I Equipamento interactivo (quadros, …)
42% 20% 9% 15% 7% 7%
23 8 1 2 1 4
J Plataformas de b-learning (moodle,…)
59% 21% 3% 5% 3% 10%
Anexo II.B - 5
6. Enquanto professor, que importância atribui às seguintes atitudes.
0 0 3 25 27 0
A Ouvir as sugestões dos alunos.
0% 0% 5% 45% 49% 0%
0 0 1 14 39 1
B Comentar com os alunos os seus progressos e dificuldades.
0% 0% 2% 25% 71% 2%
0 0 1 7 45 2
C Esclarecer dúvidas sobre os diversos assuntos abordados nas aulas.
0% 0% 2% 13% 82% 4%
0 0 3 21 30 1
D Integrar saberes dos alunos no trabalho realizado na aula.
0% 0% 5% 38% 55% 2%
0 0 8 22 25 0
E Modificar o seu comportamento face a críticas pertinentes dos alunos.
0% 0% 15% 40% 45% 0%
0 0 1 8 45 1
F Estimular a participação dos alunos.
0% 0% 2% 15% 82% 2%
0 0 1 4 49 1
G Reconhecer e elogiar o trabalho realizado pelos alunos.
0% 0% 2% 7% 89% 2%
0 1 2 12 38 2
H Mostrar disponibilidade para escutar problemas pessoais dos alunos.
0% 2% 4% 22% 69% 4%
0 0 11 28 15 1
I Encorajar os alunos a trabalhar em grupo.
0% 0% 20% 51% 27% 2%
2 1 8 30 13 1
J Revelar expectativas elevadas em relação aos alunos.
4% 2% 15% 55% 24% 2%
0 0 6 35 11 3
K Dinamizar actividades de enriquecimento curricular.
0% 0% 11% 64% 20% 5%
0 0 6 33 15 1
L Colaborar em iniciativas propostas pelos alunos.
0% 0% 11% 60% 27% 2%
C) SERVIÇOS/ESPAÇOS ESCOLARES
Anexo II.B - 6
D) CULTURA DE AGRUPAMENTO
8. Enquanto professor como avalia a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos.
1 1 25 20 5 3
A É um pólo dinamizador e agregador de ofertas educativas.
2% 2% 45% 36% 9% 5%
Anexo II.B - 7
Resultados dos Questionários – 2008/2009
1. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 1.1 - Conselho Executivo
1. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 1.2 - Conselho Pedagógico
Mt Mt
Fraco Satisf. Bom NR
Fraco Bom
0 1 4 3 2 11
A Define as linhas gerais da política da escola.
0% 5% 19% 14% 10% 52%
0 0 3 5 2 11
B Define estratégias de apoio aos professores.
0% 0% 14% 24% 10% 52%
0 0 3 5 2 11
C Acompanha o desenvolvimento dos projectos desenvolvidos na escola.
0% 0% 14% 24% 10% 52%
0 0 3 5 2 11
D Define a política de avaliação das aprendizagens.
0% 0% 14% 24% 10% 52%
0 0 3 4 3 11
E Aprova os critérios de avaliação.
0% 0% 14% 19% 14% 52%
0 0 6 1 3 11
F Avalia a eficácia das medidas de apoio educativo implementadas.
0% 0% 29% 5% 14% 52%
0 0 4 3 3 11
G Elabora o plano de formação do agrupamento.
0% 0% 19% 14% 14% 52%
0 1 1 3 3 13
H Define as prioridades do agrupamento, parcerias e intercâmbios.
0% 5% 5% 14% 14% 62%
0 0 3 2 3 13
I Define critérios de formação de turmas.
0% 0% 14% 10% 14% 62%
0 0 3 2 3 13
J Define critérios de atribuição de turmas e horários aos professores.
0% 0% 14% 10% 14% 62%
0 1 2 2 3 13
K Estabelece o perfil do Director de Turma.
0% 5% 10% 10% 14% 62%
Anexo II.C - 1
B) PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ESCOLAR
2. Considerando os problemas abaixo assinalados, indique, em relação à sua escola, de que forma se afiguram para si.
Pouco Nada
Mt Grave Grave Inexist. NR
Grave Grave
0 3 4 11 2 1
A Indisciplina dos alunos em contexto escolar.
0% 14% 19% 52% 10% 5%
0 4 7 6 2 2
B Insucesso escolar dos alunos.
0% 19% 33% 29% 10% 10%
0 1 4 11 3 2
C Absentismo dos professores.
0% 5% 19% 52% 14% 10%
0 2 4 10 3 2
D Desmotivação profissional dos professores.
0% 10% 19% 48% 14% 10%
0 5 5 8 2 1
E Absentismo do pessoal não docente.
0% 24% 24% 38% 10% 5%
0 4 7 5 4 1
F Desmotivação profissional do pessoal não docente.
0% 19% 33% 24% 19% 5%
1 3 8 5 2 2
G Insuficiente preparação do pessoal não docente.
5% 14% 38% 24% 10% 10%
Fraco envolvimento dos Encarregados de Educação nas 0 5 9 4 1 2
H
actividades do agrupamento. 0% 24% 43% 19% 5% 10%
Insuficiente apoio dos órgãos de gestão de topo do 0 2 4 10 3 2
I
agrupamento. 0% 10% 19% 48% 14% 10%
0 6 6 4 3 2
J Insuficiente oferta de formação contínua.
0% 29% 29% 19% 14% 10%
C) SERVIÇOS/ESPAÇOS ESCOLARES
Anexo II.C - 2
D) CULTURA DE AGRUPAMENTO
4. Enquanto funcionário como avalia a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos.
0 0 12 4 3 2
A É um pólo dinamizador e agregador de ofertas educativas.
0% 0% 57% 19% 14% 10%
Anexo II.C - 3
Resultados dos Questionários – 2008/2009
1. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 1.1 - Conselho Executivo
1. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 1.2 - Conselho Pedagógico
Mt Mt
Fraco Satisf. Bom NS/NR
Fraco Bom
0 0 13 20 6 32
A Define as linhas gerais de actuação do Agrupamento.
0% 0% 18% 28% 8% 45%
0 2 16 23 12 18
B Acompanha o desenvolvimento dos projectos existentes na escola.
0% 3% 23% 32% 17% 25%
0 1 21 21 11 17
C Define o modo como é feita a avaliação das aprendizagens.
0% 1% 30% 30% 15% 24%
0 0 16 23 13 19
D Aprova os critérios de avaliação.
0% 0% 23% 32% 18% 27%
0 3 15 16 14 23
E Avalia a eficácia das medidas de apoio educativo implementadas.
0% 4% 21% 23% 20% 32%
0 2 15 17 9 28
F Define as prioridades do Agrupamento, parcerias e intercâmbios.
0% 3% 21% 24% 13% 39%
0 2 15 22 9 23
G Define critérios de formação de turmas.
0% 3% 21% 31% 13% 32%
0 0 10 20 14 27
H Define critérios de atribuição de turmas e horários aos professores.
0% 0% 14% 28% 20% 38%
0 0 10 18 20 23
I Define as características que o Director de Turma deve ter.
0% 0% 14% 25% 28% 32%
Anexo II.D - 1
B) PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ESCOLAR
2. Em relação à escola onde está o seu educando, considera preocupantes as seguintes situações:
Anexo II.D - 2
C) SERVIÇOS/ESPAÇOS ESCOLARES
3. Grau de satisfação face aos espaços e serviços escolares abaixo indicados.
Nada Pouco Mt Compl.
Satist NS/NR
Satisf Satisf Satisf Satisf
1 6 29 7 3 25
A Condições físicas das salas dos professores.
1% 8% 41% 10% 4% 35%
5 9 27 16 4 10
B Condições físicas das salas de aulas.
7% 13% 38% 23% 6% 14%
3 6 22 10 4 26
C Condições físicas das salas de informática.
4% 8% 31% 14% 6% 37%
2 6 21 14 9 19
D Condições físicas do pavilhão gimno-desportivo.
3% 8% 30% 20% 13% 27%
2 5 28 18 11 7
E Espaço de jardim e de recreio.
3% 7% 39% 25% 15% 10%
3 8 30 12 12 6
F Serviço de Secretaria.
4% 11% 42% 17% 17% 8%
1 6 24 8 5 27
G Serviço de reprografia (fotocópias).
1% 8% 34% 11% 7% 38%
2 3 27 8 15 16
H Serviço de bufete.
3% 4% 38% 11% 21% 23%
2 3 26 9 13 18
I Serviço de cantina: refeitório/cozinha.
3% 4% 37% 13% 18% 25%
2 5 27 16 13 8
J Serviço de portaria/segurança.
3% 7% 38% 23% 18% 11%
1 3 26 13 13 15
K Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos.
1% 4% 37% 18% 18% 21%
1 3 19 12 12 24
L Serviço de Psicologia e Orientação (Psicóloga e Assistente Social).
1% 4% 27% 17% 17% 34%
0 2 17 8 11 33
M Departamento de Educação Especial (Professoras de Educação Especial).
0% 3% 24% 11% 15% 46%
D) CULTURA DE AGRUPAMENTO
4. Enquanto Pai/EE como avalia a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos.
Mt Mt
Fraco Satisf. Bom NS/NR
Fraco Bom
É um Agrupamento que dinamiza e oferece diferentes oportunidades aos alunos (CEF´s, 2 5 28 14 16 6
A
EFA´s, …) 3% 7% 39% 20% 23% 8%
Esforça-se para que haja um bom relacionamento e organização entre as diferentes Escolas 1 3 28 22 9 8
B
do Agrupamento. 1% 4% 39% 31% 13% 11%
1 3 29 19 13 6
C É um Agrupamento aberto à comunidade e integrado no meio onde se encontra.
1% 4% 41% 27% 18% 8%
0 4 28 17 15 7
D É um Agrupamento que dinamiza o Projecto Educativo.
0% 6% 39% 24% 21% 10%
0 3 29 20 10 9
E O Regulamento Interno é aplicado.
0% 4% 41% 28% 14% 13%
1 1 21 18 20 10
F Os professores são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho.
1% 1% 30% 25% 28% 14%
1 3 20 18 22 7
G Os alunos são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho.
1% 4% 28% 25% 31% 10%
0 5 18 27 10 11
H Os funcionários são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho.
0% 7% 25% 38% 14% 15%
1 7 20 17 20 6
I Os Pais/EE são incentivados/convidados a participar nas actividades do Agrupamento.
1% 10% 28% 24% 28% 8%
2 11 26 18 8 6
J Os Pais/EE e Alunos são envolvidos na tomada de decisões.
3% 15% 37% 25% 11% 8%
0 11 26 16 10 8
K A Escola é um lugar disciplinado e seguro.
0% 15% 37% 23% 14% 11%
0 7 28 17 13 6
L A Escola é um lugar onde é agradável estar.
0% 10% 39% 24% 18% 8%
A comunidade educativa (prof., func., pais/EE, alunos, inst. parceiras) é informada dos 0 4 25 17 7 8
M
assuntos import. para o Agrupamento. 0% 7% 41% 28% 11% 13%
Anexo II.D - 3
Anexo III
Indisciplina
[Dados Estatísticos]
Nº Nº Nº Nº
Aluno Aluno Aluno Aluno
Nº Nº Nº
2º SSA SSA GAA GAA
Aluno % Aluno % % % % % Aluno %
Ciclo = ou = ou = ou = ou
ZERO SSA ZERO
>5 > 10 > 15 > 20
Nº Alunos
1º Período
Partic. SSA
Proc. Discipl.
Part. Part. Part. Part.
-
Diferença 18 -322 38 18,2% -16 18,2%
-
69,4%
Nº Alunos
1º Período
Partic. SSA
Part.
Proc. Discipl.
Part. Part. Part.
-
Diferença -48 -90 -16 11,4% -32 11,4%
-
66,7%
Nº Alunos
1º Período
Partic. SSA
Proc. Discipl.
Part. Part. Part. Part.
Escola -
Nº Alunos
> 10 > 15 > 20
2008/2009
Partic. SSA
Part.
Proc. Discipl.
Part. Part. Part.
2º
Ciclo 152 142 99 65,1% 53 34,9% 11 7,2% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 4 145 95,4%
3º
Ciclo 151 45 122 80,8% 29 19,2% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 4 147 97,4%
Total 303 187 221 72,9% 82 27,1% 11 3,6% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 8 294 97,0%
Nº Nº Nº
Nº
Aluno Aluno Aluno
Nº Nº Aluno Nº
SSA SSA SSA
Aluno % Aluno % SSA = % % % % Aluno %
= ou = ou = ou
ZERO SSA ou > 5 ZERO
Escola -
Nº Alunos
> 10 > 15 > 20
2007/2008
Partic. SSA
Part.
Proc. Discipl.
Nº Nº
% Aluno % Aluno %
ZERO SSA
Período
Nº Alunos
Partic. SSA
Diferença 1º
-
-26 -412 -68,8% 22 12,5% -48 12,5%
Escola -
Nº Alunos
10 15 20
2008/2009
Partic. SSA
Part.
Proc. Discipl.
Part. Part. Part.
2º Ciclo 152 142 99 65,1% 53 34,9% 11 7,2% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 4 147 96,7%
3º Ciclo 151 45 122 80,8% 29 19,2% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 4 147 97,4%
Nota: A Escola no 1º período, deste ano lectivo tem 70,9% dos seus alunos sem Faltas Disciplinares
No ano passado no 1º Período sem os alunos CEF, a Escola já tinha 60% dos alunos com Faltas Disciplinares
Este ano lectivo houve menos 412 Faltas Disciplinares no 1º periodo (68,8%) apenas para a totalidade dos alunos do 2º e 3º Ciclo. Os CEF não foram observados
no ano lectivo anterior.
Nº Alunos
Partic. SSA
Proc. Discipl.
1º+2º Período
Part. Part. Part. Part.
Nº Alunos
1º Período
Partic. SSA
Part.
Proc. Discipl.
Part. Part. Part.
Nº Alunos
Partic. SSA
Proc. Discipl.
1º+2º Período
Part. Part. Part. Part.
Escola -
Nº Alunos
> 10 > 15 > 20
2008/2009
Partic. SSA
Part.
Proc. Discipl.
Part. Part. Part.
2º
Ciclo 150 307 82 54,7% 68 45,3% 23 15,3% 7 4,7% 2 1,3% 1 0,7% 11 140 93,3%
3º
Ciclo 144 97 93 64,6% 51 35,4% 4 2,8% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 8 143 99,3%
Total 294 404 175 59,5% 119 40,5% 27 9,2% 7 4,7% 2 1,3% 1 0,7% 19 283 96,3%
Nº Nº Nº
Nº
Aluno Aluno Aluno
Nº Nº Aluno Nº
SSA SSA SSA
Aluno % Aluno % SSA = % % % % Aluno %
= ou = ou = ou
ZERO SSA ou > 5 ZERO
Escola -
Nº Alunos
> 10 > 15 > 20
2007/2008
Partic. SSA
Part.
Proc. Discipl.
Total 321 1011 165 51,4% 156 48,6% 44 32,5% 27 8,4% 20 6,2% 10 3,1% N obs N obs
Nº Nº
% Aluno % Aluno %
ZERO SSA
Período
Nº Alunos
Partic. SSA
Período + 2º
Diferença 1º
-
-27 -607 60,0% 10 8,1% -37 -8,1%
Escola -
Nº Alunos
> 10 > 15 > 20
2008/2009
Partic. SSA
Part.
Proc. Discipl.
Part. Part. Part.
2º
140 93,3%
Ciclo 150 307 82 54,7% 68 45,3% 23 15,3% 7 4,7% 2 1,3% 1 0,7% 11
3º
144 97 93 64,6% 51 35,4% 4 2,8% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 8 138 95,8%
Ciclo
Total 339 490 193 56,9% 146 43,1% 34 10,0% 7 2,1% 2 0,6% 1 0,3% 21 322 95,0%
Nota: A Escola no 2º período, deste ano lectivo tem 56,9% dos seus alunos sem Faltas Disciplinares
No ano passado no 2º Período sem os alunos CEF, a Escola já tinha 48,6% dos alunos com Faltas Disciplinares
Este ano lectivo houve menos 607 Faltas Disciplinares no 1º+2º periodo (60,0%) apenas para a totalidade dos alunos do 2º e 3º Ciclo. Os CEF não foram observados
no ano lectivo anterior.
No ano lectivo anterior , no final do 2º Período havia 27 alunos (8,4%) do 2º e 3º Ciclos com mais de 10 Faltas Disciplinares. No presente ano lectivo há apenas 7
alunos (4,7%) com mais de 10 Faltas Disciplinares e destes, 2 alunos (1,3%) com mais de 15 Faltas Disciplinares e 1 aluno com mais de 20 FD
Escola -
Nº Alunos
> 10 > 15 > 20
2008/2009
Partic. SSA
Part.
Proc. Discipl.
Part. Part. Part.
138 90,2%
2º Ciclo 153 391 74 48,4% 79 51,6% 29 19,0% 10 6,5% 2 1,3% 1 0,7% 25
127 85,2%
3º Ciclo 149 140 83 55,7% 66 44,3% 4 2,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 31
265 87,7%
Total 302 531 157 52,0% 145 48,0% 33 10,9% 10 6,5% 2 1,3% 1 0,7% 56
Nº Nº Nº
Nº
Aluno Aluno Aluno
Nº Nº Aluno Nº
SSA SSA SSA
Aluno % Aluno % SSA = % % % % Aluno %
= ou = ou = ou
ZERO SSA ou > 5 ZERO
Escola -
Nº Alunos
> 10 > 15 > 20
2007/2008
Partic. SSA
Part.
Proc. Discipl.
2º Ciclo 125 1106 44 35,2% 81 64,8% 36 28,8% 32 25,6% 24 24,0% 19 15,2% N obs N obs
3º Ciclo 190 383 91 47,9% 99 52,1% 8 4,2% 6 3,2% 4 2,1% 2 1,1% N obs N obs
Total 315 1489 135 42,9% 180 57,1% 44 33,0% 38 12,1% 28 8,9% 21 6,7% N obs N obs
Nº Nº
% Aluno % Aluno %
ZERO SSA
Nº Alunos
Diferença
Partic. SSA
Ano lectivo
-13 -958 -64,3% 22 9,1% -35 -9,1%
5º A 19 27 7 7 1
5º B 17 58 10 10 0
5º C 19 65 10 10 2
5º D 16 75 12 12 0
5º E 17 8 4 4 0
5ºs Anos 88 233 43,6% 43 14,3% 43 3
6º A 16 36 8 8 0
6ºB 16 28 7 7 0
6ºC 15 27 8 8 0
6ºD 17 68 12 12 1
6ºs Anos 64 159 29,8% 35 11,6% 35 1
7A 20 19 6 6 3
7B 19 38 14 14 4
7C 21 2 2 2 0
7ºs Anos 60 59 11,0% 22 7,3% 22 7
8ºA 16 16 6 6 0
8ºB 21 22 12 12 0
8ºC 17 20 11 11 0
8ºs Anos 54 58 10,9% 29 9,6% 29 0
9ºA 20 19 10 10 0
9ºB 15 6 5 5 0
9ºs Anos 35 25 4,7% 15 5,0% 15 0
Ens.Básic. 301 534 100,0% 144 47,8% 144 11
CEF EM1 10 45 8 8 4
CEF EM2 10 8 4 4 0
CEF Bar 11 5 4 4 0
CEF Cer 9 20 5 5 0
CEFs 40 78 100% 21 52,5% 21 4
Faltas disciplinares e medidas tomadas em relação dos alunos da Escola Sede Anexo III A - 1