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Relatório de

Auto-Avaliação
Ano Lectivo 2008/2010

12 de Maio de 2010
Índice

Nota Introdutória 1
I. A Implementação de um Processo de Auto-Avaliação 2
1. O Processo e a sua Metodologia 2
1.1. O Modelo PAVE: uma metodologia 3
2. Desenvolvimento do Processo 6
2.1. Constituição da Equipa 7
2.2. Fases do Processo 10
2.3. Constrangimentos e Fragilidades 12

III. Contextualização do Agrupamento de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) 14


1. Localização do Agrupamento 14
2. Caracterização da Freguesia de Lordelo do Ouro 15
3. O Meio Socioeconómico 17
4. As Escolas do Agrupamento 19
4.1. Os jardins-de-infância 20
4.2. As escolas do 1º ciclo do ensino básico 21
4.3. A escola dos 2º e 3º ciclos do ensino básico 22
5. Os Espaços 23
5.1. Bibliotecas Escolares/Centro de Recursos Educativos 25
6. Estrutura e Organização Geral do Agrupamento 26
7. Caracterização da Comunidade Educativa 2009/2010 27
7.1. Caracterização dos Alunos 27
7.1.1. Os alunos do Agrupamento 27
7.1.2. Alunos Estrangeiros 28
7.1.3. Alunos beneficiários de Acção Social Escolar 29
7.1.4. Alunos da Educação Especial 30
7.1.5. Alunos do Apoio Educativo no 1º ciclo 31
7.1.6. Alunos acompanhados pelo Serviço de Psicologia e
Orientação 32
7.2. Caracterização do Pessoal Docente e Não Docente 33
7.2.1. Caracterização do Pessoal Docente 33
7.2.2. Caracterização do Pessoal Não Docente 34
7.3. Pais e Encarregados de Educação 36
7.3.1. Grau de Parentesco com o Aluno 36
7.3.2. Situação Profissional 37
7.3.3. Habilitações 38
7.3.4. Profissões 39

III. Elementos em Análise


1. Esquematização da análise 41
2. Análise segundo as áreas do PAVE 41
A. Os Resultados 42
1. Os resultados escolares 42
1.1. Retenção por insucesso, abandono e absentismo 42
1.2. Os resultados escolares nas provas de avaliação de
carácter nacional 45
1.2.1. Resultados nas provas de avaliação aferidas 45
1.2.2. Resultados dos exames nacionais do 9º ano 46
2. Desenvolvimento Pessoal e Social 47
3. Saídas dos Alunos 49
B. Os Processos aos Nível da Sala de Aula 50
4. Tempo como recurso de aprendizagem 50
5. Qualidade do Ensino e da Aprendizagem 52
5.1. Perspectiva dos Alunos 52
5.2. Perspectiva dos Professores 53
6. Apoio às dificuldades de aprendizagem 54
C. Os Processos ao Nível de Escola 56
I. Gestão e Lideranças 56
i. O Conselho Executivo 56
ii. O Conselho Pedagógico 58
7. A Escola como um Local de Aprendizagem 59
8. A Escola como um Local Social 60
9. A Escola como um Local Profissional 61
9.1. Os Espaços e Serviços Escolares 64
9.1.1. O ponto de vista dos alunos 64
9.1.2. O ponto de vista dos docentes 65
9.1.3. O ponto de vista dos não docentes 67
9.1.4. O ponto de vista dos encarregados de educação 68
D. O Meio 69
10. Escola e Família 69
11. Escola e Comunidade 70
12. Escola e Trabalho 71

Bibliografia 72
Fontes Documentais 72
Termo 73

Anexo I – Modelos de Questionários


A. Alunos
B. Docentes
C. Não Docentes
D. Encarregados de Educação

Anexo II – Resultados dos Questionários


A. Alunos
B. Docentes
C. Não Docentes
D. Encarregados de Educação

Anexo II – Dados Estatísticos sobre a indisciplina (ano lectivo 2008/2009)


A. 1º Período
B. 2º Período
C. 3º Período
D. Geral
Relatório de Auto-Avaliação

NOTA INTRODUTÓRIA

O Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) iniciou, no ano lectivo de
2008/2009, o processo de implementação da Auto-Avaliação.
A Auto-Avaliação, decorrente da Lei n.º 31/2002 de 20 de Dezembro, é vista, na sua dimensão
política, como um mecanismo para estimular as escolas no sentido de melhorarem a sua
qualidade a partir dos seus próprios recursos, ajudando-as a monitorizar os seus progressos e a
dar informação correcta à comunidade educativa.
A auto-avaliação conceptualiza, através do envolvimento de todos os actores educativos e do
acesso aos instrumentos que sustentam a aprendizagem e o ensino, um trabalho de
planeamento e melhoria da sala de aula, da escola e da comunidade. Numa lógica
democrática, contribui para a qualidade da escola e complementa-se com os constructos da
avaliação externa.
Este relatório, é uma análise reflectida dos resultados dos inquéritos administrados no ano
lectivo transacto, que pretende dar conta dos aspectos positivos e negativos do agrupamento,
propondo estratégias de melhoria.

Convém ter presente que a nomenclatura usada neste documento se refere ao ano lectivo de
2008/2009.

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Relatório de Auto-Avaliação

I. A IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO

1. O Processo e a sua Metodologia

A auto-avaliação é um processo incorporado na vida quotidiana da escola e tem por base a


singularidade da sua história e do seu contexto individual e, por este motivo, não pode ser
vista como algo predefinido e hermeticamente aplicável. O processo de auto-avaliação
constrói-se sobre o que já existe e não pretende impor algo completamento novo.
A auto-avaliação está presente em todas as áreas de uma escola, e há variados aspectos que
podem ser avaliados, porém, sistematiza-se o modelo através da relação de dados
sequenciados e estruturados.
Embora se possam avaliar inúmeros aspectos de uma escola, estes não se conotam da mesma
importância e, por esse motivo, há aspectos considerados mais relevantes. São esses que
estruturam os processos de auto-avaliação. Certamente que é compreensível que os
resultados escolares são mais importantes do que a qualidade dos recreios e dos edifícios
escolares, porém é importante que haja um equilíbrio entre a aprendizagem e o bem-estar.
Assim, nos processos de auto-avaliação é importante estabelecer o equilíbrio entre os
aspectos a avaliar.
Por outro lado, é indispensável que a auto-avaliação tenha em conta a complexidade de cada
aspecto da vida da escola e, neste sentido, se construa com base em diferentes pontos de vista
e interesses. Só com o envolvimento de toda a comunidade educativa no processo é que será
possível obter resultados fiáveis acerca da qualidade da escola.
Idealizar um processo de auto-avaliação seria, sem dúvida, interessante. Contudo, as escolas
não dispõem de tempo para isso, e fazê-lo seria descurar a sua função principal. Nessa lógica, e
porque é fundamental uma selecção criteriosa dos aspectos a avaliar, as escolas seleccionam
modelos orientadores do processo de auto-avaliação. Dos modelos existentes de avaliação de
qualidade – ISO, EFQM, CAF, PAVE, QUALIS – o Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo
Coimbra (Filho), representado pela sua Equipa de Auto-Avaliação, seleccionou o modelo PAVE
– Perfil de Auto-Avaliação de Escola, que seguidamente é apresentado.

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Relatório de Auto-Avaliação

1.1. O modelo PAVE: uma metodologia

O modelo PAVE surgiu de um projecto inserido no Projecto Sócrates, designado por “Avaliação
da Qualidade na Educação Escolar”. Este projecto envolveu 101 escolas de 18 países, em
diferentes estádios de desenvolvimento da auto-avaliação. Foi concebido com o objectivo de
ajudar as escolas a seleccionar para uma avaliação mais aprofundada e melhorar as áreas
consideradas mais importantes.
Este modelo prevê a avaliação de processos a nível do indivíduo, da sala de aula, da escola e da
comunidade e estrutura-se em duas partes: uma descrição formal das escolas com base em
doze áreas; e uma metodologia para discutir sobre quais dessas doze áreas deve incidir a
avaliação em função do caso concreto de cada escola.
As doze áreas agrupam-se em quatro domínios: resultados, processos a nível de sala de aula,
processos a nível da escola e o meio. Ilustrando,

PAVE

A. Resultados

1. Resultados Escolares

2. Desenvolvimento pessoal e social

3. Saídas dos alunos

B. Processos ao nível da sala de aula

4. Tempo como recurso de aprendizagem

5. Qualidade do ensino e da aprendizagem

6. Apoio às dificuldades de aprendizagem

C. Processos ao nível da escola

7. Escola como um local de aprendizagem

8. Escola como um local social

9. Escola como um local profissional

D. Meio

10. Escola e família

11. Escola e comunidade

12. Escola e trabalho


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Dr. Leonardo Coimbra (Filho)
1 – Esquematização do::.
Modelo PAVE 3
Relatório de Auto-Avaliação

A cada uma destas áreas subjazem algumas questões – a ser abordadas numa fase posterior
deste relatório – que pretendem contribuir para ilustrar o seu conteúdo e servir de mote para
a discussão sobre a qualidade e eficácia da escola. O modelo PAVE apresenta também um
conjunto de orientações contendo um vasto repertório de instrumentos de avaliação e conta
com o apoio de apoio de um amigo crítico.

O modelo PAVE, na sua especificidade, pretende promover uma discussão séria e objectiva
entre todos os grupos de actores, favorecendo a criação de uma cultura de avaliação mais
aprofundada e de auto-avaliação permanente; conseguir uma imagem da escola tal como é
vista por professores, alunos e pais; e ajudar a identificar e a definir áreas prioritárias para
avaliar com maior profundidade.

A implementação deste modelo compreende várias etapas sucessivas, iniciando pela


constituição de um grupo PAVE com elementos distintos – alunos, professores, pais, órgãos de
gestão e administração da escola, autoridades locais de educação. Seguidamente, deve
proceder-se a uma discussão no grupo de avaliação da escola (GAE) – com um representante
de cada um dos grupos anteriormente indicados. Neste debate devem definir-se as áreas que
darão início à avaliação e apresentar/justificar os critérios para essa opção. A definição de
indicadores apropriados e a implementação do processo pretende-se que seja um trabalho
conjunto e participativo, entre os diversos intervenientes.

No que respeita ao modelo PAVE, não só a escola é encarada como uma organização distinta
de outras, como cada escola é vista como única e singular, na medida em que o modelo
propõe a utilização de um conjunto de ferramentas que pode ser usado de forma distinta. Este
modelo permite viabilizar a escola como um lugar em que estão presentes características
como a participação na tomada de decisões e a procura de consensos partilhados como
estratégia de tomada de decisão, permite viabilizar a escola democrática.

Por conseguinte, o PAVE assume um objectivo de melhoria, promove uma participação de


elementos da comunidade educativa na escola e favorece a “identificação dos problemas e o
envolvimento nas soluções e proporciona ainda uma análise mais completa e uma maior
abertura da escola ao meio que se insere” (CNE 2007:11).

A participação dos elementos do grupo decorre da sua presença nas diversas estruturas da
escola ou fora de qualquer órgão, no quadro de uma discussão, debates, consultas, inquéritos
ou entrevistas. Segue-se a recolha de dados, a definição de critérios e procedimentos, a análise
dos dados, em suma, a participação nas diversas etapas do processo. Tecnicamente, o

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Relatório de Auto-Avaliação

processo pode ser conduzido por pessoas com formação adequada e com o apoio de um
amigo crítico.

Em resumo, o modelo PAVE assume-se como um processo de melhoria e propiciador de


inovação, conduzido quer através da construção de referenciais, quer da procura de provas
(factos comprovativos, evidências) para a formulação de juízos de valor. Alaiz (2007) identifica-
o como um modelo aberto – construído pela própria escola – inscrito numa perspectiva
humanista, em que os elementos sentem que fazem parte do processo. Assim, a proposta de
melhoria e inovação é uma tarefa dirigida à escola enquanto organização que é sustentada no
âmbito de relações profissionais cooperativas, que incidirá em última análise na inovação que
ocorre na sala de aula.

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Relatório de Auto-Avaliação

2. Desenvolvimento do Processo

De acordo com os fundamentos da Auto-avaliação e com a opção metodológica tomada, o


Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) implementa a avaliação interna,
considerando-a como um processo de carácter formativo, elencada por uma estratégia
fundamental para a identificação dos pontos fracos e fortes do Agrupamento e para a
promoção do desenvolvimento de uma cultura de escola. A avaliação interna potencia um
momento de reflexão e análise crítico-construtiva sobre as suas práticas, proporcionando uma
oportunidade de aprendizagem e crescimento da comunidade educativa. É um exercício
colectivo, assente no diálogo e no confronto de perspectivas sobre o sentido da escola e da
educação e procura promover a imagem do Agrupamento junto da comunidade.
A Auto-Avaliação foi implementada com o objectivo de promover e assegurar o sucesso
educativo baseado numa política de qualidade, exigência e responsabilidade; incentivar acções
e processos de melhoria da qualidade, do funcionamento e dos resultados das escolas e,
garantir a credibilidade do desempenho do Agrupamento.
Não convém, porém, descurar que este processo deu os primeiros passos num Agrupamento
com um Conselho Executivo recém-criado, num período que o tempo urgia e a efectivação
desse Conselho desejava-se imediata. Salientam-se as medidas que foram tomadas neste
sentido a partir de Dezembro de 2007, data em que tomou posse, nomeadamente ao nível do
diagnóstico para a acção executiva que se traduziu na administração de inquéritos ao pessoal
docente e não docente e na solicitação de relatórios pormenorizados de todas as actividades
curriculares e extra-curriculares que se desenvolveram, posteriormente, no ano lectivo de
2008.
Iniciou-se, então, o processo de edificação do Observatório Interno da Escola, cujas principais
prioridades centraram-se na definição dos objectivos para 2009, na definição de um local de
funcionamento, no accionamento de mecanismos para a reorganização de documentação.

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2.1. Constituição da Equipa

A primeira acção da implementação da Auto-Avaliação foi a criação de uma Equipa de Auto-


Avaliação (EAA) que integrasse elementos de todos os grupos da comunidade educativa,
designadamente alunos, docentes, não docentes, encarregados de educação e parceiros, em
prol da consolidação das várias perspectivas que existissem sobre a acção e desempenho do
Agrupamento. Os objectivos perspectivados para esta Equipa foram:
⋅ Criação de instrumentos que permitam, de forma regular e eficaz, aferir e
verificar a qualidade de funcionamento das Escolas em diversos sectores;

⋅ Registo de aspectos positivos da organização e funcionamento das escolas;

⋅ Identificação dos pontos fracos;

⋅ Proposta de estratégias mais adequadas para uma melhoria;

⋅ Potenciação de aspectos positivos da organização e funcionamento das


escolas;

⋅ Monitorização da continuidade para um bom desempenho.

Neste sentido, procurou-se constituir uma equipa funcional, que trabalhasse o modelo PAVE,
recolhesse informações em articulação com este modelo e pontuasse as acções de acordo com
as evidências; numa fase posterior, pretendia-se que esta equipa elaborasse um relatório final
e propusesse um plano de acção de melhoria.
Para um funcionamento organizado, definiram-se os papéis dos elementos da Equipa de Auto-
Avaliação, conforme consta na tabela abaixo.

Cargo Função

⋅ Propor o cronograma, as responsabilidades, e as tarefas à equipa;


⋅ Garantir a realização do processo de auto-avaliação;
Coordenador(a)
⋅ Supervisionar todo o processo;
⋅ Responsabilizar-se pelo Relatório de Auto-avaliação.
⋅ Dinamizar e sensibilizar a comunidade educativa para a importância
do processo de auto-avaliação, dando apoio nas diferentes fases da
Colaborador(a) auto-avaliação.
⋅ Distribuir e recolher questionários, analisar estatisticamente os dados,
zelando pelo cumprimento dos prazos definidos pela equipa.

Tabela 1 – Funções dos Elementos da Equipa de Auto-Avaliação

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Por fim, no que respeita à Equipa de Auto-Avaliação do ano lectivo 2008/2009, ficaram
definidos os seguintes elementos,

Nome Grupo Representante

Ana Amaral Docente Jardim de Infância da Pasteleira


Departamento de Ciências Sociais e
Cristina Fonseca Docente
Humanas/Delegada de História
Departamento de Expressões/Directora de
Elsa Lemos Docente
Instalações
Departamento de Línguas/Directora de
Fernanda Begonha Docente
Cursos de Educação e Formação
E.B.1. das Condominhas/Coordenadora de
Isabel Torres Docente
Estabelecimento
Departamento de Línguas/Coordenadora
TEIP/Coordenadora de
Lúcia Garrido Docente
Projectos/Representante da Equipa do
Observatório Interno
Coordenadora do Núcleo de Apoio
Mª João Lema Docente
Educativo
Departamento de Matemática e Ciências
Mª Teresa Ribeiro Docente
Experimentais
Departamento de Matemática e Ciências
Raul Macedo Docente
Experimentais/Coordenador de TIC
Departamento de Expressões/
Sandra Fazenda Docente
Departamento de Educação Especial
Vice-presidente do Conselho Executivo/
Zulmira Branco Docente
Coordenadora da Equipa de Auto-Avaliação
Coordenadora do SPO/ Representante da
Ana Paula Silva Não Docente
Equipa de Auto-Avaliação
Eurídice Marques Não Docente Assistente Administrativa (Tesouraria)

Filipa Cabral Não Docente SPO/Técnica de Serviço Social

Filipe Pinto Alunos Aluno do CEF2 (Empregado de mesa 2)

Flávia Santos Alunos Aluna do 9ºA

Liliana Carvalho Alunos Aluna do 9ºB


Encarregados de Representante da Associação de Pais da
Augusta Santos
Educação E.B. 2,3 Dr. Leonardo Coimbra (Filho)

Amigo Crítico (Investigador FCT do CIIE da


Externo à
Paulo Marinho Faculdade de Psicologia e de Ciências da
Comunidade
Educação da Universidade do Porto)
Tabela 2 – Elementos da Equipa de Auto-Avaliação 2008/2009

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O processo de auto-avaliação é um processo demorado que não se concebe num ano lectivo
apenas. É um processo longitudinal, que, desde a fase inicial até à fase de encerramento, pode
prolongar-se por períodos de três ou quatro anos. Deste modo, atendendo à transição de ano
lectivo e, por imposição nacional, à reestruturação dos recursos humanos do Agrupamento, no
que respeita ao ano lectivo de 2009/2010, a Equipa de Auto-Avaliação é constituída pelos
elementos da tabela que se segue.

Nome Grupo Representante


Departamento de Ciências Sociais e
Cristina Fonseca Docente
Humanas/Delegada de História
E.B.1. das Condominhas/Coordenadora de
Cristina Fontelas Docente
Estabelecimento
Departamento de Expressões/Directora de
Elsa Lemos Docente
Instalações
Departamento de Línguas/Directora de
Fernanda Begonha Docente
Cursos de Educação e Formação
Leonor Figueiredo Docente Jardim de Infância da Pasteleira
Departamento de Línguas/Coordenadora da
Lúcia Garrido Docente
Equipa de Auto-Avaliação
Coordenadora do Núcleo de Apoio
Mª João Lema Docente
Educativo
Departamento de Expressões/
Sandra Fazenda Docente
Departamento de Educação Especial
Zulmira Branco Docente Subdirectora
Coordenadora do SPO/ Representante da
Ana Paula Silva Não Docente
Equipa de Auto-Avaliação
Diana Ramos Lopes Não Docente Mediadora Socioeducativa
Eurídice Marques Não Docente Assistente Administrativa (Tesouraria)
Filipa Cabral Não Docente SPO/Técnica de Serviço Social
Não Definido Alunos Não Definido
Não Definido Alunos Não Definido
Não Definido Alunos Não Definido
Encarregados de Representante da Associação de Pais da
Augusta Santos
Educação E.B. 2,3 Dr. Leonardo Coimbra (Filho)

Amigo Crítico (Investigador FCT do CIIE da


Externo à
Paulo Marinho Faculdade de Psicologia e de Ciências da
Comunidade
Educação da Universidade do Porto)
Tabela 3 – Elementos da Equipa de Auto-Avaliação 2009/2010

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2.2. Fases do Processo


Após a constituição de uma Equipa de Auto-Avaliação e do respectivo coordenador,
representada por elementos dos vários grupos da comunidade e que dinamizaria todo
processo, e definido o amigo crítico que apoiaria o desenvolvimento do processo, elaborou-se
um cronograma para a execução das várias fases do mesmo.

⋅ Reflexão Outubro
1ª FASE ⋅ Análise Novembro 2008
⋅ Implementação Dezembro

⋅ Implementação
Janeiro/
2ª FASE ⋅ Escolha/Negociação 2009
Fevereiro
⋅ Construção de um modelo de EAA
⋅ Informação
⋅ Sensibilização
3ª FASE ⋅ Negociação do processo de Fevereiro 2009
implementação da AA
⋅ Constituição da EAA
⋅ Formação da EAA
⋅ Modelos de AA (decisão do modelo) Fevereiro/
4ª FASE 2009
⋅ Planeamento e calendarização das acções Março
⋅ Criação de Instrumentos
⋅ Implementação e aplicação de De 14 a 30
2009
instrumentos de Abril
5ª FASE ⋅ Análise de dados Maio 2009
⋅ Tratamento de dados
Junho 2009
⋅ Avaliação/interpretação dos resultados
⋅ Tomada de decisões
6ª FASE Setembro 2009
⋅ Elaboração do relatório de análise
⋅ Apresentação dos resultados a toda a
comunidade educativa Setembro/ Ano lectivo
7ª FASE
⋅ Acompanhamento (Plano de Outubro 2009/2010
acção/estratégias/melhorias)

Tabela 4 – Cronograma das Fases do Processo de Auto-Avaliação

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Relatório de Auto-Avaliação

Nesta linha, prosseguiu-se com a realização das fases estabelecidas no cronograma. As fases
propostas foram cumpridas, porém a última etapa da 5ª fase bem como a 6ª e a 7ª fases
sofreram atrasos devido à transição de ano lectivo e consequente mudança dos elementos da
equipa e de coordenadora.

No que respeita à última etapa da 4ª fase, foram elaborados questionários (Ver Anexo I – Modelos
dos Questionários) que, de acordo com o carácter de cada pergunta, se basearam nas escalas
seguidamente apresentadas.

Muito Fraco Satisfatório Bom Muito Bom Não Sabe


fraco

Muitíssimo Grave Muito Grave Pouco Nada Não Existe


Grave Grave Grave

Muito Grave Pouco Nada Inexistente Não Responde


Grave Grave Grave

Nunca Raramente Às Vezes Muitas Sempre Não Responde


Vezes

Nada Pouco Importante Muito Muitíssimo Não


Importante Importante Importante Importante Responde

Muito Grave Pouco Nada Inexistente Não Responde


Grave Grave Grave

Nada Pouco Satisfatório Muito Completamente Não


Satisfatório Satisfatório Satisfatório Satisfatório Responde

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2.3. Constrangimentos e Fragilidades

O processo de auto-avaliação, até aqui decorrido, não é isento de constrangimentos e


limitações que interferem no processo e conduzem a enviesamentos. Neste sentido, para
minimizar a sua influência na auto-avaliação assinala-se, seguidamente, as fragilidades e as
suas repercussões.
O primeiro obstáculo relaciona-se com a incompatibilidade de horários e com as diferentes
funções que os elementos da equipa têm que assegurar1. Sendo a equipa constituída por um
elevado número de elementos, torna-se difícil os momentos de reunião, debate, criação e
elaboração de instrumentos e implementação do cronograma. Os elementos da equipa que
não exercem funções docentes estão abrangidos por horários predefinidos que, do mesmo
modo, agravam esse constrangimento.
Atendendo à fase embrionária da auto-avaliação, tanto para a equipa como para o
Agrupamento, a construção de questionários, baseada em alguns modelos predefinidos que
ajudassem a elaborar um instrumento adequado ao modelo PAVE, resultou num inquérito
extenso, pormenorizado e de linguagem elaborada. Subsequentemente, houve dificuldade no
preenchimento dos inquéritos por parte da generalidade dos inquiridos. No caso dos alunos,
os questionários foram administrados pelos Professores Titulares de Turma/Directores de
Turma, nas aulas de Formação Cívica, tendo sido referido, por estes, como uma tarefa morosa
e de elevado grau de dificuldade.
A linguagem elaborada e pouco directa dos inquéritos poderá estar associada à escolha da
opção “NÃO SEI” em inúmeras questões, ou até mesmo a ausência de respostas, por parte de
encarregados de educação, alunos e não docentes.
No que respeita, ainda, aos não docentes é importante salientar que a amostra não é
significativa. Contudo, desconhecem-se as razões pelas quais os questionários preenchidos e
entregues foram em número diminuto.
Após a administração e recolha dos questionários, procedeu-se à análise dos dados. Este
trabalho foi distribuído pelos vários elementos da equipa que o realizaram fora das suas horas
laborais. Revelou-se, de facto, um trabalho árduo e exaustivo. Reforça-se, deste modo, as
incompatibilidades de horários entre os membros da equipa.
Todos os constrangimentos apresentados têm influência no trabalho da equipa de
auto-avaliação na medida em que se criam hiatos que não favorecem a continuidade e o

1
Coordenação, direcção de turma, projectos.

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cumprimento do processo, podendo isto criar uma certa desmotivação junto dos seus
elementos.
Em relação aos questionários, os constrangimentos atrás apontados, permitem-nos inferir que
os resultados possam não traduzir a imagem mais real do Agrupamento.

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II. O AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. LEONARDO


COIMBRA (FILHO)

1 - Localização do Agrupamento

AA EB 2,3 Leonardo Coimbra B JI do Estoril C EB1 das Condominhas D EB1/JI de Lordelo E EB1/JI da Pasteleira

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2 - Caracterização da Freguesia de Lordelo do Ouro


O Agrupamento Vertical Dr. Leonardo Coimbra (Filho) situa-se na freguesia de Lordelo do Ouro. A
freguesia, pertencente ao concelho do Porto, estende-se por uma superfície de 3,4 Km2 e fica
situada na parte ocidental da cidade do Porto, sendo geograficamente limitada a Norte pela
freguesia de Ramalde, a Sul pelo Rio Douro, a Este pelas freguesias de Massarelos e de Cedofeita e,
por fim, a Oeste pelas freguesias de Aldoar e da Foz do Douro. A Freguesia de Lordelo do Ouro é,
hoje em dia, cada vez mais uma zona de comércio e fundamentalmente um espaço residencial,
onde contrastam meios económicos e sociais muito diversificados, uma vez que, a habitação de
luxo contrasta com a habitação social existente. É ainda notória a ausência de vínculo à Freguesia,
já que são poucos os seus residentes de origem. Isto leva a que parte da população desta freguesia
não se identifique com ela, pelo que esta área se tornou num “dormitório”.
Na Freguesia de Lordelo do Ouro, em termos habitacionais, existem nove bairros de habitação
social, sendo eles: Bairro da Rainha D. Leonor, Pasteleira, Dr. Nuno Pinheiro Torres, Aleixo, Lordelo,
Bessa Leite, Mouteira, Urbanização das Condominhas e Urbanização da Pasteleira Nova. Tendo sido
construídos entre 1953 e 1988, estes bairros sociais comportam cerca de 7026 habitantes, divididos
por 2013 fogos (segundo o Estudo Socioeconómico da Habitação Social feito pela Câmara Municipal
do Porto, em 2001), estando estes, na sua maioria, sobrelotados, vivendo cerca de 5 a 6 elementos
em apartamentos T2. Esta conjuntura, aliada às dificuldades económicas para suportar as despesas
mínimas, gera situações de insalubridade, não proporcionando as condições adequadas e
necessárias a um bom ambiente familiar e a um desenvolvimento educativo salutar das crianças.
Acresce, ainda, o facto de estes pequenos universos serem extremamente complexos com
carências de vária ordem, sendo habitados na sua maioria por uma população cultural e
socialmente desfavorecida e não estruturada. Mais recentemente, em 2002, foi construído o Bairro
da Pasteleira Nova que acolheu, sobretudo, população deslocada do Bairro de S. João de Deus,
população essa com características em tudo semelhantes às atrás referidas.
No que diz respeito à população activa, dos 22.212 mil habitantes da Freguesia, segundo o Censos
de 2001, apenas 9.939 mil habitantes tinham emprego estável. Nos últimos anos, em virtude da
reestruturação industrial, tem-se verificado um aumento da taxa de desemprego, principalmente
entre a camada mais jovem, associado à falta de qualificação profissional e ao precoce abandono
escolar2.

Quanto à ocupação profissional dos residentes desta freguesia, esta centra-se, essencialmente, no
sector terciário (61,5%), enquanto que no sector primário e no sector secundário corresponde a

2
Fonte: Site da Junta de Freguesia de Lordelo do Ouro

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 15


Relatório de Auto-Avaliação

0,8% e 37,7%, respectivamente. Tais resultados prendem-se com facto de a actividade agrícola ser
quase inexistente, uma vez que a partir do século XIX se foi desvalorizando face à indústria e ao
crescimento habitacional.
Perante o cenário apresentado, e na tentativa de responder às necessidades da comunidade,
começam a definir-se equipamentos de cariz social, embora ainda em número insuficiente3.
Em relação a serviços, a população da freguesia tem ao seu dispor uma grande gama, tais como,
Estações de Correio, Polícia de Segurança Pública, Serviço de Águas e Saneamento, Recolha de lixo,
Centro de Saúde, Postos de Enfermagem, Laboratórios de análises clínicas e radiologia, Depósito
das Águas da Zona Ocidental da Cidade e a Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) de
Sobreiras, campo de jogos da Pasteleira, Piscina Municipal, Clube Fluvial Portuense. Mais
concretamente ao nível dos cuidados de saúde, Lordelo do Ouro tem um Centro de Saúde, que em
parceria com o Centro de Saúde da Foz do Douro disponibiliza serviço de enfermagem, vacinação,
planeamento familiar e saúde materno-infantil. Quanto a hospitais, esta freguesia é servida pelo
Hospital de Santo António e pela Maternidade Júlio Dinis, dispondo ainda dos serviços dos postos
de enfermagem do Centro Social do Bairro da Pasteleira e do Centro Social do Bairro Pinheiro
Torres.
No que diz respeito aos estabelecimentos escolares, a população desta freguesia tem ao seu dispor
creches e jardins-de-infância, tanto da rede pública como da privada, escolas de ensino básico,
Actividades Tempos Livres (ATLs), o pólo sul das faculdades da Universidade do Porto e o Estádio
Universitário, o Centro de Formação Profissional para o sector terciário do Porto, Centro de
Formação Profissional da Industria Têxtil (CITEX) e Centro de Serviços de Apoio às Empresas
(CESAE).
Em termos culturais, também as associações recreativas/culturais continuam a ter impacto sobre a
população, como é o caso de associações, clubes e centros criados após o 25 de Abril. São de referir
o Centro Social da Paróquia de Nª Senhora da Ajuda, a Adilo, a Associação de Promoção Social da
População do Bairro do Aleixo, o Centro Social da Obra Diocesana de Promoção Social do Bairro da
Pasteleira e o CRI (centro de respostas integradas do Porto Ocidental).
A Fundação de Serralves, paredes meias com a Escola Sede, tem um papel relevante,
nomeadamente, no que concerne ao trabalho desenvolvido em regime de parcerias com o
Agrupamento.
Relativamente a transportes, a freguesia de Lordelo do Ouro dispõe da rede de Serviços de
Transportes Colectivos do Porto (STCP), que faz a ligação da freguesia com todos os pontos da
cidade, Matosinhos e Gaia.

3
Fonte: Monografia de Lordelo do Ouro

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Relatório de Auto-Avaliação

3 - O Meio Socioeconómico
A população discente do Agrupamento é oriunda, maioritariamente, dos nove bairros de habitação
social, existentes na zona:
 Bairro da Rainha D. Leonor

 Bairro da Pasteleira

 Bairro Dr. Nuno Pinheiro Torres

 Bairro do Aleixo

 Bairro de Lordelo

 Bairro Bessa Leite

 Bairro da Mouteira

 Urbanização das Condominhas

 Urbanização da Pasteleira Nova.


Os referidos bairros, construídos entre 1953 e 1988, comportam cerca de 7026 habitantes,
divididos por 2013 fogos (segundo o Estudo Socioeconómico da Habitação Social feito pela Câmara
Municipal do Porto, em 2001) e estão, na sua maioria, sobrelotados, vivendo cerca de 5 a 6
elementos em apartamentos T2.
A maior percentagem populacional situa-se no grupo etário dos 25 aos 64 anos e, na sua maioria,
têm somente o 1º ciclo.

Anos 0 – 14 anos 15 a 24 anos 25 a 64 anos 65 ou + anos


2001 16,2% 14,4% 53,8% 16,8%
Tabela 5 - Distribuição relativa da população residente nos anos 2001 (%) por grupos etários4

Nível de Instrução Total


Sem saber ler nem escrever 2.281
Crianças que ainda não completaram o 1º ciclo 1.885
1º ciclo ensino básico completo 5.595
2º ciclo ensino básico completo 2.279
3º ciclo ensino básico completo 3.180
Ensino secundário completo 3.111
Curso médio completo 314
Curso superior completo 3.567
Total 22.212

Tabela 6 - Distribuição da população total residente segundo o nível de instrução3

4
Fonte: Sítio da Junta de Freguesia de Lordelo do Ouro (INE, Censos 2001)

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Relatório de Auto-Avaliação

A população activa da freguesia está associada a uma elevada taxa de desemprego. Desta
população, 19,4% dos indivíduos está à procura do primeiro emprego e 80,6% procura um novo
emprego. A população activa empregada concentra a sua actividade no sector terciário.

2001
Taxa de actividade 48,9%
Taxa de desemprego 10,4%
Tabela 7 – População Activa3

Sectores de Actividade 2001


Primário 0,37%
Secundário 22,1%
Terciário 77,5%
Tabela 8 - População activa empregada por sector de actividade3

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Relatório de Auto-Avaliação

4 - As Escolas do Agrupamento
O Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) é constituído pelos seguintes
estabelecimentos de ensino:

⋅ E.B. 2,3 Dr. Leonardo Coimbra (Filho),


Escola sede do Agrupamento

⋅ Jardim-de-infância do Estoril

⋅ E.B. 1 das Condominhas

⋅ E.B. 1/J.I. de Lordelo

⋅ E.B. 1/J.I. da Pasteleira

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Relatório de Auto-Avaliação

A Escola E.B.1/J.I. do Aleixo, que inicialmente fazia parte deste Agrupamento, foi desactivada
no final do ano lectivo 2007/2008. Os recursos humanos e materiais desta escola foram
transferidos para a E.B.1 das Condominhas e para o Jardim-de-Infância do Estoril.

4.1 - Os Jardins de Infância

Os Jardins-de-infância do Agrupamento destinam-se a crianças com idades compreendidas


entre os 3 e 5 anos, orientados por objectivos de qualidade e pelo princípio da igualdade de
oportunidades.

No ano lectivo 2009/10 o horário de funcionamento dos JI é das 8,30H às 18H30, definido no
início do ano lectivo, de acordo com as necessidades dos encarregados de educação.
O Programa de expansão e desenvolvimento da Educação Pré-Escolar visa apoiar as famílias no
desenvolvimento de actividades de animação sócio educativa, de acordo com as suas
necessidades. Como a componente lectiva não abrange as 11 horas de funcionamento diárias
torna-se primordial proporcionar actividades designadas por “componente de apoio à família”,
bem como actividades durante as interrupções lectivas, as quais visam suprir essas mesmas
necessidades. A componente de apoio à família compreende duas vertentes: o fornecimento
de almoços e o prolongamento de horário.
Qualquer criança pode beneficiar dos serviços prestados pela componente de apoio à família
(vulgo Prolongamento de horário) em que esteja oficialmente inscrita e que
comprovadamente necessite dos mesmos. As actividades desenvolvidas são supervisionadas
pela Educadora de Infância e realizadas pelas Assistentes Técnicas e Assistentes Operacionais
de forma a proporcionar um espaço lúdico e de lazer. Esta componente de apoio à família que
deve realizar-se em espaços próprios e adequados diferentes dos da sala de actividades,
salvaguardando sempre o bem-estar das crianças e as suas necessidades, acontece na Eb1 /J.I.
da Pasteleira e J.I. do Estoril, sendo inexistente no J.I. de Lordelo.

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Relatório de Auto-Avaliação

4.2 - As escolas do Primeiro Ciclo do Ensino Básico

Do Agrupamento Vertical Dr. Leonardo Coimbra (Filho), como está anteriormente ilustrado,
fazem parte três estabelecimentos do 1º Ciclo:

⋅ E.B.1/J.I. de Lordelo
⋅ E.B.1/J.I. da Pasteleira
⋅ E.B.1 das Condominhas

Todas as escolas se encontram em zonas onde predominam bairros de habitação social, e


neles residem famílias com baixos recursos socioeconómicos e diferentes etnias. Neste
sentido, as escolas não apresentam diferenças significativas entre si.
Tanto a E.B. 1 de Lordelo como a E.B. 1 da Pasteleira possuem Jardins-de-Infância anexos.
A distância física entre os vários estabelecimentos referidos e a escola sede não é significativa,
o que permite uma fácil mobilidade para a realização de actividades conjuntas.
Todas as escolas funcionam no mesmo horário lectivo – regime normal, dividido em dois
turnos: da parte da manhã funcionam das 9h00 às 12h00 e da parte da tarde das 13h30 às
15h30.
Existe um elevado número de alunos que beneficia do subsídio de ASE e que usufrui de
refeições na cantina escolar.
A quase totalidade dos alunos das escolas de primeiro ciclo frequenta as actividades de
enriquecimento curricular, promovidas pela Autarquia, nomeadamente: Inglês, Música e
Actividade Física Desportiva e Educação Plástica e Artística. A actividade de Inglês nos 1ºs e 2ºs
anos tem a duração de dois tempos semanais e nos 3.ºs e 4.ºs de três tempos. A Música tem a
duração de dois semanais e a Actividade Física Desportiva de três tempos, para todos os anos
de escolaridade. A Educação Plástica e Artística é leccionada apenas aos 1ºs e 2ºs anos com a
duração de um tempo semanal. Estas actividades desenrolam-se entre as 15h45 e as 17h30.
Existe também a componente de Apoio ao Estudo, em dois tempos semanais de 45 minutos,
onde os alunos dos diferentes anos consolidam saberes e aprendizagens.

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Relatório de Auto-Avaliação

4.3 - A escola dos 2º e 3º ciclos do ensino básico

A oferta educativa, neste ano lectivo, inclui, para além das turmas do ensino regular dos 2º e
3º ciclos, 3 cursos de educação e formação, 1 curso profissional de secundário e Português
para Todos.
No ano lectivo 2009/10 o horário de funcionamento da escola dos 2º e 3º ciclos do ensino
básico é das 8,15H às 22H00, definido no início do ano lectivo.
As turmas do ensino regular têm um horário predominantemente no turno da manhã, estando
as tardes de 2º e 5ª feira disponíveis para a dinamização de oficinas, desporto escolar e
Ginásio da Matemática. As oficinas existentes são: teatro; artes circenses; percussão
tradicional; fotografia; cenografia; intervenção ambiental e artística. Relativamente ao
desporto escolar este está dividido em actividade externa (grupos de competição: patinagem;
BTT; escalada; dança do ventre; danças modernas) e actividade interna (torneios inter-turmas
de distintas modalidades e selecção de futebol sub12 e sub15). O Ginásio da Matemática é um
espaço onde os alunos podem tirar dúvidas, estudar, realizar os trabalhos de casa e treinar
diversos jogos matemáticos, estando presentes duas docentes da disciplina.
As turmas de 5º ano beneficiam de um bloco extra semanal de apoio ao estudo. Trinta e um
alunos de quatro turmas do 6º ano frequentam o Ensino Artístico Articulado de Música. As
turmas do 7º e 8º anos têm Educação Musical como oferta da escola. Todas as turmas (com
excepção das do 6º ano) usufruem de desdobramento na área de Ciências, o que possibilita
uma maior rentabilização do laboratório. As turmas do 5º, 6º e 7º anos usufruem de Apoio
Pedagógico Acrescido a Português e a Inglês, as turmas do 8º ano têm apoio a Português e as
do 9º ano possuem apoio a Português, Inglês e Matemática.
Os cursos de educação e formação incluem 2 turmas de Serviço de Mesa (uma de 1º e uma de
2º ano) e uma de Pintura e Decoração Cerâmica (2º ano). Estes cursos conferem uma
certificação profissional na área de formação e certificação escolar de 9º ano. O curso
profissional de Técnico de Restaurante/Bar confere uma certificação escolar de 12º ano, assim
como certificação profissional na área correspondente. Estas turmas, tendo em conta a
especificidade dos planos de formação, têm um horário misto.

As turmas de Português para Todos funcionam no período pós laboral, das 19h às 22h. Tendo
em vista a melhor integração dos imigrantes na sociedade portuguesa, pretende-se favorecer a
aprendizagem da língua e o conhecimento da cultura portuguesa por parte dos imigrantes. Os
certificados obtidos no âmbito dos cursos de português básico (nível A2) relevam para efeitos
de acesso à nacionalidade, autorização de residência permanente e estatuto de residente de
longa duração.

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Relatório de Auto-Avaliação

5 - Os Espaços
Relativamente aos recursos materiais/instalações o Agrupamento tem os equipamentos
necessários para as actividades lectivas e extra-lectivas, verificando-se, no entanto, a urgência
da construção de um novo bloco de salas de aula na escola sede uma vez que a população
discente tem vindo a aumentar.

JARDINS -DE -INFÂNCIA E ESCOLAS DE 1º CICLO


Espaços JI do Estoril EB1 das EB1/JI EB1/JI Pasteleira
Condominhas de
Lordelo
Nº de Edifícios 1 1 1 1

Arrecadações 1 4 2 2

Balneários 2 2 2 2

Biblioteca / CRE 1 1 1 1

Casas de Banho 5 8 8 5

Cozinha 1 1 1 1

Espaços Exteriores cobertos 1 1 1

Exteriores descobertos 1 1 1 1

Gabinete de Primeiros socorros ----------- ----------- ----------- -----------

Gabinete Multifunções ----------- ----------- ----------- 1

Ginásio ----------- ----------- ----------- 1

Polivalente 1 1 ----------- -----------

Refeitório 1 1 1 1

Sala de Apoio Educativo/Educação Especial 1 1 1 1

Sala de Professores 1 1 1 1

Salas normais 3+1 9 6 (EB1) 5 (EB1)


2(JI) 2(JI)
Sala do pessoal não docente ----------- 1 ----------- -----------

Sala multiusos ----------- ----------- 1 -----------

Lavandaria 1 ----------- ----------- -----------

Tabela 9 – Espaços educativos nos Jardins de Infância e Escolas do 1º ciclo

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 23


Relatório de Auto-Avaliação

EB 2,3 DR . LEONARDO COIMBRA (FILHO )


Nº de Pavilhões/ Nº de Edifícios 5
Arrecadações 25
Balneários 2
Biblioteca / CRE 1
Bufete Alunos 1
Bufete Professores 1
Casas de Banho 18
Cozinha com despensa 1
Direcção 1
Espaços Espaço de recreio cimentado à volta dos pavilhões e campo de jogos 1
Espaço verde que circunda o recreio cimentado e pavilhões 1
Exteriores:
Espaço desportivo (campo de jogos) com bancadas, cimentado com marcações para a prática de diferentes 1
modalidades
Pátio interior cimentado 3
Gabinete de Atendimento aos Encarregados de Educação 1
Gabinete do Director 1
Gabinete Multifunções 4
Gabinete de Primeiros Socorros 1
Gabinete de Professores (Gimnodesportivo) 1
Gabinete da Rádio-Escola 1
Gabinete dos Seguranças 1
Gabinete SPO 1
Papelaria 1
Pavilhão Gimnodesportivo 1
PBX 1
Polivalente 1
Portaria 1
Refeitório 1
Reprografia 1
Salas de aula normais 15
CEF2 4
Ciências 2
Educação Musical 1
Ensino Especial 1
EV 1
EVT 2
ET 1
Matemática 1
TIC 1
Sala de DT 1
Sala de Pessoal não docente 1
Sala de Professores 1
Sala de Reuniões 1
Sala de Reuniões da Direcção 1
Secretaria e Arquivo 1

Tabela 10 – Espaços educativos na Sede do Agrupamento

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Relatório de Auto-Avaliação

5.1 – Bibliotecas Escolares / Centros de Recursos Educativos

A Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos deve ser assumida por todos os agentes
educativos como uma estrutura pedagógica fundamental para a elaboração e prossecução dos
Projectos Educativo e Curricular do Agrupamento e o seu espaço como uma mais-valia
pedagógica para a comunidade escolar.
Compete à BE/CRE, como parte integrante do processo educativo, contribuir para o
desenvolvimento da literacia, das competências de informação, ensino e aprendizagem e para
a criação de hábitos culturais.
Neste espaço pedagógico do Agrupamento, variados recursos permitem o acesso a diferentes
situações de comunicação, propiciando o desenvolvimento da autonomia, a diversificação de
interesses e a prática de percursos individuais e autónomos na pesquisa de informação e nas
actividades de produção.
Atentando às características dos nossos principais utilizadores, os alunos, urge contribuir para
o desenvolvimento das suas capacidades de literacia e das suas competências de informação.
Importa levá-los a saber adoptar comportamentos adequados perante as situações, os espaços
e as necessidades do quotidiano. Numa sociedade que se pretende mais justa e igual,
formadora de cidadãos críticos e conscientes, dotados de ferramentas que lhes permitam
enfrentar os desafios do séc. XXI, a BE/CRE tem que ir ao encontro dos interesses e
necessidades daqueles que são a sua principal razão de ser.

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Relatório de Auto-Avaliação

6 - Estrutura e Organização Geral do Agrupamento

- Directora

- Subdirectora

- Adjunta

- Adjunta

- Assessora

- Educação Pré-escolar

- 1º Ciclo do Ensino Básico

- Línguas

- Ciências Exactas e Experimentais

- Ciências Sociais e Humanas

- Expressões

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Relatório de Auto-Avaliação

7. Caracterização da comunidade educativa 2009/2010

7.1. Caracterização dos Alunos

7.1.1. Os alunos do Agrupamento

Como os alunos deste Agrupamento provêm, na sua maioria, de famílias que habitam os
bairros sociais, anteriormente identificados, os problemas detectados traduzem-se, na escola,
em desinteresse, falta de expectativas e pouco empenho. Desta forma, o absentismo, a falta
de assiduidade, o abandono escolar e a indisciplina, ainda são problemas com os quais o
Agrupamento se depara.
Assim, a população discente é constituída por crianças e jovens entre os 3 e os 19 anos, num
universo de 830 alunos, 42,91% de raparigas e 57,09% de rapazes.

1º 2/3 Profissional Outros Totais


Ciclo/JI Ciclos cursos %
Feminino 161 153 14 14 42,91%
Masculino 221 208 13 13 57,09%
100,00%
Tabela 11 – Relação dos alunos, por sexo, do regime diurno.

No pré-escolar e 1º ciclo há um total de 380 alunos, tendo-se verificado uma ligeira diminuição
relativamente a anos lectivos anteriores, devido ao encerramento da E.B. 1/J.I. do Aleixo.

Escola: J.I. E.B. 1 DAS E.B. 1/J.I. DE E.B. 1/J.I. DA


TOTAL
ESTORIL CONDOMINHAS LORDELO PASTELEIRA
Níveis: Nº N.º N.º N.º N.º N.º N.º N.º Nº Nº
Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos
Educação Pré-
3 68 ---- ---- 2 27 1 14 6 109
Escolar

1º Ciclo ---- ---- 7 115 6 85 4 71 17 271

TOTAL 3 68 7 115 8 112 5 85 23 380

Tabela 12 – Nº de alunos e nº de turmas do Pré-escolar e 1º Ciclo, por estabelecimento.

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Relatório de Auto-Avaliação

Na escola sede há um total de 450 alunos, tendo-se verificado um aumento de turmas no 2º e


3º ciclos, bem como a abertura de uma nova oferta educativa profissionalizante, o Curso
Profissional de Técnico de Restauração e Bar.

Escola: E.B. 2,3 DR. LEONARDO COIMBRA (FILHO)


Diurno Nocturno Total
Níveis Ano/ modalidade Nº N.º Nº N.º Nº N.º
Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos
2º Ciclo 12 195
Ensino Básico

3ª Ciclo 9 166
CEF(T2) Empregado de Mesa 2 28
CEF(T2) Pintura, Decoração e Cerâmica 1 9
Português para Todos 1 25
Ensino Curso Profissional - Técnico de
Secundário Restauração - Restaurante/Bar
1 27
Total 25 425 1 25 26 450

Tabela 13 – Nº de alunos e nº de turmas do Segundo e Terceiro Ciclo, dos Cursos de


Educação e Formação, de Português para Todos e de Ensino Secundário, na escola sede.

7.1.2. Alunos estrangeiros

A sociedade portuguesa está cada vez mais por dentro dos caminhos da multiculturalidade,
acolhendo outras nacionalidades. O Agrupamento tem, assim, a preocupação de respeitar e
atender às necessidades individuais dos alunos, em particular dos recém-chegados que
necessitam de condições pedagógicas e didácticas inovadoras e adequadas para a
aprendizagem da língua portuguesa em todas as áreas do saber e da convivência.

EB2,3 DR.
EB1 EB1/JI EB1/JI LEONARDO
ESCOLA JI ESTORIL
CONDOMINHAS LORDELO PASTELEIRA COIMBRA
(FILHO)
N.º de Alunos --- 1 --- --- 2
Ano de
--- 3º --- --- 5º
Escolaridade
Tabela 14 – Nº de alunos do regime diurno com Português Língua Não Materna e respectivo ano de escolaridade.

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Relatório de Auto-Avaliação

Este Agrupamento tem vindo a alargar a oferta educativa, nomeadamente no Ensino do


Português Língua Estrangeira, com os projectos de Português para Todos e Acolher.

Nº de Alunos Habilitações

Curso Superior Outros


Argentina 1 1 0
China 9 4 5
Dinamarca 1 1 0
França 2 1 1
Inglaterra 1 1 0
Irão 1 1 0
Malta 1 0 1
Perú 1 0 1
Russia 4 0 4
Ucrânia 3 1 2
Total 24 10 14
Tabela 15 – Nº de alunos do regime nocturno Português para Todos e respectivas habilitações.

É interessante verificar que um terço dos alunos inscritos no curso de Português para Todos
possui habilitações de nível superior, sendo que quatro chineses, um iraniano e um inglês
estão directamente ligados à investigação na Universidade do Porto.

7.1.3. Alunos beneficiários da Acção Social Escolar

Dado a contextualização socioeconómica do Agrupamento já descrita, verifica-se um elevado


número de alunos que beneficia de Acção Social Escolar. Assim, no universo de 805 alunos,
453 são do Escalão A (56%) e 139 do Escalão B (17%).

E SCOLA JI ESTORIL
JI Total
Escalão A 30 30
Escalão B 13 13
Restantes 25 25
Total
68

E SCOLA EB1 DAS CONDOMINHAS


1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total
Escalão A 9 21 23 18 71
Escalão B 5 3 6 7 21
Restantes 3 6 5 9 23
Total
115

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Relatório de Auto-Avaliação

E SCOLA EB1/JI LORDELO


JI 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total
Escalão A 15 11 10 13 16 65
Escalão B 2 2 5 5 4 18
Restantes 10 3 5 6 5 29
Total
112

E SCOLA EB1/JI PASTELEIRA


JI 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total
Escalão A 9 10 13 14 16 62
Escalão B 1 1 3 2 3 10
Restantes 4 4 0 3 2 13
85
ESCOLA EB 2,3 DR . LEONARDO COIMBRA (FILHO)
5º ano 6º ano 7º ano 8ºano 9º ano CEF Profissional Total
Escalão A 78 47 36 26 28 16 12 243
Escalão B 19 11 13 11 9 6 4 73
Restantes 18 22 19 7 17 15 11 109
Total 425

Tabela 16 – Nº de Alunos Beneficiários da Acção Social Escolar por ano de escolaridade.

7.1.4. Alunos de Educação Especial

A análise das problemáticas manifestadas pelos alunos identificados com necessidades


educativas especiais, de carácter prolongado, permitiu constatar que o problema que
prevalece neste Agrupamento é ao nível cognitivo e emocional, com implicações negativas nas
suas aprendizagens. É de destacar no Pré-Escolar e no 1º Ciclo um número significativo de
graves problemas fonológicos e articulatórios.
Estes alunos beneficiam de um Currículo Específico Individual ou de uma Adequação Curricular
Individual, definido nos respectivos Programas Educativos Individuais, ao abrigo do Decreto-Lei
nº 3/2008, de 7 de Janeiro.

ESCOLA JI ESTORIL
Anos JI Total
Nº de
2 2
Alunos

ESCOLA EB1 DAS CONDOMINHAS


Anos 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total
Nº de
1 4 6 10 21
Alunos

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Relatório de Auto-Avaliação

ESCOLA EB1/JI LORDELO


Anos JI 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total
Nº de
2 2 2 2 0 8
Alunos

ESCOLA EB1/JI PASTELEIRA


Anos JI 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total
Nº de
1 0 2 1 3 7
Alunos

ESCOLA EB2,3 DR. LEONARDO COIMBRA


Anos 5º ano 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano CEF Profissional Total
Nº de
25 17 14 4 6 0 0 66
Alunos
Tabela 17 – Nº de alunos sinalizados para a Educação Especial por ano de escolaridade.

7.1.5. Alunos com Apoio Educativo no 1º Ciclo

Os alunos do 1º ciclo são integrados no Apoio Educativo quando se identificam problemáticas


em etapas da sua aprendizagem em relação à turma. Estes apoios são organizados de forma a
promover competências específicas necessárias, através de técnicas e equipamentos
específicos, de forma a colmatar as dificuldades identificadas pelo professor. Estes apoios
funcionam num contexto de sala de aula com um pequeno grupo de alunos, fora do grupo
turma. É direccionado para as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática.

E SCO LA EB1 DAS CONDO MINHAS


Anos 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total
Nº de
0 2 8 2 12
Alunos

E SCO LA EB1 DE L O RDELO


Anos 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total
Nº de
0 4 4 8 16
Alunos

E SCO LA EB1 DA PASTELEIRA


Anos 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total
Nº de
0 5 6 2 13
Alunos

Tabela 18 – Nº de alunos sinalizados para Apoio

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Relatório de Auto-Avaliação

7.1.6. Alunos Acompanhados pelo Serviço de Psicologia e de Orientação

Neste Agrupamento, no ano lectivo de 2008/2009, foi referenciado e acompanhado pelo


Serviço de Psicologia e Orientação, a nível psicológico e social, um elevado número de alunos e
respectivos encarregados de educação.
Estes alunos apresentam problemas de carácter emocional, comportamental e
desenvolvimental/cognitivo – com repercussões negativas tanto a nível académico como
comportamental.
Ao nível dos problemas comportamentais e emocionais salientam-se os medos, lentificação de
respostas, hiperactividade (por vezes, como sinal de stress/instabilidade emocional),
impulsividade, agitação, irritabilidade, agressividade, comportamento provocatório,
comportamento pueril, tristeza excessiva, pensamentos auto-destrutivos, isolamento,
inflexibilidade mental, problemas no sono/pesadelos, dependência excessiva de terceiros,
alterações do comportamento alimentar, flutuações do humor e baixa tolerância à frustração.
No que respeita aos problemas cognitivos verificam-se dificuldades no
planeamento/organização, dificuldade em adaptar-se à mudança, dificuldades de
concentração, impulsividade, dificuldades de aprendizagem e memória, dificuldades de
compreensão, dificuldades de expressão, dificuldades de controlo mental, dificuldades na
escrita e na leitura, dificuldades na Matemática e lentificação da velocidade de
processamento.

Tabela XX – N.º de alunos acompanhados pelo Serviço de Psicologia e Orientação

Tabela 19 – Nº de alunos intervencionados pelo Serviço de Psicologia e Orientação

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Relatório de Auto-Avaliação

7.2. Caracterização do Pessoal Docente e Não Docente

O Agrupamento Dr. Leonardo Coimbra (Filho) conta actualmente com um corpo de 112
Docentes e 61 Não Docentes (11 afectos à Câmara Municipal do Porto e Junta de Freguesia),
distribuídos por vínculo e sexo, conforme apresentado na tabela 18.

7.2.1. Caracterização do Pessoal Docente

O corpo docente caracteriza-se, actualmente, por um número significativo de professores


jovens contratados no corrente ano lectivo.
Decorrente da estabilidade que possa vir a acontecer e da disponibilidade e empenho já
evidenciados por estes professores, prevê-se uma melhoria na organização das actividades da
escola e nas aprendizagens dos alunos.

Estabelecimento

EB1 Pasteleira
Condominhas

EB1 Lordelo

JI Pasteleira
JI Lordelo

Leonardo
JI Estoril

Coimbra
EB 2/3
EB1
Docentes
Apoio Educativo - 1 - 1 - 1 -
Biblioteca Escolar - - - - 1 - 1

Coordenador de estabelecimento (s/ turma) - 1 - 1 - 1 -


Direcção 1 - - 1 - - 2
Docentes com turma(s) atribuída(s) 3 7 2 5 1 4 70
Educação Especial - 2 - 1 - 1 2

Redução Total ou Parcial da Comp. Lectiva - - - - - 1 2


Junta Médica - 1 - - - - 3

TOTAL (por estabelecimento) 4 12 2 9 2 8 80


TOTAL 117
Contratação de Escola - 6 - 4 - 2 34
Contratação de Escola (afecto ao TEIP) - 1 - 1 - 1 1
Quadro de Escola/Quadro de Agrupamento 3 4 1 4 1 5 39
Quadro de Zona Pedagógica - - - - 1 - 4
Destacamento interno 1 1 1 - - - 2

TOTAL (por estabelecimento) 4 12 2 9 2 8 80

TOTAL 117

Tabela 20 – Relação do Pessoal Docente

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Relatório de Auto-Avaliação

7.2.2. Caracterização do Pessoal Não Docente

O corpo não docente caracteriza-se por uma certa estabilidade mas também por uma grande
falta de formação para o cumprimento das funções que lhes competem. Além disso, são
frequentes as baixas médicas e mesmo os atestados de longa duração que conduzem a uma
grande instabilidade na distribuição do serviço.
Para fazer face à carência de Assistentes Operacionais nas várias escolas do Agrupamento, a
Direcção candidatou-se à Medida Emprego-Inserção, de acordo com a Portaria n.º 1049-A de
16 de Setembro de 2008, tendo tido autorização para admitir até ao número máximo de 9
trabalhadores para apoio geral. Nas situações em que a colocação não foi ainda possível, o
serviço está a ser, provisoriamente, assegurado por pessoal em regime de tarefa. É de referir o
esforço que todo o pessoal está a fazer para responder de forma mais eficiente às
necessidades da comunidade escolar.
Relativamente aos Serviços de Administração Escolar, estes estão totalmente informatizados e
funcionam em quase regime de espaço aberto com atendimento personalizado, atento e
cuidado, verificando-se uma considerável melhoria na prestação dos serviços.

EB1 Pasteleira
Estabelecimento
Condominhas

EB1 Lordelo

JI Pasteleira
JI Lordelo

Leonardo
JI Estoril

Coimbra
EB 2/3
EB1

Não Docentes

4 4 3 4 21+2
Assistentes Operacionais 6 3 3 2 2
(1 de junta médica) (1 de baixa prolongada)

Assistentes Técnicos - - - - - - 7

Outros Técnicos Não - - - 1


Superiores TEIP

2
Seguranças - - - - - - (afectos à Escola
Segura – PSP)

Técnicos Superiores 1

Técnicos Superiores TEIP 1 1 1 5

TOTAL 61
4
Pessoal Não Docente afecto à Câmara Municipal e à Junta de Freguesia.

Tabela 21 – Relação de Pessoal Não Docente por Categoria

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Relatório de Auto-Avaliação

Condominha
Estabelecimento

EB1 Lordelo

JI Pasteleira

Pasteleira

Leonardo
JI Estoril

JI Lordelo

Coimbra
EB 2/3
EB1

EB1
s
Não Docentes – Vínculo

Contratados - 2 - 1 - 2 19

De Quadro - 2 - 3 - 1 18

Contratados por Entidade Externa (CMP e PSP) 6 - 3 - 2 - 2

TOTAL 61

Não Docentes – Género

Masculino - - - - - - 5+2

Feminino 6 4 3 4 2 3 32

TOTAL 61

Tabela 22 – Relação de Pessoal Docente por Vínculo e Género

Estabelecimento

EB1 Pasteleira
Condominhas

EB1 Lordelo

JI Pasteleira
JI Lordelo

Leonardo
JI Estoril

Coimbra
EB 2/3
EB1

Não Docentes –
Habilitações

4º Ano - 1 - 2 2 2 10

6ºAno - - - 1 - - 10

9º Ano 3 1 2 - - - 3

11º Ano 2 - - - - - -

12º Ano 1 1 - - 7

Licenciatura - 1 1 1 1 7

Sem Informação 2

TOTAL 61

Tabela 23 – Relação de Pessoal Não Docente por Habilitações

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Relatório de Auto-Avaliação

7.3. Pais e Encarregados de Educação

O encarregado de educação dos alunos do Agrupamento é maioritariamente a mãe. São as


mães que comparecem às reuniões e acompanham os filhos nas actividades escolares. Este
dado pode ser cruzado com a actividade profissional – ausência de profissão e profissão
desconhecida.
As habilitações dos encarregados de educação estão ao nível do ensino básico com
preponderância para o 1º ciclo (34,24%), seguido do indicador formação desconhecida
(21,63%).

7.3.1. Grau de Parentesco com o Aluno

Avó 37 4,57%
Avô 8 0,99%
Irmã 7 0,87%
Mãe 590 73,42%
Pai 125 15,45%
Tutor 3 0,37%
Próprio 21 2,60%
Tia 11 1,36%
Tio 1 0,12%
Sem Informação 2 0,25%
TOTAL 805 100,00%
Tabela 25 – Grau de parentesco entre aluno e encarregado de educação.

Gráfico 1 – Grau de parentesco entre aluno e encarregado de educação.

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Relatório de Auto-Avaliação

7.3.2. Situação Profissional

1 - Trabalhador por conta de outrem 253 31,27%


2 - Trabalhador por conta própria como isolado 1 0,12%
3 - Trabalhador por conta própria como empregador 4 0,49%
4 – Desempregado 145 17,92%
5 – Estudante 4 0,49%
6 – Doméstico 234 29,42%
7 – Reformado 25 3,09%
8 - Situação desconhecida 129 15,95%
9 – Outra 2 0,25%
Sem Informação 8 0,99%
TOTAL 805 100,00%

Tabela 26 – Situação profissional dos encarregados de educação.

Gráfico 2 – Situação profissional dos encarregados de educação.

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Relatório de Auto-Avaliação

7.3.3- Habilitações

Doutoramento 1 0,12%
Mestrado 0 0,00%
Licenciatura 11 1,36%
Bacharelato 2 0,25%
Pós-graduação 0 0,00%
Secundário 41 5,07%
Básico (3º ciclo) 117 14,46%
Básico (2º ciclo) 149 18,42%
Básico (1º ciclo) 273 34,24%
Sem habilitações 9 1,11%
Formação desconhecida 175 21,63%
Outra 2 0,25%
Sem informação 25 3,09%
TOTAL 805 100,00%

Tabela 27 – Habilitações dos encarregados de educação.

Gráfico 3 – Habilitações dos encarregados de educação.

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Relatório de Auto-Avaliação

7.3.4. Profissões

Os encarregados de educação têm profissões nas mais diversas áreas. Porém os números mais
elevados estão relacionados com a ausência de qualquer profissão e profissão desconhecida,
seguidas de pessoal de limpeza de casas particulares ou similar, empregado de mesa ou similar
e pessoal de vigilância e limpeza ou similar.
Profissão/Cargo Nº de
EE
Directores Gerais 1
Directores de Produção, Exploração e Similares Não Classificados em Outra Parte 1
Directores de Vendas e Comercialização 3
Directores de Serviços Informáticos 2
Directores e Gerentes de Restauração e Hotelaria 1
Directores e Gerentes de Pequenas Empresas Não Classificados em Outra Parte 1
Engenheiros de Minas, Metalúrgicos e Engenheiros Técnicos de Minas e Similares 1
Farmacologistas, Patologistas e Outros Especialistas das Ciências da Vida 1
Enfermeiros 1
Docentes do Ensino Universitário e de Estabelecimentos de Ensino Superior 2
Docentes do Ensino Básico (2º e 3º ciclos) e Secundário 3
Advogados e Consultores Jurídicos 1
Psicólogos 1
Técnicos de Electrónica e Telecomunicações 2
Desenhadores e Trabalhadores Similares 1
Operadores de Informática 1
Operadores de Equipamento de Emissões de Rádio, TV e Telecomunicações 1
Técnicos de Farmácia 1
Profissionais Técnicos da Medicina - à Excepção dos Enfermeiros - Não Classificados em Outra Parte 2
Docentes do Ensino Básico, Primário e Pré-Primário 1
Docentes do Ensino Básico - 1º Ciclo 1
Profissionais do Ensino Não Classificados em Outra Parte 5
Representantes Comerciais e Técnicos de Vendas 1
Artistas de Circo 3
Secretários 4
Empregados de Aprovisionamento e Armazém 5
Carteiros e Trabalhadores Similares 1
Outros Empregados de Escritório Não Classificados em Outra Parte 2
Caixas e Bilheteiros 6
Caixas de Estabelecimentos Bancários 2
Empregados da Banca de Casinos e Similares 1
Recepcionistas e Trabalhadores Similares 4
Cozinheiros e Trabalhadores Similares 20
Empregados de Mesa e Trabalhadores Similares 30
Vigilantes de Crianças 13
Assistentes Dentários e Trabalhadores Similares 1
Ajudantes Familiares 2

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Relatório de Auto-Avaliação

Vigilantes, Assistentes Médicos e Trabalhadores Similares Não Classificados em Outra Parte 10


Cabeleireiros, Esteticistas, Massagistas e Trabalhadores Similares 6
Trabalhadores dos Serviços Directos e Particulares Não Classificados em Outra Parte 1
Pessoal dos Serviços de Protecção e Segurança Não Classificados em Outra Parte 7
Vendedores e Demonstradores 13
Vendedores de Quiosque e de Mercados 7
Canteiros e Polidores de Pedra 1
Pedreiros e Calceteiros 1
Carpinteiros 1
Canalizadores 3
Electricistas da Construção Civil e Trabalhadores Similares 7
Pintores de Superfícies Metálicas, Plastificadores e Envernizadores 1
Soldadores e Maçariqueiros 1
Caldeireiros, Latoeiros e Bate-Chapas 1
Serralheiros Mecânicos e Trabalhadores Similares 3
Mecânicos e Ajustadores de Veículos a Motor 1
Electromecânicos e Electricistas 1
Compositores e Montadores de Artes Gráficas 1
Padeiros, Pasteleiros e Confeiteiros 2
Costureiras, Bordadores e Trabalhadores Similares 8
Forneiros, Fundidores e Trabalhadores Similares de Vidro e Cerâmica 1
Operadores de Instalações do Fabrico de Papel 1
Operadores de Instalações de Produção de Energia 1
Operadores de Máquinas de Imprimir - Artes Gráficas 2
Operadores de Máquinas para Confecção 1
Operadores de Máquinas Têxteis e de Vestuário Não Classificados em Outra Parte 1
Manobradores de Estação e Trabalhadores Similares 1
Condutores de Veículos Pesados de Passageiros e Carros Eléctricos 1
Condutores de Veículos Pesados de Mercadorias 2
Condutores de Máquinas de Escavação e Terraplanagem 1
Operadores de Gruas e de Outros Aparelhos de Elevação e Transporte 2
Vendedores Ambulantes de Produtos Comestíveis 1
Vendedores Ambulantes de Produtos Não Comestíveis 5
Pessoal de Limpeza de Casas Particulares e Trabalhadores Similares 51
Lavadeiras e Engomadores de Roupa 3
Pessoal de Vigilância e Limpeza - Prédios e Outros Edifícios 21
Lavadores de Vidros, de Veículos e Colocadores de Anúncios 1
Cantoneiros de Limpeza e Trabalhadores Similares 3
Serventes da Construção Civil e Obras Públicas, Porta Miras e Trabalhadores Similares 7
Enceradores e Trabalhadores Similares da Construção Civil 1
Trabalhadores Não Qualificados da Indústria Transformadora 1
Profissão Desconhecida 145
Sem Profissão 345
Sem informação 6
TOTAL 805
Tabela 28 – Profissões dos Encarregados de Educação

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Relatório de Auto-Avaliação

III. ELEMENTOS EM ANÁLISE


Domínio 1. Esquematização da Análise

Área PAVE Técnica Utilizada Quem Aplicou A quem foi aplicada

Análise estatística: Agrupamento


Resultados das (medidas políticas Insucesso: Todos os alunos
provas de aferição e medidas TEIP) de todas as turmas e ciclos
Resultados e exames nacionais
Escolares e taxas de retenção Provas Aferição: 4º e 6ºanos
por insucesso Equipa de
Resultados

2007-2009 Auto-avaliação Exames Nacionais: 9º anos


Questionários5 (EAA)
Análise estatística Academia LC
Alunos
das medidas (Projecto TEIP)
Desenvolvimento
disciplinares
pessoal e social
2007-2009
Alunos/Pessoal D e ND/EE
Questionários EAA
Saídas dos Alunos Não existem dados
Tempo como Questionários EAA Alunos/Pessoal D e ND/EE
Processos ao nível da sala

recurso de Análise global de


aprendizagem horários EAA Alunos/Docentes
Qualidade do
de aula

ensino e da Questionários EAA Alunos/Pessoal D e ND/EE


aprendizagem
Apoio às
dificuldades de Questionários EAA Alunos/Pessoal D e ND/EE
aprendizagem
Escola como um
Processos ao nível da

local de Questionários EAA Alunos/Pessoal D e ND/EE


aprendizagem
escola

Escola como local


Questionários EAA Alunos/Pessoal D e ND/EE
social
Escola como um
Questionários EAA Alunos/Pessoal D e ND/EE
local profissional

Escola e Família Questionários EAA Alunos/Pessoal D e ND/EE


Escola e
Meio

Questionários EAA Alunos/Pessoal D e ND/EE


Comunidade

Escola e Trabalho Questionários EAA Alunos/EE

5
Ver Anexo II – Resultados dos questionários.

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Relatório de Auto-Avaliação

2. Análise segundo as áreas do PAVE

A. OS RESULTADOS
1. Os Resultados Escolares

1.1. Retenção por insucesso, abandono e absentismo

De acordo com os questionários, o insucesso escolar dos alunos é visto como grave por alunos
e docentes, como muito grave por encarregados de educação e como pouco grave por não
docentes. Esta apreciação denota uma preocupação da comunidade educativa com o
insucesso dos alunos e verifica-se que é um aspecto a ter em conta, atendendo aos dados da
análise estatística.
Os casos de abandono e absentismo são também apresentados pois têm influência nas
políticas educativas do Agrupamento. Nos questionários, os alunos consideraram o abandono
escolar precoce como grave, os docentes manifestaram a sua opinião relativamente ao
abandono e ao absentismo como sendo grave. Os encarregados de educação colocaram o
abandono escolar na escala de muito grave e absentismo na escala do grave. Infere-se destas
opiniões que todos os grupos inquiridos têm consciência das consequências negativas que
estes itens têm nos resultados escolares.
O abandono e o absentismo neste Agrupamento são condicionantes que estão relacionadas
com comportamentos desajustados/desviantes ao nível do agregado familiar, com a gravidez
na adolescência, com a negligência, em alguns casos associada a problemas de
desestruturação familiar e de saúde, e com a cultura e os valores da etnia cigana. Deve ter-se
sempre em conta as baixas expectativas escolares e profissionais característicos da nossa
comunidade educativa.
Abaixo segue-se a estatística elaborada sobre as variáveis identificadas.
a) Escolas de 1º Ciclo
Escola: EB1 DAS CONDOMINHAS
Ciclo de 1º Ciclo
Estudos:
1ºano 2ºano 3ºano 4ºano
Indicadores Anos Nº.
Nº. Alunos % Nº. alunos % Nº. alunos % %
alunos
Inscritos
2008/09 31 31 35 40

Por
Retidos

2008/09 0 0,0% 0 0,0% 1 2,9% 1 2,5%


Insucesso
Por
2008/09 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%
Abandono
Ultrapassaram o
limite de faltas 2008/09 2 6,5% 0 0,0% 0 0,0% 2 5,0%
injustificadas
Tabela 29 – Taxas de retenção por insucesso, abandono e absentismo na E.B.1 das Condominhas.

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Relatório de Auto-Avaliação

Escola: EB1 DE LORDELO


Ciclo de 1º Ciclo
Estudos:
1ºano 2ºano 3ºano 4ºano
Indicadores Anos Nº. Nº. Nº.
% % % Nº. alunos %
Alunos alunos alunos
Inscritos
2008/09 16 28 20 30

Por
Retidos

2008/09 0 0,0% 4 14,3% 1 5,0% 1 3,3%


Insucesso
Por
2008/09 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%
Abandono
Ultrapassaram o
limite de faltas 2008/09 0 0,0% 0 0,0% 2 10,0% 0 0,0%
injustificadas
Tabela 30 – Taxas de retenção por insucesso, abandono e absentismo na E.B.1 de Lordelo.

Escola: EB1 DA PASTELEIRA


Ciclo de 1ºCiclo
Estudos:
1ºano 2ºano 3ºano 4ºano
Indicadores Anos Nº. Nº. Nº.
% % % Nº. alunos %
Alunos alunos alunos
Inscritos
2008/09 16 22 21 20

Por
2008/09 0 0,0% 2 9,1% 0 0,0% 0 0,0%
Retidos

Insucesso
Por
2008/09 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%
Abandono
Ultrapassaram o
limite de faltas 2008/09 1 6,3% 3 13,6% 0 0,0% 0 0,0%
injustificadas
Tabela 31 – Taxas de retenção por insucesso, abandono e absentismo na E.B.1 da Pasteleira.

No caso do 1º ciclo é importante salientar que o insucesso é acentuado no 2º ano pois não é
possível reter alunos no 1º ano.

b) Escola E.B. 2,3 Dr. Leonardo Coimbra (Filho)

Nos níveis de ensino da escola sede, as taxas mais elevadas de insucesso estão ao nível do 7º
ano; porém os outros níveis apresentam também taxas elevadas. No que respeita aos Cursos
de Educação e Formação, atendendo à sua estrutura e característica, importa ainda salientar
que o elevado insucesso na maioria das turmas deve-se a mudanças de curso e ao
incumprimento dos contratos pré-estabelecidos. O Curso de Português Para Todos apresenta
uma taxa de 0% de insucesso o que pode estar relacionado com as habilitações literárias e com
a motivação destes alunos.

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Relatório de Auto-Avaliação

Escola: EB2,3 DR. LEONARDO COIMBRA


Ciclo de Estudos: 2.º Ciclo
5º ano 6ºano
Indicadores Anos
Nº. Alunos % Nº. alunos %
Inscritos
2008/09 104 68

Por Insucesso 2008/09 10 9,6% 5 7,4%


Retidos

Por Abandono 2008/09 0 0,0% 0 0,0%


Ultrapassaram o limite de
2008/09 12 11,5% 14 20,6%
faltas injustificadas
Tabela 32 - Taxas de retenção por insucesso, absentismo e abandono no 2º ciclo.

Escola: EB2,3 DR. LEONARDO COIMBRA


Ciclo de Estudos: 3.º Ciclo
7ºano 8ºano 9ºano
Indicadores Anos
Nº. Alunos % Nº. alunos % Nº. alunos %
Inscritos
2008/09 67 62 37

Por Insucesso 2008/09 15 22,4% 4 6,5% 3 8,1%


Retidos

Por Abandono 2008/09 1 1,5% 5 8,1% 3 8,1%


Ultrapassaram o
limite de faltas 2008/09 18 26,9% 1 1,6% 3 8,1%
injustificadas
Tabela 33 - Taxas de retenção por insucesso, absentismo e abandono no 3º ciclo.

Escola: EB2,3 DR . LEONARDO COIMBRA


Curso/ modalidade: Cursos de Educação e Formação
Indicadores Anos CEF2 T3 CEF2 T2 CEF2 T2 CEF2 T2
(Emp. Bar) (Cerâmica) (Emp. Mesa1) (Emp. Mesa2)
Nº. Nº. Nº.
% % % Nº. alunos %
Alunos alunos alunos
Inscritos 2008/09 14 12 14 17

Por 2008/09 14,3% 16,7% 0,0% 17,6%


Retidos

2 2 0 3
insucesso
Por 2008/09 1 8,3% 4 28,6% 2
2 14,3% 11,8%
Abandono
Ultrapassaram o
limite de faltas 2008/09 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 11,8%
injustificadas
Tabela 34 - Taxas de retenção por insucesso, absentismo e abandono nos Cursos de Educação e Formação.

Escola: EB2,3 DR . LEONARDO COIMBRA


Curso/ modalidade: Cursos de Português Para Todos
Indicadores Anos Turma 1
Nº. Alunos %

Inscritos 2008/09 20

Por insucesso 2008/09 0 0,0%


Retidos
Por Abandono 2008/09 0 0,0%

Ultrapassaram o limite de faltas injustificadas 2008/09 0 0,0%


Tabela 35 - Taxas de retenção por insucesso, absentismo e abandono nos Cursos de Português Para Todos.

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Relatório de Auto-Avaliação

1.2. Os resultados escolares nas provas de avaliação de carácter nacional

Os resultados escolares são gravemente influenciados pela desmotivação e falta de interesse


dos alunos. Esta questão foi considerada, por alunos e docentes, como grave tendo associado,
ainda, com a mesma importância a insuficiente preparação dos alunos em anos anteriores;
encarregados de educação consideram a desmotivação e a falta de interesse dos seus
educando como grave e muitíssimo grave.
Seguidamente apresentam-se as estatísticas relativas às provas realizadas no ano lectivo
2008/2009.

1.2.1. Resultados das provas de avaliação aferidas

A par dos insuficientes resultados verifica-se uma discrepância entre as classificações obtidas
na avaliação interna e as obtidas na avaliação externa.

1.2.1.1. Resultados das provas de aferição do 4º ano

Os dados relativos aos resultados das provas de aferição no 1º ciclo permitem concluir que
existem:
a) Percentagens elevadas de níveis D a Língua Portuguesa na E.B.1 de Lordelo;
b) Percentagens elevadas de níveis D e E a Língua Portuguesa e a Matemática na
E.B.1 da Pasteleira e na E.B.1 das Condominhas.

Escola: EB1 Condominhas EB1 Lordelo EB1 Pasteleira


Resultados das provas de aferição do 4º ano
Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática
Nível 2008/09 2008/09 2008/09 2008/09 2008/09 2008/09
N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %
A 0 0,0% 1 2,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 5,3%
B 5 12,5% 8 20,0% 3 10,0% 2 6,7% 1 5,3% 1 5,3%
C 15 37,5% 13 32,5% 16 53,3% 21 70,0% 10 52,6% 11 57,9%
D 12 30,0% 10 25,0% 11 36,7% 7 23,3% 7 36,8% 4 21,1%
E 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 5,3% 2 10,5%
Faltas 8 20,0% 8 20,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%
Tabela 34 – Resultados das provas de aferição do 4º ano – EB 1 das Condominhas, EB 1 de Lordelo e EB 1 da Pasteleira

Atendendo aos resultados expressos na tabela pode-se concluir que terá que se continuar a
investir a nível da Língua Portuguesa e da Matemática especialmente no primeiro ciclo.
Contudo, esse investimento só dará resultados francamente positivos a longo prazo.

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 45


Relatório de Auto-Avaliação

1.2.1.2. Resultados das provas de aferição do 6º ano

Dos dados relativos aos resultados das provas de aferição do 6º ano pode concluir-se que:

Escola: EB2,3 Dr. Leonardo Coimbra


a) Os níveis D e E são superiores Resultados das provas de aferição do 6º ano
aos níveis B e C nas disciplinas Língua Portuguesa Matemática
Nível 2008/09 2008/09
de Língua Portuguesa e N.º % N.º %
Matemática. A 0 0,0% 0 0,0%
B 1 1,6% 2 3,2%
b) Não se regista qualquer nível A C 23 36,5% 18 28,6%
nestas disciplinas. D 24 38,1% 25 39,7%
E 3 4,8% 6 9,5%
Faltas 12 19,0% 12 19,0%

Tabela 35 – Resultados das provas de aferição do 6º ano – Escola Sede

Na sequência dos resultados obtidos a nível do primeiro ciclo é incontornável que estes se
reflictam no segundo ciclo. Assim, o investimento feito no primeiro ciclo tem de ter
continuidade no segundo ciclo.

1.2.2. Resultados dos exames nacionais de 9º ano

Os dados relativos aos resultados dos EB2,3 Dr. Leonardo Coimbra


Escola:
exames nacionais do 9º ano de Resultados dos Exames Nacionais do 9º ano
Língua Portuguesa Matemática
escolaridade permitem concluir que
Nível 2008/09 2008/09
houve somente 29,4% de sucesso com N.º % N.º %
5 0 0,0% 0 0,0%
níveis 3 e 4 nas disciplinas de Língua
4 2 5,9% 2 5,9%
Portuguesa e Matemática. Os resultados 3 8 23,5% 8 23,5%
2 23 67,6% 20 58,8%
dos exames continuam a apresentar
1 1 2,9% 4 11,8%
uma elevada percentagem de níveis Faltas 0 0,0% 0 0,0%
negativos. Tabela 36 – Resultados dos exames nacionais do 9º ano – Escola Sede

Resultados Escolares
O insucesso e o abandono/absentismo aparecem colados a níveis muito negativos. Nestes
campos, assim, nota-se a preocupação e a tomada de consciência por parte da comunidade
educativa.
O contexto socioeconómico e familiar, a falta de envolvência dos encarregados de educação no
percurso escolar dos seus educandos e a fraca motivação para uma participação activa na vida
da Escola, são factores decisivos para este panorama.

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Relatório de Auto-Avaliação

2. Desenvolvimento Pessoal e Social

O desenvolvimento pessoal e social, enquanto área de avaliação, baseia-se na premissa de que


a felicidade, o carácter moral, o contributo para a vida social e o estatuto profissional não
dependem dos conhecimentos académicos, mas sim de atitudes, valores e capacidades que
são adquiridas através de experiências vividas dentro e fora da sala de aula e fora da escola.
Neste sentido apresenta-se a análise estatística das ocorrências disciplinares do ano lectivo
2008/2009.

Ano Total de Ocorrências Alunos envolvidos N.º de alunos com:


lectivo alunos Total % Total % MC6 MDS7
5º A 19 27 7 7 1
5º B 17 58 10 10 0
5º C 19 65 10 10 2
5º D 16 75 12 12 0
5º E 17 8 4 4 0
5ºs Anos 88 233 43,6% 43 14,3% 43 3
6º A 16 36 8 8 0
6ºB 16 28 7 7 0
6ºC 15 27 8 8 0
6ºD 17 68 12 12 1
6ºs Anos 64 159 29,8% 35 11,6% 35 1
7A 20 19 6 6 3
7B 19 38 14 14 4
7C 21 2 2 2 0
7ºs Anos 60 59 11,0% 22 7,3% 22 7
8ºA 16 16 6 6 0
8ºB 21 22 12 12 0
8ºC 17 20 11 11 0
8ºs Anos 54 58 10,9% 29 9,6% 29 0
9ºA 20 19 10 10 0
9ºB 15 6 5 5 0
9ºs Anos 35 25 4,7% 15 5,0% 15 0
Ens.Básic. 301 534 100,0% 144 47,8% 144 11
CEF EM1 10 45 8 8 4
CEF EM2 10 8 4 4 0
CEF Bar 11 5 4 4 0
CEF Cer 9 20 5 5 0
CEFs 40 78 100% 21 52,5% 21 4
ESCOLA
341 612 165 165 15

Tabela 37 – Análise de faltas disciplinares e medidas tomadas em relação dos alunos da Escola Sede

6
Medida Cívica.
7
Medida Disciplinar Sancionatória.

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Relatório de Auto-Avaliação

É possível concluir que os casos de indisciplina são mais elevados no 2º ciclo e, em particular,
no 5º ano. Este factor pode estar relacionado com a mudança de ciclo e com a adaptação dos
alunos a um novo espaço e à “pluridocência”. No caso dos Cursos de Educação e Formação, a
indisciplina também tem uma percentagem elevada.
Não obstante, os questionários – na dimensão da indisciplina – verificam que, na generalidade,
a comunidade educativa tem a percepção de que a indisciplina é um fenómeno a combater no
Agrupamento: alunos e docentes consideram o problema como grave e os encarregados de
educação, por seu lado, dão mais importância à questão e consideram o fenómeno como
muitíssimo grave. Os não docentes apontam, em grande percentagem, a indisciplina como
nada grave. Esta divergência de opinião entre os não docentes e os restantes inquiridos pode
estar relacionada com o facto de a indisciplina acontecer mais frequentemente na sala de aula
e, quando acontece nos espaços exteriores, ser em menor frequência, podendo não ser
facilmente percepcionada pelos não docentes.
No âmbito da indisciplina e dos conflitos, os encarregados de educação consideram muitíssimo
grave os conflitos entre funcionários e alunos e entre professores e alunos. Não obstante,
quando inquiridos sobre a disciplina e segurança na escola consideram-na satisfatória, assim
como atribuem o grau satisfatório à escola como um lugar agradável para estar. Na mesma
questão, alunos e não docente atribuem um carácter satisfatório à escola enquanto
disciplinada e segura e enquanto um lugar agradável para estar. Os docentes consideram
também em grau satisfatório a disciplina e segurança da escola e atribuem o grau bom à
escola como um lugar agradável para estar.
Ainda, alunos e encarregados de educação consideram como satisfatória a panóplia de oferta
de actividades de complemento curricular tais como o desporto, a dança, o teatro, a música,
etc. Estas actividades potenciam o desenvolvimento de competências de natureza não
académica, sendo fundamentais para o desenvolvimento pessoal e social.
Para finalizar esta área, o reconhecimento dos alunos quando realizam um bom trabalho é um
factor muito importante para o seu desenvolvimento pessoal e social. Neste sentido, alunos,
professores e não docentes avaliam este aspecto como bom e os encarregados de educação
como muito bom.

Desenvolvimento Pessoal e Social


De um modo geral, a comunidade educativa considera grave o não cumprimento do
regulamento interno e das normas e regras instituídas nas turmas. Quanto aos conflitos
existentes entre os diferentes membros desta comunidade, apesar de serem considerados
graves, a opinião é satisfatória, sendo que estes são pronta e eficazmente resolvidos.
Em relação ao clima de segurança existente no Agrupamento não existem preocupações, uma
vez que é considerada boa. Quanto à valorização do bom trabalho realizado pelos alunos as
opiniões consideram que há um bom reconhecimento desse trabalho.
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 48
Relatório de Auto-Avaliação

3. Saídas dos Alunos


Esta área avalia a informação sobre as saídas dos alunos – quer para o mundo académico, quer
para o mundo do trabalho – sobre o que fazem, e sobre o contributo da escola para lhes
proporcionar uma carreira de sucesso ou para se realizarem na sua vocação. Porém, não
havendo uma abordagem sistematizada sobre os percursos, quer académicos quer
profissionais, dos alunos que terminaram os estudos no Agrupamento, não nos é possível
apresentar resultados sobre esta área. Os dados que possuímos provêm de informações não
oficiais e, nesse sentido, não são passíveis de serem utilizados neste relatório.

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Relatório de Auto-Avaliação

B. OS PROCESSOS AO NÍVEL DA SALA DE AULA

4. Tempo como Recurso de Aprendizagem


Esta área conota o tempo como um dos recursos mais valiosos da aprendizagem e defende
que este deve ser bem gerido. Neste sentido, propõe uma avaliação dos horários escolares
que, por si só, são apenas uma medida parcial pois não é sinónimo de aprendizagem.
Monitorizar o tempo de aprendizagem dos alunos, tanto na escola como fora dela, é uma
actividade útil, pois ajuda a avaliar a eficácia do seu tempo de aprendizagem.
Factores como a assiduidade de alunos e de professores, o tempo passado pelos alunos a
realizar trabalhos de casa, o trabalho autónomo dos professores e o tempo dispendido nas
aulas em situações burocráticas, disciplinares, e com o arrumar e desarrumar de material
escolar, são alguns dos aspectos que se podem ter em conta nas questões relacionadas com o
tempo, quer prejudiquem quer potenciem a aprendizagem.
Os alunos consideram que a sua falta de assiduidade é um ponto grave desta questão, assumindo
que faltam mais vezes do que o recomendável. Quanto à falta de assiduidade dos professores, os
alunos consideram que não é um fenómeno frequente, atribuindo-lhe a conotação de pouco
grave.
Os docentes, face às mesmas questões, mencionam a falta de assiduidade dos alunos como grave,
reconhecendo este factor como prejudicial para a aprendizagem. Relativamente à sua própria
falta de assiduidade, os docentes atribuem um nível nada grave, sublinhando que a falta de
assiduidade não é um problema do corpo docente deste Agrupamento.
Os encarregados de educação atribuem à falta de assiduidade dos alunos um carácter grave e
muito grave à falta de assiduidade dos professores. Não obstante, a análise à assiduidade dos
professores pode estar conotada numa lógica não de classificação da situação real, mas de
suposição, ou seja, caso os professores sejam pouco assíduos, este factor constitui-se como muito
prejudicial para a aprendizagem dos alunos.
Outro factor importante para a análise é a estrutura dos horários. No ano lectivo 2008/2009 o
horário de funcionamento dos jardins-de-infância e das escolas de primeiro ciclo compreendia o
período das 9h00 às 17h30. As actividades lectivas desenvolvem-se entre as 9h00 e as 15h30 e, a
partir desta hora, os alunos participaram na componente de apoio à família, no caso do pré-
escolar, e nas actividades de enriquecimento curricular, no caso do primeiro ciclo.
A escola sede compreendeu o período entre as 8h15 e as 22h00, definido no início do ano lectivo.
As turmas do ensino regular tinham um horário predominantemente no turno da manhã, estando
as tardes de 4ª e 6ª feira disponíveis para a dinamização de oficinas lúdico-culturais, desporto

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Relatório de Auto-Avaliação

escolar e “ginásio da matemática”. As oficinas existentes eram: teatro, Rrrrtum tum tum, e
workshops diversos desenvolvidos pontualmente. Relativamente ao desporto escolar este estava
dividido em actividade externa (grupos de competição: patinagem; BTT; escalada; e dança do
ventre) e actividade interna (torneios inter-turmas de distintas modalidades e selecção de futebol
sub12 e sub15). O Ginásio da Matemática é um espaço onde os alunos podem tirar dúvidas,
estudar, realizar os trabalhos de casa e treinar diversos jogos matemáticos, estando presentes
duas docentes da disciplina.
As turmas do 7º e 8º anos tinham Educação Musical como oferta da escola. As turmas do 5º, 6º e
7º anos usufruíam de Apoio Pedagógico Acrescido nas disciplinas de Português e Inglês; as turmas
do 8º ano tinham apoio na disciplina de Português e as turmas do 9º ano nas disciplinas de
Português, Inglês e Matemática.
Os Cursos de Educação e Formação incluíam duas turmas de Serviço de Mesa e uma de Pintura e
Decoração Cerâmica. Estes cursos conferem uma certificação profissional na área de formação e
certificação escolar de 9º ano. Estas turmas, tendo em conta a especificidade dos planos de
formação, tinham um horário misto.
A turma de Português Para Todos funcionou no período pós-laboral, das 19h00 às 22h00. O
objectivo deste curso é promover uma melhor integração dos imigrantes na sociedade
portuguesa, favorecendo a aprendizagem da língua e o conhecimento da cultura. Os certificados
obtidos no âmbito dos cursos de português básico (nível A2) relevam para efeitos de acesso à
nacionalidade, autorização de residência permanente e estatuto de residente de longa duração.
A comunidade educativa foi, no que respeita ao Tempo Como Recurso de Aprendizagem,
inquirida sobre a questão dos horários.
Os alunos referem como pouco grave a questão relacionada com a má elaboração dos horários;
os encarregados de educação, por sua vez, consideram a mesma questão como grave. Estas
opiniões divergentes conotam para várias interpretações: quanto aos alunos, pode demonstrar
satisfação em relação aos horários; quanto aos encarregados de educação pode demonstrar que
os horários da escola ou não estão enquadrados ou não se adequam com os seus horários vida
e/ou trabalho.
No complemento do horário lectivo, o Agrupamento oferece aos seus alunos actividades
extra-curriculares. Esta oferta foi classificada pelos alunos como nada grave e como pouco grave
pelos encarregados de educação, denotando um bom nível de satisfação por parte dos grupos
inquiridos em relação a esta questão.

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Relatório de Auto-Avaliação

O Tempo como Recurso de Aprendizagem


Em relação à assiduidade os níveis vão variando conforme o grupo inquirido. Assim, os alunos
têm consciência de que a falta de assiduidade é grave; os encarregados de educação também,
mas partindo do princípio que são os professores que faltam e que isso se irá reflectir nas
aprendizagens dos alunos; os docentes assumem serem assíduos, não se colocando o referido
problema. Em relação ao impacto dos horários, os alunos não apontam qualquer problema; os
encarregados de educação, por sua vez, apontam problemas, levando-nos a considerar que a
má elaboração dos horários se irá reflectir nas aprendizagens dos alunos.

5. Qualidade do Ensino e da Aprendizagem

Esta área tem uma preocupação com a avaliação destes dois processos separadamente, pois
admite que a inter-relação entre eles não é linear enquanto indicador do processo de
ensino-aprendizagem. Assim, pretende avaliar se os padrões de aprendizagem e os critérios de
sucesso são claros e compreendidos por alunos e professores; se o ensino e a aprendizagem
são suficientemente eficazes; quais os procedimentos utilizados na escola para monitorizar ou
promover a qualidade do ensino, para garantir boas condições de ensino e para ajudar
professores que possam ter dificuldades; se todos os alunos gostam do mesmo tipo de
aprendizagem, entre outros aspectos relacionados.

5.1. Perspectiva dos Alunos

Os alunos consideram que os critérios de avaliação são explicados frequentemente, atribuindo-


lhe um nível de muitas vezes. Não obstante, é atribuído um carácter pouco grave à falta de
exigência dos professores na avaliação dos alunos.
Relativamente aos métodos de ensino e aprendizagem nas aulas, os alunos apontam a explicação
da matéria como o método que se utiliza sempre; o trabalho individual como muitas vezes. Na
categoria de às vezes, os alunos mencionam os trabalhos de grupo, a resolução de problemas e
tomadas de decisão pelos alunos, a apresentação de sugestões pelos alunos, o esclarecimento de
dúvidas e dificuldades e também as actividades de pesquisa na internet. A realização de
experiências (ciências, físico-químicas, etc.) e debates têm uma variância significativa entre a
frequência às vezes e a frequência nunca. Neste sentido pode considerar-se a explicação da
matéria como o método mais utilizado e a realização de experiências e os debates como métodos
raramente ou nunca utilizados.

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Relatório de Auto-Avaliação

Os alunos consideram que o material existente no Agrupamento (computadores, livros, material


de laboratório, etc.) não é suficiente atribuindo a este factor o nível grave.
Ainda no que respeita aos materiais utilizados, referem como sempre o manual escolar adoptado,
seguindo-se as fichas de trabalho com uma frequência de muitas vezes. Como utilizados às vezes
mencionam outros manuais escolares e/ou livros, a internet, o computador, os materiais
manipuláveis (sólidos geométricos, plasticina, material de EVT/EM/EF//EV/ET, etc.) e os quadros
interactivos, vídeo projector. Em oposição, documentos como diapositivos e fotografias, vídeos e
filmes, surgem mencionados tanto como utilizados às vezes como, significativamente, nunca
utilizados.
Ainda sobre a qualidade do ensino e da aprendizagem no âmbito das atitudes, os alunos
consideram como muito importante que o professor esclareça dúvidas sobre os assuntos
abordados nas aulas e que elogie o trabalho realizado pelos alunos; como importante que os
professores usem os conhecimentos/saberes e vivências dos alunos nas aulas e que comentem
com os alunos os seus progressos e dificuldades.

5.2. Perspectiva dos Professores

Na órbita dos métodos de ensino e aprendizagem utilizados, os professores mencionam como


sempre a exposição oral dos conteúdos programáticos, o esclarecimento de dúvidas e dificuldades
e as actividades de escrita. Utilizadas muitas vezes são as actividades cooperativas de
aprendizagem, a experimentação de técnicas e instrumentos de trabalho, as sugestões dadas
pelos alunos, a discussão dos relatórios de trabalho e a resolução de problemas e tomadas de
decisão pelos alunos. Com a frequência às vezes são apontadas as actividades de pesquisa na
internet e os debates acerca de temáticas curriculares.
No que concerne aos materiais utilizados, os professores indicam que utilizam sempre o manual
escolar adoptado. Referem como muitas vezes a utilização de outros manuais escolares e/ou
livros técnicos, fichas de trabalho e informativas em suporte de papel, materiais manipuláveis e
documentos em suporte visual (diapositivos, fotografias, etc.). A utilização da internet e do
computador, assim como de documentos em suporte audiovisual (vídeos e filmes, etc.), é
apontada com a frequência às vezes. A taxa significativamente mais elevada na frequência nunca
é atribuída ao equipamento interactivo (quadros, etc.) e às plataformas de e-learning (moodle,
etc.).
Relativamente às atitudes, os professores colocam num grau de muitíssimo importante comentar
com os alunos os seus progressos e dificuldades, esclarecer dúvidas sobre diversos assuntos

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Relatório de Auto-Avaliação

abordados nas aulas e integrar saberes dos alunos no trabalho realizado na aula. O estímulo aos
alunos para trabalhar em grupo e para dinamizar actividades de enriquecimento curricular, é
referido num grau de muito importante.
Quanto à explicitação dos critérios de avaliação, esta é referida pelos docentes como sendo uma
prática que se realiza sempre.

A Qualidade do Ensino e da Aprendizagem


Na perspectiva dos alunos, a falta de exigência dos professores é pouco grave. Isto leva-nos a
considerar que o termo “exigência” não esteja perfeitamente esclarecido para os alunos, uma
vez que pelas respostas é conotado como um factor bom.
Tanto na perspectiva de discentes como de docentes, é apontado como fundamental o
esclarecimento de dúvidas e a integração dos saberes e experiências dos alunos nas aulas, assim
como comentar com os alunos os seus progressos e dificuldades, reconhecendo e encorajando
um bom trabalho.
A explicitação dos critérios de avaliação é apontado, por estes dois grupos, como positivo.

6. Apoio às dificuldades de Aprendizagem

Esta área assenta no pressuposto de que os alunos sentem dificuldades, em vários momentos ou
em momentos mais pontuais, e que todas elas exigem apoio, de modo diferente, em momentos
diferentes e com diferentes níveis de intensidade. Assim, avalia a capacidade da escola para
detectar e responder a essa diversidade de problemas, considerando-o um aspecto crítico da sua
qualidade.
O apoio às dificuldades de aprendizagem é tido em conta nas opiniões dos inquiridos face ao
apoio prestado pelos professores, pela escola e pelos serviços especializados para o efeito.
Os alunos consideram, em igual percentagem, como grave e nada grave a falta de apoio/ajuda
dos professores. Consideram, em grande percentagem, que às vezes os professores esclarecem
dúvidas e dificuldades; não obstante quase metade dos alunos inquiridos consideram que os
professores esclarecem dúvidas e dificuldades muitas vezes ou sempre.
Os encarregados de educação apontam como grave as poucas actividades de apoio ao estudo.
Os professores, por seu lado, avaliam como bom a elaboração, pelos conselhos de
turma/conselhos de docentes, de estratégias comuns através de planos de apoio aos alunos e,
como satisfatório ou bom a avaliação da eficácia das medidas de apoio pelos mesmos órgãos.

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Relatório de Auto-Avaliação

No que concerne ao insuficiente funcionamento do Departamento de Educação Especial, os


alunos consideram pouco grave, atribuindo ao serviço um grau satisfatório ou muito satisfatório.
No entanto, é importante referir que uma grande parte dos alunos inquiridos não responderam á
questão, este aspecto associa-se ao facto de apenas alguns alunos frequentarem a educação
especial e, por isso, nem todos conhecem o seu funcionamento.
Os professores atribuem a este serviço, também, um grau satisfatório ou muito satisfatório.
Os encarregados de educação, por sua vez, consideram grave o insuficiente funcionamento do
Departamento de Educação Especial, mas consideram satisfatório o trabalho desenvolvido pelas
docentes de Educação Especial. Porém, uma percentagem significativa não respondeu a estas
questões. Este factor, à semelhança do que acontece com os alunos, pode estar relacionado com
o facto de os seus educandos não usufruírem deste serviço.

O Apoio às Dificuldades de Aprendizagem


Os alunos sentem apoio, por parte dos professores, nas suas dúvidas e dificuldades.
Os docentes consideram eficazes as medidas de apoio aos alunos.
Já os encarregados de educação, consideram insuficiente o apoio dado ao estudo. No que se
relaciona com a educação especial, esse apoio também é considerado insuficiente. Contudo, o
trabalho realizado é avaliado como muito satisfatório.
Ainda sobre o Departamento de Educação Especial, alunos e professores avaliam-no como
satisfatório.

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Relatório de Auto-Avaliação

C. OS PROCESSOS AO NÍVEL DA ESCOLA

I. Gestão e Lideranças

Neste tópico pretende-se contemplar as opiniões da comunidade educativa face à organização


e gestão do Agrupamento.

i. O Conselho Executivo

Os alunos consideram que os aspectos mais positivos do Conselho Executivo, classificados


como muito bom, é a preocupação em manter a disciplina/regras na escola e a preocupação
com o bem-estar dos alunos. Seguidamente, como bom ou satisfatório, consideram a
disponibilidade, sempre que solicitado, para ouvir os alunos, o apoio ao desenvolvimento de
actividades (culturais, desportivas, etc.) propostas pelos alunos, a divulgação de forma rápida
da informação sobre assuntos do interesse dos alunos e o incentivo à participação dos alunos
na vida da escola. A capacidade de ouvir e analisar de forma justa os problemas/queixas
apresentados pelos alunos relativamente a professores, funcionários ou outros alunos são
aspectos considerados como bom ou satisfatório. Em relação à questão atrás mencionada há,
contudo, uma elevada percentagem de respostas “não sei”.
No que respeita ao apoio do Conselho Executivo sentido pelos alunos, as percentagens são
equivalentes nos níveis grave, pouco grave, nada grave e não responde.
Os docentes, acerca da actuação do Conselho Executivo, consideram bom ou muito bom a
gestão equilibrada das instalações, espaços e equipamentos, a promoção do envolvimento da
comunidade educativa em projectos de escola e a promoção da participação dos pais e/ou
encarregados de educação na vida da escola.
Como bom ou satisfatório, mencionam a gestão eficaz dos recursos humanos, a
disponibilidade que mostra para ouvir os professores quando é solicitado, o estímulo ao
desenvolvimento profissional dos diferentes actores educativos, a delegação de funções, a
integração de diferentes contributos nas tomadas de decisão, a divulgação de informação
atempada e eficaz, o desenvolvimento de estratégias de aproximação à comunidade e, a
promoção e incentivo a um bom relacionamento entre docentes.
Relativamente à questão sobre o apoio do órgão de gestão de topo do agrupamento ou dos
órgãos de gestão intermédia, os docentes não consideram que este seja insuficiente,
atribuindo-lhe a classificação de pouco grave ou nada grave.
O grupo dos não docentes, no que respeita ao Conselho Executivo, classifica entre o
satisfatório, o bom e o muito bom a gestão equilibrada das instalações, espaços e

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Relatório de Auto-Avaliação

equipamentos, a gestão eficaz dos recursos humanos, a disponibilidade que mostra, sempre
que é solicitado, para ouvir o pessoal não docente, a promoção do envolvimento da
comunidade educativa em projectos de escola, o desenvolvimento de estratégias de
aproximação à comunidade e a promoção da participação dos pais e/ou Encarregados de
Educação na vida da escola.
Como bom mencionam a integração de diferentes contributos nas tomadas de decisão. Não
obstante, este aspecto é também o que apresenta a taxa mais elevada de fraco (14%).
Apontados como satisfatório estão os aspectos relativos ao estímulo ao desenvolvimento
profissional, à delegação de funções, à divulgação da informação atempada e eficaz e à
promoção e incentivo a um bom relacionamento entre o pessoal não docente.
Quando questionados se insuficiente apoio dos órgãos de gestão de topo do agrupamento
constitui problema, os não docentes mencionam como nada grave.
Os Encarregados de Educação classificam como bom ou muito bom o apoio que o Conselho
Executivo dá ao desenvolvimento de actividades (culturais, desportivas, etc.) propostas pelos
alunos, a preocupação que tem em manter a disciplina nas Escolas do Agrupamento e a
preocupação em manter o bem-estar dos alunos.
Identificam como bom a disponibilidade que mostra para ouvir os pais e/ou encarregados de
educação quando é solicitado, a divulgação de forma rápida de informação sobre assuntos do
interesse de alunos e encarregados de educação, a promoção e incentivo ao relacionamento
com a comunidade educativa e, a forma justa como ouve e analisa os problemas/queixas
apresentados pelos alunos relativamente a professores e a funcionários. Em relação à questão
atrás mencionada há, contudo, uma elevada percentagem de respostas de fraco.
Classificado como bom ou satisfatório consideram a forma justa como analisa os
problemas/queixas apresentados pelos alunos relativamente a outros alunos, e o incentivo à
formação profissional dos professores e funcionários.
Contudo, é importante salientar que as respostas dos Encarregados de Educação sobre o
Conselho Executivo apresentam taxas elevadas no parâmetro “não sabe/não respondeu”.
Quando questionados se insuficiente apoio do Conselho Executivo constitui problema, as
opiniões dos encarregados de educação oscilam entre grave e pouco grave.

O Conselho Executivo
A comunidade educativa quando inquirida sobre várias vertentes da actuação do Conselho
Executivo, classifica-as como positiva. Há, contudo, nestes parâmetros uma percentagem
significativa de “não sabe” ou “não responde”.

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Relatório de Auto-Avaliação

ii. O Conselho Pedagógico

No que respeita à actuação do Conselho Pedagógico, os docentes consideram como aspecto


mais positivo, classificado como bom ou muito bom, a aprovação dos critérios de avaliação.
Num carácter de bom ou satisfatório, apontam a definição das linhas gerais da política de
actuação da escola, o acompanhamento do desenvolvimento de projectos existentes na
escola, a definição da política de avaliação das aprendizagens, a avaliação das medidas de
apoio educativo implementadas, a definição de prioridades do agrupamento, parcerias e
intercâmbios, a definição dos critérios de formação de turmas e a definição de critérios de
atribuição de turmas e horários aos professores. Avaliado como satisfatório foram a definição
de estratégias de apoio aos professores, a definição do perfil do Director de Turma e a
elaboração do plano de formação do agrupamento – este último aspecto foi, no entanto, o
que obteve a taxa mais elevada de fraco (11%).
No âmbito das questões do Conselho Pedagógico, os não docentes apresentam valores acima
dos 50% de “não respondeu”, mostrando desconhecimento relativamente às funções deste
Conselho.
Ainda relativamente a este órgão, os encarregados de educação atribuem uma classificação de
bom ou muito bom à definição de critérios de atribuição de turmas e horários aos professores
e à definição do perfil do Director de Turma. Aspectos como o acompanhamento do
desenvolvimento de projectos existentes na escola, a definição do modo como é feita a
avaliação das aprendizagens, a aprovação de critérios de avaliação, a avaliação da eficácia das
medidas de apoio educativo implementadas, a definição de prioridades do Agrupamento,
parcerias e intercâmbios e a definição de critérios de formação de turmas são avaliados como
satisfatório ou bom.
Não obstante, a percentagem de respostas “não sabe/não respondeu” dos encarregados de
educação é elevada, em particular na questão sobre a definição das linhas gerais de actuação
do Agrupamento (45%).

O Conselho Pedagógico
Os docentes consideram a actuação do Conselho Pedagógico como positiva. Salvaguarda-se
aspectos relacionados com a definição do perfil do Director de Turma e a elaboração do Plano de
Formação do Agrupamento, que foram classificados de forma negativa. Não docentes e
encarregados de educação demonstram um grave desconhecimento relativamente às funções
deste órgão.

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Relatório de Auto-Avaliação

7. Escola como um Local de Aprendizagem

Nesta área, o termo “local de aprendizagem” infere que existe na escola um sistema de
crenças partilhado, uma preocupação com o sucesso para todos, um empenho em elevar os
níveis e em fazer sempre melhor. Depreende-se que um contexto mais estimulante pode
produzir efeito na melhoria dos resultados, quando acompanhado de uma monitorização mais
consistente, com expectativas mais elevadas e com um empenho da escola em continuar a
explorar modos alternativos de gerir a aprendizagem. Assim, é importante compreender os
modos de organização e funcionamento do Agrupamento que permitam maximizar as
aprendizagens dos alunos.

É, portanto, relevante analisar o que pensam os docentes sobre o trabalho desenvolvido pelas
diversas estruturas intermédias.
No que concerne ao Conselho de Docentes/Departamento Curricular, os professores
consideram como bom a promoção da troca de experiências e a cooperação entre todos os
docentes; como satisfatório ou bom apontam a planificação e adequação à realidade da
escola, a aplicação dos planos de estudo estabelecidos a nível nacional, a elaboração de
propostas curriculares diversificadas em função da especificidade de grupos de alunos e a
análise e reflexão sobre as práticas educativas e o contexto em que são aplicadas; como
satisfatório são apontados aspectos como a elaboração e aplicação de medidas de reforço no
domínio das didácticas específicas das disciplinas, a análise e oportunidade de adopção de
medidas de gestão do currículo e outras destinadas a melhorar as aprendizagens e a forma de
assegurar a coordenação de procedimentos nos domínios da aplicação de diferenciação
pedagógica e da avaliação.
Relativamente aos Grupos Disciplinares/Conselho de Docentes, foram classificados como bom
a planificação de unidades lectivas, a elaboração de testes e/ou de outros materiais, a
definição de critérios de avaliação da disciplina e a análise dos resultados dos alunos nas
disciplinas; como satisfatório ou bom estão a selecção e/ou elaboração de materiais, o
planeamento de actividade interdisciplinares, a análise e reflexão sobre práticas educativas, a
avaliação da eficácia de estratégias de ensino-aprendizagem, a análise de necessidades de
formação dos professores e a organização de actividades de complemento curricular; como
satisfatório está a discussão de estratégias de diferenciação.
No que respeita aos Conselhos de Turma/Conselhos de Docentes os docentes classificam como
bom a análise de aproveitamento dos alunos, a análise dos problemas pessoais dos alunos, a
análise dos problemas disciplinares da turma, a elaboração de estratégias comuns através de
planos de apoio aos alunos e o estabelecimento de normas de comportamento na turma;

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 59


Relatório de Auto-Avaliação

como bom e satisfatório mencionam a análise e/ou realização do projecto curricular de turma,
o planeamento de actividades curriculares interdisciplinares, a avaliação da eficácia das
medidas de apoio, a definição de estratégias de envolvimento dos pais/encarregados de
educação e a análise de queixas/discordâncias dos encarregados de educação; como
satisfatório referem a avaliação da eficácia das estratégias de ensino.

A Escola como um Local de Aprendizagem


Os docentes avaliam de forma positiva os modos de organização e funcionamento do
Agrupamento que permitem maximizar as aprendizagens dos alunos.

8. Escola como um Local Social

A escola é um local social, é uma parte importante da vida social dos alunos na sua fase de
crescimento. Os alunos desenvolvem o seu “eu” social na escola e, através da rotina do dia-a-
dia e da vida informal dentro dela, aprendem sobre autoridade, independência e
interdependência. Atendendo que as suas oportunidades para um desenvolvimento pessoal
positivo estão intimamente ligadas ao clima social e às relações dentro e à volta da escola, esta
área pretende avaliar se existe um clima de respeito mútuo entre os alunos, contrariamente a
um clima de intimidação e desrespeito; qual a qualidade das relações entre os alunos e o
restante pessoal; se a escola proporciona aos alunos oportunidades para exercerem a sua
capacidade de tomada de decisão e para se mostrarem responsáveis; se as regras são claras e
aceites por todos; se as recompensas e as sanções são aplicadas com equidade e justiça; em
suma, se o clima de escola facilita a aprendizagem dos alunos e o seu desenvolvimento.
Assim, esta área pretende compreender as potencialidades que a escola promove para o clima
de respeito, crescimento positivo e autonomia dos alunos.
No complemento do horário lectivo, o Agrupamento oferece aos seus alunos actividades
extra-curriculares. Esta oferta foi classificada pelos alunos como nada grave e como pouco grave
pelos encarregados de educação, denotando um bom nível de satisfação por parte dos grupos
inquiridos em relação a esta questão.
Quanto ao clima de respeito existente no Agrupamento os alunos apontam os conflitos entre
funcionários e alunos e entre professores e alunos como muitíssimo grave e grave.
Mencionam, ainda, como grave a falta de tempo que os professores têm para ouvirem os seus
problemas pessoais, considerando com variações entre o importante, muito importante e

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 60


Relatório de Auto-Avaliação

muitíssimo importante, que o professor mostre disponibilidade para ouvir estes problemas. Os
encarregados de educação classificam este aspecto como muitíssimo grave e grave.
Os alunos referem, ainda, como importante que o professor ouça as suas sugestões e opiniões;
como importante ou muito importante que o professor modifique a sua actuação face a
sugestões justas e incentive a participação dos alunos.
Na perspectiva dos professores, ouvir as sugestões dos alunos, modificar a sua actuação face a
críticas pertinentes destes, estimular a participação dos alunos, reconhecer e elogiar o
trabalho feito por eles e mostrar disponibilidade para escutar os problemas pessoais dos
alunos é considerado como muitíssimo importante; revelar expectativas elevadas em relação
aos alunos e colaborar nas iniciativas propostas por eles é apontado como muito importante.
Quanto à questão sobre o Agrupamento enquanto espaço que dá oportunidade ao
fortalecimento de projectos de vida e ao sentimento de pertença à comunidade educativa,
docentes e não docentes assinalam a questão como bom.

A Escola como um Local Social


Os conflitos entre os vários elementos da comunidade são considerados graves e refere-se a
importância que os alunos e os encarregados de educação atribuem à disponibilidade do professor
para ouvir os problemas dos alunos.
Para alunos e professores é importante modificar comportamentos e atitudes face a críticas e
sugestões justas.
Docentes e não docentes consideram o Agrupamento um espaço que dá oportunidade ao
fortalecimento de projectos de vida e ao sentimento de pertença à comunidade educativa.

9. Escola como um Local Profissional

Esta área depreende que a escola é um local profissional se tiver um sistema de recolha de
dados e processos de tomada de decisão dos quais se serve para melhorar o seu
funcionamento; se responder de forma profissional às mudanças que ocorrem dentro e fora
de si e se definir objectivos através de uma acção planeada e concertada; se desenvolver as
competências do pessoal e possibilitar o seu desenvolvimento profissional. A qualidade da
escola como uma organização de aprendizagem profissional pode ser julgada na medida em
que apoia os professores, os desafia e os ajuda a lidar com as dificuldades e a alargar o âmbito
das suas capacidades.
Assim, serão abordados os aspectos do Agrupamento que contribuam para o classificar como
um lugar de aprendizagem profissional.

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 61


Relatório de Auto-Avaliação

Os alunos consideram como pouco grave ou nada grave a falta de assiduidade dos
funcionários ou que o seu número seja insuficiente. Porém, no que respeita à fraca preparação
dos auxiliares, a questão já é considerada como grave. Quando questionados se os horários de
funcionamento dos diferentes serviços (secretaria, reprografia, etc.) são pouco satisfatórios, os
alunos mencionam este aspecto como grave.
Quando questionados sobre o insuficiente apoio do Director de Turma/Professor de Turma, os
alunos atribuem a esta questão um carácter nada grave.
Os alunos consideram, ainda, como satisfatório ou bom, o facto do Agrupamento se esforçar
para que haja um bom relacionamento e organização entre as diferentes escolas do
Agrupamento, de dinamizar o Projecto Educativo, de aplicar o Regulamento Interno, de
valorizar os professores e os funcionários quando desenvolvem um bom trabalho e de
informar a comunidade educativa dos assuntos importantes. O envolvimento solicitado aos
pais ou encarregados de educação para a tomada de decisões é classificado como satisfatório.

A insuficiente preparação (científica ou pedagógica) docente, o fraco investimento docente em


actividades de formação, a falta de cooperação e os conflitos entre professores são apontados
por estes como nada grave ou inexistente. Com pesos percentuais semelhantes consideram
grave, pouco grave e grave a desmotivação profissional dos professores e a insuficiente oferta
de formação contínua, o absentismo e a insuficiente preparação do pessoal não docente.
Relativamente à cultura de Agrupamento, os docentes consideram como satisfatório ou bom o
Agrupamento dinamizar o Projecto Educativo, articular o Projecto Curricular com o Projecto
Educativo, aplicar o Regulamento Interno, reconhecer professores e funcionários quando
desenvolvem um bom trabalho, envolver os actores educativos nos processos de tomada de
decisão e informar a comunidade educativa dos assuntos relevantes da política educativa.

Os não docentes atribuem um grau pouco grave ou nada grave à desmotivação profissional e à
insuficiente preparação do pessoal não docente, ao absentismo e à insuficiente oferta de
formação contínua. Saliente-se que estes dois últimos aspectos são os que apresentam taxas
mais elevadas no nível grave. A desmotivação profissional dos professores não é considerada
como um problema existente no Agrupamento, sendo classificada como nada grave.
No que concerne à cultura de Agrupamento, os não docentes consideram, com peso
percentual semelhante entre satisfatório, bom e muito bom, a valorização dos professores e
funcionários quando desenvolvem um bom trabalho. Consideram como satisfatório e bom que
o Agrupamento é um pólo dinamizador e agregador de ofertas educativas, que desenvolve a
organização e a melhoria das relações entre as suas diferentes escolas, que dinamiza o
Projecto Educativo e o articula com o Projecto Curricular, que aplica o Regulamento Interno,

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 62


Relatório de Auto-Avaliação

que estimula o envolvimento da comunidade escolar na tomada de decisão e que informa a


comunidade educativa dos assuntos importantes da política educativa.

Os encarregados de educação consideram entre o muitíssimo grave e o grave o número


reduzido de auxiliares de acção educativa e a sua fraca preparação. Quanto à falta de
assiduidade dos funcionários, ao insuficiente apoio do Director da Turma/Professor Titular de
Turma e ao horário pouco satisfatório de funcionamento dos diferentes serviços atribuem o
grau grave.
Respeitante à cultura de Agrupamento, os encarregados de educação avaliam entre o
satisfatório, o bom e o muito bom, a dinamização que o Agrupamento faz do Projecto
Educativo e o reconhecimento aos professores quando desenvolvem um bom trabalho. Entre o
satisfatório e o bom, indicam o esforço que o Agrupamento faz para que haja um bom
relacionamento e organização entre as suas escolas, a aplicação do Regulamento Interno, o
reconhecimento dos funcionários quando desenvolvem um bom trabalho e a comunicação
que estabelece com a comunidade educativa em prol de informação sobre assuntos
importantes.

A Escola como um Local Profissional


Em relação à implementação e desenvolvimento dos diversos documentos-chave do
Agrupamento, a avaliação da comunidade educativa é positiva.
Contudo, é menos positiva no que respeita aos horários de funcionamento de determinados
sectores. O número reduzido e a fraca preparação dos auxiliares de acção educativa é, segundo os
encarregados de educação, muitíssimo grave.
De um modo geral a cultura de Agrupamento é considerada positiva.

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 63


Relatório de Auto-Avaliação

9.1. Os Espaços e Serviços Escolares

Neste capítulo pretende-se conhecer os serviços e os espaços mais aprazíveis do Agrupamento


para a comunidade educativa assim como aqueles que necessitam de ser repensados.

9.1.1 O ponto de vista dos alunos

Os alunos consideram como mais aprazíveis o


pavilhão gimno-desportivo e os espaços de jardim
e de recreio, e como mais funcionais o serviço de
bufete, o serviço de cantina (refeitório/cozinha) e
o serviço da portaria/segurança, uma vez que as
percentagens mais elevadas se encontram nos

Ilustração 2 – Espaços ajardinados e de recreio

níveis satisfatório, muito satisfatório e


completamente satisfatório.
Os serviços de Secretaria e a Biblioteca
Escolar/Centro de Recursos Educativos são
indicados como satisfatório e muito
satisfatório.

Ilustração 3 – Pavilhão Gimnodesportivo

No nível satisfatório mencionam as condições


físicas das salas de informática. As condições
físicas das salas de aula e o serviço de
reprografia são também classificados como
satisfatório, contudo estes dois últimos
serviços apresentam também as
percentagens mais elevadas nos níveis pouco
satisfatório e nada satisfatório. Ilustração 4 – BECRE

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 64


Relatório de Auto-Avaliação

Ilustração 5 – Sala de Aula Ilustração 6 – Sala de Informática

Classificados, também, como satisfatório porém apresentado taxas elevadas de ausência de


resposta são as condições físicas das salas dos professores e os serviços prestados pelo Serviço
de Psicologia e Orientação (SPO) e pelo Departamento de Educação Especial. Estes dados
poderão estar relacionados com o facto de os alunos não frequentarem a sala dos professores
e apenas alguns alunos frequentarem o Serviço de Psicologia e Orientação e o de Educação
Especial.

Ilustração 7 – SPO Ilustração 8 – Sala de Educação Especial

9.1.2 O ponto de vista dos docentes

Os professores elegem como melhores os


Ilustração 8 – SPO
serviços de reprografia e de refeitório
atribuindo-lhes um nível muito satisfatório ou
completamente satisfatório.

Ilustração 9 – Refeitório

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 65


Relatório de Auto-Avaliação

Entre o satisfatório e o muito satisfatório são


apontados os serviços de administração
escolar, o serviço de bufete, a Biblioteca
Escolar/Centro de Recursos Educativos, o
serviço de portaria/segurança, o apoio
prestado pelo SPO e pela Educação Especial;
também os espaços ajardinados e de recreio,
as condições físicas do pavilhão gimno-
Ilustração 10 – Reprografia
desportivo e as condições físicas da secretaria
estão entre esses níveis.

Ilustração 11 – Serviços Administrativos

A sala dos professores foi mencionada como


satisfatório.
Os espaços menos aprazíveis, na opinião dos
docentes, são as salas de aula e as salas de
informática, cujas condições físicas são
avaliadas entre o satisfatório e o pouco
satisfatório.
Ilustração 12 – Sala dos Professores

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 66


Relatório de Auto-Avaliação

9.1.3 O ponto de vista dos não docentes

Os não docentes consideram que os


aspectos mais positivos, avaliados como
muito satisfatório ou completamente
satisfatório são o apoio prestado pelos
auxiliares de acção educativa e o espaço da
Biblioteca Escolar/Centro de Recursos
Educativos. Entre o satisfatório e o muito
satisfatório apontam as condições físicas Ilustração 13 – Pavilhão Gimnodesportivo

das salas de aula, as condições físicas da secretaria, os espaços ajardinados e de recreio e as


condições físicas do pavilhão gimno-desportivo.
Os serviços de administração escolar, o
serviço de reprografia, o serviço de bufete, o
serviço de refeitório e o serviço de
portaria/segurança são avaliados como
satisfatório. Contudo, devido às elevadas
percentagens nos níveis nada satisfatório e
pouco satisfatório pode inferir-se que sejam
os serviços menos funcionais, na perspectiva
Ilustração 14 – Bufete dos não docentes.
A sala de convívio de pessoal não docente é
avaliada como nada satisfatório e pouco
satisfatório, sendo assim considerado um
espaço pouco aprazível.

Ilustração 15 – Cozinha Ilustração 16 – Sala de Pessoal Não Docente

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 67


Relatório de Auto-Avaliação

9.1.4 O ponto de vista dos encarregados de educação

Para os encarregados de educação os espaços mais aprazíveis são o pavilhão gimno-desportivo


e os espaços ajardinados e de recreio, aos quais atribuem uma classificação de satisfatório ou
muito satisfatório. As condições físicas das salas de aula apresentam uma taxa elevada no nível
pouco satisfatório.
Como satisfatório indicam as condições físicas da sala de informática e a Biblioteca
Escolar/Centro de Recursos Educativos; quanto aos serviços, o bufete, o refeitório/cozinha, a
portaria/segurança, o SPO e a Educação Especial são mencionados como satisfatório. É de
salientar que os dois últimos serviços apresentam taxas elevadas no nível “não responde”. Os
serviços de reprografia e de secretaria são avaliados como satisfatório, apresentando, porém,
uma taxa elevada no nível pouco satisfatório.

Ilustração 17 – PBX/Polivalente Ilustração 18 – Portaria

Os Espaços e Serviços Escolares


Embora as opiniões sejam divergentes em relação a este tema conforme os grupos inquiridos,
sobressaem os recreios e espaços ajardinados e o pavilhão gimno-desportivos como os locais mais
aprazíveis; para os professores a reprografia e o serviço de refeitório estão entre os mais positivos.
As salas de aula e as salas de informática na opinião de alunos, professores e encarregados de
educação são dos locais que apresentam menos condições.
Contudo, para os não docentes o apoio prestado pelos auxiliares de acção educativa é
francamente positivo; como aspecto mais negativo são apontadas as condições da sala de convívio
de pessoal não docente.

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 68


Relatório de Auto-Avaliação

D. O MEIO

10. Escola e Família

Esta área relaciona a escola e a família, partindo da ideia de que a escola e a família são os dois
locais principais de aprendizagem e desenvolvimento. A aprendizagem é tão mais efectiva
quanto ambos trabalharem em conjunto para o mesmo objectivo e estiverem sustentados
pelos mesmos valores. Aquilo que acontece na escola pode ser prolongado e enriquecido em
casa, e aquilo que se aprende em casa pode ser melhorado na sala de aula. Há
responsabilidades claras tanto para professores como para pais, mas às escolas compete
especificamente informar os pais sobre os progressos dos seus filhos e ajudá-los a criarem o
ambiente mais encorajador e de apoio à aprendizagem dos seus educandos.

Os alunos apresentam nas suas respostas algumas discrepâncias quanto ao sentimento de


acompanhamento e participação familiar. Quando questionados sobre a participação dos pais
e encarregados de educação na vida escolar e o sobre o acompanhamento destes na
educação, os alunos respondem com percentagens semelhantes nos níveis nada grave, pouco
grave e grave.
Contudo, reconhecem que o Conselho Executivo e todos os elementos do Agrupamento
incentivam/convidam os pais e encarregados de educação para participarem nas actividades
do Agrupamento e para se envolverem na tomada de decisões, assinalando estes aspectos
como satisfatório ou bom.

Os professores colocam entre o muitíssimo grave, o grave e o pouco grave o fraco


envolvimento dos pais na vida da escola, porém consideram entre o satisfatório e o bom o
apelo que é feito aos encarregados de educação para participarem nas actividades do
Agrupamento. Os professores consideram, ainda, como bom a participação dos pais e
encarregados de educação que o Conselho Executivo promove; posicionam entre o satisfatório
e o bom a actuação dos Conselhos de Turma/Conselhos de Docentes no que respeita à
definição de estratégias para o envolvimento da família e à análise de queixas/discordâncias
dos encarregados de educação.

Os não docentes consideram entre o grave e o pouco grave o problema do fraco


envolvimento dos encarregados de educação nas actividades do Agrupamento. A actuação do
Conselho Executivo no que respeita à promoção da participação dos pais e encarregados de
educação nas actividades do Agrupamento é apontada como satisfatório; no que respeita à

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 69


Relatório de Auto-Avaliação

promoção da participação dos pais e encarregados de educação na vida escolar é apontada


como satisfatório, bom e muito bom.

Os encarregados de educação consideram como grave e pouco grave a sua fraca participação
nas actividades da escola, mas atribuem um nível grave e muitíssimo grave para o fraco
acompanhamento dos pais e encarregados de educação na vida escolar. Não obstante,
consideram como bom a disponibilidade que o Conselho Executivo mostra para os ouvir.
Os encarregados de educação consideram que são incentivados/convidados a participar nas
actividades do Agrupamento atribuindo à questão um nível satisfatório, bom e muito bom;
mencionam, ainda, que pais, encarregados de educação e alunos são envolvidos na tomada de
decisões a um nível satisfatório e bom.

Escola e Família
Em geral, a comunidade educativa tem consciência do contexto socioeconómico em que se insere
e das repercussões que este exerce sobre o quotidiano do Agrupamento. Contudo, toda a
comunidade reconhece o esforço que tem sido feito para envolver a família nas dinâmicas do
Agrupamento.
É de salientar que os professores consideram muito grave o fraco envolvimento dos encarregados
de educação no percurso escolar dos seus educandos.

11. Escola e Comunidade

Esta área defende que a Escola existe inserida em comunidades e define-se a partir delas. A
escola recebe apoio da comunidade e beneficia dos seus recursos e oportunidades. A escola é
também fortemente afectada pelas dificuldades económicas e sociais e têm de lidar com as
repercussões da pobreza, desemprego ou violência. A avaliação nesta área pode consistir em
examinar em que medida é que a escola é proactiva ou reactiva relativamente às influências
da comunidade e em que medida é que se vê a si própria como um recurso para essa
comunidade. Assim, nesta área, pretende conhecer-se até que ponto o Agrupamento está
inserido na sua comunidade e se enquadra nos seus recursos e oportunidades.

Questionados sobre a abertura do Agrupamento à comunidade e integração no meio onde se


encontra, os alunos atribuem um nível satisfatório ou bom, os docentes e não docentes um nível
bom – apresentando oscilações entre o satisfatório e o muito bom –, e os encarregados de
educação um nível satisfatório.

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 70


Relatório de Auto-Avaliação

Relativamente à questão sobre o relacionamento que o Conselho Executivo promove e incentiva


com a comunidade, os docentes e os encarregados de educação atribuem-lhe um nível bom; os
não docentes oscilam entre o satisfatório e o muito bom.

Escola e Comunidade
A comunidade educativa reconhece positivamente a abertura do Agrupamento à comunidade e
boa relação que o Conselho Executivo promove com esta.

12. Escola e Trabalho

Escola e Trabalho relacionam-se nesta área. A qualidade do trabalho disponível para um jovem
depende em grande medida do seu sucesso na escola. Esta é a razão pela qual
pais/encarregados de educação e empregadores estão interessados naquilo que as escolas
fazem para preparar os jovens para o mundo do trabalho. Isto pode ser privilegiadamente
desenvolvido pelas escolas que desenvolvem laços fortes com entidades empregadoras.
Actualmente, e não só em escolas ou cursos profissionais, começa a ser comum em todas as
escolas os jovens passarem algum tempo em experiências de trabalho ou os empregadores a
passarem algum tempo nas escolas. Neste sentido, pretende-se saber se o Agrupamento
desenvolve estratégias e políticas que se articulam e permitam uma maior integração no
mercado de trabalho. Porém, não dispomos de dados significativos que permitam responder a
esta área.

Sobre este tema, alunos e encarregados de educação consideram, com taxas similares entre o
satisfatório, o bom e o muito bom, a oferta e dinamização de diferentes ofertas educativas
como os Cursos de Educação e Formação e os cursos de Educação e Formação de Adultos –
estes últimos existentes em 2008/2009.

Os Cursos de Educação e Formação, pela sua estrutura e características, desenvolvem


componentes práticas e, atendendo à sua oferta de dupla certificação, concedem aos alunos
estágios em contexto real de trabalho. Neste sentido, é possível inferir que o Agrupamento, com a
oferta destes cursos, tem preocupação em desenvolver competências que facilitem a entrada dos
alunos no mercado de trabalho.

Escola e Trabalho
Apesar de no ano lectivo 2008/2009 estar ainda numa fase de implementação é reconhecido o
trabalho desenvolvido ao nível das ofertas educativas do Agrupamento.

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 71


Relatório de Auto-Avaliação

BIBLIOGRAFIA

ALAIZ, Vítor (2007) Auto-avaliação das escolas? Há um modelo recomendável?. Correio da


Educação n.º 301. [Online] www.asa.pt/CE/auto-avaliação-escolas.pdf, 26/02/2010.

CNE - CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (2007). Avaliação das Escolas: Modelos e


Processos. Lisboa: Conselho Nacional de Educação – Ministério da Educação.

Lei n.º 31/2002, de 20 de Dezembro - Sistema de avaliação da educação e do ensino não


superior.

FONTES DOCUMENTAIS

Análise estatística de faltas disciplinares e medidas sancionatórias8 cedida pelo Coordenador


da Academia LC, Dr. Sérgio Ferreira.

Fotografias e edição de imagem realizadas pelo Dr. Paulo Couceiro, responsável pelo Jornal
Semáforo - Rádio Escola.

Projecto Educativo TEIP – Unir para o Sucesso 2009/2011, Agrupamento de Escolas Dr.
Leonardo Coimbra (Filho).

8
Ver Anexo III.

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 72


Relatório de Auto-Avaliação

TERMO

Dá-se por terminado o Relatório de Auto-avaliação referente ao ano lectivo 2008/2009.

Este relatório será remetido à Directora do Agrupamento, Dr.ª Armanda Esteves, à

Subdirectora do Agrupamento, Dr.ª Zulmira Branco e ao Amigo Crítico da Equipa de

Auto-avaliação, Dr. Paulo Marinho.

Este documento é de carácter público.

Porto, 12 de Maio de 2010.

A Coordenadora da Equipa de Auto-avaliação, Elemento da Equipa de Auto-avaliação Co-responsável,

_________________________________ ________________________________

(Lúcia Garrido) (Diana Ramos Lopes)

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 73


ANEXOS
Anexo I

Questionários
[Modelos]
2009
Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho)

- Escola EB 2,3 Dr. Leonardo Coimbra


- Escola EB1 das Condominhas
- Escola EB1/JI de Lordelo
- Escola EB1/JI da Pasteleira
- Jardim de Infância do Estoril

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO

INQUÉRITO AOS ALUNOS

No cumprimento do Artigo 6º do Decreto-Lei nº 31/2002, pretende-se com este inquérito

conhecer a opinião dos Alunos sobre a organização e funcionamento dos órgãos e serviços do

Agrupamento de Escolas, a fim de se concretizar a avaliação interna do trabalho desenvolvido.

Anexo I A - 1
A) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA

1. Como avalias o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos

Faz um círculo no número que melhor se adequar à tua opinião: Muito Fraco (1), Fraco (2), Satisfatório (3), Bom (4), Muito Bom (5),
Não Sei/Não Tenho Informação (NS).

1.1 Conselho Executivo (Presidente Dra. Armanda Esteves, Vice-Presidentes Dra. Zulmira Branco, Dra. Maria Manuel Ferreira e
Dra. Laura Neiva)

Muito Muito Não


Fraco Satisf. Bom
A. Mostra disponibilidade para ouvir os alunos quando é solicitado. Fraco Bom Sei
2 3 4
1 5 NS

B. Apoia o desenvolvimento de actividades (culturais, desportivas,


1 2 3 4 5 NS
…) propostas pelos alunos.

C. Divulga de forma rápida informação sobre assuntos de interesse


1 2 3 4 5 NS
dos alunos.

D. Preocupa-se em manter a disciplina/regras na escola. 1 2 3 4 5 NS

E. Preocupa-se com o bem-estar dos alunos. 1 2 3 4 5 NS

F. Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas


1 2 3 4 5 NS
apresentadas pelos alunos relativamente a professores.

G. Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas


1 2 3 4 5 NS
apresentadas pelos alunos relativamente a funcionários.

H. Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas


1 2 3 4 5 NS
apresentadas pelos alunos relativamente a outros alunos.

I. Incentiva a participação dos alunos na vida da escola. 1 2 3 4 5 NS

B) PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ESCOLAR

2. Em relação à escola onde estás, consideras preocupantes as seguintes situações:

Faz um círculo no número que melhor se adequar à tua opinião: Muitíssimo Grave (1) Muito Grave (2), Grave (3), Pouco Grave (4), Nada
Grave (5), Inexistente

Não
Se existe:
existe:
Muitíssimo Muito Pouco Nada
A. Abandono escolar precoce (antes de completar os 15 anos de Grave
Grave Grave Grave Grave NE
idade ou o 9º ano). 3
1 2 4 5

B. Falta de assiduidade dos alunos. 2 3 4 5 NE


1

C. Desmotivação e falta de interesse dos alunos para a


2 3 4 5 NE
aprendizagem. 1

D. Alunos com pouca preparação dos anos anteriores. 2 3 4 5 NE


1

E. Indisciplina dos alunos na sala de aula e nos recreios. 2 3 4 5 NE


1

F. Insucesso escolar dos alunos. 1 2 3 4 5 NE

Anexo I A - 2
Muitíssimo Muito Pouco Nada
Grave
G. Falta de assiduidade dos professores. Grave Grave Grave Grave NE
3
1 2 4 5

H. Falta de apoio/ajuda dos professores. 1 2 3 4 5 NE

I. Oferta reduzida de actividades de complemento curricular


1 2 3 4 5 NE
(desporto, teatro, dança, música, …).

J. Insuficiente funcionamento dos Serviços de Orientação


Educativa (Serviço de Psicologia e Orientação e Ensino 1 2 3 4 5 NE
Especial).

K. Horários das aulas mal elaborados. 2 3 4 5 NE


1

L. Conflitos entre funcionários e alunos. 2 3 4 5 NE


1

M. Conflitos entre professores e alunos. 1 2 3 4 5 NE

N. Faltas de assiduidade dos funcionários. 1 2 3 4 5 NE

O. Número muito reduzido de funcionários. 1 2 3 4 5 NE

P. Fraca preparação dos funcionários. 2 3 4 5 NE


1

Q. Fraca participação dos pais/EE nas actividades da escola. 2 3 4 5 NE


1

R. Fraco acompanhamento dos pais/EE na educação escolar. 2 3 4 5 NE


1

S. Insuficiente apoio do Conselho Executivo. 1 2 3 4 5 NE

T. Insuficiente apoio do Director de Turma/Professor da Turma. 1 2 3 4 5 NE

U. Falta de exigência dos professores na avaliação dos alunos. 1 2 3 4 5 NE

V. Falta de tempo dos professores para ouvirem os problemas


2 3 4 5 NE
pessoais dos alunos. 1

W. Poucas actividades de apoio ao estudo. 2 3 4 5 NE


1

X. Horário de funcionamento dos diferentes serviços (secretaria,


2 3 4 5 NE
fotocópias, …) pouco satisfatórios. 1

Y. Material insuficiente (computadores, livros, material de


1 2 3 4 5 NE
laboratório, …).

Anexo I A - 3
3. Na sala de aula, com que frequência realizas e observas as seguintes actividades.

Faz um círculo no número que melhor se adequar à tua opinião: Nunca (1), Raramente (2), Às vezes (3), Muitas Vezes (4), Sempre (5).

Muitas
Nunca Raramente Às Vezes Sempre
A. Explicação da matéria. Vezes
1 2 3 5
4

B. Trabalho individual. 1 2 3 4 5

C. Trabalhos de grupo. 1 2 3 4 5

D. Realização de experiências (ciências, físico-químicas, …). 1 2 3 4 5

E. Esclarecer dúvidas e dificuldades. 1 2 3 4 5

F. Apresentação de sugestões pelos alunos. 1 2 3 4 5

G. Actividades de pesquisa na Internet. 1 2 3 4 5

H. Realização de trabalhos escritos. 1 2 3 4 5

I. Debates. 1 2 3 4 5

J. Discussão dos trabalhos com os alunos. 1 2 3 4 5

K. Explicação dos critérios de avaliação. 1 2 3 4 5

L. Resolução de problemas e tomadas de decisão pelos alunos. 1 2 3 4 5

4. Indica a frequência com que utilizas os seguintes materiais nas tuas aulas.

Faz um círculo no número que melhor se adequar à tua opinião: Nunca (1), Raramente (2), Às vezes (3), Muitas Vezes (4), Sempre (5).

Às Muitas
Nunca Raramente Sempre
A. Manual escolar adoptado. Vezes Vezes
1 2 5
3 4

B. Outros manuais escolares e/ou livros. 1 2 3 4 5

C. Fichas de trabalho. 1 2 3 4 5

D. Internet. 1 2 3 4 5

E. Computador. 1 2 3 4 5

F. Materiais manipuláveis (sólidos geométricos, plasticina, material


1 2 3 4 5
de EVT, EM, EF, EV, ET, …).

G. Outros documentos, como diapositivos, fotografias, … 1 2 3 4 5

Anexo I A - 4
Às Muitas
Nunca Raramente Sempre
H. Vídeos, filmes, … Vezes Vezes
1 2 5
3 4

I. Quadros interactivos, vídeo projector, … 1 2 3 4 5

5. Enquanto aluno, como avalias a relação entre alunos e professores.

Faz um círculo no número que melhor se adequar à tua opinião: Nada Importante (1), Pouco Importante (2), Importante (3), Muito
Importante (4), Muitíssimo Importante (5).

Nada Pouco Muito Muitíssimo


A. O professor ouve as sugestões/opiniões dos alunos. Importante Importante Importante Importante Importante
1 2 3 4 5

B. Os professores comentam com os alunos os seus progressos


1 2 3 4 5
e dificuldades.

C. O professor esclarece dúvidas sobre assuntos abordados nas


1 2 3 4 5
aulas.

D. O professor usa os conhecimentos/saberes e vivências dos


1 2 3 4 5
alunos nas aulas.

E. O professor modifica o seu comportamento face a sugestões


1 2 3 4 5
justas dos alunos.

F. O professor incentiva a participação dos alunos. 1 2 3 4 5

G. O professor elogia o trabalho realizado pelos alunos. 1 2 3 4 5

H. O professor mostra disponibilidade para ouvir os problemas


1 2 3 4 5
pessoais dos alunos.

C) SERVIÇOS/ESPAÇOS ESCOLARES

1. Grau de satisfação face aos espaços e serviços escolares abaixo indicados.

Faça um círculo no número que melhor se adequar à sua opinião: Nada Satisfeito (1), Pouco Satisfeito (2), Satisfeito (3), Muito Satisfeito
(4), Completamente Satisfeito (5), Não Sei (NS).

Nada Pouco Muito Compl.


Satisf
A. Condições físicas das salas dos professores. Satisf Satisf Satisf Satisf Não Sei
3
1 2 4 5 NS

B. Condições físicas das salas de aulas. 1 2 3 4 5 NS

C. Condições físicas das salas de informática. 1 2 3 4 5


NS

D. Condições físicas do pavilhão gimno-desportivo. 1 2 3 4 5 NS

E. Espaço de jardim e de recreio. 1 2 3 4 5 NS

F. Serviço de Secretaria. 1 2 3 4 5 NS

G. Serviço de reprografia (fotocópias). 1 2 3 4 5 NS

Anexo I A - 5
Nada Pouco Muito Compl.
Satisf
H. Serviço de bufete. Satisf Satisf Satisf Satisf Não Sei
3
1 2 4 5 NS

I. Serviço de cantina: refeitório/cozinha. 1 2 3 4 5 NS

J. Serviço de portaria/segurança. 1 2 3 4 5 NS

K. Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos. 1 2 3 4 5 NS

L. Serviço de Psicologia e Orientação (Psicóloga e Técnica de


1 2 3 4 5 NS
Serviço Social).

M. Departamento de Educação Especial (Professoras de


1 2 3 4 5 NS
Educação Especial).

D) CULTURA DE AGRUPAMENTO

1. Enquanto aluno como avalias a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos.

Faz um círculo no número que melhor se adequar à tua opinião: Muito Fraco (1), Fraco (2), Satisfatório (3), Bom (4) e Muito Bom (5).

A. É um Agrupamento que dinamiza e oferece diferentes oportunidades Muito Muito


Fraco Satisf. Bom
aos alunos (Cursos de Educação Formação, Cursos de Educação e Fraco Bom
2 3 4
Formação para Adultos, …) 1 5

B. Esforça-se para que haja um bom relacionamento e organização entre


1 2 3 4 5
as diferentes Escolas do Agrupamento.

C. É um Agrupamento aberto à comunidade e integrado no meio onde se


1 2 3 4 5
encontra.

D. É um Agrupamento que dinamiza o Projecto Educativo. 1 2 3 4 5

E. O Regulamento Interno é aplicado. 1 2 3 4 5

F. Os professores são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho. 1 2 3 4 5

G. Os alunos são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho. 1 2 3 4 5

H. Os funcionários são valorizados quando desenvolvem um bom


1 2 3 4 5
trabalho.

I. Os Pais/EE são incentivados/convidados a participar nas actividades do


1 2 3 4 5
Agrupamento.

J. Os Pais/EE e Alunos são envolvidos na tomada de decisões. 1 2 3 4 5

K. A Escola é um lugar disciplinado e seguro. 1 2 3 4 5

L. A Escola é um lugar onde é agradável estar. 1 2 3 4 5

M. A comunidade educativa (professores, funcionários, pais/EE, alunos,


instituições parceiras) é informada dos assuntos importantes para o 1 2 3 4 5
Agrupamento.

Obrigado pela tua Colaboração!


A Equipa de Auto-avaliação

Anexo I A - 6
2009
Agrupamento
Vertical de Escolas
Dr. Leonardo
Coimbra (filho)

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO

INQUÉRITO AOS PROFESSORES

No cumprimento do Artigo 6º do Decreto-Lei nº 31/2002, pretende-se com este inquérito

conhecer a opinião dos professores sobre a organização e funcionamento dos órgãos e serviços

do Agrupamento de Escolas, a fim de se concretizar a avaliação interna do trabalho

desenvolvido.

Anexo I B - 1
A) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA

1. Em relação ao funcionamento do Conselho de Docentes/Departamento Curricular a que pertence, indique a


frequência com que são tratados assuntos relativos a cada uma das seguintes atribuições dessa estrutura de
orientação educativa da escola.

Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Muito Fraco(1), Fraco(2), Satisfatório(3), Bom(4) e Muito Bom(5)

A. Planificar e adequar a realidade da escola aplicação dos planos de


1 2 3 4 5
estudo estabelecidos a nível nacional.

B. Elaborar e aplicar medidas de reforço no domínio das didácticas


1 2 3 4 5
específicas das disciplinas.

C. Analisar a oportunidade de adopção de medidas de gestão do currículo


1 2 3 4 5
e outras destinadas a melhorar as aprendizagens

D. Elaborar propostas curriculares diversificadas, em função da


1 2 3 4 5
especificidade de grupos de alunos.

E. Assegurar a coordenação de procedimentos nos domínios da aplicação


1 2 3 4 5
de diferenciação pedagógica e da avaliação.

F. Analisar e reflectir sobre as práticas educativas e o contexto em que


1 2 3 4 5
são aplicadas.

G. Promover a troca de experiências e a cooperação entre todos os


1 2 3 4 5
docentes

2. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos

Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Muito Fraco(1), Fraco(2), Satisfatório(3), Bom(4) e Muito Bom(5)

2.1 Grupo Disciplinar / Conselho de Docentes

A. Planificação de unidades lectivas. 1 2 3 4 5

B. Selecção e/ou elaboração de materiais. 1 2 3 4 5

C. Discussão de estratégias de diferenciação 1 2 3 4 5

D. Planeamento de actividades interdisciplinares. 1 2 3 4 5

E. Elaboração de testes ou de outros materiais. 1 2 3 4 5

F. Definição de critérios de avaliação da disciplina. 1 2 3 4 5

G. Analise dos resultados dos alunos nas disciplinas. 1 2 3 4 5

H. Análise e reflexão sobre práticas educativas. 1 2 3 4 5

I. Avaliação da eficácia de estratégias de ensino/aprendizagem. 1 2 3 4 5

Anexo I B - 2
J. Análise de necessidades de formação dos professores. 1 2 3 4 5

K. Organização de actividades de complemento curricular. 1 2 3 4 5

2.2 Conselhos de turma / Conselhos de Docentes

A. Análise do aproveitamento dos alunos. 1 2 3 4 5

B. Análise e/ou realização do PCT. 1 2 3 4 5

C. Planeamento de actividades curriculares interdisciplinares. 1 2 3 4 5

D. Elaboração de estratégias comuns através de planos de apoio aos


1 2 3 4 5
alunos.

E. Avaliação da eficácia das medidas de apoio. 1 2 3 4 5

F. Definição de estratégias de envolvimento dos pais. 1 2 3 4 5

G. Avaliação da eficácia das estratégias de ensino. 1 2 3 4 5

H. Análise dos problemas pessoais dos alunos. 1 2 3 4 5

I. Análise de queixas/discordâncias dos EE. 1 2 3 4 5

J. Análise de problemas disciplinares da turma. 1 2 3 4 5

K. Estabelecimento de normas de comportamento na turma. 1 2 3 4 5

2.3 Conselho Executivo

A. Assegura uma gestão equilibrada das instalações, espaços e


1 2 3 4 5
equipamentos.

B. Assegura uma gestão eficaz dos recursos humanos. 1 2 3 4 5

C. Mostra disponibilidade para ouvir os professores quando é solicitado. 1 2 3 4 5

D. Estimula o desenvolvimento profissional dos diferentes actores


1 2 3 4 5
educativos.

E. Fomenta a participação dos pais e/ou EE na vida da escola. 1 2 3 4 5

F. Delega funções. 1 2 3 4 5

G. Integra diferentes contributos nas tomadas de decisão. 1 2 3 4 5

H. Divulga a informação atempada e eficazmente. 1 2 3 4 5

I. Envolve a comunidade educativa em projectos de escola. 1 2 3 4 5

Anexo I B - 3
J. Desenvolve estratégias de aproximação à comunidade. 1 2 3 4 5

K. Promove e incentiva um bom relacionamento entre os docentes. 1 2 3 4 5

2.4 Conselho Pedagógico

A. Define as linhas gerais da política da escola. 1 2 3 4 5

B. Define estratégias de apoio aos professores. 1 2 3 4 5

C. Acompanha o desenvolvimento dos projectos desenvolvidos na escola. 1 2 3 4 5

D. Define a política de avaliação das aprendizagens. 1 2 3 4 5

E. Aprova os critérios de avaliação. 1 2 3 4 5

F. Avalia a eficácia das medidas de apoio educativo implementadas. 1 2 3 4 5

G. Elabora o plano de formação do agrupamento. 1 2 3 4 5

H. Define as prioridades do agrupamento, parcerias e intercâmbios. 1 2 3 4 5

I. Define critérios de formação de turmas. 1 2 3 4 5

J. Define critérios de atribuição de turmas e horários aos professores. 1 2 3 4 5

K. Estabelece o perfil do Director de Turma. 1 2 3 4 5

Anexo I B - 4
B) PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ESCOLAR

3. Considerando os problemas abaixo assinalados, indique, em relação à sua escola, de que forma se afiguram
para si.

Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Muito Grave (1), Grave (2), Pouco Grave (3), Nada Grave(4), Inexistente (5)

A. Abandono escolar precoce. 1 2 3 4 5

B. Absentismo dos alunos. 1 2 3 4 5

C. Desmotivação dos alunos para a aprendizagem. 1 2 3 4 5

D. Insuficiente preparação prévia dos alunos. 1 2 3 4 5

E. Indisciplina dos alunos em contexto escolar. 1 2 3 4 5

F. Insucesso escolar dos alunos. 1 2 3 4 5

G. Absentismo dos professores. 1 2 3 4 5

H. Desmotivação profissional dos professores. 1 2 3 4 5

I. Insuficiente preparação docente (científica e/ou pedagógica). 1 2 3 4 5

J. Fraco investimento docente em actividades de formação. 1 2 3 4 5

K. Falta de cooperação entre professores. 1 2 3 4 5

L. Conflitos entre professores. 1 2 3 4 5

M. Absentismo do pessoal não docente. 1 2 3 4 5

N. Desmotivação profissional do pessoal não docente. 1 2 3 4 5

O. Insuficiente preparação do pessoal não docente. 1 2 3 4 5

P. Fraco envolvimento dos pais nas actividades do agrupamento. 1 2 3 4 5

Q. Insuficiente apoio dos órgão de gestão de topo do agrupamento. 1 2 3 4 5

R. Insuficiente apoio dos órgão de gestão intermédia. 1 2 3 4 5

S. Insuficiente oferta de formação contínua. 1 2 3 4 5

Anexo I B - 5
4. Enquanto professor(a), com que frequência implementa as seguintes actividades e tarefas próprias do
processo de ensino e aprendizagem.

Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Nunca (1), Raramente (2), Às vezes (3) , Muitas vezes (4), Sempre(5)

A. Exposição oral dos conteúdos programáticos. 1 2 3 4 5

B. Actividades cooperativas de aprendizagem. 1 2 3 4 5

C. Experimentação de técnicas e instrumentos de trabalho. 1 2 3 4 5

D. Esclarecimento de dúvidas e de dificuldades. 1 2 3 4 5

E. Sugestões dadas pelos alunos. 1 2 3 4 5

F. Actividades de pesquisa na Internet. 1 2 3 4 5

G. Actividades de escrita. 1 2 3 4 5

H. Debates acerca de temáticas curriculares. 1 2 3 4 5

I. Discussão de trabalhos. 1 2 3 4 5

J. Explicitação dos critérios de avaliação. 1 2 3 4 5

K. Resolução de problemas e tomadas de decisão pelos alunos. 1 2 3 4 5

5. Indique a frequência com que utiliza os seguintes materiais no âmbito das suas aulas.

Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Nunca (1), Raramente (2), Às vezes (3) , Muitas vezes (4), Sempre(5)

A. Manual escolar adoptado. 1 2 3 4 5

B. Outros manuais escolares e/ou livros técnicos. 1 2 3 4 5

C. Fichas de trabalho e informativas em suporte de papel. 1 2 3 4 5

D. Internet. 1 2 3 4 5

E. Computador. 1 2 3 4 5

F. Materiais manipuláveis (sólidos geométricos, material de EV, ET, EVT,


1 2 3 4 5
Ed. Musical, …).

G. Documentos em suporte visual (diapositivos, fotografias,…). 1 2 3 4 5

Anexo I B - 6
H. Documentos em suporte audiovisual (vídeos, filmes, …). 1 2 3 4 5

I. Equipamento interactivo (quadros, …). 1 2 3 4 5

J. Plataformas de b-learning (moodle,…). 1 2 3 4 5

6. Enquanto professor, que importância atribui às seguintes atitudes.

Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Nenhuma (1), Pouca (2), Alguma (3) , Muita (4), Muitíssima (5)

A. Ouvir as sugestões dos alunos. 1 2 3 4 5

B. Comentar com os alunos os seus progressos e dificuldades. 1 2 3 4 5

C. Esclarecer dúvidas sobre os diversos assuntos abordados nas aulas. 1 2 3 4 5

D. Integrar saberes dos alunos no trabalho realizado na aula. 1 2 3 4 5

E. Modificar o seu comportamento face a críticas pertinentes dos alunos. 1 2 3 4 5

F. Estimular a participação dos alunos. 1 2 3 4 5

G. Reconhecer e elogiar o trabalho realizado pelos alunos. 1 2 3 4 5

H. Mostrar disponibilidade para escutar problemas pessoais dos alunos. 1 2 3 4 5

I. Encorajar os alunos a trabalhar em grupo. 1 2 3 4 5

J. Revelar expectativas elevadas em relação aos alunos. 1 2 3 4 5

K. Dinamizar actividades de enriquecimento curricular. 1 2 3 4 5

L. Colaborar em iniciativas propostas pelos alunos. 1 2 3 4 5

Anexo I B - 7
C) SERVIÇOS/ESPAÇOS ESCOLARES

7. Grau de satisfação face aos espaços e serviços escolares abaixo indicados.

Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Nada Satisfeito (1), Pouco Satisfeito (2), Satisfeito(3), Muito Satisfeito(4),
Completamente Satisfeito(5)

A. Condições físicas da sala dos professores. 1 2 3 4 5

B. Serviços de administração escolar. 1 2 3 4 5

C. Serviço de reprografia. 1 2 3 4 5

D. Serviço de bufete. 1 2 3 4 5

E. Serviço de refeitório. 1 2 3 4 5

F. Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos. 1 2 3 4 5

G. Condições físicas das salas de aula. 1 2 3 4 5

H. Condições físicas das salas de informática. 1 2 3 4 5

I. Serviço de portaria / segurança. 1 2 3 4 5

J. Espaço ajardinado e de recreio. 1 2 3 4 5

K. Condições físicas do pavilhão gimno-desportivo. 1 2 3 4 5

L. Condições físicas da secretaria. 1 2 3 4 5

M. Apoio prestado pelo Departamento de Educação Especial. 1 2 3 4 5

N. Apoio prestado pelos Serviços de Psicologia e Orientação. 1 2 3 4 5

Anexo I B - 8
D) CULTURA DE AGRUPAMENTO

8. Enquanto professor como avalia a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos.

Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Muito Fraco(1), Fraco(2), Satisfatório(3), Bom(4) e Muito Bom(5)

A. É um pólo dinamizador e agregador de ofertas educativas. 1 2 3 4 5

B. Desenvolve a organização e a melhoria das relações entre as


1 2 3 4 5
diferentes escolas do agrupamento.

C. É um espaço que dá oportunidade ao fortalecimento de projectos de


1 2 3 4 5
vida e ao sentimento de pertença à comunidade educativa.

D. É um agrupamento aberto e integrado no meio. 1 2 3 4 5

E. É um agrupamento que dinamiza o Projecto Educativo. 1 2 3 4 5

F. É um agrupamento que articula o Projecto Curricular com o Projecto


1 2 3 4 5
Educativo.

G. O Regulamento Interno do agrupamento é aplicado. 1 2 3 4 5

H. Os professores são reconhecidos quando desenvolvem um bom


1 2 3 4 5
trabalho.

I. Os alunos são reconhecidos quando desenvolvem um bom trabalho. 1 2 3 4 5

J. Os funcionários são reconhecidos quando desenvolvem um bom


1 2 3 4 5
trabalho.

K. Os Encarregados de Educação são estimulados a participar nas


1 2 3 4 5
actividades do Agrupamento.

L. Os actores educativos envolvem-se na tomada de decisão. 1 2 3 4 5

M. A sua escola é um lugar disciplinado e seguro. 1 2 3 4 5

N. A sua escola é um lugar onde é agradável estar. 1 2 3 4 5

O. A comunidade educativa é informada dos assuntos relevantes da


1 2 3 4 5
política educativa.

Obrigado pela colaboração

A Equipa de Auto-avaliação

Anexo I B - 9
2009
Agrupamento
Vertical de Escolas
Dr. Leonardo
Coimbra (filho)

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO
INQUÉRITO AOS AUXILIARES DE ACÇÃO
EDUCATIVA E PESSOAL ADMINISTRATIVO
No cumprimento do Artigo 6º do Decreto-Lei nº 31/2002, pretende-se com este inquérito

conhecer a opinião dos auxiliares de acção educativa e do pessoal administrativo sobre a

organização e funcionamento dos órgãos e serviços do Agrupamento de Escolas, a fim de se

concretizar a avaliação interna do trabalho desenvolvido.

Anexo I C - 1
A) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA

1. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos

Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Muito Fraco(1), Fraco(2), Satisfatório(3), Bom(4) e Muito Bom(5)

1.1 Conselho Executivo

A. Assegura uma gestão equilibrada das instalações, espaços e


1 2 3 4 5
equipamentos.

B. Assegura uma gestão eficaz dos recursos humanos. 1 2 3 4 5

C. Mostra disponibilidade para ouvir o pessoal não docente quando é


1 2 3 4 5
solicitado.

D. Estimula o desenvolvimento profissional. 1 2 3 4 5

E. Fomenta a participação dos pais e/ou EE na vida da escola. 1 2 3 4 5

F. Delega funções. 1 2 3 4 5

G. Integra diferentes contributos nas tomadas de decisão. 1 2 3 4 5

H. Divulga a informação atempada e eficazmente. 1 2 3 4 5

I. Envolve a comunidade educativa em projectos de escola. 1 2 3 4 5

J. Desenvolve estratégias de aproximação à comunidade. 1 2 3 4 5

K. Promove e incentiva um bom relacionamento entre o pessoal não


1 2 3 4 5
docente.

1.2 Conselho Pedagógico

A. Define as linhas gerais da política da escola. 1 2 3 4 5

B. Define estratégias de apoio aos professores. 1 2 3 4 5

C. Acompanha o desenvolvimento dos projectos desenvolvidos na escola. 1 2 3 4 5

D. Define a política de avaliação das aprendizagens. 1 2 3 4 5

E. Aprova os critérios de avaliação. 1 2 3 4 5

F. Avalia a eficácia das medidas de apoio educativo implementadas. 1 2 3 4 5

G. Elabora o plano de formação do agrupamento. 1 2 3 4 5

Anexo I C - 2
H. Define as prioridades do agrupamento, parcerias e intercâmbios. 1 2 3 4 5

I. Define critérios de formação de turmas. 1 2 3 4 5

J. Define critérios de atribuição de turmas e horários aos professores. 1 2 3 4 5

K. Estabelece o perfil do Director de Turma. 1 2 3 4 5

B) PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ESCOLAR

2. Considerando os problemas abaixo assinalados, indique, em relação à sua escola, de que forma se afiguram
para si.

Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Muito Grave (1), Grave (2), Pouco Grave (3), Nada Grave(4), Inexistente (5)

A. Indisciplina dos alunos em contexto escolar. 1 2 3 4 5

B. Insucesso escolar dos alunos. 1 2 3 4 5

C. Absentismo dos professores. 1 2 3 4 5

D. Desmotivação profissional dos professores. 1 2 3 4 5

E. Absentismo do pessoal não docente. 1 2 3 4 5

F. Desmotivação profissional do pessoal não docente. 1 2 3 4 5

G. Insuficiente preparação do pessoal não docente. 1 2 3 4 5

H. Fraco envolvimento dos Encarregados de Educação nas actividades do


1 2 3 4 5
agrupamento.

I. Insuficiente apoio dos órgãos de gestão de topo do agrupamento. 1 2 3 4 5

J. Insuficiente oferta de formação contínua. 1 2 3 4 5

Anexo I C - 3
C) SERVIÇOS ESCOLARES

3. Grau de satisfação face aos espaços e serviços escolares abaixo indicados.

Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Nada Satisfeito (1), Pouco Satisfeito (2), Satisfeito(3), Muito Satisfeito(4),
Completamente Satisfeito(5)

A. Condições físicas das salas de convívio do pessoal não docente. 1 2 3 4 5

B. Serviços de administração escolar. 1 2 3 4 5

C. Serviço de reprografia. 1 2 3 4 5

D. Serviço de bufete. 1 2 3 4 5

E. Serviço de refeitório. 1 2 3 4 5

F. Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos 1 2 3 4 5

G. Condições físicas das salas de aula. 1 2 3 4 5

H. Condições físicas da secretaria. 1 2 3 4 5

I. Apoio prestado pelos auxiliares de acção educativa. 1 2 3 4 5

J. Serviço de portaria / segurança. 1 2 3 4 5

K. Espaço ajardinado e de recreio. 1 2 3 4 5

L. Condições físicas do pavilhão gimno-desportivo. 1 2 3 4 5

Anexo I C - 4
D) CULTURA DE AGRUPAMENTO

4. Enquanto funcionário como avalia a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos.

Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Muito Fraco(1), Fraco(2), Satisfatório(3), Bom(4) e Muito Bom(5)

A. É um pólo dinamizador e agregador de ofertas educativas. 1 2 3 4 5

B. Desenvolve a organização e a melhoria das relações entre as


1 2 3 4 5
diferentes escolas do agrupamento.

C. É um espaço que dá oportunidade ao fortalecimento de projectos de


1 2 3 4 5
vida e ao sentimento de pertença à comunidade educativa.

D. É um agrupamento aberto e integrado no meio. 1 2 3 4 5

E. É um agrupamento que dinamiza o Projecto Educativo. 1 2 3 4 5

F. É um agrupamento que articula o Projecto Curricular com o Projecto


1 2 3 4 5
Educativo.

G. O regulamento do agrupamento é aplicado. 1 2 3 4 5

H. Os professores são reconhecidos quando desenvolvem um bom


1 2 3 4 5
trabalho.

I. Os alunos são reconhecidos quando desenvolvem um bom trabalho. 1 2 3 4 5

J. Os funcionários são reconhecidos quando desenvolvem um bom


1 2 3 4 5
trabalho.

K. Os Encarregados de Educação são estimulados a participar nas


1 2 3 4 5
actividades do Agrupamento.

L. Os elementos da Comunidade Escolar envolvem-se na tomada de


1 2 3 4 5
decisão.

M. A sua escola é um lugar disciplinado e seguro. 1 2 3 4 5

N. A sua escola é um lugar onde é agradável estar. 1 2 3 4 5

O. A comunidade educativa é informada dos assuntos importantes da


1 2 3 4 5
política educativa.

Obrigado pela colaboração

A Equipa de Auto-avaliação

Anexo I C - 5
2009
Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho)

- Escola EB 2,3 Dr. Leonardo Coimbra


- Escola EB1 das Condominhas
- Escola EB1/JI de Lordelo
- Escola EB1/JI da Pasteleira
- Jardim de Infância do Estoril

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO

INQUÉRITO AOS PAIS/ENCARREGADOS

DE EDUCAÇÃO

No cumprimento do Artigo 6º do Decreto-Lei nº 31/2002, pretende-se com este inquérito

conhecer a opinião dos Pais/Encarregados de Educação sobre a organização e funcionamento

dos órgãos e serviços do Agrupamento de Escolas, a fim de se concretizar a avaliação interna

do trabalho desenvolvido.

Anexo I D - 1
A) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA

1. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos

Faça um círculo no número que melhor se adequar à sua opinião: Muito Fraco (1), Fraco (2), Satisfatório (3), Bom (4), Muito Bom (5),
Não Sei/Não Tenho Informação (NS).

1.1 Conselho Executivo (Presidente Dra. Armanda Esteves, Vice-Presidentes Dra. Zulmira Branco, Dra. Maria Manuel Ferreira e
Dra. Laura Neiva)

Muito Muito Não


A. Mostra disponibilidade para ouvir os Pais/Encarregados de Fraco Satisf Bom
Fraco Bom Sei
Educação (EE) quando é solicitado. 2 3 4
1 5 NS

B. Apoia o desenvolvimento de actividades (culturais, desportivas, …)


1 2 3 4 5 NS
propostas pelos alunos.

C. Divulga de forma rápida informação sobre assuntos de interesse


1 2 3 4 5 NS
dos alunos e EE.

D. Preocupa-se em manter a disciplina nas Escolas do Agrupamento. 1 2 3 4 5 NS

E. Preocupa-se com o bem-estar dos alunos. 1 2 3 4 5 NS

F. Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas


1 2 3 4 5 NS
pelos alunos relativamente a professores.

G. Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas


1 2 3 4 5 NS
pelos alunos relativamente a funcionários.

H. Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas


1 2 3 4 5 NS
pelos alunos relativamente a outros alunos.

I. Incentiva a formação profissional dos professores e funcionários. 1 2 3 4 5 NS

J. Promove e incentiva o relacionamento com a comunidade


NS
educativa (professores, funcionários, pais/EE, alunos, instituições 1 2 3 4 5
parceiras, como a ADILO, Junta de Freguesia, Câmara, CPCJ, …).
1.2 Conselho Pedagógico (Presidente Dra. Armanda Esteves, Coordenadores dos Departamentos do 2º/3º Ciclos,
Coordenadores do 1º Ciclo e do Pré-escolar, Representante dos Pais/EE, Representante do SPO, Coordenadora Educação
Especial)
Muito Muito Não
Fraco Satisf Bom
A. Define as linhas gerais de actuação do Agrupamento. Fraco Bom Sei
2 3 4
1 5 NS

B. Acompanha o desenvolvimento dos projectos existentes na escola. 1 2 3 4 5 NS

C. Define o modo como é feita a avaliação das aprendizagens. 1 2 3 4 5 NS

D. Aprova os critérios de avaliação. 1 2 3 4 5


NS

E. Avalia a eficácia das medidas de apoio educativo implementadas. 1 2 3 4 5 NS

F. Define as prioridades do Agrupamento, parcerias e intercâmbios. 1 2 3 4 5 NS

G. Define critérios de formação de turmas. 1 2 3 4 5 NS

H. Define critérios de atribuição de turmas e horários aos professores. 1 2 3 4 5 NS

I. Define as características que o Director de Turma deve ter. 1 2 3 4 5 NS

Anexo I D - 2
B) PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ESCOLAR

2. Em relação à escola onde está o seu educando, considera preocupantes as seguintes situações:

Faça um círculo no número que melhor se adequar à sua opinião: Muitíssimo Grave (1) Muito Grave (2), Grave (3), Pouco Grave (4),
Nada Grave (5), Inexistente (NE).

Não
Se existe:
existe
Muitíssimo Muito Pouco Nada
A. Abandono escolar precoce (antes de completar os 15 anos de idade Grave
Grave Grave Grave Grave NE
ou o 9º ano). 3
1 2 4 5

B. Falta de assiduidade dos alunos. 1 2 3 4 5 NE

C. Desmotivação e falta de interesse dos alunos para a aprendizagem. 1 2 3 4 5 NE

D. Alunos com pouca preparação dos anos anteriores. 1 2 3 4 5 NE

E. Indisciplina dos alunos na sala de aula e nos recreios. 1 2 3 4 5 NE

F. Insucesso escolar dos alunos. 1 2 3 4 5 NE

G. Falta de assiduidade dos professores. 1 2 3 4 5 NE

H. Falta de apoio/ajuda dos professores. 1 2 3 4 5 NE

I. Oferta reduzida de actividades de complemento curricular (desporto,


1 2 3 4 5 NE
teatro, dança, música, …).

J. Insuficiente funcionamento dos Serviços de Orientação Educativa


1 2 3 4 5 NE
(Serviço de Psicologia e Orientação e Educação Especial).

K. Horários das aulas mal elaborados. 1 2 3 4 5 NE

L. Conflitos entre funcionários e alunos. 1 2 3 4 5 NE

M. Conflitos entre professores e alunos. 1 3 4 5 NE


2

N. Falta de assiduidade dos funcionários. 1 2 3 4 5 NE

O. Número muito reduzido de funcionários. 1 2 3 4 5 NE

P. Fraca preparação dos funcionários. 1 2 3 4 5 NE

Q. Fraca participação dos Pais/EE nas actividades da escola. 1 2 3 4 5 NE

R. Fraco acompanhamento dos Pais/EE na educação escolar. 1 2 3 4 5 NE

S. Insuficiente apoio do Conselho Executivo. 1 2 3 4 5 NE

T. Insuficiente apoio do Director de Turma/Professor da Turma. 1 2 3 4 5 NE

Anexo I D - 3
U. Falta de exigência dos professores na avaliação dos alunos. 1 2 3 4 5 NE

V. Falta de tempo dos professores para ouvirem os problemas pessoais


1 2 3 4 5 NE
dos alunos.

W. Poucas actividades de apoio ao estudo. 1 2 3 4 5 NE

X. Horário de funcionamento dos diferentes serviços (secretaria,


1 2 3 4 5 NE
fotocópias, …) pouco satisfatórios.

Y. Material insuficiente (computadores, livros, material de laboratório). 1 2 3 4 5 NE

C) SERVIÇOS/ESPAÇOS ESCOLARES

1. Grau de satisfação face aos espaços e serviços escolares abaixo indicados.

Faça um círculo no número que melhor se adequar à sua opinião: Nada Satisfeito (1), Pouco Satisfeito (2), Satisfeito (3), Muito Satisfeito
(4), Completamente Satisfeito (5), Não Sei (NS).

Nada Pouco Muito Compl.


Satisf
A. Condições físicas das salas dos professores. Satisf Satisf Satisf Satisf Não Sei
3
1 2 4 5 NS

B. Condições físicas das salas de aulas. 1 2 3 4 5 NS

C. Condições físicas das salas de informática. 1 2 3 4 5


NS

D. Condições físicas do pavilhão gimno-desportivo. 1 2 3 4 5 NS

E. Espaço de jardim e de recreio. 1 2 3 4 5 NS

F. Serviço de Secretaria. 1 2 3 4 5 NS

G. Serviço de reprografia (fotocópias). 1 2 3 4 5 NS

H. Serviço de bufete. 1 2 3 4 5 NS

I. Serviço de cantina: refeitório/cozinha. 1 2 3 4 5 NS

J. Serviço de portaria/segurança. 1 2 3 4 5 NS

K. Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos. 1 2 3 4 5 NS

L. Serviço de Psicologia e Orientação (Psicóloga e Assistente


1 2 3 4 5 NS
Social).

M. Departamento de Educação Especial (Professoras de


1 2 3 4 5 NS
Educação Especial).

Anexo I D - 4
D) CULTURA DE AGRUPAMENTO

1. Enquanto Pais/EE como avalia a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos.

Faça um círculo no número que melhor se adequar à sua opinião: Muito Fraco (1), Fraco (2), Satisfatório (3), Bom (4) e Muito Bom (5).

A. É um Agrupamento que dinamiza e oferece diferentes oportunidades Muito Muito


Fraco Satisf Bom
aos alunos (Cursos de Educação Formação, Cursos de Educação e Fraco Bom
2 3 4
Formação para Adultos, …) 1 5

B. Esforça-se para que haja um bom relacionamento e organização entre


1 2 3 4 5
as diferentes Escolas do Agrupamento.

C. É um Agrupamento aberto à comunidade e integrado no meio onde se


1 2 3 4 5
encontra.

D. É um Agrupamento que dinamiza o Projecto Educativo. 1 2 3 4 5

E. O Regulamento Interno é aplicado. 1 2 3 4 5

F. Os professores são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho. 1 2 3 4 5

G. Os alunos são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho. 1 2 3 4 5

H. Os funcionários são valorizados quando desenvolvem um bom


1 2 3 4 5
trabalho.

I. Os Pais/EE são incentivados/convidados a participar nas actividades do


1 2 3 4 5
Agrupamento.

J. Os Pais/EE e Alunos são envolvidos na tomada de decisões. 1 2 3 4 5

K. A Escola é um lugar disciplinado e seguro. 1 2 3 4 5

L. A Escola é um lugar onde é agradável estar. 1 2 3 4 5

M. A comunidade educativa (professores, funcionários, pais/EE, alunos,


instituições parceiras) é informada dos assuntos importantes para o 1 2 3 4 5
Agrupamento.

Obrigado pela Colaboração!


A Equipa de Auto-avaliação

Anexo I D - 5
Anexo II

Resultados dos Questionários


[Dados Estatísticos]
Resultados dos Questionários – 2008/2009

Inquérito aos alunos

A) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA

1. Como avalias o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 1.1 - Conselho Executivo

Mt Fraco Fraco Satisf. Bom Mt Bom NS

0 4 46 62 33 24
A Mostra disponibilidade para ouvir os alunos quando é solicitado.
0% 2% 27% 37% 20% 14%

Apoia o desenvolvimento de actividades (culturais, desportivas, …) 1 2 43 52 47 24


B
propostas pelos alunos. 1% 1% 25% 31% 28% 14%

Divulga de forma rápida informação sobre assuntos de interesse dos 1 8 55 56 30 19


C
alunos. 1% 5% 33% 33% 18% 11%
1 2 31 47 82 6
D Preocupa-se em manter a disciplina/regras na escola.
1% 1% 18% 28% 49% 4%
3 4 38 52 68 4
E Preocupa-se com o bem-estar dos alunos.
2% 2% 22% 31% 40% 2%

Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas pelos 9 19 41 44 14 42


F
alunos relativamente a professores. 5% 11% 24% 26% 8% 25%

Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas pelos 6 21 38 40 12 52


G
alunos relativamente a funcionários. 4% 12% 22% 24% 7% 31%

H. Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas 5 13 40 50 25 36


H
pelos alunos relativamente a outros alunos. 3% 8% 24% 30% 15% 21%
2 5 37 67 45 13
I Incentiva a participação dos alunos na vida da escola.
1% 3% 22% 40% 27% 8%

Anexo II.A - 1
B) PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ESCOLAR

2. Em relação à escola onde estás, consideras preocupantes as seguintes situações:

Muitiss Pouco Nada


Mt Grave Grave NE
Grave Grave Grave

Abandono escolar precoce (antes de completar os 15 anos de idade ou 42 36 48 38 1 4


A
o 9º ano). 25% 21% 28% 22% 1% 2%
35 40 60 28 2 4
B Falta de assiduidade dos alunos.
21% 24% 36% 17% 1% 2%
23 49 78 14 0 5
C Desmotivação e falta de interesse dos alunos para a aprendizagem.
14% 29% 46% 8% 0% 3%
37 28 71 27 3 3
D Alunos com pouca preparação dos anos anteriores.
22% 17% 42% 16% 2% 2%
31 43 64 30 1 0
E Indisciplina dos alunos na sala de aula e nos recreios.
18% 25% 38% 18% 1% 0%
29 40 65 31 3 1
F Insucesso escolar dos alunos.
17% 24% 38% 18% 2% 1%
13 15 42 53 38 8
G Falta de assiduidade dos professores.
8% 9% 25% 31% 22% 5%
13 28 42 28 42 16
H Falta de apoio/ajuda dos professores.
8% 17% 25% 17% 25% 9%
Oferta reduzida de actividades de complemento curricular (desporto, 8 9 29 33 59 31
I
teatro, dança, música, …). 5% 5% 17% 20% 35% 18%
Insuficiente funcionamento dos Serviços de Orientação Educativa 4 12 36 40 24 53
J
(Serviço de Psicologia e Orientação e Ensino Especial). 2% 7% 21% 24% 14% 31%
29 30 25 32 43 10
K Horários das aulas mal elaborados.
17% 18% 15% 19% 25% 6%
39 19 35 31 20 25
L Conflitos entre funcionários e alunos.
23% 11% 21% 18% 12% 15%
40 21 41 25 29 13
M Conflitos entre professores e alunos.
24% 12% 24% 15% 17% 8%
11 22 34 26 40 36
N Faltas de assiduidade dos funcionários.
7% 13% 20% 15% 24% 21%
18 21 36 30 36 28
O Número muito reduzido de funcionários.
11% 12% 21% 18% 21% 17%
19 29 36 31 26 28
P Fraca preparação dos funcionários.
11% 17% 21% 18% 15% 17%
19 25 35 38 34 18
Q Fraca participação dos pais/EE nas actividades da escola.
11% 15% 21% 22% 20% 11%
17 29 34 36 39 14
R Fraco acompanhamento dos pais/EE na educação escolar.
10% 17% 20% 21% 23% 8%
14 16 34 36 31 38
S Insuficiente apoio do Conselho Executivo.
8% 9% 20% 21% 18% 22%
14 23 27 24 51 30
T Insuficiente apoio do Director de Turma/Professor da Turma.
8% 14% 16% 14% 30% 18%
12 25 39 42 26 25
U Falta de exigência dos professores na avaliação dos alunos.
7% 15% 23% 25% 15% 15%
Falta de tempo dos professores para ouvirem os problemas pessoais 17 28 41 36 30 17
V
dos alunos. 10% 17% 24% 21% 18% 10%
8 22 44 45 28 22
W Poucas actividades de apoio ao estudo.
5% 13% 26% 27% 17% 13%
Horário de funcionamento dos diferentes serviços (secretaria, 18 31 51 22 26 21
X
fotocópias, …) pouco satisfatórios. 11% 18% 30% 13% 15% 12%
Material insuficiente (computadores, livros, material de laboratório, 31 26 37 30 33 12
Y
…). 18% 15% 22% 18% 20% 7%

Anexo II.A - 2
3. Na sala de aula, com que frequência realizas e observas as seguintes actividades.

Nunca Raramt Às Vezes Mts Vezes Sempre NR

1 5 46 52 65 0
A Explicação da matéria.
1% 3% 27% 31% 38% 0%
0 11 58 78 21 1
B Trabalho individual.
0% 7% 34% 46% 12% 1%
0 35 85 24 15 0
C Trabalhos de grupo.
0% 22% 53% 15% 9% 0%
34 34 67 15 16 3
D Realização de experiências (ciências, físico-químicas, …).
20% 20% 40% 9% 9% 2%
2 14 69 42 41 1
E Esclarecer dúvidas e dificuldades.
1% 8% 41% 25% 24% 1%
2 30 78 29 27 3
F Apresentação de sugestões pelos alunos.
1% 18% 46% 17% 16% 2%
5 34 64 46 20 0
G Actividades de pesquisa na Internet.
3% 20% 38% 27% 12% 0%
2 18 62 53 33 1
H Realização de trabalhos escritos.
1% 11% 37% 31% 20% 1%
26 31 80 13 16 3
I Debates.
15% 18% 47% 8% 9% 2%
12 27 61 41 23 5
J Discussão dos trabalhos com os alunos.
7% 16% 36% 24% 14% 3%
5 17 53 54 38 2
K Explicação dos critérios de avaliação.
3% 10% 31% 32% 22% 1%
9 28 78 39 14 1
L Resolução de problemas e tomadas de decisão pelos alunos.
5% 17% 46% 23% 8% 1%

4. Indica a frequência com que utilizas os seguintes materiais nas tuas aulas.

Mts
Nunca Raramt Às Vezes Sempre NR
Vezes

9 9 34 51 65 1
A Manual escolar adoptado.
5% 5% 20% 30% 38% 1%
4 22 58 52 33 0
B Outros manuais escolares e/ou livros.
2% 13% 34% 31% 20% 0%
0 0 43 88 37 1
C Fichas de trabalho.
0% 0% 25% 52% 22% 1%
11 39 67 34 15 1
D Internet.
7% 23% 40% 20% 9% 1%
14 40 67 34 15 1
E Computador.
8% 23% 39% 20% 9% 1%
Materiais manipuláveis (sólidos geométricos, plasticina, material de EVT, EM, EF, 15 29 60 30 30 5
F
EV, ET, …). 9% 17% 36% 18% 18% 3%
18 53 71 19 5 3
G Outros documentos, como diapositivos, fotografias, …
11% 31% 42% 11% 3% 2%
20 56 66 20 3 4
H Vídeos, filmes, …
12% 33% 39% 12% 2% 2%
10 19 59 55 22 4
I Quadros interactivos, vídeo projector, …
6% 11% 35% 33% 13% 2%

Anexo II.A - 3
5. Indique a frequência com que utiliza os seguintes materiais no âmbito das suas aulas.

Nada Pouco Mt Muitiss


Import NR
Import Import Import Import

3 8 76 48 32 2
A O professor ouve as sugestões/opiniões dos alunos.
2% 5% 45% 28% 19% 1%

8 12 75 51 21 2
B Os professores comentam com os alunos os seus progressos e dificuldades.
5% 7% 44% 30% 12% 1%

1 7 53 68 38 2
C O professor esclarece dúvidas sobre assuntos abordados nas aulas.
1% 4% 31% 40% 22% 1%
1 12 76 46 30 4
D O professor usa os conhecimentos/saberes e vivências dos alunos nas aulas.
1% 7% 45% 27% 18% 2%
16 13 67 53 18 2
E O professor modifica o seu comportamento face a sugestões justas dos alunos.
9% 8% 40% 31% 11% 1%
1 4 52 61 50 1
F O professor incentiva a participação dos alunos.
1% 2% 31% 36% 30% 1%

3 7 43 65 49 2
G O professor elogia o trabalho realizado pelos alunos.
2% 4% 25% 38% 29% 1%
2 17 62 42 42 2
H O professor mostra disponibilidade para ouvir os problemas pessoais dos alunos.
1% 10% 37% 25% 25% 1%

C) SERVIÇOS/ESPAÇOS ESCOLARES

6. Grau de satisfação face aos espaços e serviços escolares abaixo indicados.

Nada Pouco Compl.


Satist Mt Satisf NR
Satisf Satisf Satisf
3 13 53 16 11 73
A Condições físicas das salas dos professores.
2% 8% 31% 9% 7% 43%
10 22 73 38 15 11
B Condições físicas das salas de aulas.
6% 13% 43% 22% 9% 7%
1 14 51 37 31 33
C Condições físicas das salas de informática.
1% 8% 31% 22% 19% 20%
5 12 44 45 61 2
D Condições físicas do pavilhão gimno-desportivo.
3% 7% 26% 27% 36% 1%
3 16 63 50 35 2
E Espaço de jardim e de recreio.
2% 9% 37% 30% 21% 1%
3 12 80 38 19 17
F Serviço de Secretaria.
2% 7% 47% 22% 11% 10%
6 20 75 27 14 27
G Serviço de reprografia (fotocópias).
4% 12% 44% 16% 8% 16%
7 10 58 55 53 6
H Serviço de bufete.
4% 5% 31% 29% 28% 3%
4 8 60 43 33 21
I Serviço de cantina: refeitório/cozinha.
2% 5% 36% 25% 20% 12%
6 14 67 40 40 2
J Serviço de portaria/segurança.
4% 8% 40% 24% 24% 1%
8 7 60 57 37 7
K Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos.
5% 4% 34% 32% 21% 4%
Serviço de Psicologia e Orientação (Psicóloga e Técnica de Serviço 5 9 52 26 28 49
L
Social). 3% 5% 31% 15% 17% 29%
Departamento de Educação Especial (Professoras de Educação 1 8 43 34 15 68
M
Especial). 1% 5% 25% 20% 9% 40%

Anexo II.A - 4
D) CULTURA DE AGRUPAMENTO

7. Enquanto aluno como avalias a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos.

Mt Fraco Fraco Satisf. Bom Mt Bom NR

É um Agrupamento que dinamiza e oferece diferentes oportunidades aos 6 7 63 54 35 4


A
alunos (CEF, EFA, …) 4% 4% 37% 32% 21% 2%

Esforça-se para que haja um bom relacionamento e organização entre as 1 6 69 56 27 13


B
diferentes Escolas do Agrupamento. 1% 3% 40% 33% 16% 8%

É um Agrupamento aberto à comunidade e integrado no meio onde se 1 14 64 53 28 9


C
encontra. 1% 8% 38% 31% 17% 5%
3 11 73 54 21 7
D É um Agrupamento que dinamiza o Projecto Educativo.
2% 7% 43% 32% 12% 4%
1 10 68 56 31 3
E O Regulamento Interno é aplicado.
1% 6% 40% 33% 18% 2%
3 16 48 62 24 16
F Os professores são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho.
2% 9% 28% 37% 14% 9%
9 19 43 61 33 4
G Os alunos são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho.
5% 11% 25% 36% 20% 2%
3 18 62 55 16 15
H Os funcionários são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho.
2% 11% 37% 33% 9% 9%

Os Pais/EE são incentivados/convidados a participar nas actividades do 3 13 66 43 40 4


I
Agrupamento. 2% 8% 39% 25% 24% 2%
7 18 90 34 13 7
J Os Pais/EE e Alunos são envolvidos na tomada de decisões.
4% 11% 53% 20% 8% 4%
4 30 55 46 30 4
K A Escola é um lugar disciplinado e seguro.
2% 18% 33% 27% 18% 2%
11 14 64 45 30 5
L A Escola é um lugar onde é agradável estar.
7% 8% 38% 27% 18% 3%

A comunidade educativa (profs, func, EE, alunos, instituições) é informada 1 16 75 47 22 8


M
dos assuntos importantes para o Agrupamento. 1% 9% 44% 28% 13% 5%

Anexo II.A - 5
Resultados dos Questionários – 2008/2009

Inquérito aos docentes

A) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA

1. Em relação ao funcionamento do Conselho de Docentes/Departamento Curricular a que pertence, indique a


frequência com que são tratados assuntos relativos a cada uma das seguintes atribuições dessa estrutura de orientação
educativa da escola.

Mt Mt
Fraco Satisf. Bom NR
Fraco Bom

Planificar e adequar a realidade da escola aplicação dos planos de estudo 2 8 21 19 2 3


A
estabelecidos a nível nacional. 4% 15% 38% 35% 4% 5%

Elaborar e aplicar medidas de reforço no domínio das didácticas 2 11 23 15 0 4


B
específicas das disciplinas. 4% 20% 42% 27% 0% 7%

Analisar a oportunidade de adopção de medidas de gestão do currículo e 2 10 25 13 1 4


C
outras destinadas a melhorar as aprendizagens 4% 18% 45% 24% 2% 7%

Elaborar propostas curriculares diversificadas, em função da 2 8 19 15 2 5


D
especificidade de grupos de alunos. 4% 16% 37% 29% 4% 10%

Assegurar a coordenação de procedimentos nos domínios da aplicação de 1 10 26 15 2 1


E
diferenciação pedagógica e da avaliação. 2% 18% 47% 27% 4% 2%

Analisar e reflectir sobre as práticas educativas e o contexto em que são 1 9 21 19 4 1


F
aplicadas. 2% 16% 38% 35% 7% 2%
3 11 12 22 6 1
G Promover a troca de experiências e a cooperação entre todos os docentes
5% 20% 22% 40% 11% 2%

Anexo II.B - 1
2. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 2.1 - Grupo Disciplinar / Conselho de Docentes

Mt Fraco Fraco Satisf. Bom Mt Bom NR

0 3 14 22 12 4
A Planificação de unidades lectivas.
0% 5% 25% 40% 22% 7%
4 1 20 18 9 3
B Selecção e/ou elaboração de materiais.
7% 2% 36% 33% 16% 5%
1 5 22 16 8 3
C Discussão de estratégias de diferenciação
2% 9% 40% 29% 15% 5%
1 7 19 19 7 2
D Planeamento de actividades interdisciplinares.
2% 13% 35% 35% 13% 4%
1 5 13 25 7 4
E Elaboração de testes ou de outros materiais.
2% 9% 24% 45% 13% 7%
1 3 9 24 14 4
F Definição de critérios de avaliação da disciplina.
2% 5% 16% 44% 25% 7%
3 2 11 28 7 4
G Analise dos resultados dos alunos nas disciplinas.
5% 4% 20% 51% 13% 7%
3 3 24 17 7 1
H Análise e reflexão sobre práticas educativas.
5% 5% 44% 31% 13% 2%
3 3 18 25 4 2
I Avaliação da eficácia de estratégias de ensino/aprendizagem.
5% 5% 33% 45% 7% 4%
5 4 19 25 1 1
J Análise de necessidades de formação dos professores.
9% 7% 35% 45% 2% 2%
4 9 14 18 8 2
K Organização de actividades de complemento curricular.
7% 16% 25% 33% 15% 4%

2. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 2.2 - Conselhos de turma / Conselhos de Docentes

Mt Fraco Fraco Satisf. Bom Mt Bom NR

2 1 11 24 14 3
A Análise do aproveitamento dos alunos.
4% 2% 20% 44% 25% 5%
3 3 21 19 5 4
B Análise e/ou realização do PCT.
5% 5% 38% 35% 9% 7%
1 9 20 18 3 4
C Planeamento de actividades curriculares interdisciplinares.
2% 16% 36% 33% 5% 7%
1 3 15 28 5 3
D Elaboração de estratégias comuns através de planos de apoio aos alunos.
2% 5% 27% 51% 9% 5%
5 5 16 21 4 4
E Avaliação da eficácia das medidas de apoio.
9% 9% 29% 38% 7% 7%
2 9 21 15 4 4
F Definição de estratégias de envolvimento dos pais.
4% 16% 38% 27% 7% 7%
3 5 25 14 4 4
G Avaliação da eficácia das estratégias de ensino.
5% 9% 45% 25% 7% 7%
1 0 16 22 12 4
H Análise dos problemas pessoais dos alunos.
2% 0% 29% 40% 22% 7%
0 0 25 17 8 5
I Análise de queixas/discordâncias dos EE.
0% 0% 45% 31% 15% 9%
0 4 10 24 13 4
J Análise de problemas disciplinares da turma.
0% 7% 18% 44% 24% 7%
0 3 11 23 14 4
K Estabelecimento de normas de comportamento na turma.
0% 5% 20% 42% 25% 7%

Anexo II.B - 2
2. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 2.3 - Conselho Executivo

Mt
Fraco Satisf. Bom Mt Bom NR
Fraco
0 2 10 31 12 0
A Assegura uma gestão equilibrada das instalações, espaços e equipamentos.
0% 4% 18% 56% 22% 0%
0 5 18 23 9 0
B Assegura uma gestão eficaz dos recursos humanos.
0% 9% 33% 42% 16% 0%
1 3 14 25 12 0
C Mostra disponibilidade para ouvir os professores quando é solicitado.
2% 5% 25% 45% 22% 0%
1 5 17 26 3 3
D Estimula o desenvolvimento profissional dos diferentes actores educativos.
2% 9% 31% 47% 5% 5%
0 1 11 26 15 2
E Fomenta a participação dos pais e/ou EE na vida da escola.
0% 2% 20% 47% 27% 4%
0 4 13 25 12 1
F Delega funções.
0% 7% 24% 45% 22% 2%
1 8 14 27 2 3
G Integra diferentes contributos nas tomadas de decisão.
2% 15% 25% 49% 4% 5%
4 3 16 21 10 1
H Divulga a informação atempada e eficazmente.
7% 5% 29% 38% 18% 2%
1 1 10 30 13 0
I Envolve a comunidade educativa em projectos de escola.
2% 2% 18% 55% 24% 0%
1 1 12 29 11 1
J Desenvolve estratégias de aproximação à comunidade.
2% 2% 22% 53% 20% 2%
3 6 18 21 6 1
K Promove e incentiva um bom relacionamento entre os docentes.
5% 11% 33% 38% 11% 2%

2. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 2.4 - Conselho Pedagógico

Mt
Fraco Satisf. Bom Mt Bom NR
Fraco

1 2 20 21 9 2
A Define as linhas gerais da política da escola.
2% 4% 36% 38% 16% 4%
2 5 27 16 3 2
B Define estratégias de apoio aos professores.
4% 9% 49% 29% 5% 4%
1 4 19 23 4 4
C Acompanha o desenvolvimento dos projectos desenvolvidos na escola.
2% 7% 35% 42% 7% 7%
1 2 18 23 8 3
D Define a política de avaliação das aprendizagens.
2% 4% 33% 42% 15% 5%
0 1 9 32 11 2
E Aprova os critérios de avaliação.
0% 2% 16% 58% 20% 4%
0 5 21 21 5 3
F Avalia a eficácia das medidas de apoio educativo implementadas.
0% 9% 38% 38% 9% 5%
0 6 22 19 4 4
G Elabora o plano de formação do agrupamento.
0% 11% 40% 35% 7% 7%
2 2 15 27 6 3
H Define as prioridades do agrupamento, parcerias e intercâmbios.
4% 4% 27% 49% 11% 5%
0 2 19 28 4 2
I Define critérios de formação de turmas.
0% 4% 35% 51% 7% 4%
1 3 16 24 5 6
J Define critérios de atribuição de turmas e horários aos professores.
2% 5% 29% 44% 9% 11%
0 3 24 17 3 8
K Estabelece o perfil do Director de Turma.
0% 5% 44% 31% 5% 15%

Anexo II.B - 3
B) PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ESCOLAR

3. Considerando os problemas abaixo assinalados, indique, em relação à sua escola, de que forma se afiguram para si.

Pouco Nada
Mt Grave Grave Inexist. NR
Grave Grave

12 17 17 6 3 0
A Abandono escolar precoce.
22% 31% 31% 11% 5% 0%
15 16 15 4 5 0
B Absentismo dos alunos.
27% 29% 27% 7% 9% 0%

15 23 12 2 3 0
C Desmotivação dos alunos para a aprendizagem.
27% 42% 22% 4% 5% 0%
18 17 13 3 2 2
D Insuficiente preparação prévia dos alunos.
33% 31% 24% 5% 4% 4%
10 22 17 1 3 2
E Indisciplina dos alunos em contexto escolar.
18% 40% 31% 2% 5% 4%
8 26 15 1 3 2
F Insucesso escolar dos alunos.
15% 47% 27% 2% 5% 4%
3 2 6 25 18 1
G Absentismo dos professores.
5% 4% 11% 45% 33% 2%
8 11 14 13 9 0
H Desmotivação profissional dos professores.
15% 20% 25% 24% 16% 0%
5 4 4 18 12 1
I Insuficiente preparação docente (científica e/ou pedagógica).
11% 9% 9% 41% 27% 2%
2 8 13 18 13 1
J Fraco investimento docente em actividades de formação.
4% 15% 24% 33% 24% 2%
4 11 8 15 16 1
K Falta de cooperação entre professores.
7% 20% 15% 27% 29% 2%
4 6 14 19 12 0
L Conflitos entre professores.
7% 11% 25% 35% 22% 0%
2 11 20 11 10 1
M Absentismo pessoal não docente.
4% 20% 36% 20% 18% 2%
4 13 18 14 5 1
N Desmotivação profissional do pessoal não docente.
7% 24% 33% 25% 9% 2%
5 23 13 7 4 0
O Insuficiente preparação do pessoal não docente.
10% 44% 25% 13% 8% 0%
16 15 17 5 1 1
P Fraco envolvimento dos pais nas actividades da escola.
29% 27% 31% 9% 2% 2%

Insuficiente apoio dos órgão de gestão de topo do 3 6 21 19 5 1


Q
agrupamento. 5% 11% 38% 35% 9% 2%
3 4 21 21 5 1
R Insuficiente apoio dos órgão de gestão intermédia.
5% 7% 38% 38% 9% 2%
5 18 13 15 3 1
S Insuficiente oferta de formação contínua.
9% 33% 24% 27% 5% 2%

Anexo II.B - 4
4. Enquanto professor(a), com que frequência implementa as seguintes actividades e tarefas próprias do processo de
ensino e aprendizagem.

Às Muitas
Nunca Raram. Sempre NR
vezes vezes
0 2 7 17 26 3
A Exposição oral dos conteúdos programáticos.
0% 4% 13% 31% 47% 5%
0 1 7 37 7 3
B Actividades cooperativas de aprendizagem.
0% 2% 13% 67% 13% 5%
0 1 10 33 7 4
C Experimentação de técnicas e instrumentos de trabalho.
0% 2% 18% 60% 13% 7%
0 0 2 6 45 2
D Esclarecimento de dúvidas e de dificuldades.
0% 0% 4% 11% 82% 4%
0 0 14 28 10 3
E Sugestões dadas pelos alunos.
0% 0% 25% 51% 18% 5%
0 12 21 18 2 2
F Actividades de pesquisa na Internet.
0% 22% 38% 33% 4% 4%
0 5 12 17 18 3
G Actividades de escrita.
0% 9% 22% 31% 33% 5%
0 6 20 18 8 3
H Debates acerca de temáticas curriculares.
0% 11% 36% 33% 15% 5%
0 5 19 23 5 3
I Discussão de relatórios de trabalho.
0% 9% 35% 42% 9% 5%
1 2 10 15 23 4
J Explicitação dos critérios de avaliação.
2% 4% 18% 27% 42% 7%
0 1 10 26 15 3
K Resolução de problemas e tomadas de decisão pelos alunos.
0% 2% 18% 47% 27% 5%

5. Indique a frequência com que utiliza os seguintes materiais no âmbito das suas aulas.

Às Muitas
Nunca Raram. Sempre NR
vezes vezes

4 3 8 15 21 4
A Manual escolar adoptado.
7% 5% 15% 27% 38% 7%
2 6 17 23 4 3
B Outros manuais escolares e/ou livros técnicos.
4% 11% 31% 42% 7% 5%
1 3 9 27 11 4
C Fichas de trabalho e informativas em suporte de papel.
2% 5% 16% 49% 20% 7%
3 16 22 9 2 3
D Internet.
5% 29% 40% 16% 4% 5%
3 12 19 15 3 3
E Computador.
5% 22% 35% 27% 5% 5%
7 7 13 15 9 4
F Materiais manipuláveis.
13% 13% 24% 27% 16% 7%
1 2 20 24 5 3
G Documentos em suporte visual (diapositivos, fotografias,…)
2% 4% 36% 44% 9% 5%
0 8 30 13 1 3
H Documentos em suporte audiovisual (vídeos, filmes, …)
0% 15% 55% 24% 2% 5%
23 11 5 8 4 4
I Equipamento interactivo (quadros, …)
42% 20% 9% 15% 7% 7%
23 8 1 2 1 4
J Plataformas de b-learning (moodle,…)
59% 21% 3% 5% 3% 10%

Anexo II.B - 5
6. Enquanto professor, que importância atribui às seguintes atitudes.

Nenhuma Pouca Alguma Muita Muitiss NR

0 0 3 25 27 0
A Ouvir as sugestões dos alunos.
0% 0% 5% 45% 49% 0%
0 0 1 14 39 1
B Comentar com os alunos os seus progressos e dificuldades.
0% 0% 2% 25% 71% 2%
0 0 1 7 45 2
C Esclarecer dúvidas sobre os diversos assuntos abordados nas aulas.
0% 0% 2% 13% 82% 4%
0 0 3 21 30 1
D Integrar saberes dos alunos no trabalho realizado na aula.
0% 0% 5% 38% 55% 2%
0 0 8 22 25 0
E Modificar o seu comportamento face a críticas pertinentes dos alunos.
0% 0% 15% 40% 45% 0%
0 0 1 8 45 1
F Estimular a participação dos alunos.
0% 0% 2% 15% 82% 2%
0 0 1 4 49 1
G Reconhecer e elogiar o trabalho realizado pelos alunos.
0% 0% 2% 7% 89% 2%
0 1 2 12 38 2
H Mostrar disponibilidade para escutar problemas pessoais dos alunos.
0% 2% 4% 22% 69% 4%
0 0 11 28 15 1
I Encorajar os alunos a trabalhar em grupo.
0% 0% 20% 51% 27% 2%
2 1 8 30 13 1
J Revelar expectativas elevadas em relação aos alunos.
4% 2% 15% 55% 24% 2%
0 0 6 35 11 3
K Dinamizar actividades de enriquecimento curricular.
0% 0% 11% 64% 20% 5%
0 0 6 33 15 1
L Colaborar em iniciativas propostas pelos alunos.
0% 0% 11% 60% 27% 2%

C) SERVIÇOS/ESPAÇOS ESCOLARES

7. Grau de satisfação face aos espaços e serviços escolares abaixo indicados.

Nada Pouco Muito Compl.


Satisf. NR
Satisf. Satisf. Satisf. Satisf
5 4 34 8 2 2
A Condições físicas da sala dos professores.
9% 7% 62% 15% 4% 4%
1 4 22 24 3 1
B Serviços de administração escolar.
2% 7% 40% 44% 5% 2%
1 0 9 21 15 9
C Serviço de reprografia.
2% 0% 16% 38% 27% 16%
3 4 15 16 7 10
D Serviço de bufete.
5% 7% 27% 29% 13% 18%
2 6 9 18 11 9
E Serviço de refeitório.
4% 11% 16% 33% 20% 16%
1 4 24 16 6 4
F Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos.
2% 7% 44% 29% 11% 7%
3 13 30 7 0 2
G Condições físicas das salas de aula.
5% 24% 55% 13% 0% 4%
3 12 25 9 0 6
H Condições físicas das salas de informática.
5% 22% 45% 16% 0% 11%
5 9 22 14 3 2
I Serviço de portaria / segurança.
9% 16% 40% 25% 5% 4%
5 6 24 16 2 2
J Espaço ajardinado e de recreio.
9% 11% 44% 29% 4% 4%
4 2 20 13 7 9
K Condições físicas do pavilhão gimno-desportivo.
7% 4% 36% 24% 13% 16%
2 3 22 20 3 5
L Condições físicas da secretaria.
4% 5% 40% 36% 5% 9%
0 6 19 21 7 2
M Apoio prestado pelo Departamento de Educação Especial.
0% 11% 35% 38% 13% 4%
1 3 25 15 9 2
N Apoio prestado pelos Serviços de Psicologia e Orientação.
2% 5% 45% 27% 16% 4%

Anexo II.B - 6
D) CULTURA DE AGRUPAMENTO

8. Enquanto professor como avalia a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos.

Mt Fraco Fraco Satisf. Bom Mt Bom NR

1 1 25 20 5 3
A É um pólo dinamizador e agregador de ofertas educativas.
2% 2% 45% 36% 9% 5%

Desenvolve a organização e a melhoria das relações entre as 1 2 25 21 4 2


B
diferentes escolas do agrupamento. 2% 4% 45% 38% 7% 4%
É um espaço que dá oportunidade ao fortalecimento de 0 5 12 26 9 3
C projectos de vida e ao sentimento de pertença à comunidade
educativa. 0% 9% 22% 47% 16% 5%
0 1 14 26 11 3
D É um agrupamento aberto e integrado no meio.
0% 2% 25% 47% 20% 5%
0 0 13 30 9 3
E É um agrupamento que dinamiza o Projecto Educativo.
0% 0% 24% 55% 16% 5%

É um agrupamento que articula o Projecto Curricular com o 0 4 13 29 6 3


F
Projecto Educativo. 0% 7% 24% 53% 11% 5%
0 3 20 24 5 3
G O Regulamento Interno do agrupamento é aplicado.
0% 5% 36% 44% 9% 5%

Os professores são reconhecidos quando desenvolvem um bom 0 9 20 17 5 4


H
trabalho. 0% 16% 36% 31% 9% 7%

Os alunos são reconhecidos quando desenvolvem um bom 0 4 15 24 9 3


I
trabalho. 0% 7% 27% 44% 16% 5%

Os funcionários são reconhecidos quando desenvolvem um bom 0 8 19 19 4 5


J
trabalho. 0% 15% 35% 35% 7% 9%

Os Encarregados de Educação são estimulados a participar nas 0 0 17 20 15 3


K
actividades do Agrupamento. 0% 0% 31% 36% 27% 5%
0 8 23 18 2 4
L Os actores educativos envolvem-se na tomada de decisão.
0% 15% 42% 33% 4% 7%
1 7 33 12 0 2
M A sua escola é um lugar disciplinado e seguro.
2% 13% 60% 22% 0% 4%
1 5 20 21 6 2
N A sua escola é um lugar onde é agradável estar.
2% 9% 36% 38% 11% 4%

A comunidade educativa é informada dos assuntos relevantes da 0 3 29 17 3 3


O
política educativa. 0% 5% 53% 31% 5% 5%

Anexo II.B - 7
Resultados dos Questionários – 2008/2009

Inquérito aos não docentes


A) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA

1. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 1.1 - Conselho Executivo

Mt Fraco Fraco Satisf. Bom Mt Bom NR

Assegura uma gestão equilibrada das instalações, espaços e 0 1 8 7 5 0


A
equipamentos. 0% 5% 38% 33% 24% 0%
0 1 8 6 5 1
B Assegura uma gestão eficaz dos recursos humanos.
0% 5% 38% 29% 24% 5%
Mostra disponibilidade para ouvir o pessoal não docente quando é 1 2 6 5 7 0
C
solicitado. 5% 10% 29% 24% 33% 0%
0 1 11 3 5 1
D Estimula o desenvolvimento profissional.
0% 5% 52% 14% 24% 5%
0 2 8 4 7 0
E Fomenta a participação dos pais e/ou EE na vida da escola.
0% 10% 38% 19% 33% 0%
0 1 9 6 4 1
F Delega funções.
0% 5% 43% 29% 19% 5%
0 3 5 9 3 1
G Integra diferentes contributos nas tomadas de decisão.
0% 14% 24% 43% 14% 5%
0 2 7 7 3 2
H Divulga a informação atempada e eficazmente.
0% 10% 33% 33% 14% 10%
1 0 7 6 6 1
I Envolve a comunidade educativa em projectos de escola.
5% 0% 33% 29% 29% 5%
1 1 8 3 7 1
J Desenvolve estratégias de aproximação à comunidade.
5% 5% 38% 14% 33% 5%
Promove e incentiva um bom relacionamento entre o pessoal não 1 2 6 8 4 0
K
docente. 5% 10% 29% 38% 19% 0%

1. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 1.2 - Conselho Pedagógico
Mt Mt
Fraco Satisf. Bom NR
Fraco Bom
0 1 4 3 2 11
A Define as linhas gerais da política da escola.
0% 5% 19% 14% 10% 52%
0 0 3 5 2 11
B Define estratégias de apoio aos professores.
0% 0% 14% 24% 10% 52%
0 0 3 5 2 11
C Acompanha o desenvolvimento dos projectos desenvolvidos na escola.
0% 0% 14% 24% 10% 52%
0 0 3 5 2 11
D Define a política de avaliação das aprendizagens.
0% 0% 14% 24% 10% 52%
0 0 3 4 3 11
E Aprova os critérios de avaliação.
0% 0% 14% 19% 14% 52%
0 0 6 1 3 11
F Avalia a eficácia das medidas de apoio educativo implementadas.
0% 0% 29% 5% 14% 52%
0 0 4 3 3 11
G Elabora o plano de formação do agrupamento.
0% 0% 19% 14% 14% 52%
0 1 1 3 3 13
H Define as prioridades do agrupamento, parcerias e intercâmbios.
0% 5% 5% 14% 14% 62%
0 0 3 2 3 13
I Define critérios de formação de turmas.
0% 0% 14% 10% 14% 62%
0 0 3 2 3 13
J Define critérios de atribuição de turmas e horários aos professores.
0% 0% 14% 10% 14% 62%
0 1 2 2 3 13
K Estabelece o perfil do Director de Turma.
0% 5% 10% 10% 14% 62%

Anexo II.C - 1
B) PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ESCOLAR

2. Considerando os problemas abaixo assinalados, indique, em relação à sua escola, de que forma se afiguram para si.

Pouco Nada
Mt Grave Grave Inexist. NR
Grave Grave
0 3 4 11 2 1
A Indisciplina dos alunos em contexto escolar.
0% 14% 19% 52% 10% 5%
0 4 7 6 2 2
B Insucesso escolar dos alunos.
0% 19% 33% 29% 10% 10%
0 1 4 11 3 2
C Absentismo dos professores.
0% 5% 19% 52% 14% 10%
0 2 4 10 3 2
D Desmotivação profissional dos professores.
0% 10% 19% 48% 14% 10%
0 5 5 8 2 1
E Absentismo do pessoal não docente.
0% 24% 24% 38% 10% 5%
0 4 7 5 4 1
F Desmotivação profissional do pessoal não docente.
0% 19% 33% 24% 19% 5%
1 3 8 5 2 2
G Insuficiente preparação do pessoal não docente.
5% 14% 38% 24% 10% 10%
Fraco envolvimento dos Encarregados de Educação nas 0 5 9 4 1 2
H
actividades do agrupamento. 0% 24% 43% 19% 5% 10%
Insuficiente apoio dos órgãos de gestão de topo do 0 2 4 10 3 2
I
agrupamento. 0% 10% 19% 48% 14% 10%
0 6 6 4 3 2
J Insuficiente oferta de formação contínua.
0% 29% 29% 19% 14% 10%

C) SERVIÇOS/ESPAÇOS ESCOLARES

3. Grau de satisfação face aos espaços e serviços escolares abaixo indicados.

Nada Pouco Muito Compl.


Satisf. NR
Satisf. Satisf. Satisf. Satisf
4 6 7 2 1 1
A Condições físicas das salas de convívio do pessoal não docente.
19% 29% 33% 10% 5% 5%
2 5 7 5 1 1
B Serviços de administração escolar.
10% 24% 33% 24% 5% 5%
0 4 7 6 3 1
C Serviço de reprografia.
0% 19% 33% 29% 14% 5%
4 4 3 6 3 1
D Serviço de bufete.
19% 19% 14% 29% 14% 5%
4 4 3 6 3 1
E Serviço de refeitório.
19% 19% 14% 29% 14% 5%
2 1 4 9 4 1
F Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos
10% 5% 19% 43% 19% 5%
1 3 7 6 3 1
G Condições físicas das salas de aula.
5% 14% 33% 29% 14% 5%
2 2 8 5 3 1
H Condições físicas da secretaria.
10% 10% 38% 24% 14% 5%
0 2 6 5 4 2
I Apoio prestado pelos auxiliares de acção educativa.
0% 11% 32% 26% 21% 11%
1 6 8 2 3 1
J Serviço de portaria / segurança.
5% 29% 38% 10% 14% 5%
1 3 9 7 0 1
K Espaço ajardinado e de recreio.
5% 14% 43% 33% 0% 5%
2 3 6 7 1 1
L Condições físicas do pavilhão gimno-desportivo.
10% 15% 30% 35% 5% 5%

Anexo II.C - 2
D) CULTURA DE AGRUPAMENTO

4. Enquanto funcionário como avalia a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos.

Mt Fraco Fraco Satisf. Bom Mt Bom NR

0 0 12 4 3 2
A É um pólo dinamizador e agregador de ofertas educativas.
0% 0% 57% 19% 14% 10%

Desenvolve a organização e a melhoria das relações entre as 0 0 7 9 3 2


B
diferentes escolas do agrupamento. 0% 0% 33% 43% 14% 10%
É um espaço que dá oportunidade ao fortalecimento de 0 0 8 9 2 2
C projectos de vida e ao sentimento de pertença à comunidade
educativa. 0% 0% 38% 43% 10% 10%
0 1 6 6 6 2
D É um agrupamento aberto e integrado no meio.
0% 5% 29% 29% 29% 10%
0 0 7 8 4 2
E É um agrupamento que dinamiza o Projecto Educativo.
0% 0% 33% 38% 19% 10%

É um agrupamento que articula o Projecto Curricular com o 0 0 7 8 4 2


F
Projecto Educativo. 0% 0% 33% 38% 19% 10%
0 1 9 6 4 1
G O regulamento do agrupamento é aplicado.
0% 5% 43% 29% 19% 5%

Os professores são reconhecidos quando desenvolvem um bom 0 0 7 7 6 1


H
trabalho. 0% 0% 33% 33% 29% 5%

Os alunos são reconhecidos quando desenvolvem um bom 0 0 7 8 5 1


I
trabalho. 0% 0% 33% 38% 24% 5%

Os funcionários são reconhecidos quando desenvolvem um bom 0 4 6 5 5 1


J
trabalho. 0% 19% 29% 24% 24% 5%

Os Encarregados de Educação são estimulados a participar nas 0 0 14 3 2 2


K
actividades do Agrupamento. 0% 0% 67% 14% 10% 10%

Os elementos da Comunidade Escolar envolvem-se na tomada 0 0 12 5 1 3


L
de decisão. 0% 0% 57% 24% 5% 14%
0 0 10 6 4 1
M A sua escola é um lugar disciplinado e seguro.
0% 0% 48% 29% 19% 5%
0 1 10 5 4 1
N A sua escola é um lugar onde é agradável estar.
0% 5% 48% 24% 19% 5%

A comunidade educativa é informada dos assuntos importantes 0 2 7 7 3 3


O
da política educativa. 0% 9% 32% 32% 14% 14%

Anexo II.C - 3
Resultados dos Questionários – 2008/2009

Inquérito aos Encarregados de Educação


A) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA

1. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 1.1 - Conselho Executivo

Mt Fraco Fraco Satisf. Bom Mt Bom NS/NR

Mostra disponibilidade para ouvir os Pais/Encarregados de 1 0 13 25 14 18


A
Educação (EE) quando é solicitado. 1% 0% 18% 35% 20% 25%
Apoia o desenvolvimento de actividades (culturais, desportivas,…) 0 1 15 23 17 15
B
propostas pelos alunos. 0% 1% 21% 32% 24% 21%
Divulga de forma rápida informação sobre assuntos de interesse dos 0 1 17 31 10 12
C
alunos e EE. 0% 1% 24% 44% 14% 17%
0 0 18 26 19 8
D Preocupa-se em manter a disciplina nas Escolas do Agrupamento.
0% 0% 25% 37% 27% 11%
0 0 14 22 26 9
E Preocupa-se com o bem-estar dos alunos.
0% 0% 20% 31% 37% 13%
Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas 0 5 12 22 12 20
F
pelos alunos relativamente a professores. 0% 7% 17% 31% 17% 28%
Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas 1 6 10 23 8 23
G
pelos alunos relativamente a funcionários. 1% 8% 14% 32% 11% 32%
Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas 1 2 17 21 12 18
H
pelos alunos relativamente a outros alunos. 1% 3% 24% 30% 17% 25%
0 0 14 21 13 23
I Incentiva a formação profissional dos professores e funcionários.
0% 0% 20% 30% 18% 32%
Promove e incentiva o relacionamento com a comunidade 0 1 10 25 13 22
J
educativa (prof, func., pais/EE, alunos, instituições parceiras, …). 0% 1% 14% 35% 18% 31%

1. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 1.2 - Conselho Pedagógico

Mt Mt
Fraco Satisf. Bom NS/NR
Fraco Bom
0 0 13 20 6 32
A Define as linhas gerais de actuação do Agrupamento.
0% 0% 18% 28% 8% 45%
0 2 16 23 12 18
B Acompanha o desenvolvimento dos projectos existentes na escola.
0% 3% 23% 32% 17% 25%
0 1 21 21 11 17
C Define o modo como é feita a avaliação das aprendizagens.
0% 1% 30% 30% 15% 24%
0 0 16 23 13 19
D Aprova os critérios de avaliação.
0% 0% 23% 32% 18% 27%
0 3 15 16 14 23
E Avalia a eficácia das medidas de apoio educativo implementadas.
0% 4% 21% 23% 20% 32%
0 2 15 17 9 28
F Define as prioridades do Agrupamento, parcerias e intercâmbios.
0% 3% 21% 24% 13% 39%
0 2 15 22 9 23
G Define critérios de formação de turmas.
0% 3% 21% 31% 13% 32%
0 0 10 20 14 27
H Define critérios de atribuição de turmas e horários aos professores.
0% 0% 14% 28% 20% 38%
0 0 10 18 20 23
I Define as características que o Director de Turma deve ter.
0% 0% 14% 25% 28% 32%

Anexo II.D - 1
B) PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ESCOLAR

2. Em relação à escola onde está o seu educando, considera preocupantes as seguintes situações:

Muitiss Pouco Nada


Mt Grave Grave NE/NR
Grave Grave Grave
Abandono escolar precoce (antes de completar os 15 anos de idade 28 14 12 8 2 7
A
ou o 9º ano). 39% 20% 17% 11% 3% 10%
18 14 24 4 4 7
B Falta de assiduidade dos alunos.
25% 20% 34% 6% 6% 10%
24 12 25 2 1 7
C Desmotivação e falta de interesse dos alunos para a aprendizagem.
34% 17% 35% 3% 1% 10%
21 9 26 4 4 7
D Alunos com pouca preparação dos anos anteriores.
30% 13% 37% 6% 6% 10%
31 13 18 5 0 4
E Indisciplina dos alunos na sala de aula e nos recreios.
44% 18% 25% 7% 0% 6%
19 19 18 5 2 8
F Insucesso escolar dos alunos.
27% 27% 25% 7% 3% 11%
14 17 17 4 9 10
G Falta de assiduidade dos professores.
20% 24% 24% 6% 13% 14%
18 7 18 9 7 12
H Falta de apoio/ajuda dos professores.
25% 10% 25% 13% 10% 17%
I. Oferta reduzida de actividades de complemento curricular 4 6 17 20 11 13
I
(desporto, teatro, dança, música, …). 6% 8% 24% 28% 15% 18%
Insuficiente funcionamento dos Serviços de Orientação Educativa 7 9 24 13 3 15
J
(Serviço de Psicologia e Orientação e Educação Especial). 10% 13% 34% 18% 4% 21%
12 10 19 8 9 13
K Horários das aulas mal elaborados.
17% 14% 27% 11% 13% 18%
26 7 12 8 7 11
L Conflitos entre funcionários e alunos.
37% 10% 17% 11% 10% 15%
26 11 16 5 7 6
M Conflitos entre professores e alunos.
37% 15% 23% 7% 10% 8%
10 11 19 13 6 12
N Falta de assiduidade dos funcionários.
14% 15% 27% 18% 8% 17%
14 12 22 9 2 11
O Número muito reduzido de funcionários.
20% 17% 31% 13% 3% 16%
12 8 22 11 4 14
P Fraca preparação dos funcionários.
17% 11% 31% 15% 6% 20%
8 12 21 14 8 8
Q Fraca participação dos Pais/EE nas actividades da escola.
11% 17% 30% 20% 11% 11%
20 11 20 3 6 12
R Fraco acompanhamento dos Pais/EE na educação escolar.
28% 15% 28% 4% 8% 17%
12 9 17 7 13 13
S Insuficiente apoio do Conselho Executivo.
17% 13% 24% 10% 18% 18%
12 6 19 6 12 17
T Insuficiente apoio do Director de Turma/Professor da Turma.
17% 8% 26% 8% 17% 24%
11 6 25 7 8 14
U Falta de exigência dos professores na avaliação dos alunos.
15% 8% 35% 10% 11% 20%
Falta de tempo dos professores para ouvirem os problemas pessoais 14 12 14 9 11 11
V
dos alunos. 20% 17% 20% 13% 15% 15%
10 12 18 9 8 14
W Poucas actividades de apoio ao estudo.
14% 17% 25% 13% 11% 20%
Horário de funcionamento dos diferentes serviços (secretaria, 8 11 14 15 11 12
X
fotocópias, …) pouco satisfatórios. 11% 15% 20% 21% 15% 17%
Y. Material insuficiente (computadores, livros, material de 9 15 24 5 6 12
Y
laboratório). 13% 21% 34% 7% 8% 17%

Anexo II.D - 2
C) SERVIÇOS/ESPAÇOS ESCOLARES
3. Grau de satisfação face aos espaços e serviços escolares abaixo indicados.
Nada Pouco Mt Compl.
Satist NS/NR
Satisf Satisf Satisf Satisf
1 6 29 7 3 25
A Condições físicas das salas dos professores.
1% 8% 41% 10% 4% 35%
5 9 27 16 4 10
B Condições físicas das salas de aulas.
7% 13% 38% 23% 6% 14%
3 6 22 10 4 26
C Condições físicas das salas de informática.
4% 8% 31% 14% 6% 37%
2 6 21 14 9 19
D Condições físicas do pavilhão gimno-desportivo.
3% 8% 30% 20% 13% 27%
2 5 28 18 11 7
E Espaço de jardim e de recreio.
3% 7% 39% 25% 15% 10%
3 8 30 12 12 6
F Serviço de Secretaria.
4% 11% 42% 17% 17% 8%
1 6 24 8 5 27
G Serviço de reprografia (fotocópias).
1% 8% 34% 11% 7% 38%
2 3 27 8 15 16
H Serviço de bufete.
3% 4% 38% 11% 21% 23%
2 3 26 9 13 18
I Serviço de cantina: refeitório/cozinha.
3% 4% 37% 13% 18% 25%
2 5 27 16 13 8
J Serviço de portaria/segurança.
3% 7% 38% 23% 18% 11%
1 3 26 13 13 15
K Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos.
1% 4% 37% 18% 18% 21%
1 3 19 12 12 24
L Serviço de Psicologia e Orientação (Psicóloga e Assistente Social).
1% 4% 27% 17% 17% 34%
0 2 17 8 11 33
M Departamento de Educação Especial (Professoras de Educação Especial).
0% 3% 24% 11% 15% 46%

D) CULTURA DE AGRUPAMENTO
4. Enquanto Pai/EE como avalia a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos.
Mt Mt
Fraco Satisf. Bom NS/NR
Fraco Bom
É um Agrupamento que dinamiza e oferece diferentes oportunidades aos alunos (CEF´s, 2 5 28 14 16 6
A
EFA´s, …) 3% 7% 39% 20% 23% 8%
Esforça-se para que haja um bom relacionamento e organização entre as diferentes Escolas 1 3 28 22 9 8
B
do Agrupamento. 1% 4% 39% 31% 13% 11%
1 3 29 19 13 6
C É um Agrupamento aberto à comunidade e integrado no meio onde se encontra.
1% 4% 41% 27% 18% 8%
0 4 28 17 15 7
D É um Agrupamento que dinamiza o Projecto Educativo.
0% 6% 39% 24% 21% 10%
0 3 29 20 10 9
E O Regulamento Interno é aplicado.
0% 4% 41% 28% 14% 13%
1 1 21 18 20 10
F Os professores são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho.
1% 1% 30% 25% 28% 14%
1 3 20 18 22 7
G Os alunos são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho.
1% 4% 28% 25% 31% 10%
0 5 18 27 10 11
H Os funcionários são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho.
0% 7% 25% 38% 14% 15%
1 7 20 17 20 6
I Os Pais/EE são incentivados/convidados a participar nas actividades do Agrupamento.
1% 10% 28% 24% 28% 8%
2 11 26 18 8 6
J Os Pais/EE e Alunos são envolvidos na tomada de decisões.
3% 15% 37% 25% 11% 8%
0 11 26 16 10 8
K A Escola é um lugar disciplinado e seguro.
0% 15% 37% 23% 14% 11%
0 7 28 17 13 6
L A Escola é um lugar onde é agradável estar.
0% 10% 39% 24% 18% 8%
A comunidade educativa (prof., func., pais/EE, alunos, inst. parceiras) é informada dos 0 4 25 17 7 8
M
assuntos import. para o Agrupamento. 0% 7% 41% 28% 11% 13%

Anexo II.D - 3
Anexo III

Indisciplina
[Dados Estatísticos]
Nº Nº Nº Nº
Aluno Aluno Aluno Aluno
Nº Nº Nº
2º SSA SSA GAA GAA
Aluno % Aluno % % % % % Aluno %
Ciclo = ou = ou = ou = ou
ZERO SSA ZERO
>5 > 10 > 15 > 20

Nº Alunos

1º Período
Partic. SSA
Proc. Discipl.
Part. Part. Part. Part.

5º A 20 11 16 80,0% 4 20,0% 2 10,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 19 95,0%

5º B 16 27 7 43,8% 9 56,3% 3 18,8% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 16 100,0%

5º C 19 28 11 57,9% 8 42,1% 3 15,8% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 18 94,7%

5º D 16 9 13 81,3% 3 18,8% 1 6,3% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 16 100,0%

5º E 16 5 12 75,0% 4 25,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 16 100,0%

Total 87 80 59 67,8% 28 32,2% 9 10,3% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 85 97,7%

6º A 17 9 12 70,6% 5 29,4% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 17 100,0%

6º B 15 15 9 60,0% 6 40,0% 1 6,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 15 100,0%

6º C 16 15 9 56,3% 7 43,8% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 14 87,5%

6º D 17 23 10 58,8% 7 41,2% 1 5,9% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 3 14 82,4%

Total 65 62 40 61,5% 25 38,5% 2 3,1% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 3 60 92,3%

Ano Lectivo 2008 2009


Total 2º C 152 142 99 65,1% 53 34,9% 11 7,2% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 4 145 95,4%

Ano Lectivo 2007 2008


Total 2º C 130 464 61 46,9% 69 53,1% 25 19,2% 18 13,8% 8 6,2% 4 3,1% N obs N obs N obs

-
Diferença 18 -322 38 18,2% -16 18,2%
-
69,4%

Participações de Saída da Sala de Aula/Participações Disciplinares (1º Período) Anexo III A - 1


Nº Nº Nº

Aluno Aluno Aluno
Nº Nº Aluno Nº
3º SSA SSA SSA
Aluno % Aluno % SSA = % % % % Aluno %
Ciclo = ou = ou = ou
ZERO SSA ou > 5 ZERO
> 10 > 15 > 20

Nº Alunos

1º Período
Partic. SSA
Part.

Proc. Discipl.
Part. Part. Part.

7º A 19 11 15 78,9% 4 21,1% 1 5,3% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 18 94,7%

7º B 19 9 14 73,7% 5 26,3% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 3 16 84,2%

7º C 22 1 21 95,5% 1 4,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 22 100,0%

Total 60 21 50 83,3% 10 16,7% 1 1,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 4 56 93,3%

8º A 16 1 15 93,8% 1 6,3% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 16 100,0%

8º B 20 10 12 60,0% 8 40,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 20 100,0%

8º C 19 10 12 63,2% 7 36,8% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 19 100,0%

Total 55 21 39 70,9% 16 29,1% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 55 100,0%

9º A 20 1 19 95,0% 1 5,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 20 100,0%

9º B 16 2 14 87,5% 2 12,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 16 100,0%

Total 36 3 33 91,7% 3 8,3% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 36 100,0%

Ano Lectivo 2008 2009


Total 3º C 151 45 122 80,8% 29 19,2% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 4 147 97,4%
Ano Lectivo 2007 2008
Total 3º C 199 135 138 69,3% 61 30,7% 4 2,0% 2 1,0% 0 0,0% 0 0,0% N obs N obs N obs

-
Diferença -48 -90 -16 11,4% -32 11,4%
-
66,7%

Participações de Saída da Sala de Aula/Participações Disciplinares (1º Período) Anexo III A - 2


Nº Nº Nº Nº
Aluno Aluno Aluno Aluno
Nº Nº Nº
SSA SSA SSA SSA
CEF Aluno % Aluno % % % % % Aluno %
= ou = ou = ou = ou
ZERO SSA ZERO
>5 > 10 > 15 > 20

Nº Alunos

1º Período
Partic. SSA
Proc. Discipl.
Part. Part. Part. Part.

EM 1 12 15 3 25,0% 9 75,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 12 100,0%

EM 2 13 5 10 76,9% 3 23,1% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 13 100,0%

SB 10 1 9 90,0% 1 10,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 10 100,0%

CERM 12 31 5 41,7% 7 58,3% 4 33,3% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 11 91,7%


Total 47 52 27 57,4% 20 42,6% 4 8,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 46 97,9%

Ano Lectivo 2008 2009


Total CEF 47 52 27 57,4% 20 42,6% 4 8,5% 0 0,0% 0 0,0% 46 97,9%
0 0,0% 1
Ano Lectivo 2007 2008
Total
N
CEF N obs N obs N obs N obs N obs N obs N obs N obs N obs N obs N obs N obs N obs N obs N obs N obs
Obs

Participações de Saída da Sala de Aula/Participações Disciplinares (1º Período) Anexo III A - 3


Nº Nº Nº

Aluno Aluno Aluno
Nº Nº Aluno Nº
SSA SSA SSA
Aluno % Aluno % SSA = % % % % Aluno %
= ou = ou = ou
ZERO SSA ou > 5 ZERO

Escola -
Nº Alunos
> 10 > 15 > 20

2008/2009
Partic. SSA
Part.

Proc. Discipl.
Part. Part. Part.

Ciclo 152 142 99 65,1% 53 34,9% 11 7,2% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 4 145 95,4%

Ciclo 151 45 122 80,8% 29 19,2% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 4 147 97,4%

Total 303 187 221 72,9% 82 27,1% 11 3,6% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 8 294 97,0%

Nº Nº Nº

Aluno Aluno Aluno
Nº Nº Aluno Nº
SSA SSA SSA
Aluno % Aluno % SSA = % % % % Aluno %
= ou = ou = ou
ZERO SSA ou > 5 ZERO

Escola -
Nº Alunos
> 10 > 15 > 20

2007/2008
Partic. SSA
Part.
Proc. Discipl.

Part. Part. Part.



Ciclo 130 464 61 46,9% 69 53,1% 25 19,2% 18 13,8% 8 8,0% 4 3,1% N obs N obs

Ciclo 199 135 138 69,3% 61 30,7% 4 2,0% 2 1,0% 0 0,0% 0 0,0% N obs N obs
Total 329 599 199 60,5% 130 39,5% 29 21,2% 20 6,1% 8 2,4% 4 1,2% N obs N obs

Diferença 2007/2008 para 2008/2009

Nº Nº
% Aluno % Aluno %
ZERO SSA

Período
Nº Alunos
Partic. SSA

Diferença 1º
-
-26 -412 -68,8% 22 12,5% -48 12,5%

Participações de Saída da Sala de Aula/Participações Disciplinares (1º Período) Anexo III A - 4


1º Período
Nº Nº Nº

Aluno Aluno Aluno
Nº Nº Aluno Nº
SSA = SSA = SSA =
Aluno % Aluno % SSA = % % % % Aluno %
ou > ou > ou >
ZERO SSA ou > 5 ZERO

Escola -
Nº Alunos
10 15 20

2008/2009
Partic. SSA
Part.
Proc. Discipl.
Part. Part. Part.

2º Ciclo 152 142 99 65,1% 53 34,9% 11 7,2% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 4 147 96,7%

3º Ciclo 151 45 122 80,8% 29 19,2% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 4 147 97,4%

CEF 47 52 27 57,4% 20 42,6% 4 8,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 46 97,9%


Total 350 239 248 70,9% 102 29,1% 5 1,4% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 8 340 97,1%

Nota: A Escola no 1º período, deste ano lectivo tem 70,9% dos seus alunos sem Faltas Disciplinares
No ano passado no 1º Período sem os alunos CEF, a Escola já tinha 60% dos alunos com Faltas Disciplinares
Este ano lectivo houve menos 412 Faltas Disciplinares no 1º periodo (68,8%) apenas para a totalidade dos alunos do 2º e 3º Ciclo. Os CEF não foram observados
no ano lectivo anterior.

Participações de Saída da Sala de Aula/Participações Disciplinares (1º Período) Anexo III A - 5


Nº Nº Nº Nº
Aluno Aluno Aluno Aluno
Nº Nº Nº
2º SSA SSA GAA GAA
Aluno % Aluno % % % % % Aluno %
Ciclo = ou = ou = ou = ou
ZERO SSA ZERO
>5 > 10 > 15 > 20

Nº Alunos
Partic. SSA
Proc. Discipl.

1º+2º Período
Part. Part. Part. Part.

5º A 19 19 14 73,7% 5 26,3% 2 10,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 18 94,7%

5º B 16 50 7 43,8% 9 56,3% 5 31,3% 2 12,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 16 100,0%

5º C 19 53 10 52,6% 9 47,4% 5 26,3% 2 10,5% 0 0,0% 0 0,0% 2 16 84,2%

5º D 16 51 6 37,5% 10 62,5% 1 6,3% 1 6,3% 1 6,3% 1 6,3% 0 16 100,0%

5º E 16 8 12 75,0% 4 25,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 16 100,0%

57,0% 43,0% 15,1% 5,8% 1,2% 95,3%


Total 86 181 49 37 13 5 1 1 1,2% 3 82

6º A 17 26 10 58,8% 7 41,2% 2 11,8% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 15 88,2%

6º B 15 24 8 53,3% 7 46,7% 1 6,7% 1 6,7% 0 0,0% 0 0,0% 1 14 93,3%

6º C 15 23 7 46,7% 8 53,3% 2 13,3% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 15 #####

6º D 17 53 8 47,1% 9 52,9% 5 29,4% 1 5,9% 1 5,9% 0 0,0% 5 14 82,4%

Total 64 126 33 51,6% 31 48,4% 10 15,6% 2 3,1% 1 1,6% 0 0,0% 8 58 90,6%

Ano Lectivo 2008 2009


Total 2º C 150 307 82 54,7% 68 45,3% 23 15,3% 7 4,7% 2 1,3% 1 0,7% 11 140 93,3%

Ano Lectivo 2007 2008


Total 2º C 127 775 55 43,3% 72 56,7% 36 28,3% 24 18,9% 19 15,0% 10 7,9% N obs N obs N obs

Diferença 17 -468 27 11,4% -4 -11,4%


-
60,4%

Participações de Saída da Sala de Aula/Participações Disciplinares (2º Período) Anexo III B - 1


Nº Nº Nº

Aluno Aluno Aluno
Nº Nº Aluno Nº
3º SSA SSA SSA
Aluno % Aluno % SSA = % % % % Aluno %
Ciclo = ou = ou = ou
ZERO SSA ou > 5 ZERO
> 10 > 15 > 20

Nº Alunos

1º Período
Partic. SSA
Part.

Proc. Discipl.
Part. Part. Part.

7º A 19 11 15 78,9% 4 21,1% 1 5,3% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 18 94,7%

7º B 19 9 14 73,7% 5 26,3% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 3 16 84,2%

7º C 22 1 21 95,5% 1 4,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 22 #####

Total 60 21 50 83,3% 10 16,7% 1 1,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 4 56 93,3%

8º A 16 1 15 93,8% 1 6,3% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 16 #####

8º B 20 10 12 60,0% 8 40,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 20 #####

8º C 19 10 12 63,2% 7 36,8% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 19 #####

Total 55 21 39 70,9% 16 29,1% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 55 #####

9º A 20 1 19 95,0% 1 5,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 20 #####

9º B 16 2 14 87,5% 2 12,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 16 #####

Total 36 3 33 91,7% 3 8,3% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 36 #####

Ano Lectivo 2008 2009


Total 3º C 151 45 122 80,8% 29 19,2% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 4 147 97,4%
Ano Lectivo 2007 2008
Total 3º C 199 135 138 69,3% 61 30,7% 4 2,0% 2 1,0% 0 0,0% 0 0,0% N obs N obs N obs

Diferença -48 -90 -16 11,4% -32 -11,4%


-
66,7%

Participações de Saída da Sala de Aula/Participações Disciplinares (2º Período) Anexo III B - 2


Nº Nº Nº Nº
Aluno Aluno Aluno Aluno
Nº Nº Nº
SSA SSA SSA SSA
CEF Aluno % Aluno % % % % % Aluno %
= ou = ou = ou = ou
ZERO SSA ZERO
>5 > 10 > 15 > 20

Nº Alunos
Partic. SSA
Proc. Discipl.

1º+2º Período
Part. Part. Part. Part.

EM 1 12 32 2 16,7% 10 83,3% 2 16,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 12 #####

EM 2 13 11 8 61,5% 5 38,5% 1 7,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 13 #####

SB 10 5 6 60,0% 4 40,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 10 #####

CERM 10 38 2 20,0% 8 80,0% 4 40,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 9 90,0%


Total 45 86 18 40,0% 27 60,0% 7 15,6% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 44 97,8%

Ano Lectivo 2008 2009


Total CEF 45 86 18 40,0% 27 60,0% 7 15,6% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 44 97,8%

Ano Lectivo 2007 2008


Total
N
CEF N obs N obs N obs N obs N obs N obs N obs N obs N obs N obs N obs N obs N obs N obs N obs N obs
Obs

Participações de Saída da Sala de Aula/Participações Disciplinares (2º Período) Anexo III B - 3


Nº Nº Nº

Aluno Aluno Aluno
Nº Nº Aluno Nº
SSA SSA SSA
Aluno % Aluno % SSA = % % % % Aluno %
= ou = ou = ou
ZERO SSA ou > 5 ZERO

Escola -
Nº Alunos
> 10 > 15 > 20

2008/2009
Partic. SSA
Part.

Proc. Discipl.
Part. Part. Part.

Ciclo 150 307 82 54,7% 68 45,3% 23 15,3% 7 4,7% 2 1,3% 1 0,7% 11 140 93,3%

Ciclo 144 97 93 64,6% 51 35,4% 4 2,8% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 8 143 99,3%

Total 294 404 175 59,5% 119 40,5% 27 9,2% 7 4,7% 2 1,3% 1 0,7% 19 283 96,3%

Nº Nº Nº

Aluno Aluno Aluno
Nº Nº Aluno Nº
SSA SSA SSA
Aluno % Aluno % SSA = % % % % Aluno %
= ou = ou = ou
ZERO SSA ou > 5 ZERO

Escola -
Nº Alunos
> 10 > 15 > 20

2007/2008
Partic. SSA
Part.
Proc. Discipl.

Part. Part. Part.



Ciclo 127 775 55 43,3% 72 56,7% 36 28,3% 24 18,9% 19 19,0% 10 7,9% N obs N obs

Ciclo 194 236 110 56,7% 84 43,3% 8 4,1% 3 1,5% 1 0,5% 0 0,0% N obs N obs

Total 321 1011 165 51,4% 156 48,6% 44 32,5% 27 8,4% 20 6,2% 10 3,1% N obs N obs

Diferença 2007/2008 para 2008/2009

Nº Nº
% Aluno % Aluno %
ZERO SSA

Período
Nº Alunos
Partic. SSA

Período + 2º
Diferença 1º
-
-27 -607 60,0% 10 8,1% -37 -8,1%

Participações de Saída da Sala de Aula/Participações Disciplinares (2º Período) Anexo III B - 4


1º Período + 2º Período
Nº Nº Nº

Aluno Aluno Aluno
Nº Nº Aluno Nº
SSA SSA SSA
Aluno % Aluno % SSA = % % % % Aluno %
= ou = ou = ou
ZERO SSA ou > 5 ZERO

Escola -
Nº Alunos
> 10 > 15 > 20

2008/2009
Partic. SSA
Part.

Proc. Discipl.
Part. Part. Part.


140 93,3%
Ciclo 150 307 82 54,7% 68 45,3% 23 15,3% 7 4,7% 2 1,3% 1 0,7% 11

144 97 93 64,6% 51 35,4% 4 2,8% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 8 138 95,8%
Ciclo

CEF 45 86 18 40,0% 27 60,0% 7 15,6% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 44 97,8%

Total 339 490 193 56,9% 146 43,1% 34 10,0% 7 2,1% 2 0,6% 1 0,3% 21 322 95,0%

Nota: A Escola no 2º período, deste ano lectivo tem 56,9% dos seus alunos sem Faltas Disciplinares
No ano passado no 2º Período sem os alunos CEF, a Escola já tinha 48,6% dos alunos com Faltas Disciplinares
Este ano lectivo houve menos 607 Faltas Disciplinares no 1º+2º periodo (60,0%) apenas para a totalidade dos alunos do 2º e 3º Ciclo. Os CEF não foram observados
no ano lectivo anterior.

No ano lectivo anterior , no final do 2º Período havia 27 alunos (8,4%) do 2º e 3º Ciclos com mais de 10 Faltas Disciplinares. No presente ano lectivo há apenas 7
alunos (4,7%) com mais de 10 Faltas Disciplinares e destes, 2 alunos (1,3%) com mais de 15 Faltas Disciplinares e 1 aluno com mais de 20 FD

Participações de Saída da Sala de Aula/Participações Disciplinares (2º Período) Anexo III B - 5


Nº Nº Nº

Aluno Aluno Aluno
Nº Nº Aluno Nº
SSA SSA SSA
Aluno % Aluno % SSA = % % % % Aluno %
= ou = ou = ou
ZERO SSA ou > 5 ZERO

Escola -
Nº Alunos
> 10 > 15 > 20

2008/2009
Partic. SSA
Part.

Proc. Discipl.
Part. Part. Part.

138 90,2%
2º Ciclo 153 391 74 48,4% 79 51,6% 29 19,0% 10 6,5% 2 1,3% 1 0,7% 25
127 85,2%
3º Ciclo 149 140 83 55,7% 66 44,3% 4 2,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 31
265 87,7%
Total 302 531 157 52,0% 145 48,0% 33 10,9% 10 6,5% 2 1,3% 1 0,7% 56

Nº Nº Nº

Aluno Aluno Aluno
Nº Nº Aluno Nº
SSA SSA SSA
Aluno % Aluno % SSA = % % % % Aluno %
= ou = ou = ou
ZERO SSA ou > 5 ZERO

Escola -
Nº Alunos
> 10 > 15 > 20

2007/2008
Partic. SSA
Part.
Proc. Discipl.

Part. Part. Part.

2º Ciclo 125 1106 44 35,2% 81 64,8% 36 28,8% 32 25,6% 24 24,0% 19 15,2% N obs N obs

3º Ciclo 190 383 91 47,9% 99 52,1% 8 4,2% 6 3,2% 4 2,1% 2 1,1% N obs N obs

Total 315 1489 135 42,9% 180 57,1% 44 33,0% 38 12,1% 28 8,9% 21 6,7% N obs N obs

Diferença 2007/2008 para 2008/2009

Nº Nº
% Aluno % Aluno %
ZERO SSA

Nº Alunos

Diferença
Partic. SSA

Ano lectivo
-13 -958 -64,3% 22 9,1% -35 -9,1%

Participações de Saída da Sala de Aula/Participações Disciplinares (3º Período) Anexo III C - 1


Ocorrências Alunos envolvidos N.º de alunos com:
Total de
Ano lectivo alunos Total % Total % MC (1) MDS (2)

5º A 19 27 7 7 1

5º B 17 58 10 10 0

5º C 19 65 10 10 2

5º D 16 75 12 12 0

5º E 17 8 4 4 0
5ºs Anos 88 233 43,6% 43 14,3% 43 3
6º A 16 36 8 8 0
6ºB 16 28 7 7 0
6ºC 15 27 8 8 0
6ºD 17 68 12 12 1
6ºs Anos 64 159 29,8% 35 11,6% 35 1
7A 20 19 6 6 3
7B 19 38 14 14 4
7C 21 2 2 2 0
7ºs Anos 60 59 11,0% 22 7,3% 22 7
8ºA 16 16 6 6 0
8ºB 21 22 12 12 0
8ºC 17 20 11 11 0
8ºs Anos 54 58 10,9% 29 9,6% 29 0
9ºA 20 19 10 10 0
9ºB 15 6 5 5 0
9ºs Anos 35 25 4,7% 15 5,0% 15 0
Ens.Básic. 301 534 100,0% 144 47,8% 144 11
CEF EM1 10 45 8 8 4
CEF EM2 10 8 4 4 0
CEF Bar 11 5 4 4 0
CEF Cer 9 20 5 5 0
CEFs 40 78 100% 21 52,5% 21 4

Escola 341 612 165 165 15

Faltas disciplinares e medidas tomadas em relação dos alunos da Escola Sede Anexo III A - 1

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