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1. Enquadramento normativo 3
2. Articulação com o projeto educativo 3
3. Articulação com o perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória e com o projeto educativo 4
4. Procedimentos gerais 5
4.1 Procedimentos a adotar na avaliação 5
4.2 Procedimentos a adotar nas reuniões de avaliação 7
5. Domínios de aprendizagem 8
5.1 Ponderação geral da avaliação por domínio 8
5.2 Ponderação específica da avaliação por domínio 9
5.3 Domínio das atitudes e valores (competências transversais) 9
5.4 Discriminação percentual das ponderações do domínio 10
5.5 Domínio cognitivo 11
6. Instrumentos de avaliação 13
6.1 Princípios gerais da aplicação dos instrumentos de avaliação 13
Ensino presencial 13
Ensino a distância 14
7. Registos de avaliação 15
8. Escalas de avaliação 16
9. Avaliação nos cursos profissionais 17
9.1 Critérios de avaliação da formação em contexto de trabalho (FCT) 17
9.2 Critérios de avaliação da prova de aptidão profissional (PAP) 18
9.3 Outros procedimentos avaliativos 19
10 avaliação nos cursos de educação e formação 20
10.1 Formação em contexto de trabalho 20
10.2 Prova de avaliação final (PAF) 21
11. Situações especiais 21
12. Critérios gerais — disposições finais 22
13. Critérios específicos de avaliação 22
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CE
1. ENQUADRAMENTO NORMATIVO
Os critérios de avaliação da Escola Secundária de Fonseca Benevides levam em conta o que está consignado em três
dos seus documentos de referência — Projeto Educativo de Escola, Regulamento Interno e Plano de Ação Estratégica
de Promoção do Sucesso Escolar —, e regulam-se pelo quadro legal em vigor, nomeadamente:
Todas as questões atinentes aos objetivos e finalidades do processo avaliativo, aos intervenientes nesse processo, às
modalidades da avaliação interna e finalidades de cada modalidade, à avaliação externa, às condições de aprovação,
transição e certificação, todas estas questões — dizíamos — são remetidas para a legislação em vigor, donde a sua
elisão neste documento.
Na 6.ª prioridade do Projeto Educativo, a ação 22 determina um uso da avaliação das aprendizagens predominante-
mente orientado para a identificação de necessidades educativas e para a melhoria dessas mesmas aprendizagens,
aspeto operacionalizável através de um uso regular de formas de avaliação diagnóstica e, sobretudo, formativa, ambas
meios essenciais para a fundamentação da adoção e/ou ajustamento de medidas e estratégias pedagógicas, e para
uma flexibilização da planificação das atividades letivas no sentido de as adequar, de forma dinâmica, aos resultados
das avaliações.
A ação 23 concentra-se no reforço dos procedimentos que podem garantir a confiança na avaliação interna e nos resul-
tados dos alunos. Esse reforço passa pela criação de matrizes e critérios de correção comuns nalgumas disciplinas,
pela partilha, entre os professores das mesmas disciplinas e do mesmo ano, da elaboração, aplicação e correção de
provas (atividade a concretizar em disciplinas selecionadas), pela análise comparada dos resultados dos alunos na
mesma disciplina/ano de escolaridade, pela adoção de procedimentos que permitam monitorizar a aplicação dos crité-
rios de avaliação, pela aferição e registo do nível de congruência entre as classificações internas e as classificações
externas, pela comparação dos resultados de cada disciplina com as metas estabelecidas para os resultados internos,
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pela aplicação de provas de avaliação diagnóstica e formativa (instrumentos reguladores das aprendizagens que refor-
çam a confiança nas avaliações) e pela creditação da autoavaliação dos alunos como elemento de reforço da confiança
nas avaliações internas.
A ação 24 orienta-se para a promoção de um uso da avaliação das aprendizagens que privilegie a diversificação das
modalidades, técnicas, instrumentos, procedimentos e intervenientes no processo, valorizando, na avaliação das apren-
dizagens, o trabalho de livre iniciativa e de intervenção positiva no meio escolar e na comunidade.
5. A criação de situações que permitam fazer escolhas, confrontar pontos de vista, resolver problemas e tomar
decisões com base em valores.
6. O desenvolvimento de competências de comunicação e expressão nas modalidades oral, escrita, visual e mul-
timodal.
8. O desenvolvimento do sentido de apreciação estética do mundo (literatura, poesia, música, dança, artes cir-
censes, cinema, teatro, artes plásticas, criação digital...).
10. O desenvolvimento de novas ideias e soluções, de forma imaginativa e inovadora, aplicando-as a diferentes
contextos e áreas de aprendizagem.
11. A capacidade de estabelecer objetivos, traçar de planos, concretizar projetos, com sentido de responsabilidade
e autonomia.
13. O reconhecimento da importância das atividades motoras, não-locomotoras (posturais), locomotoras (transpor-
te do corpo) e manipulativas (controlo e transporte de objetos) para o seu desenvolvimento físico, psicossocial,
estético e emocional.
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Todos estes aspetos estão ampla e profundamente refletidos no Projeto Educativo, nomeadamente:
1. 5.ª Prioridade: Desenvolver as aprendizagens sociais e emocionais (em particular, as ações 17, 18, 19, e res-
petivos descritores de desempenho).
2. 6.ª Prioridade: Melhorar os processos da ação educativa (em particular, as ações 25, 26, 27, 30, e respetivos
descritores de desempenho).
3. 8.ª Prioridade: Promover uma abordagem transdisciplinar do processo de ensino e aprendizagem através do
desenvolvimento de competências transversais (em particular, as ações 25, 26, 27, 30, e respetivos descritores
de desempenho).
4. 9.ª Prioridade: Educar para a cidadania (em particular, as ações 36, 37, 38, 39, e respetivos descritores de de-
sempenho).
4. PROCEDIMENTOS GERAIS
1. Os critérios gerais de avaliação constituem referenciais comuns no interior da escola, sendo operacionaliza-
dos pelos professores da turma.
2. Os critérios específicos das disciplinas são elaborados pelos professores de cada grupo disciplinar, aprova-
dos pelos departamentos curriculares e, posteriormente, no início de cada ano letivo, validados pelo conselho
pedagógico.
3. Sem prejuízo do mencionado nos pontos anteriores, existem procedimentos avaliativos específicos dos cursos
de caráter modular. Esses procedimentos estão vertidos em documentos próprios, adiante referidos.
4. O processo de avaliação final de cada disciplina/módulo/UFCD deve operacionalizar-se de acordo com os do-
mínios de aprendizagem estabelecidos neste documento e a respetiva ponderação.
5. Nos cursos científico-humanísticos são obrigatórios momentos formais de avaliação da oralidade. Essa com-
ponente tem um peso de 25 % no cálculo da classificação a atribuir na disciplina de Português em cada mo-
mento formal de avaliação e de 30% no cálculo das disciplinas de Língua Estrangeira e Português Língua Não
Materna.
6. Nos cursos científico-humanísticos são obrigatórios momentos formais de avaliação da dimensão prática e ou
experimental. Essa componente tem um peso mínimo de 30% no cálculo da classificação a atribuir em cada
momento formal de avaliação nas disciplinas bienais de Física e Química A e de Biologia e Geologia, e nas
disciplinas anuais de Biologia, de Física, de Geologia e de Química.
7. Nos cursos gerais dos ensinos básico e secundário deve evitar-se a atribuição, no 1.º período, de classifica-
ções que possam comprometer, desde logo, o sucesso dos alunos, sempre que exista o reconhecimento de
empenho nas atividades escolares por parte dos alunos nessa situação.
8. A avaliação deve ser constante e contínua, estruturando-se de forma a atender aos diferentes ritmos de de-
senvolvimento e de progressão de cada aluno.
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9. Sendo contínua, a avaliação deve refletir o trabalho desenvolvido pelo aluno ao longo do ano, valorizando ade-
quadamente qualquer progresso que tenha sido registado.
10. A avaliação das aprendizagens engloba as modalidades de avaliação diagnóstica, formativa e sumativa.
11. Deve ser assegurada uma avaliação formativa que contribua efetivamente para a orientação e regulação do
processo de ensino e de aprendizagem, permitindo identificar dificuldades e encontrar formas de as ultrapas-
sar.
12. Deve ser promovido um uso da avaliação das aprendizagens que privilegie a diversificação das modalidades e
dos intervenientes no processo.
13. Deve ser promovido um uso da avaliação das aprendizagens que privilegie a diversificação dos meios de reco-
lha de informação avaliativa, adequando-os ao objeto em avaliação, aos destinatários e ao género de informa-
ção a recolher.
14. Deve ser garantida a total coerência entre os objetivos curriculares, o trabalho dos alunos e o que é avaliado,
contribuindo para o reforço da confiança na avaliação interna e nos resultados dos alunos.
15. No final do ano letivo, sempre que existam módulos parcialmente lecionados, devem os professores envolvidos
providenciar toda a informação avaliativa de que disponham, inscrevendo-a num documento próprio.
16. Deve ser avaliado, de forma sistemática e estruturada, o impacto das medidas de apoio nas aprendizagens e
na recuperação dos alunos.
17. A avaliação deve ter em conta as medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão dos alunos identificados
como delas carecendo, de acordo com a legislação em vigor.
18. Os departamentos devem analisar a situação das disciplinas, módulos ou UFCD cuja avaliação sumativa inter-
na apresente um desvio relativamente às metas estabelecidas no Projeto Educativo.
19. Os departamentos devem proceder à análise comparada dos resultados da avaliação dos alunos na mesma
disciplina/ano de escolaridade.
20. Os departamentos devem promover a partilha, entre os professores das mesmas disciplinas e do mesmo ano,
da elaboração, aplicação e correção de provas, teóricas ou práticas, reforçando a confiança na avaliação inter-
na e nos resultados dos alunos.
21. A auto e heteroavaliação dos alunos, procedimento obrigatório, pressupõe o prévio e pleno acesso de todos à
integralidade dos elementos que são tidos em conta na avaliação.
22. A avaliação deve valorizar a aprendizagem experimental através da integração das dimensões teórica e prática
dos conhecimentos.
23. Na avaliação dos alunos deve promover-se a aprendizagem ligada a componentes transversais, como a edu-
cação para a cidadania, a compreensão e expressão em língua portuguesa e o domínio das tecnologias da in-
formação e comunicação, entre outras.
24. Na avaliação dos alunos deve promover-se o desenvolvimento de práticas multidisciplinares, com recurso a
atividades que requerem a conjugação de competências e conhecimentos das várias disciplinas que compõem
o currículo.
25. Ensino Básico: Até ao início do ano letivo, o conselho pedagógico, enquanto órgão regulador do processo de
avaliação das aprendizagens, define, sob proposta dos departamentos curriculares, os critérios de avaliação,
de acordo com as orientações constantes dos documentos curriculares e outras orientações gerais do Ministé-
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rio da Educação (n.º 1, do artigo 7.º do Despacho Normativo n.º 1-F/2016, e n.º 1 do artigo 18.º da Portaria n.º
223-A/2018). — Nota: estas normas não estão definidas para os cursos de educação e formação.
26. Ensino Secundário geral: Compete ao conselho pedagógico definir, no início do ano letivo, os critérios de
avaliação para cada ano de escolaridade e disciplina, sob proposta dos departamentos curriculares, contem-
plando critérios de avaliação de componente prática e ou experimental, de acordo com a natureza das discipli-
nas (n.º 1 do artigo 6.º da Portaria n.º 243/2012 e n.º1 do artigo 20.º da Portaria n.º 226-A/2018).
27. Cursos profissionais: No início das atividades escolares, o conselho pedagógico, ouvidos os professores e as
estruturas de coordenação e supervisão pedagógica, nomeadamente o diretor de curso e o diretor de turma,
define os critérios e os procedimentos de avaliação a aplicar tendo em conta a dimensão integradora da avalia-
ção (n.º 1 do artigo 12.º da Portaria n.º 74-A/2013, e n.º 1 do artigo 22.º da Portaria n.º 235-A/2018).
28. Disciplina de Cidadania e Desenvolvimento (2.º e 3.º ciclos do ensino regular): Os critérios de avaliação pa-
ra esta componente do currículo são definidos pelo conselho de turma e pela escola, e validados pelo conselho
pedagógico, devendo considerar-se o impacto da participação dos alunos nas atividades realizadas na escola
e na comunidade.
29. Compete ao diretor da Escola divulgar os critérios de avaliação junto da comunidade escolar, depois de apro-
vados pelo conselho pedagógico.
30. Compete ao diretor de turma informar, preferencialmente em reunião presencial, no início do ano letivo, os
pais/encarregados de educação dos critérios gerais de avaliação.
31. Compete a cada professor informar, no início do ano letivo, os alunos acerca dos elementos que serão tidos
em conta para efeitos de avaliação na sua disciplina e qual o peso atribuído a cada elemento (critérios especí-
ficos), contribuindo para o reforço da transparência do processo avaliativo.
As normas e procedimentos gerais a adotar antes, durante e após a realização das reuniões de avaliação, sejam inter-
calares ou de final de período, são objeto de um documento próprio, regularmente atualizado, elaborado pelo diretor, e
divulgado junto de todos os professores.
1. As classificações dos alunos a validar nas reuniões de avaliação são propostas, e previamente lançadas na
plataforma digital de gestão de alunos, por cada professor.
2. Só́ podem ser lançadas e validadas as classificações de módulos/UFCD concluídos e totalmente sumariados e
onde o aluno não tenha ultrapassado o limite de faltas injustificadas. O eventual não lançamento deve ser fun-
damentado na ata da reunião.
3. Nas propostas de classificação, o professor deverá ter em conta o caráter formativo da avaliação e considerar
a situação global do aluno. De acordo com a legislação em vigor, a decisão final é sempre do conselho de tur-
ma.
4. Todos os professores devem entregar ao diretor de turma uma informação escrita com a avaliação qualitativa
de cada aluno, de acordo com o seguinte procedimento: em formato digital, nas 48 horas que antecedem as
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reuniões dos conselhos de turma intercalares e de final de período letivo; em formato impresso, no decurso das
próprias reuniões.
5. Os conselhos de turma iniciam-se com a presença de todos os professores e só́ poderão ser dados como ter-
minados após a conclusão integral dos trabalhos, incluindo a leitura e aprovação da ata e a conferência de to-
dos os registos utilizados.
6. Nas reuniões de avaliação, os professores deverão dispor de todos os elementos que permitam explicar e fun-
damentar as classificações propostas. Em particular, devem fazer-se acompanhar pelo documento que regista
a aplicação dos critérios específicos de avaliação da sua disciplina.
7. Os conselhos de turma dos 2.º e 3.º ciclos devem identificar as aprendizagens não desenvolvidas pelos alunos
em situação de retenção, inscrevendo-as num documento próprio.
8. Os conselhos de turma devem conceber as devidas ações corretivas sempre que a avaliação sumativa de uma
disciplina, módulo ou UFCD, apresente qualquer desvio relativamente às metas estabelecidas no Projeto Edu-
cativo para o ano em curso.
9. As atas das reuniões do conselho de turma devem registar todas as decisões tomadas e respetiva fundamen-
tação.
10. Compete ao diretor verificar a conformidade das pautas e dos demais elementos que integram a reunião do
conselho de turma com as disposições legais em vigor, garantindo a aplicação dos meios que possam corrigir
eventuais desconformidades.
11. Após a reunião, a ata e respetivos documentos anexos devem ser colocados na plataforma informática de ges-
tão de alunos no prazo máximo de 48 horas.
5. DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
Estabelecem-se como parâmetros a considerar na definição dos critérios gerais de avaliação e dos critérios específicos
de cada disciplina, dois grandes domínios de aprendizagem, com as subdivisões que adiante se apresentam:
• O domínio cognitivo.
O processo de avaliação das disciplinas/módulos/UFCD deve levar em conta cada um destes domínios. O domínio
cognitivo será avaliado por critérios específicos definidos por cada disciplina.
A expressão percentual do peso de cada domínio na avaliação final de cada disciplina, módulo ou UFCD, é definido de
acordo com a especificidade de cada disciplina para os diferentes anos, respeitando as seguintes ponderações gerais:
Entre 20 e 40 % Entre 60 e 80 %
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5.2 PONDERAÇÃO ESPECÍFICA DA AVALIAÇÃO POR DOMÍNIO
• A responsabilidade.
• O empenho.
• O comportamento.
Neste domínio, os alunos são avaliados segundo diversos indicadores, como a assiduidade ou a postura na aula.
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
ATITUDES E VALORES / competências transversais
Indicadores de avaliação Instrumentos de avaliação Ponderação
RESPONSABILIDADE
Verificação de assiduidade e
pontualidade
• Assiduidade e pontualidade
X%
• Apresentação do material necessário à aula
Ausência/presença de materiais
• Cumprimento das orientações relativas à aprendizagem
Verificação do trabalho realizado
Objeto de avaliação
Caderno diário
• Participação nas atividades (na aula ou fora dela)
EMPENHO
plinares
• Respeito pelo espaço, equipamentos e regras de segurança
X%
• Cooperação e espírito de entreajuda (na aula ou fora dela) Auto e heteroavaliação
• Adequação e oportunidade das intervenções na aula
• Atenção e postura na aula (outros)
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PERFIS DE DESEMPENHO
DESCRITORES DE NÍVEL DE DESEMPENHO
Níveis 1 2 3 4 5
Classificações 0-4 5-9 10-13 14-17 18-20
Responsabilidade O aluno O aluno O aluno O aluno O aluno
manifesta manifesta manifesta manifesta manifesta
atitudes atitudes atitudes frequentemen- quase sempre,
Assiduidade e pontualidade
desadequadas desadequadas adequadas, te atitudes ou sempre,
Apresentação do material necessário à aula em todos ou na maioria dos com alguma adequadas na atitudes
Cumprimento das orientações relativas à aprendizagem quase todos os parâmetros frequência, na maioria dos adequadas em
parâmetros maioria dos parâmetros todos os
parâmetros parâmetros
Os perfis de desempenho e respetivos descritores servem de base para o processo de avaliação e de autoavaliação dos alunos
no domínio das atitudes e valores, processo partilhado entre alunos e professores.
Estas ponderações são definidas e apresentadas nos critérios específicos de cada disciplina.
Neste domínio, é avaliado o grau de conhecimento dos conteúdos de caráter disciplinar, os níveis de apropriação das
terminologias específicas e a capacidade de transformar saberes em competências, entre outros aspetos.
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As componentes transversais devem, por definição, percorrer todos os domínios.
O Despacho Normativo n.º 1-F/2016, e agora a Portaria n.º 223-A/2018, enumeram, para o caso específico do ensino
básico, algumas dessas aprendizagens transversais:
Assim,
• A avaliação da educação para a cidadania deve ser contemplada nos critérios específicos de cada disciplina,
nomeadamente na avaliação do domínio das atitudes e valores.
• A avaliação da capacidade de compreensão e expressão em língua portuguesa deve estar presente nos cri-
térios de classificação dos diferentes instrumentos de avaliação utilizados, sejam eles de natureza escrita ou
oral. A transversalidade da Língua Portuguesa deve ser tida em conta por todas as disciplinas, com exceção
das línguas estrangeiras, podendo considerar aspetos como a construção frásica, a correção ortográfica e a
clareza do texto.
• A avaliação do domínio das tecnologias da informação e comunicação deve ser colocada em prática, em
cada disciplina, contemplando esta dimensão nos critérios de correção dos trabalhos individuais, ou em grupo,
realizados pelos alunos.
A discriminação percentual das ponderações do domínio cognitivo far-se-á, disciplina a disciplina, nos critérios especí-
ficos de avaliação.
Tendo em vista a uniformização dos documentos referentes à definição, por disciplina, dos critérios gerais e específicos
de avaliação, e sem prejuízo das características próprias de cada uma, a Escola deve estabelecer um modelo que seja
suficientemente plástico para acomodar os requerimentos específicos de cada disciplina, mas não demasiado a ponto
de introduzir dispersão onde ela não deveria existir.
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Apresentação do quadro-modelo do domínio cognitivo sem pesos específicos atribuídos
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Ponderação
X%
CONCETUAIS
SABER
APRENDIZAGENS E COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
X%
X%
PROCEDIMENTAIS
SABER FAZER
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6. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação, enquanto elemento regulador dos processos de ensino e de aprendizagem, recorre a um conjunto de in-
formações e evidências sobre a aprendizagem dos alunos. Os meios que permitem a recolha e análise dessas informa-
ções são os instrumentos de avaliação. Apoiando as tomadas de decisão, eles são o principal meio de identificação das
dificuldades e dos progressos dos alunos e, por essa via, de orientação dos processos de ensino e de aprendizagem.
Da parte dos alunos, os instrumentos são o elemento fundamental que lhes permite a autorregulação das suas aprendi-
zagens.
A tipologia varia consoante a natureza da área de estudo, as finalidades da avaliação (se é diagnóstica, formativa, su-
mativa) ou aquilo que se pretende avaliar (informações, habilidades, aplicação de conhecimentos, etc.), donde existirem
instrumentos mais adequados para a avaliação formativa (observações, exercícios, questionários, pesquisas, portfólio) e
outros mais adequados para a avaliação sumativa (testes, provas práticas...).
Cada grupo disciplinar deverá selecionar os instrumentos de avaliação que considera adequados e estabelecer
os pesos a aplicar aos resultados desses instrumentos, inscrevendo-os nos critérios específicos de avaliação e
nos documentos de planificação da disciplina.
Registam-se, como instrumentos de avaliação, os seguintes, entre outros que os departamentos entendam validar:
ENSINO PRESENCIAL
1. O aluno tem o direito a ser informado da data de realização dos momentos formais de avaliação.
2. A marcação das provas de avaliação é feita na agenda da plataforma eletrónica de gestão de alunos, sendo
gerida pelo diretor de turma (Reg.Int.).
3. Não deve haver mais do que uma prova por dia — excecionalmente duas, no ensino modular —, garantindo-
se, ainda, uma distribuição equitativa de provas ao longo de cada período letivo, a fim de evitar, se possível,
uma sobrecarga de mais de cinco provas na mesma semana (Reg. Int., adaptado).
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4. Na última semana de aulas de cada período do ensino regular e na Semana da Escola não são marcadas pro-
vas de avaliação, salvo em situações de necessidade absoluta (Reg.Int.).
5. Deve evitar-se a aplicação, na mesma semana, a disciplinas sujeitas a avaliação externa, de dois instrumentos
de avaliação que impliquem a preparação prévia dos alunos.
6. A entrega aos alunos das provas devidamente corrigidas e classificadas deve processar-se no prazo máximo
de dez dias úteis, podendo este prazo ser alargado em situações excecionais (Reg.Int.).
7. A entrega das provas referidas anteriormente, bem como de quaisquer outros trabalhos, deve ser acompanha-
da da respetiva correção em contexto de sala de aula. A ação deve ser registada no sumário.
8. Não é permitida a aplicação de uma prova escrita de avaliação sem que os alunos tenham recebido a prova
anterior devidamente corrigida e classificada (Reg.Int.).
9. É imprescindível o uso combinado de várias técnicas e instrumentos de avaliação, forma de facilitar a diferen-
ciação pedagógica. A utilização repetida e exclusiva de um mesmo tipo de instrumento reduz a capacidade de
observação do professor ao não permitir ver o aluno sob todos os ângulos.
10. Cabe ao professor, ou ao grupo de professores que lecionam a mesma disciplina, definir os instrumentos que
melhor podem servir e acompanhar o processo de aprendizagem dos seus alunos.
11. Para todos os cursos e anos de escolaridade, no enunciado dos instrumentos de avaliação devem estar incluí-
das as cotações das respetivas questões.
12. Os alunos têm o direito a conhecer a classificação atribuída a cada resposta ou elemento que compõe um tes-
te, uma produção escrita/oral ou prova prática de avaliação.
13. Os resultados dos instrumentos usados para efeitos de avaliação devem ser dados a conhecer aos alunos an-
tes da conclusão das atividades do período letivo ou do módulo/UFCD em questão. As exceções devem ser
justificadas em conselho de turma.
14. No ensino básico e nos cursos gerais do ensino secundário, todas as provas de avaliação que requeiram a
preparação prévia do aluno carecem de uma informação-prova simples onde constem: objeto de avaliação, es-
trutura da prova, critérios gerais de classificação e materiais autorizados. Esta informação deve ser explicada e
dada a conhecer aos alunos em sala de aula, pelo menos, 1 semana antes da realização da prova. Nota: a in-
formação das provas de equivalência à frequência é regulada em documento oficial.
15. Nos cursos profissionalizantes, devem ser elaboradas matrizes comuns, por módulo/UFCD, para as provas de
recuperação de aprendizagens em atraso.
ENSINO A DISTÂNCIA
A avaliação do Ensino a Distância (EaD) rege-se pela legislação do ensino regular e pelos normativos internos, apresen-
tando as seguintes especificidades:
1. O prazo máximo para entrega das tarefas dos discentes é de cinco dias seguidos, pelo que, após essa data, a ta-
refa será fechada ou não corrigida, no caso de fóruns gerais.
2. O professor poderá sempre realizar fichas/trabalhos mais elaborados, cujo prazo de realização seja superior,
desde que devidamente assinalada ao aluno a data de entrega.
5. Na modalidade de Unidade de Apoio ao Alto Rendimento na Escola (UAARE), frequentada por alunos que são
desportistas de alto rendimento, e dadas as eventuais ausências prolongadas destes quando em torneio ou está-
gio, o prazo para realizar e enviar as tarefas será acordado entre o aluno e o professor, devendo o encarregado
de educação ser envolvido na definição de prazos.
6. Todas as disciplinas deverão realizar, pelo menos, um teste de avaliação com vários conteúdos da matéria em
cada período, sem recurso a correção automática.
7. Se possível, os professores que lecionam o mesmo ano e a mesma disciplina deverão realizar um teste final co-
mum, por período, sem recurso a correção automática.
8. Os testes realizados na plataforma do EaD de correção automática deverão ter predominantemente carácter for-
mativo.
9. Os testes de avaliação deverão ser entregues pelo aluno após o fim da aula. É devida uma tolerância de 15 minu-
tos, para permitir ao aluno o seu envio.
10. As avaliações sumativas do 1.º período deverão estar concluídas no fim do mês de novembro.
11. Deverá evitar-se, sempre que possível, a realização de testes às quartas-feiras, devido ao movimento de itinerân-
cia.
12. Os professores deverão marcar os testes de avaliação do período até à 2.ª semana de aulas, estabelecendo, co-
mo limite máximo, a realização de um teste por dia.
13. Os alunos e encarregados de educação encontrarão na tutoria uma pequena tabela com as datas dos testes de
avaliação.
14. Quinzenalmente, o tutor terá de ser informado, através de uma ficha que fornecerá aos professores, sobre a assi-
duidade e avaliação dos alunos, circunstância que o habilitará a poder informar os encarregados de educação.
Na assiduidade, será contabilizada como falta a situação em que o aluno está na plataforma online, mas não efe-
tivamente em aula.
15. Os testes formativos e as provas escritas de avaliação são realizados na plataforma, com exceção das provas de
avaliação externa e de equivalência à frequência.
7. REGISTOS DE AVALIAÇÃO
O processo avaliativo, contínuo e diverso, requer, para efeitos de apresentação de evidências da avaliação das aprendi-
zagens, uma multiplicidade de instrumentos de registo.
Cada disciplina deve selecionar os diversos registos informativos de avaliação a utilizar ao longo do ano, de acordo com
os instrumentos de avaliação que utiliza:
• Grelhas de classificação das provas de avaliação, dos trabalhos práticos laboratoriais ou oficinais.
• Grelhas de classificação final da disciplina/módulo/UFCD, com a discriminação dos valores atribuídos a cada
um dos dois domínios (atitudes e valores e domínio cognitivo).
• Registos da auto e heteroavaliação dos alunos.
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• Registos da participação nos trabalhos da aula.
• Registos da participação oral.
• Registos de observação (trabalhos práticos/laboratoriais, trabalhos individuais).
• Registos do comportamento.
• Registos de caráter disciplinar.
• Registos da assiduidade e pontualidade.
• Escalas de avaliação.
Alguns destes meios estão uniformizados na Escola. Esta situação deve generalizar-se a todos os outros casos em que
seja claramente vantajosa a existência de um modelo único de instrumento de registo.
8. ESCALAS DE AVALIAÇÃO
Na avaliação sumativa do ensino secundário, é obrigatório a utilização de uma menção quantitativa expressa numa
escala de 0 a 20 valores.
Na avaliação sumativa do ensino básico é, também, obrigatório a utilização de uma menção quantitativa, neste caso de
1 a 5, que resulta da conversão da classificação percentual de cada domínio, podendo, contudo, acrescentar-se a cor-
respondente menção qualitativa.
MENÇÕES QUANTITATIVAS
MENÇÕES QUALITATIVAS 2.º e 3.º ciclos Secundário
Fraco 0 – 19 1 0-4
Não satisfaz 20 – 49 2 5-9
Satisfaz 50 – 69 3 10 - 13
Bom 70 – 89 4 14 - 17
Muito bom 90 – 100 5 18 - 20
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9. AVALIAÇÃO NOS CURSOS PROFISSIONAIS
O regimento dos cursos profissionais, incluído, como anexo, no Regulamento Interno, enumera diversos aspetos relaci-
onados com a avaliação destes cursos. Desses, o presente documento apenas reteve aqueles que mais diretamente
interessam à questão dos critérios e dos procedimentos avaliativos.
PARÂMETROS
B. Relatório final, classificado com menção qualitativa, a que corresponde uma percentagem da avaliação final: 20%
• Apresentação muito cuidada, que se destaca, com rigor e sem qualquer tipo de erros.
Muito • Projeto e seu desenvolvimento sem qualquer tipo de falhas ou incorreções.
20% (100%)
Bom • Total coerência com a apresentação oral.
• Respeito integral das regras impostas para o relatório.
Nota:
Caso a entidade de acolhimento termine o estágio prematuramente, de forma fundamentada, o aluno será repro-
vado na FCT, podendo repetir esta componente no ciclo de formação seguinte.
1. A avaliação no processo da FCT assume caráter contínuo e sistemático e permite, numa perspetiva formativa,
reunir informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, possibilitando, se necessário, o reajustamento
do plano de estágio.
2. A avaliação assume também um caráter sumativo, conduzindo a uma classificação final expressa de 0 a 20 va-
lores.
3. A avaliação final tem por base as atividades desenvolvidas durante o período de formação e constantes do
plano e o respetivo relatório.
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4. O relatório de estágio é apreciado e discutido com o aluno pelo professor orientador e pelo tutor, que elaboram
uma informação conjunta sobre o aproveitamento deste, com base no referido relatório, na discussão subse-
quente e nos elementos recolhidos durante o acompanhamento da FCT.
5. Na sequência da informação referida no número anterior, o professor orientador propõe ao conselho de turma,
ouvido o tutor, a classificação do aluno na FCT.
6. No caso de reprovação do aluno, poderá ser celebrado novo protocolo/contrato entre os intervenientes, a fim
de possibilitar a obtenção de aproveitamento na formação em contexto de trabalho.
Duração da prova:
A prova tem uma duração máxima de 30 minutos.
Introdução Objetivos
Desenvolvimento
Fundamentação da escolha do tema do projeto
Análise crítica
Local de realização
Bibliografia
Anexos
Orientações:
- Texto justificado, tipo de letra Calibri, tamanho 12 e espaçamento de 1,5. - Numeração no canto inferior
direito.
- Numerar e legendar Tabelas e Figuras.
- Número de palavras: 3000 a 5000
Nota: a regulamentação da PAP está incluída, como anexo, no Regulamento Interno, art.º 113.º - 118.º
18
1. A avaliação formativa da PAP será feita com base nos registos do professor acompanhante, por este e pelo di-
retor de curso, numa periodicidade a definir em cada projeto.
4. O aluno apresentará e defenderá, oralmente, o projeto perante um júri, num período máximo de 60 minutos. Os
elementos do júri poderão questionar o aluno sobre o projeto ou sobre aspetos técnicos e científicos com ele re-
lacionados.
5. O júri atribuirá ao projeto do aluno uma classificação na escala de 0 a 20 valores, com base nos critérios de
avaliação aprovados em conselho pedagógico relativos a:
6. O professor acompanhante do projeto e o diretor de turma apresentarão, se necessário, aos restantes elemen-
tos do júri informações que considerem relevantes sobre o projeto / concretização do projeto.
7. Considerar-se-ão aprovados os alunos que obtiverem classificação igual ou superior a 10 (dez) valores.
1. Sempre que um aluno seja colocado tardiamente no 1.º ano, será definida, em conselho de turma, uma estra-
tégia que permita a conclusão de módulos já lecionados e o cumprimento da respetiva carga horária.
2. Após a avaliação sumativa de um módulo, se existirem alunos que não tenham obtido aprovação nesse módu-
lo, o professor procede à marcação e realização de novo (s) momento (s) de avaliação para aqueles alunos, de
acordo com os pontos seguintes:
a. Tal marcação deve ser feita aquando da apresentação dos resultados da avaliação do módulo em
causa. A nova avaliação deverá ocorrer, sempre que possível, no prazo máximo de 30 dias. Se este
prazo apontar para uma altura de interrupção letiva, a nova avaliação será marcada para o início do
período letivo seguinte e, se for no 3.º período, a nova avaliação será marcada para o período de
compensações.
b. O professor deve optar pela marcação da realização do novo momento de avaliação fora do seu horá-
rio letivo e do dos alunos. Se tal não for possível, nas aulas em que se realizem estas avaliações, ca-
be ao professor atribuir, em sala de aula, tarefas complementares para os demais alunos.
19
c. Caso o aluno continue a não ter aproveitamento, ou falte de forma injustificada, poderá repetir a avali-
ação do módulo nas épocas de avaliação de módulos não realizados, de acordo com as normas es-
pecíficas das mesmas.
3. A partir da análise do percurso formativo do aluno, o conselho de turma poderá considerá-lo com atraso signifi-
cativo para progressão no curso, devendo, neste caso, sugerir a permanência do aluno no mesmo ano de ciclo
de formação ou propor o seu reencaminhamento para outra oferta/modalidade formativa mais adaptada ao seu
perfil.
4. Na sequência do ponto anterior, ou por iniciativa própria, cabe ao encarregado de educação solicitar, até 30 de
junho de cada ano letivo, nos serviços administrativos, de forma devidamente fundamentada, a permanência
do seu educando no mesmo ano de ciclo de formação. Este pedido, após parecer do diretor de curso, é objeto
de decisão do conselho pedagógico. O diretor de curso informará o encarregado de educação da decisão to-
mada.
5. Um aluno que não conclua a sua formação nos 3 anos previstos pode proceder à renovação de matrícula nos
módulos não concluídos, mediante pagamento da totalidade da propina. Neste caso, o aluno será integrado,
por indicação do diretor de curso, na turma que melhor satisfaça os seus interesses, de acordo com a disponi-
bilidade da escola, podendo acordar uma estratégia que permita, se possível, a frequência de módulos de ou-
tros anos. O aluno fica obrigado ao cumprimento do dever de assiduidade.
6. Existem três épocas de provas para a realização de módulos não concluídos: uma época a decorrer em julho,
outra em setembro, e uma terceira, extraordinária, em dezembro.
Nota: a regulamentação destas provas está incluída nos anexos do Regulamento Interno, art.º 106.º e 107.º
O regimento dos cursos de educação e formação, incluído, como anexo, no Regulamento Interno, enumera diversos
aspetos relacionados com a avaliação destes cursos. Desses, o presente documento apenas reteve aqueles que mais
diretamente interessam à questão dos critérios e dos procedimentos avaliativos.
A avaliação da formação prática em contexto de trabalho, sendo contínua e formativa, parte da apreciação das ativida-
des desenvolvidas pelo aluno, e assenta nos seguintes parâmetros de avaliação:
• Qualidade de trabalho.
• Rigor e destreza.
• Ritmo de trabalho.
• Aplicação de normas de segurança.
20
• Assiduidade e pontualidade.
• Capacidade de iniciativa.
• Relacionamento interpessoal.
• Apropriação de cultura de empresa.
• Conhecimento da área da atividade económica da empresa.
Esta avaliação será registada em folha própria e assinada pelo aluno, pelo monitor da entidade enquadradora de está-
gio e pelo coordenador do curso, e terá um peso de 70% na componente de formação prática, para a qual também
contribui a PAF, esta última com um peso de 30%.
Nota: a regulamentação da FCT está incluída como anexo no Regulamento Interno, art.º 119.º - 118.º
1. A prova deverá ser constituída por um ou mais trabalhos práticos, podendo incluir ou não uma componente
teórica. Será objeto de apresentação e discussão perante o júri (defesa da prova) durante um tempo que não
poderá exceder os trinta minutos.
2. A prova deve realizar-se após a conclusão dos estágios. A respetiva matriz deverá ser divulgada com, pelo
menos, 30 dias de antecedência relativamente à data de início da mesma.
3. Será afixada uma pauta de identificação dos alunos admitidos à prova, o local da realização e o dia e hora em
que a ela se realiza.
4. Havendo necessidade de uma segunda prova dirigida aos alunos que não tenham obtido aprovação ou que te-
nham faltado à primeira prova, esta realizar-se-á no mesmo local, decorridos dois dias úteis. A esta segunda
prova terão acesso apenas os alunos que o solicitem ao diretor da Escola, desde que os motivos invocados se-
jam por ele considerados pertinentes e depois de consultados os membros do júri.
5. A PAF decorrerá nas instalações da escola Secundária de Fonseca Benevides ou, salvo por motivo devida-
mente justificado, em local a designar pelo júri. Neste caso, deverá haver autorização prévia do diretor da Es-
cola.
Os alunos com medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 54/2018, com exceção
daqueles que frequentam a escolaridade com um currículo específico individual (CEI), são avaliados pelos mesmos
normativos que os alunos não abrangidos pela Educação Especial.
Os alunos que tenham no seu programa educativo individual (PEI) a medida de “adequações no processo de avaliação”
são avaliados nos termos definidos no referido programa.
21
12. CRITÉRIOS GERAIS — DISPOSIÇÕES FINAIS
1. Os casos omissos serão resolvidos por recurso aos dispositivos legais em vigor ou, na sua ausência, por deci-
são do diretor, ouvido, neste caso, sempre que possível, o conselho pedagógico.
2. Os órgãos de gestão e administração da Escola devem assegurar a divulgação dos critérios gerais de avalia-
ção junto dos vários intervenientes.
3. Os critérios gerais de avaliação são revistos anualmente, antes do início do ano letivo.
4. Os critérios de avaliação, gerais e específicos, depois de aprovados pelo conselho pedagógico, devem ficar
disponíveis na página da Escola na Internet, na plataforma Moodle e na intranet da Escola.
5. Os critérios de avaliação, aqui e assim definidos, entrarão em vigor no ano letivo 2018/2019.
2. Naturalmente, na definição dos critérios específicos de avaliação são respeitados os critérios gerais.
3. Os critérios específicos de avaliação têm como referência os programas, metas, orientações, perfis profissio-
nais, referenciais do Catálogo Nacional de Qualificações e as “aprendizagens essenciais”, ou seja, os docu-
mentos onde estão expressos os conhecimentos a adquirir e as capacidades e atitudes a desenvolver pelos
alunos.
4. Compete aos critérios de correção dos diversos instrumentos de avaliação discriminar, em pormenor, as
aprendizagens, capacidades ou competências que, em cada momento, o aluno deve mobilizar e que serão ti-
das em conta para efeitos de avaliação.
22
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos
Indicadores de avaliação Ponderação
de avaliação de avaliação
O aluno adquire as seguintes aprendizagens disciplinares, definidas
por anos de escolaridade, tendo por referência os documentos curricu-
lares em vigor:
Acompanha os conteúdos de cada domínio de referência.
Compreende e interpreta textos escritos e orais de natureza diversificada.
Provas de avaliação
Reconhece o vocabulário e estruturas gramaticais adequadas de cada domí- sumativa
35%
nio de referência.
Educação literária
Módulo 1
Poesia trovadoresca; cantigas de amigo (4): cantiga de amor (cantiga de
escárnio (1) e maldizer (1);
Fernão Lopes, Crónica de D. João I- (excertos da 1.ª parte: capítulo 11, 115
ou 148);
Módulo 2
Gil Vicente, Farsa de Inês Pereira (integral); Luís de Camões, “Rimas”
(Redondilhas (4),Sonetos (8);
Módulo 3
Luís de Camões, Os Lusíadas (reflexões do Poeta – três de entre as seguin-
tes: canto I, ests. 105 e 106; canto V, ests. 92 a 100; canto VII, ests. 78 a 87;
canto VIII, ests. 96 a 99; canto IX, ests. 88 a 95; canto X, ests. 145 a 156).
Módulo 4
APRENDIZAGENS E COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Projeto de Leitura
1
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
Gramática: (M 1,2,3)
Gramática: (M 4,5,6)
Gramática: (M 7,8,9)
2
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
PROCEDIMEN-
Participa em situações comunicacionais diversificadas, defendendo pontos de vista e opiniões.
SABER FAZER
Elabora textos escritos de natureza diversificada adequados à situação de interacção, com fluên-
TAIS
cia, organização e coerência.
Aplica vocabulário, com correção linguística e registo apropriados ao tema em desenvolvimento
e às situações de interacção/comunicação.
Adquire o gosto pelo confronto de ideias e argumentos num quadro de tolerância e pluralidade.
E COMPETÊNCIAS
SOCIAIS / ATITU-
TRANSVERSAIS
3
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
ATITUDES E VALORES / competências transversais
Indicadores de avaliação Instrumentos de avaliação Ponderação
RESPONSABILIDADE
• Assiduidade e pontualidade
• Apresentação do material necessário à aula
8%
• Cumprimento das orientações relativas à aprendizagem
• Cumprimento das tarefas propostas Verificação de assiduidade e pon-
• Cumprimento de prazos tualidade
Objeto de avaliação
Ausência/presença de materiais
• Participação nas atividades (na aula ou fora dela) Verificação do trabalho realizado
Regularidade na melhoria dos resultados (progresso)
EMPENHO
•
9%
• Persistência na realização dos trabalhos/estudo Observação direta 25%
• Rigor e seriedade na execução das tarefas
• Autonomia, organização e espírito de iniciativa Participação
PERFIS DE DESEMPENHO
DESCRITORES DE NÍVEL DE DESEMPENHO
Níveis 1 2 3 4 5
Classificações 0-4 5-9 10-13 14-17 18-20
Responsabilidade O aluno ma- O aluno O aluno ma- O aluno O aluno ma-
Assiduidade e pontualidade nifesta atitu- manifesta nifesta atitu- manifesta nifesta quase
Apresentação do material necessário à aula des desade- atitudes de- des adequa- frequente- sempre, ou
Cumprimento das orientações relativas à aprendizagem quadas em sadequa- das, com al- mente atitu- sempre, ati-
Cumprimento das tarefas propostas todos ou das na mai- guma fre- des ade- tudes ade-
Cumprimento de prazos quase todos oria dos quência, na quadas na quadas em
os parâme- parâmetros maioria dos maioria dos todos os pa-
tros parâmetros parâmetros râmetros
Empenho O aluno ma- O aluno O aluno ma- O aluno O aluno ma-
Participação nas atividades (na aula ou fora dela) nifesta atitu- manifesta nifesta atitu- manifesta nifesta quase
Regularidade na melhoria dos resultados (progresso) des desade- atitudes de- des adequa- frequente- sempre, ou
Persistência na realização dos trabalhos/estudo quadas em sadequa- das, com al- mente atitu- sempre, ati-
Rigor e seriedade na execução das tarefas todos ou das na mai- guma fre- des ade- tudes ade-
Autonomia, organização e espírito de iniciativa quase todos oria dos quência, na quadas na quadas em
os parâme- parâmetros maioria dos maioria dos todos os pa-
tros parâmetros parâmetros râmetros
Comportamento O aluno ma- O aluno O aluno ma- O aluno O aluno ma-
Respeito pelos colegas e pelo professor nifesta atitu- manifesta nifesta atitu- manifesta nifesta quase
Respeito pelo espaço, equipamentos e regras de segurança des desade- atitudes de- des adequa- frequente- sempre, ou
Cooperação e espírito de entreajuda (na aula ou fora...) quadas em sadequa- das, com al- mente atitu- sempre, ati-
Adequação e oportunidade das intervenções na aula todos ou das na mai- guma fre- des ade- tudes ade-
Atenção e postura na aula quase todos oria dos quência, na quadas na quadas em
os parâme- parâmetros maioria dos maioria dos todos os pa-
tros parâmetros parâmetros râmetros
Os perfis de desempenho e respetivos descritores servem de base para o processo de avaliação e de autoavaliação dos alunos
no domínio das atitudes e valores, processo partilhado entre alunos e professores.
4
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Ponderação
Conteúdos Temáticos:
SABER
1
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
2
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
Módulo 9
Conteúdos Temáticos:
• A internacionalização do mundo profissional: contactos interculturais
(atendimento pessoal, contactos telefónicos, viagens ao estrangeiro,
serviço ao cliente); formas de interação.
• As TIC no mundo profissional: novas formas de comunicação; o comér-
cio internacional: e-commerce, e-business, online-banking; questões
de ética: privacidade, segurança, propriedade intelectual.
Conteúdos Gramaticais:
• Voz passiva;
• Uso de formas verbais infinitas;
• Frases compostas por subordinação: adjetiva, relativa com antece-
dente, restritiva (defining) e explicativa (non-defining).
Elabora textos escritos de natureza diversificada adequados à situação de interacção, com fluên-
cia, organização e coerência.
Adquire o gosto pelo confronto de ideias e argumentos num quadro de tolerância e pluralidade.
SOCIAIS / ATITUDINAIS
3
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
ATITUDES E VALORES / competências transversais
Indicadores de avaliação Instrumentos de avaliação Ponderação
• Assiduidade e pontualidade
RESPONSABILIDADE
• Participação nas atividades (na aula ou fora dela) Verificação do trabalho realizado
• Regularidade na melhoria dos resultados (progresso)
EMPENHO
Observação direta 9%
• Persistência na realização dos trabalhos/estudo 25%
• Rigor e seriedade na execução das tarefas
• Autonomia, organização e espírito de iniciativa Participação
PERFIS DE DESEMPENHO
DESCRITORES DE NÍVEL DE DESEMPENHO
Níveis 1 2 3 4 5
Classificações 0-4 5-9 10-13 14-17 18-20
Responsabilidade O aluno ma- O aluno O aluno ma- O aluno O aluno ma-
nifesta atitu- manifesta nifesta atitu- manifesta nifesta quase
Assiduidade e pontualidade des desade- atitudes de- des adequa- frequente- sempre, ou
Apresentação do material necessário à aula quadas em sadequa- das, com al- mente atitu- sempre, ati-
todos ou das na mai- guma fre- des ade- tudes ade-
Cumprimento das orientações relativas à aprendizagem quase todos oria dos quência, na quadas na quadas em
Cumprimento das tarefas propostas os parâme- parâmetros maioria dos maioria dos todos os pa-
Cumprimento de prazos tros parâmetros parâmetros râmetros
Os perfis de desempenho e respetivos descritores servem de base para o processo de avaliação e de autoavaliação dos alunos
no domínio das atitudes e valores, processo partilhado entre alunos e professores.
4
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Ponderação
1.º Módulo
Compreende a relação entre cultura e sociedade. Identifica e caracteriza diversos modelos de
estratificação social ao longo da história e diversos períodos e acontecimentos histórico-políticos
significativos para a mudança social. Compreende os conceitos de tolerância e intolerância, a
partir de acontecimentos históricos e sociais significativos.
Compreende a evolução histórica do conceito de trabalho e as origens, princípios e objetivos da
OIT e da CESE. Identifica organizações nacionais de empregadores e de trabalhadores. Com-
preende aspetos concretos relativos à higiene e segurança no trabalho.
Compreende a natureza da experiência estética, a universidade do belo e a subjetividade do
gosto. Identifica alguns períodos significativos da estética ocidental e reconhece a necessidade
da formação da sensibilidade estética.
APRENDIZAGENS E COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
CONCETUAIS
2.º Módulo
SABER
Identifica momentos importantes da construção europeia. Conhece os símbolos e as principais Apresentação es-
instituições europeias e o seu funcionamento. Identifica direitos e deveres envolvidos na cidada- crita/oral de traba-
nia europeia. lhos
1
ENSINO PROFISSIONAL ÁREA DE INTEGRAÇÃO 2.º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Ponderação
5.º Módulo
Percebe as consequências ambientais da atividade humana e as atitudes a promover. Problema-
APRENDIZAGENS E COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
sustentabilidade.
SABER
Conhece algumas das características físicas de Portugal do ponto de vista do relevo, hidrografia, Apresentação es-
vegetação e fauna. Distingui entre património natural, cultural e imaterial. Caracteriza cada um crita/oral de traba-
dos sectores económicos. Conhece algum do património popular português. Percebe o conceito lhos
de “Património da Humanidade”.
Compreende a importância do registo escrito na fixação e difusão do conhecimento (meios físi- Fichas de leitura de
cos para a fixação das mensagens e instrumentos de escrita) e da imprensa como meio de mul- filmes/documentários
tiplicação e difusão do Livro. Caracteriza a sociedade contemporânea enquanto sociedade da
informação.
2
DOMÍN IO D E A PREND IZAGEM
ATITUDES E VALORES / competências transversais
Indicadores de avaliação Instrumentos de avaliação Ponderação
RESPONSABILIDADE
PERFIS DE DESEMPENHO
DESCRITORES DE NÍVEL DE DESEMPENHO
Classificações 0-4 5-9 10-13 14-17 18-20
Responsabilidade O aluno mani- O aluno ma-
O aluno mani- O aluno ma- O aluno mani-
festa atitudes nifesta fre- festa quase
festa atitudes nifesta atitu-
adequadas, quentemente sempre, ou
Assiduidade e pontualidade desadequadas des desade-
com alguma atitudes ade- sempre, atitu-
Apresentação do material necessário à aula em todos ou quadas na
frequência, na quadas na des adequa-
quase todos os maioria dos
Cumprimento das orientações relativas à aprendizagem maioria dos pa- maioria dos das em todos
parâmetros parâmetros
râmetros parâmetros os parâmetros
Comportamento
O aluno ma- O aluno mani- O aluno ma- O aluno mani-
O aluno mani- nifesta atitu-
Respeito pelos colegas e pelo professor festa atitudes nifesta fre- festa quase
festa atitudes des desade- adequadas, quentemente sempre, ou
Respeito pelo espaço, equipamentos e regras de segurança desadequadas quadas na com alguma atitudes ade- sempre, atitu-
em todos ou maioria dos
Cooperação e espírito de entreajuda (na aula ou fora...) frequência, na quadas na des adequa-
quase todos os parâmetros maioria dos pa- maioria dos das em todos
Adequação e oportunidade das intervenções na aula parâmetros
râmetros parâmetros os parâmetros
Atenção e postura na aula
Os perfis de desempenho e respetivos descritores servem de base para o processo de avaliação e de autoavaliação dos alunos
no domínio das atitudes e valores, processo partilhado entre alunos e professores.
3
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO PROFISSIONAL Disciplina TIC - Tecnologias de Informação e Comunicação 1, 2 e 3º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri-
culares em vigor: Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
M01 - Folha de Cálculo
finalidades funcionais.
SABER
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO PROFISSIONAL Disciplina TIC - Tecnologias de Informação e Comunicação 1, 2 e 3º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri-
culares em vigor: Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
M02 - Gestão de Bases de Dados
CONCETUAIS
SABER
Relatórios de aula
75%
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos Questionários
da disciplina.
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa. Participação oral
Seleciona e organiza a informação.
Trabalhos individuais 50% - 75%
Interpreta dados, textos, factos. ou em parceria
PROCEDIMENTAIS
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO PROFISSIONAL Disciplina TIC - Tecnologias de Informação e Comunicação 1, 2 e 3º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri-
culares em vigor: Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
M03 - Criação de páginas Web
CONCETUAIS
SABER
Conceitos básicos
APRENDIZAGENS E COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Relatórios de aula
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos 75%
da disciplina. Questionários
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa.
Participação oral
Seleciona e organiza a informação.
Interpreta dados, textos, factos. Trabalhos individuais 50% - 75%
PROCEDIMENTAIS
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto
Instrumentos
de Indicadores de avaliação Ponderação
de avaliação
avaliação
Planificação modular
1
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
ATITUDES E VALORES / competências transversais
Indicadores de avaliação Instrumentos de avaliação Ponderação
RESPONSABILIDADE
Verificação do trabalho
Participação nas atividades (na aula ou fora dela) realizado
EMPENHO
Participação
Respeito pelo espaço, equipamentos e regras de segurança
Cooperação e espírito de entreajuda (na aula ou fora dela) Verificação de ocorrências
10
disciplinares
Adequação e oportunidade das intervenções na aula
Atenção e postura na aula
2
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Ponderação
Módulo Q2 Soluções
Módulo Q3 Reacções Químicas. Equilíbrio Químico Homogéneo.
SABER
(http://www.anqep.gov.pt/)
Programa de Física e Química - Catálogo Nacional de Qualificações
(file:///C:/Users/Asus/AppData/Local/Packages/Microsoft.Mi-
crosoftEdge_8wekyb3d8bbwe/TempState/Downloads/i007506%20(1).pdf)
Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória Testes parciais
(http://www.dge.mec.pt/noticias/perfil-dos-alunos-saida-da-escolaridadeobrigatoria#)
Planificação modular Participação oral
35% 75%
Seleccionar material de laboratório adequado a uma actividade experimental.
Construir uma montagem laboratorial a partir de um esquema ou de uma descrição. Trabalho na aula
Identificar material e equipamento de laboratório e explicar a sua utilização/função.
Manipular, com correcção e respeito por normas de segurança, material e Relatórios
equipamento.
Recolher, registar e organizar dados de observações (quantitativos e qualitativos)
de fontes diversas.
Interpretar simbologia de uso corrente em Laboratórios de Química e de Física
(regras de segurança de pessoas e instalações, armazenamento, manipulação e
eliminação de resíduos).
PROCEDIMENTAIS
SABER FAZER
1
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
ATITUDES E VALORES / competências transversais
Indicadores de avaliação Instrumentos de avaliação Ponderação
RESPONSABILIDADE
Verificação do trabalho
Participação nas atividades (na aula ou fora dela) realizado
EMPENHO
Participação
Respeito pelo espaço, equipamentos e regras de segurança
10
Cooperação e espírito de entreajuda (na aula ou fora dela) Verificação de ocorrências
disciplinares
Adequação e oportunidade das intervenções na aula
Atenção e postura na aula
2
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
O aluno adquire aprendizagens disciplinares, definidas para os diferentes anos de escolaridade, tendo por referência os documentos oficiais em vigor:
Módulo 16: APF (Aptidão Física) - O módulo 16 desenvolve-se ao longo de 3 anos (10º, 11º e 12º anos). Este módulo é avaliado no 12º ano.
Desenvolver capacidades motoras condicionais e coordenativas - resistência, força, velocidade, flexibilidade e destreza geral (referência à Zona Saudável de
Aptidão Física [ZSAF] – Testes do Fitnessgram).
Nota – Os conteúdos lecionados relativos ao nível introdutório, estão especificados no Programa Nacional de Educação Física.
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
PSICOMOTOR
SABER E SABER FAZER
75%
Objeto Instrumentos
de avaliação Indicadores de avaliação Ponderação
de avaliação
● Prestação psicomotora mediante:
- Mobilização e coordenação no desempenho das tarefas 20%
PSICOMOTOR
APRENDIZAGENS E COMPETÊNCIAS
1
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
ATITUDES E VALORES (competências transversais)
SABER ESTAR
25%
Indicadores de avaliação Instrumentos de avaliação Ponderação
• Assiduidade 3% tualidade
• Pontualidade 3%
10%
• Apresentação do material necessário à aula 2% Verificação da ausência/presença
• Cumprimento das orientações relativas à aprendizagem 2% de materiais
Objeto de avaliação
PERFIS DE DESEMPENHO
DESCRITORES DE NÍVEL DE DESEMPENHO
Níveis 1 2 3 4 5
Classificações 0-4 5-9 10-13 14-17 18-20
Responsabilidade O aluno mani- O aluno mani- O aluno mani- O aluno mani- O aluno mani-
festa atitudes festa atitudes festa atitudes festa frequen- festa quase
desadequadas desadequadas adequadas, temente atitu- sempre, ou
Assiduidade
em todos ou na maioria dos com alguma des adequa- sempre, atitu-
Pontualidade quase todos parâmetros frequência, na das na maioria des adequa-
Apresentação do material necessário à aula os parâmetros maioria dos dos parâme- das em todos
parâmetros tros os parâmetros
Cumprimento das orientações relativas à aprendizagem
Empenho O aluno mani- O aluno mani- O aluno mani- O aluno mani- O aluno mani-
festa atitudes festa atitudes festa atitudes festa frequen- festa quase
desadequadas desadequadas adequadas, temente atitu- sempre, ou
Participação nas atividades (na aula ou fora dela)
em todos ou na maioria dos com alguma des adequa- sempre, atitu-
Rigor e seriedade na execução das tarefas quase todos parâmetros frequência, na das na maioria des adequa-
Persistência na realização dos trabalhos/estudo os parâmetros maioria dos dos parâme- das em todos
parâmetros tros os parâmetros
Autonomia, organização e espírito de iniciativa
Comportamento O aluno mani- O aluno mani- O aluno mani- O aluno mani- O aluno mani-
festa atitudes festa atitudes festa atitudes festa frequen- festa quase
desadequadas desadequadas adequadas, temente atitu- sempre, ou
Atenção e postura na aula
em todos ou na maioria dos com alguma des adequa- sempre, atitu-
Respeito pelos colegas e pelo professor quase todos parâmetros frequência, na das na maioria des adequa-
Respeito pelo espaço, equipamentos e regras de segu- os parâmetros maioria dos dos parâme- das em todos
parâmetros tros os parâmetros
rança
Cooperação e espírito de entreajuda (na aula ou fora dela)
Adequação e oportunidade das intervenções na aula
2
Os perfis de desempenho e respetivos descritores servem de base para o processo de avaliação e de autoavaliação dos alunos
no domínio das atitudes e valores, processo partilhado entre alunos e professores.
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
SABER E SABER FAZER
75%
Objeto Instrumentos
de avaliação Indicadores de avaliação Ponderação
de avaliação
● Verificação do tipo e grau
APRENDIZAGENS E
de envolvimento
COMPETÊNCIAS
tualidade
• Assiduidade 5%
• Pontualidade 3% 10%
Verificação da ausência/presença
• Apresentação do material necessário à aula 2% de materiais
Objeto de avaliação
3
ENSINO PROFISSIONAL EDUCAÇÃO FÍSICA 2.º ANO DE FORMAÇÃO (11º)
O aluno adquire aprendizagens disciplinares, definidas para os diferentes anos de escolaridade, tendo por referência os documentos oficiais em vigor:
Módulo 16: APF (Aptidão Física) - O módulo 16 desenvolve-se ao longo de 3 anos (10º, 11º e 12º anos). Este módulo é avaliado no 12º ano.
Desenvolver capacidades motoras condicionais e coordenativas - resistência, força, velocidade, flexibilidade e destreza geral (referência à Zona Saudável de
Aptidão Física [ZSAF] – Testes do Fitnessgram).
Nota – Os conteúdos lecionados relativos ao nível introdutório e elementar, estão especificados no Programa Nacional de Educação Física.
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
PSICOMOTOR
SABER E SABER FAZER
75%
Objeto Instrumentos
de avaliação Indicadores de avaliação Ponderação
de avaliação
● Prestação psicomotora mediante:
- Mobilização e coordenação no desempenho das tarefas 20%
PSICOMOTOR
APRENDIZAGENS E COMPETÊNCIAS
gisto
- Cooperação 5%
15%
- Apresentação do material indispensável às atividades escolares 3%
- Respeito pelos materiais pedagógicos 2%
4
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
ATITUDES E VALORES (competências transversais)
SABER ESTAR
25%
Indicadores de avaliação Instrumentos de avaliação Ponderação
• Assiduidade 3% tualidade
• Pontualidade 3%
10%
• Apresentação do material necessário à aula 2% Verificação da ausência/presença
• Cumprimento das orientações relativas à aprendizagem 2% de materiais
Objeto de avaliação
PERFIS DE DESEMPENHO
DESCRITORES DE NÍVEL DE DESEMPENHO
Níveis 1 2 3 4 5
Classificações 0-4 5-9 10-13 14-17 18-20
Responsabilidade O aluno mani- O aluno mani- O aluno mani- O aluno mani- O aluno mani-
festa atitudes festa atitudes festa atitudes festa frequen- festa quase
desadequadas desadequadas adequadas, temente atitu- sempre, ou
Assiduidade
em todos ou na maioria dos com alguma des adequa- sempre, atitu-
Pontualidade quase todos parâmetros frequência, na das na maioria des adequa-
Apresentação do material necessário à aula os parâmetros maioria dos dos parâme- das em todos
parâmetros tros os parâmetros
Cumprimento das orientações relativas à aprendizagem
Empenho O aluno mani- O aluno mani- O aluno mani- O aluno mani- O aluno mani-
festa atitudes festa atitudes festa atitudes festa frequen- festa quase
desadequadas desadequadas adequadas, temente atitu- sempre, ou
Participação nas atividades (na aula ou fora dela)
em todos ou na maioria dos com alguma des adequa- sempre, atitu-
Rigor e seriedade na execução das tarefas quase todos parâmetros frequência, na das na maioria des adequa-
Persistência na realização dos trabalhos/estudo os parâmetros maioria dos dos parâme- das em todos
parâmetros tros os parâmetros
Autonomia, organização e espírito de iniciativa
Comportamento O aluno mani- O aluno mani- O aluno mani- O aluno mani- O aluno mani-
festa atitudes festa atitudes festa atitudes festa frequen- festa quase
desadequadas desadequadas adequadas, temente atitu- sempre, ou
Atenção e postura na aula
em todos ou na maioria dos com alguma des adequa- sempre, atitu-
Respeito pelos colegas e pelo professor quase todos parâmetros frequência, na das na maioria des adequa-
Respeito pelo espaço, equipamentos e regras de segu- os parâmetros maioria dos dos parâme- das em todos
parâmetros tros os parâmetros
rança
Cooperação e espírito de entreajuda (na aula ou fora dela)
Adequação e oportunidade das intervenções na aula
5
Os perfis de desempenho e respetivos descritores servem de base para o processo de avaliação e de autoavaliação dos alunos
no domínio das atitudes e valores, processo partilhado entre alunos e professores.
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
SABER E SABER FAZER
75%
Objeto Instrumentos
de avaliação Indicadores de avaliação Ponderação
de avaliação
● Verificação do tipo e grau
APRENDIZAGENS E
de envolvimento
COMPETÊNCIAS
tualidade
• Assiduidade 5%
• Pontualidade 3% 10%
Verificação da ausência/presença
• Apresentação do material necessário à aula 2% de materiais
Objeto de avaliação
6
ENSINO PROFISSIONAL EDUCAÇÃO FÍSICA 3.º ANO DE FORMAÇÃO (12º)
O aluno adquire aprendizagens disciplinares, definidas para os diferentes anos de escolaridade, tendo por referência os documentos oficiais em vigor:
Módulo 11: JDC III (Jogos Desportos Coletivos III) - Selecionar dois dos desportos coletivos propostos:
Nível Introdução/elementar no Andebol, Basquetebol, Futebol e Voleibol.
Cooperar com os companheiros para o alcance do objetivo dos jogos desportivos coletivos, realizando com oportunidade e correção as ações técnico-táticas, em
todas as funções, conforme a posição em cada fase do jogo, aplicando as regras, não só como jogador mas também como árbitro.
Módulo 13: AEN (Atividades de Exploração da Natureza) - Selecionar uma das atividades propostas.
Nível Introdução/elementar em Orientação, Escalada/Rapel, Tiro com Arco.
Realizar atividades de exploração da natureza, aplicando correta e adequadamente as técnicas específicas, respeitando as regras de organização, participação
e, especialmente de preservação da qualidade do ambiente.
Módulo 14: DAN III (Dança III) - Selecionar uma das atividades propostas.
Nível elementar numa Dança Social/Dança Tradicional Portuguesa.
Apreciar, compor e realizar sequências de elementos técnicos da dança em coreografias individuais e de grupo, correspondendo aos critérios de expressividade,
de acordo com os motivos das composições.
Nota – Os conteúdos lecionados relativos ao nível introdutório e elementar, estão especificados no Programa Nacional de Educação Física.
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
PSICOMOTOR
SABER E SABER FAZER
75%
Objeto Instrumentos
de avaliação Indicadores de avaliação Ponderação
de avaliação
● Prestação psicomotora mediante:
- Mobilização e coordenação no desempenho das tarefas 20%
PSICOMOTOR
APRENDIZAGENS E COMPETÊNCIAS
7
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
ATITUDES E VALORES (competências transversais)
SABER ESTAR
25%
Indicadores de avaliação Instrumentos de avaliação Ponderação
• Assiduidade 3% tualidade
• Pontualidade 3%
10%
• Apresentação do material necessário à aula 2% Verificação da ausência/presença
• Cumprimento das orientações relativas à aprendizagem 2% de materiais
Objeto de avaliação
PERFIS DE DESEMPENHO
DESCRITORES DE NÍVEL DE DESEMPENHO
Níveis 1 2 3 4 5
Classificações 0-4 5-9 10-13 14-17 18-20
Responsabilidade O aluno mani- O aluno mani- O aluno mani- O aluno mani- O aluno mani-
festa atitudes festa atitudes festa atitudes festa frequen- festa quase
desadequadas desadequadas adequadas, temente atitu- sempre, ou
Assiduidade
em todos ou na maioria dos com alguma des adequa- sempre, atitu-
Pontualidade quase todos parâmetros frequência, na das na maioria des adequa-
Apresentação do material necessário à aula os parâmetros maioria dos dos parâme- das em todos
parâmetros tros os parâmetros
Cumprimento das orientações relativas à aprendizagem
Empenho O aluno mani- O aluno mani- O aluno mani- O aluno mani- O aluno mani-
festa atitudes festa atitudes festa atitudes festa frequen- festa quase
desadequadas desadequadas adequadas, temente atitu- sempre, ou
Participação nas atividades (na aula ou fora dela)
em todos ou na maioria dos com alguma des adequa- sempre, atitu-
Rigor e seriedade na execução das tarefas quase todos parâmetros frequência, na das na maioria des adequa-
Persistência na realização dos trabalhos/estudo os parâmetros maioria dos dos parâme- das em todos
parâmetros tros os parâmetros
Autonomia, organização e espírito de iniciativa
Comportamento O aluno mani- O aluno mani- O aluno mani- O aluno mani- O aluno mani-
festa atitudes festa atitudes festa atitudes festa frequen- festa quase
desadequadas desadequadas adequadas, temente atitu- sempre, ou
Atenção e postura na aula
em todos ou na maioria dos com alguma des adequa- sempre, atitu-
Respeito pelos colegas e pelo professor quase todos parâmetros frequência, na das na maioria des adequa-
Respeito pelo espaço, equipamentos e regras de segu- os parâmetros maioria dos dos parâme- das em todos
parâmetros tros os parâmetros
rança
Cooperação e espírito de entreajuda (na aula ou fora dela)
Adequação e oportunidade das intervenções na aula
8
Os perfis de desempenho e respetivos descritores servem de base para o processo de avaliação e de autoavaliação dos alunos
no domínio das atitudes e valores, processo partilhado entre alunos e professores.
Modalidades de avaliação:
- Avaliação diagnóstica, destina-se a verificar se os alunos estão na posse de conhecimentos, aptidões ou capacidades necessárias
à aprendizagem. Ocorre no início de cada unidade didática ou, sempre que seja considerado oportuno, não contando para a avaliação
sumativa.
- Avaliação formativa, ocorre contínua e sistematicamente ao longo de cada unidade didática.
- Avaliação sumativa, tem lugar no final de cada unidade didática.
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
SABER E SABER FAZER
75%
Objeto Instrumentos
de avaliação Indicadores de avaliação Ponderação
de avaliação
● Verificação do tipo e grau
APRENDIZAGENS E
de envolvimento
COMPETÊNCIAS
tualidade
• Assiduidade 5%
• Pontualidade 3% 10%
Verificação da ausência/presença
• Apresentação do material necessário à aula 2% de materiais
Objeto de avaliação
9
Alunos com Atestado Médico temporário ou permanente:
2. Estatuto do Aluno
Artigo 15.º
Dispensa da atividade física
1 — O aluno pode ser dispensado temporariamente das atividades de educação física ou desporto escolar por razões de saúde,
devidamente comprovadas por atestado médico, que deve explicitar claramente as contraindicações da atividade física.
2 — Sem prejuízo do disposto no número anterior, o aluno deve estar sempre presente no espaço onde decorre a aula de educação
física.
3 — Sempre que, por razões devidamente fundamentadas, o aluno se encontre impossibilitado de estar presente no espaço onde
decorre a aula de educação física deve ser encaminhado para um espaço em que seja pedagogicamente acompanhado.
10
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 4564 - Gestão da manutenção - introdução 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo A
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 50% - 75%
culares em vigor:
trabalho.
APRENDIZAGENS E COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Apresentação escrita/
oral de trabalhos
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
1 º ANO
Cuso de Educação e Formação UFCD 6007 - Corrente contínua 1 2, 3 º ANO
Curso Profissional
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6008 - Análise de circuitos em corrente contínua 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
elétricas essenciais.
SABER
Apresentação escrita/
oral de trabalhos
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos
Fichas de leitura de
da disciplina.
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa. filmes/documentários
Seleciona e organiza a informação.
Interpreta dados, textos, factos.
PROCEDIMENTAIS
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6009 - Magnetismo e eletromagnetismo 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo A
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 50% - 75%
culares em vigor:
um íman permanente.
Descrever os campos magnéticos criados pelas
APRENDIZAGENS E COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
correntes elétricas.
Descrever as interações entre campos
magnéticos e correntes elétricas.
Explicar o fenómeno da histerese magnética.
Interpretar os circuitos magnéticos e o seu Fichas de trabalho
funcionamento. Relatórios de aula
Descrever a indução eletromagnética e os
fenómenos associados. Questionários
75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6010 - Corrente alternada 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
onda.
SABER
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 601 - Semicondutores 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
601 - Semicondutores
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6012 - Transístor bipolar 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
transístor.
Reconhecer o transístor como amplificador de
corrente.
Identificar os parâmetros (α e β).
Identificar as montagens fundamentais: EC, Fichas de trabalho
BC, CC.
Analisar as curvas características do transístor Relatórios de aula
CONCETUAIS
em EC.
SABER
Questionários
Traçar a reta de carga estática. 75%
Identificar zonas de funcionamento do Participação oral
transístor.
Interpretar o funcionamento do transístor Trabalhos individuais 50% - 75%
como comutador. ou em parceria
Verificar o funcionamento do transístor como Apresentação escrita/
amplificador. oral de trabalhos
Interpretar os vários tipos de circuitos de
polarização, vantagens e desvantagens de Fichas de leitura de
cada um. filmes/documentários
Interpretar o funcionamento do transístor em
regime dinâmico.
Identificar um esquema equivalente
simplificado para sinais, e respetivas equações,
com parâmetros híbridos.
Analisar o amplificador para sinais em EC, BC e
CC.
Comparar as características das três
montagens.
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos
da disciplina.
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa.
Seleciona e organiza a informação.
PROCEDIMENTAIS Interpreta dados, textos, factos.
SABER FAZER Aplica os conhecimentos adquiridos.
Articula os novos saberes com outros já adqui-
ridos.
Mobiliza conhecimentos para fundamentar
ideias/argumentos.
Integra conhecimentos de diversas áreas disci-
plinares.
Desenvolve atitudes de questionamento peran-
te os saberes transmitidos.
Reconhece diferentes sistemas de valores e
distintos quadros de valoração.
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6013 - Amplificadores com transístores 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
Dimensionar amplificadores.
Caracterizar o circuito amplificador diferencial.
APRENDIZAGENS E COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Fichas de trabalho
Relatórios de aula
Questionários
75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6015 - Transístor de efeito de campo 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
Questionários
75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6016 - Amplificadores operacionais 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
Largura de banda.
Tensão off-set.
APRENDIZAGENS E COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Slew-rate.
Identificar as montagens básicas com
realimentação negativa.
Calcular correntes, tensões e ganhos.
Identificar outros AOs lineares. Fichas de trabalho
Relatórios de aula
Questionários
75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6017 - Amplificadores operacionais - aplicações 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
operacionais.
Identificar, analisar e implementar circuitos
APRENDIZAGENS E COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Relatórios de aula
Questionários
75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6018 - Osciladores 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
6018 - Osciladores
Relatórios de aula
Questionários
75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6019 - Eletrónica de potência - dispositivos 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo A
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 50% - 75%
culares em vigor:
MOSFET.
Analisar um circuito simples de variação de
corrente e potência.
Traçar os gráficos temporais de funcionamento
dos circuitos eletrónicos estudados. Fichas de trabalho
Dimensionar e montar um circuito simples de
variação de potência por controlo de variação Relatórios de aula
de tensão.
Questionários 75%
Distinguir os diferentes tipos de circuitos de
disparo (chopper), apontando as suas Participação oral
aplicações.
Trabalhos individuais 0% - 25%
ou em parceria
Apresentação escrita/
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos oral de trabalhos
da disciplina.
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa. Fichas de leitura de
Seleciona e organiza a informação. filmes/documentários
Interpreta dados, textos, factos.
PROCEDIMENTAIS
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6020 - Eletrónica de potência - aplicações 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
(chopper)
SABER
Relatórios de aula
Questionários
75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6021 - Fontes de alimentação 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
Zéner.
Distinguir fontes de alimentação estabilizadas
de fontes de alimentação não estabilizadas.
Aplicar reguladores de tensão integrados.
Interpretar o funcionamento de fontes de Fichas de trabalho
alimentação variáveis.
Dimensionar circuitos de estabilização com Relatórios de aula
recurso a transístores de potência.
Questionários
Dimensionar proteções contra sobrecargas e 75%
curto-circuitos. Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6024 - Circuitos lógicos 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo A
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 50% - 75%
culares em vigor:
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos
da disciplina.
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa.
Seleciona e organiza a informação.
PROCEDIMENTAIS Interpreta dados, textos, factos.
SABER FAZER Aplica os conhecimentos adquiridos.
Articula os novos saberes com outros já adqui-
ridos.
Mobiliza conhecimentos para fundamentar
ideias/argumentos.
Integra conhecimentos de diversas áreas disci-
plinares.
Desenvolve atitudes de questionamento peran-
te os saberes transmitidos.
Reconhece diferentes sistemas de valores e
distintos quadros de valoração.
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6025 - Circuitos combinatórios 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo A
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 50% - 75%
culares em vigor:
Relativamente a
codificadores/descodificadores,
CONCETUAIS
multiplexers/desmultiplexers,
SABER
comparadores e somadores/subtratores os
alunos devem:
APRENDIZAGENS E COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Relatórios de aula
Questionários
75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6026 - Circuitos sequenciais - assíncronos 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
Flip-flops (biestáveis):
Distinguir circuito sequencial de circuito
combinatório.
APRENDIZAGENS E COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Questionários
Contadores e divisores de frequência: 75%
Identificar os vários tipos de contadores, as Participação oral
suas características e funcionamento.
Implementar um contador a partir da sua Trabalhos individuais 50% - 75%
tabela da verdade. ou em parceria
Utilizar contadores como divisores de Apresentação escrita/
frequência. oral de trabalhos
Registos de deslocamento:
Interpretar o princípio de funcionamento de Fichas de leitura de
um registo de deslocamento, as suas filmes/documentários
características e aplicações.
Interpretar os diferentes modos de
funcionamento de um registo de deslocamento
quanto à entrada/saída de dados.
Identificar os registos de deslocamento quanto
ao modo de deslocamento (à direita e à
esquerda).
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos
da disciplina.
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa.
Seleciona e organiza a informação.
PROCEDIMENTAIS Interpreta dados, textos, factos.
SABER FAZER Aplica os conhecimentos adquiridos.
Articula os novos saberes com outros já adqui-
ridos.
Mobiliza conhecimentos para fundamentar
ideias/argumentos.
Integra conhecimentos de diversas áreas disci-
plinares.
Desenvolve atitudes de questionamento peran-
te os saberes transmitidos.
Reconhece diferentes sistemas de valores e
distintos quadros de valoração.
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6028 - Tecnologia dos componentes eletrónicos 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6029 - Tecnologia e montagem de circuitos eletrónicos 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
de circuito impresso.
SABER
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos
da disciplina.
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa.
Seleciona e organiza a informação.
PROCEDIMENTAIS Interpreta dados, textos, factos.
SABER FAZER Aplica os conhecimentos adquiridos.
Articula os novos saberes com outros já adqui-
ridos.
Mobiliza conhecimentos para fundamentar
ideias/argumentos.
Integra conhecimentos de diversas áreas disci-
plinares.
Desenvolve atitudes de questionamento peran-
te os saberes transmitidos.
Reconhece diferentes sistemas de valores e
distintos quadros de valoração.
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
1º ANO
Cuso de Educação e Formação UFCD 6031 - Sistemas trifásicos 1 2, 3 º ANO
Curso Profissional
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
tipos de ligação.
APRENDIZAGENS E COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Apresentação escrita/
oral de trabalhos
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos
da disciplina. Fichas de leitura de
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa. filmes/documentários
Seleciona e organiza a informação.
Interpreta dados, textos, factos.
PROCEDIMENTAIS
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6033 - Transformadores 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
6033 - Transformadores
Caracterizar transformadores.
Identificar as partes constituintes dos
CONCETUAIS
transformadores.
SABER
Relatórios de aula
Questionários
75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6034 - Máquinas elétricas de corrente alternada (c.a.) 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
as convenções.
Distinguir as características da máquina
síncrona.
Relacionar o funcionamento da máquina
síncrona com a corrente alternada sinusoidal. Fichas de trabalho
Identificar a expressão da força eletromotriz. Relatórios de aula
Calcular potência e rendimento das máquinas
rotativas. Questionários
75%
Reconhecer a reversibilidade da máquina
síncrona. Participação oral
Relacionar o motor síncrono com a Trabalhos individuais 50% - 75%
compensação do fator de potência. ou em parceria
Apresentação escrita/
oral de trabalhos
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos
Fichas de leitura de
da disciplina.
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa. filmes/documentários
Seleciona e organiza a informação.
Interpreta dados, textos, factos.
PROCEDIMENTAIS
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6035 - Máquinas elétricas de corrente contínua (c.c.) 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
corrente contínua.
SABER
excitação.
Reconhecer as características dos diferentes
tipos de máquina c.c..
Identificar a simbologia, a partir da placa de
terminais. Fichas de trabalho
Calcular potências, rendimento e perdas. Relatórios de aula
Questionários
75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6036 - Sistemas e técnicas de medida 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo A
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 50% - 75%
culares em vigor:
aparelhos de medida.
Calibrar instrumentos de medida.
APRENDIZAGENS E COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Fichas de trabalho
Relatórios de aula
Questionários
75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6037 - Metrologia e controlo de qualidade 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo A
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 50% - 75%
culares em vigor:
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO UFCD 6040 - Noções de higiene e segurança no trabalho -
1 2, 3 º ANO
Curso Profissional eletricidade e eletrónica
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo A
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 50% - 75%
culares em vigor:
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos
da disciplina.
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa.
Seleciona e organiza a informação.
PROCEDIMENTAIS Interpreta dados, textos, factos.
SABER FAZER Aplica os conhecimentos adquiridos.
Articula os novos saberes com outros já adqui-
ridos.
Mobiliza conhecimentos para fundamentar
ideias/argumentos.
Integra conhecimentos de diversas áreas disci-
plinares.
Desenvolve atitudes de questionamento peran-
te os saberes transmitidos.
Reconhece diferentes sistemas de valores e
distintos quadros de valoração.
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
UFCD 6041 - Produção transporte e distribuição de energia 1º ANO
Cuso de Educação e Formação
Curso Profissional elétrica 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo A
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 50% - 75%
culares em vigor:
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
1º ANO
Cuso de Educação e Formação UFCD 6042 - Postos de transformação de energia elétrica 1 2, 3 º ANO
Curso Profissional
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo A
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 50% - 75%
culares em vigor:
Definir um PT.
CONCETUAIS
Fichas de trabalho
Relatórios de aula
Questionários 75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6043 - Circuitos de proteção 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo A
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 50% - 75%
culares em vigor:
proteção.
Consultar quadros de características.
APRENDIZAGENS E COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Relatórios de aula
Questionários
75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6044 - Segurança elétrica 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo A
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 50% - 75%
culares em vigor:
uma instalação.
Relacionar os regimes de neutro na rede.
APRENDIZAGENS E COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Fichas de trabalho
Relatórios de aula
Questionários
75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6051 - Programação - algoritmia 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
dado um problema.
Descrever a estrutura de um algoritmo
APRENDIZAGENS E COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Relatórios de aula
Questionários
75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6052 - Programação - iniciação 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo A
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 50% - 75%
culares em vigor:
carateres.
Dominar as atribuições de valores às variáveis.
Descrever os conceitos de memória do
microcontrolador.
Aplicar os operadores aritméticos no cálculo de Fichas de trabalho
valores.
Interpretar a prioridade de operadores. Relatórios de aula
CONCETUAIS
Questionários
operadores lógicos. 75%
Exprimir condições complexas de decisão com Participação oral
operadores lógicos.
Desenvolver programas que permitam apurar Trabalhos individuais 0% - 25%
a técnica da escolha das condições de decisão ou em parceria
a testar. Apresentação escrita/
Programar utilizando, quer repetições definidas oral de trabalhos
ou com controlo por contador, quer repetições
indefinidas ou com controlo por sentinela. Fichas de leitura de
Explicar as técnicas básicas de resolução dos filmes/documentários
problemas na ótica da programação
estruturada.
Descrever como construir programas
modularmente, usando partes pequenas
denominadas funções.
Explicar a construção de funções.
Explicar o mecanismo da passagem de valores
entre funções.
Reconhecer os vetores de dados para guardar
valores ou estabelecer tabelas.
Declarar vetores, fazer a sua iniciação e usar
cada um dos seus elementos.
Descrever os processos de acesso a
periféricos.
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos
da disciplina.
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa.
Seleciona e organiza a informação.
PROCEDIMENTAIS Interpreta dados, textos, factos.
SABER FAZER Aplica os conhecimentos adquiridos.
Articula os novos saberes com outros já adqui-
ridos.
Mobiliza conhecimentos para fundamentar
ideias/argumentos.
Integra conhecimentos de diversas áreas disci-
plinares.
Desenvolve atitudes de questionamento peran-
te os saberes transmitidos.
Reconhece diferentes sistemas de valores e
distintos quadros de valoração.
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6054 - Programação de alto nível - iniciação 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
Fichas de trabalho
Relatórios de aula
Questionários
75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6056 - Automatismos eletromecânicos - contactores 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
automatismos estudados.
APRENDIZAGENS E COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Fichas de leitura de
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos filmes/documentários
da disciplina.
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa.
Seleciona e organiza a informação.
Interpreta dados, textos, factos.
PROCEDIMENTAIS
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO UFCD 6057 - Automatismos eletromecânicos - contactores-
1 2, 3 º ANO
Curso Profissional aplicações
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
distância.
Ligar e comandar motores elétricos
monofásicos e trifásicos.
Executar pequenos projetos de comando,
usando dispositivos eletromecânicos. Fichas de trabalho
Montar circuitos de arranque direto com e sem Relatórios de aula
inversão.
Realizar montagens de maior grau de Questionários
75%
complexidade que incluam outro tipo de
componentes utilizados na elaboração de Participação oral
automatismos industriais. Trabalhos individuais 50% - 75%
Implementar circuitos com temporizadores. ou em parceria
Ligar sistemas de controlo de níveis de líquidos
através de bombas. Apresentação escrita/
oral de trabalhos
Fichas de leitura de
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos filmes/documentários
da disciplina.
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa.
Seleciona e organiza a informação.
Interpreta dados, textos, factos.
PROCEDIMENTAIS
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6059 - Autómatos programáveis 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
Classificar os autómatos.
Descrever os princípios da programação de
autómatos.
Descrever as vantagens e desvantagens de um
automatismo controlado por autómato e os
outros sistemas estudados.
Identificar os elementos de um sistema
automatizado.
Identificar os diversos elementos constituintes
de um autómato programável e o respetivo
funcionamento.
APRENDIZAGENS E COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
programável.
SABER
Questionários 75%
Utilizar as cartas de expansão para autómatos.
Fazer a ligação das entradas e das saídas dos Participação oral
autómatos a outros componentes.
Identificar e utilizar os diferentes tipos de Trabalhos individuais 50% - 75%
cartas especiais. ou em parceria
Identificar as linguagens de programação “lista Apresentação escrita/
de instruções” e “diagrama de contactos – oral de trabalhos
ladder”.
Efectuar programas de aplicações com Fichas de leitura de
operações lógicas, temporizadores e filmes/documentários
contadores.
Efectuar a descrição do funcionamento de um
automatismo recorrendo ao grafcet.
Aplicar a equação geral da etapa na conversão
do grafcet ou utilizar outro método.
Utilizar com destreza o software de
programação.
Desenvolver pequenos programas para
autómatos.
Reconhecer a utilidade dos circuitos
sequenciais.
Explicar como iniciar um pequeno projeto
recorrendo a um autómato.
Identificar a diferença entre sensores e
actuadores.
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos
da disciplina.
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa.
Seleciona e organiza a informação.
PROCEDIMENTAIS Interpreta dados, textos, factos.
SABER FAZER Aplica os conhecimentos adquiridos.
Articula os novos saberes com outros já adqui-
ridos.
Mobiliza conhecimentos para fundamentar
ideias/argumentos.
Integra conhecimentos de diversas áreas disci-
plinares.
Desenvolve atitudes de questionamento peran-
te os saberes transmitidos.
Reconhece diferentes sistemas de valores e
distintos quadros de valoração.
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO UFCD 6060 - Autómatos programáveis - linguagens de
1 2, 3 º ANO
Curso Profissional programação
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
cartas especiais.
SABER
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos
da disciplina.
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa.
Seleciona e organiza a informação.
PROCEDIMENTAIS Interpreta dados, textos, factos.
SABER FAZER Aplica os conhecimentos adquiridos.
Articula os novos saberes com outros já adqui-
ridos.
Mobiliza conhecimentos para fundamentar
ideias/argumentos.
Integra conhecimentos de diversas áreas disci-
plinares.
Desenvolve atitudes de questionamento peran-
te os saberes transmitidos.
Reconhece diferentes sistemas de valores e
distintos quadros de valoração.
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO UFCD 6061 - Autómatos programáveis - aplicações
1 2, 3 º ANO
Curso Profissional industriais
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6062 - Autómatos programáveis - mecatrónica 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
Fichas de trabalho
Relatórios de aula
Questionários
75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO UFCD 6063 - Autómatos programáveis - aquisição e
1 2, 3 º ANO
Curso Profissional tratamento de dados
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
Fichas de trabalho
Relatórios de aula
Questionários 75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6064 - Autómatos programáveis - redes 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
assíncronas.
SABER
comunicação.
Interpretar a codificação e modulação digital.
Identificar a norma RS-232.
Interpretar o controlo de erros em sistemas de
comunicação digital. Fichas de trabalho
Instalar redes industriais.
Instalar redes de campo. Relatórios de aula
Projectar e selecionar a melhor solução para
Questionários
uma rede de dados de uma instalação 75%
industrial. Participação oral
Configurar componentes numa rede.
Implementar uma rede de autómatos. Trabalhos individuais 50% - 75%
ou em parceria
Apresentação escrita/
oral de trabalhos
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos
da disciplina. Fichas de leitura de
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa. filmes/documentários
Seleciona e organiza a informação.
Interpreta dados, textos, factos.
PROCEDIMENTAIS
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6071 - Sensores e transdutores 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
Fichas de leitura de
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos filmes/documentários
da disciplina.
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa.
Seleciona e organiza a informação.
Interpreta dados, textos, factos.
PROCEDIMENTAIS
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6072 - Microcontroladores 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo A
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 50% - 75%
culares em vigor:
6072 - Microcontroladores
instruções do microcontrolador.
Descrever os diferentes grupos de instruções
do microcontrolador.
Construir programas que utilizem as instruções
de transferência e processamento de dados, Fichas de trabalho
assim como as de teste e salto.
Descrever os diferentes modos de Relatórios de aula
funcionamento dos
Questionários
contadores/temporizadores. 75%
Descrever o funcionamento das interrupções Participação oral
no microcontrolador.
Identificar e realizar fluxogramas. Trabalhos individuais 0% - 25%
Aplicar as principais instruções do ou em parceria
microcontrolador em estudo. Apresentação escrita/
oral de trabalhos
Fichas de leitura de
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos filmes/documentários
da disciplina.
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa.
Seleciona e organiza a informação.
Interpreta dados, textos, factos.
PROCEDIMENTAIS
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6073 - Microcontroladores - aplicações 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
em microcontroladores.
SABER
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos
da disciplina.
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa.
Seleciona e organiza a informação.
PROCEDIMENTAIS Interpreta dados, textos, factos.
SABER FAZER Aplica os conhecimentos adquiridos.
Articula os novos saberes com outros já adqui-
ridos.
Mobiliza conhecimentos para fundamentar
ideias/argumentos.
Integra conhecimentos de diversas áreas disci-
plinares.
Desenvolve atitudes de questionamento peran-
te os saberes transmitidos.
Reconhece diferentes sistemas de valores e
distintos quadros de valoração.
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6074 - Dispositivos programáveis - memórias 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo A
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 50% - 75%
culares em vigor:
Questionários
Identificar as características fornecidas pelo 75%
construtor. Participação oral
Descrever as características mais importantes
de uma memória. Trabalhos individuais 0% - 25%
Identificar os vários tipos (classes) de ou em parceria
memórias. Apresentação escrita/
Reconhecer as PLAs (arranjos lógicos oral de trabalhos
programáveis) nas suas diversas
configurações. Fichas de leitura de
Descrever a organização interna e filmes/documentários
configuração externa das memórias.
Implementar associações de memórias para
aumentar a capacidade e/ou a palavra de um
sistema.
Realizar circuitos combinatórios, usando uma
PLA.
Construir um circuito sequencial, usando uma
ROM a partir dum problema proposto.
Construir um circuito sequencial, usando uma
PAL a partir do problema proposto.
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos
da disciplina.
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa.
Seleciona e organiza a informação.
PROCEDIMENTAIS Interpreta dados, textos, factos.
SABER FAZER Aplica os conhecimentos adquiridos.
Articula os novos saberes com outros já adqui-
ridos.
Mobiliza conhecimentos para fundamentar
ideias/argumentos.
Integra conhecimentos de diversas áreas disci-
plinares.
Desenvolve atitudes de questionamento peran-
te os saberes transmitidos.
Reconhece diferentes sistemas de valores e
distintos quadros de valoração.
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
1º ANO
Cuso de Educação e Formação UFCD 6075 - Instalações elétricas - generalidades 1 2, 3 º ANO
Curso Profissional
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
Representação esquemática:
Identificar os diversos tipos de esquemas. Fichas de trabalho
Interpretar e desenhar esquemas elétricos, Relatórios de aula
CONCETUAIS
esquemático. Questionários
75%
Instalações elétricas: Participação oral
Escolher o tipo de canalização em função do Trabalhos individuais 50% - 75%
local. ou em parceria
Interpretar o conceito de potência instalada.
Reconhecer da necessidade na subdivisão das Apresentação escrita/
instalações de utilização. oral de trabalhos
Descrever uma canalização a partir da sua
Fichas de leitura de
designação simbólica pela consulta de tabelas.
filmes/documentários
Proteção de instalações e pessoas:
Identificar anomalias de funcionamento dos
circuitos e os efeitos que produzem.
Identificar os diferentes tipos de aparelhos de
proteção e suas aplicações.
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos
da disciplina.
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa.
Seleciona e organiza a informação.
PROCEDIMENTAIS Interpreta dados, textos, factos.
SABER FAZER Aplica os conhecimentos adquiridos.
Articula os novos saberes com outros já adqui-
ridos.
Mobiliza conhecimentos para fundamentar
ideias/argumentos.
Integra conhecimentos de diversas áreas disci-
plinares.
Desenvolve atitudes de questionamento peran-
te os saberes transmitidos.
Reconhece diferentes sistemas de valores e
distintos quadros de valoração.
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO UFCD 6076 - Instalações elétricas residenciais individuais -
1 2, 3 º ANO
Curso Profissional projeto
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
do projeto ITED.
SABER
Questionários
Executar o traçado do circuito de terra, 75%
associando-o sempre à proteção de pessoas e Participação oral
instalações.
Conceber uma instalação elétrica simples. Trabalhos individuais 50% - 75%
Elaborar documentos de projeto (peças ou em parceria
desenhadas e peças escritas). Apresentação escrita/
Dimensionamento simples. oral de trabalhos
Executar a montagem de componentes da
instalação. Fichas de leitura de
Aplicar as normas e regulamentos de filmes/documentários
segurança para as instalações elétricas.
Avaliar as necessidades de fornecimento de
energia elétrica em termos de potências.
Seleccionar, dimensionar e proteger cabos
elétricos.
Interpretar projetos eletrotécnicos.
Elaborar um projeto de instalações elétricas
para um edifício residencial.
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos
da disciplina.
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa.
Seleciona e organiza a informação.
PROCEDIMENTAIS Interpreta dados, textos, factos.
SABER FAZER Aplica os conhecimentos adquiridos.
Articula os novos saberes com outros já adqui-
ridos.
Mobiliza conhecimentos para fundamentar
ideias/argumentos.
Integra conhecimentos de diversas áreas disci-
plinares.
Desenvolve atitudes de questionamento peran-
te os saberes transmitidos.
Reconhece diferentes sistemas de valores e
distintos quadros de valoração.
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
UFCD 6077 - Instalações elétricas residenciais individuais -
ENSINO implementação de um 1 2, 3 º ANO
Curso Profissional
projeto a cabo
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
Relatórios de aula
Questionários
75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
UFCD 6078 - Instalações elétricas residenciais individuais -
ENSINO implementação de um 1 2, 3 º ANO
Curso Profissional
projeto a calha técnica
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
Relatórios de aula
Questionários
75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO UFCD 6079 - Instalações elétricas coletivas e recebendo
1 2, 3 º ANO
Curso Profissional público - projeto
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
UFCD 6080 - Instalações elétricas coletivas e recebendo
ENSINO público - implementação 1 2, 3 º ANO
Curso Profissional
de um projeto
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6081 - Instalações elétricas industriais - projeto 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
Fichas de trabalho
Relatórios de aula
Questionários
75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO UFCD 6082 - Instalações elétricas industriais -
1 2, 3 º ANO
Curso Profissional implementação de um projeto
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
elétricas industriais.
Relacionar as características dos materiais e
elementos com as suas aplicações.
local.
SABER
Representação esquemática:
Identificar os diversos tipos de esquemas.
Interpretar e desenhar esquemas elétricos,
respeitando as normas do desenho
esquemático.
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos
da disciplina.
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa.
Seleciona e organiza a informação.
PROCEDIMENTAIS Interpreta dados, textos, factos.
SABER FAZER Aplica os conhecimentos adquiridos.
Articula os novos saberes com outros já adqui-
ridos.
Mobiliza conhecimentos para fundamentar
ideias/argumentos.
Integra conhecimentos de diversas áreas disci-
plinares.
Desenvolve atitudes de questionamento peran-
te os saberes transmitidos.
Reconhece diferentes sistemas de valores e
distintos quadros de valoração.
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6083 - Instalações elétricas - luminotecnia 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo A
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 50% - 75%
culares em vigor:
luz.
SABER
Fichas de trabalho
Relatórios de aula
Questionários
75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO UFCD 6084 - Instalações elétricas - projeto de iluminação
1 2, 3 º ANO
Curso Profissional interior
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
lâmpadas.
SABER
Relatórios de aula
Questionários 75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6085 - Instalações ITED - generalidades 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
equipamentos.
SABER
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
UFCD 6086 - Instalações ITED - aplicações - execução de
ENSINO instalação em moradia 1 2, 3 º ANO
Curso Profissional
unifamiliar
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
Apresentação escrita/
oral de trabalhos
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6087 - Instalações ITED - fibras óticas - aplicações 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
ótico.
SABER
Fichas de trabalho
Relatórios de aula
Questionários
75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
UFCD 6088 - Instalações ITED - leitura, interpretação e
ENSINO execução de projetos de 1 2, 3 º ANO
Curso Profissional
comunicações
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos
da disciplina.
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa.
Seleciona e organiza a informação.
PROCEDIMENTAIS Interpreta dados, textos, factos.
SABER FAZER Aplica os conhecimentos adquiridos.
Articula os novos saberes com outros já adqui-
ridos.
Mobiliza conhecimentos para fundamentar
ideias/argumentos.
Integra conhecimentos de diversas áreas disci-
plinares.
Desenvolve atitudes de questionamento peran-
te os saberes transmitidos.
Reconhece diferentes sistemas de valores e
distintos quadros de valoração.
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
1º ANO
Cuso de Educação e Formação UFCD 6098 - Desenho esquemático de circuitos elétricos 1 2, 3 º ANO
Curso Profissional
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
material de desenho.
Exercitar a visualização no espaço, transpondo
para o papel as correspondentes projeções,
usando os métodos convencionais.
Utilizar a diversa simbologia eletrotécnica, Fichas de trabalho
aplicando-a aos diversos tipos de esquemas Relatórios de aula
elétricos.
Questionários 75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO UFCD 6102 - Desenho Assistido por Computador - conceitos
1 2, 3 º ANO
Curso Profissional gerais (CAD) - 2D
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO UFCD 6104 - Desenho assistido por Computador - aplicações
1 2, 3 º ANO
Curso Profissional 2D
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
industrial. Questionários
75%
Aplicar software específico para desenho
esquemático por computador. Participação oral
Executar de forma correta desenho de Trabalhos individuais 50% - 75%
esquemas elétricos, utilizando simbologia e ou em parceria
normalização adequadas, aplicando diferentes
ferramentas: desenho manual e assistido por Apresentação escrita/
computador (CAD). oral de trabalhos
Executar o desenho dos circuitos de
Fichas de leitura de
alimentação e quadros das máquinas.
filmes/documentários
Dimensionar e desenhar os quadros elétricos,
com observância da legislação.
Executar o traçado do circuito de terra,
associando-o sempre à proteção de pessoas e
instalações.
Elaborar desenhos de projeto de instalações
simples.
Interpretar circuitos de comando e de
potência, associados aos automatismos.
Conceber e executar circuitos de automatismos
em situações propostas de pequena e média
complexidade.
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos
da disciplina.
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa.
Seleciona e organiza a informação.
PROCEDIMENTAIS Interpreta dados, textos, factos.
SABER FAZER Aplica os conhecimentos adquiridos.
Articula os novos saberes com outros já adqui-
ridos.
Mobiliza conhecimentos para fundamentar
ideias/argumentos.
Integra conhecimentos de diversas áreas disci-
plinares.
Desenvolve atitudes de questionamento peran-
te os saberes transmitidos.
Reconhece diferentes sistemas de valores e
distintos quadros de valoração.
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 61O3 - Robótica 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
61O3 - Robótica
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 61O4 - Robótica - aplicações 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
Fichas de trabalho
Relatórios de aula
Questionários
75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6127 - Redes - comunicação de dados 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo A
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 50% - 75%
culares em vigor:
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6129 - Redes de computadores - instalação 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo A
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 50% - 75%
culares em vigor:
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6181 - Controlo e regulação de processos 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos
da disciplina.
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa.
Seleciona e organiza a informação.
PROCEDIMENTAIS Interpreta dados, textos, factos.
SABER FAZER Aplica os conhecimentos adquiridos.
Articula os novos saberes com outros já adqui-
ridos.
Mobiliza conhecimentos para fundamentar
ideias/argumentos.
Integra conhecimentos de diversas áreas disci-
plinares.
Desenvolve atitudes de questionamento peran-
te os saberes transmitidos.
Reconhece diferentes sistemas de valores e
distintos quadros de valoração.
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6182 - Introdução ao Hardware 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
Interpretar o funcionamento de um
SABER
computador.
Identificar os diversos tipos de periféricos de
APRENDIZAGENS E COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
computadores.
Instalar e configurar diversos periféricos.
Operar com diferentes tipos de periféricos.
Fichas de trabalho
Relatórios de aula
Questionários
75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6183 - Sistemas operativos 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo A
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 50% - 75%
culares em vigor:
operativos.
SABER
Questionários
75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6184 - Microcomputadores - introdução 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo A
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 50% - 75%
culares em vigor:
expansão.
Identificar as memórias internas.
APRENDIZAGENS E COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Relatórios de aula
Questionários
75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6185 - Microcomputadores - aplicações 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo A
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 50% - 75%
culares em vigor:
Caracterizar pormenorizadamente as
APRENDIZAGENS E COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6186 - Montagem de PC 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
6186 - Montagem de PC
assemblagem.
Efectuar a montagem de um PC.
APRENDIZAGENS E COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Fichas de trabalho
Relatórios de aula
Questionários
75%
Participação oral
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ENSINO
Curso Profissional
UFCD 6187 - Periféricos de PC 1 2, 3 º ANO
DOMÍNIO DE APRENDIZAGEM
COGNITIVO
Objeto Instrumentos Ponderação
de avaliação Indicadores de avaliação de avaliação Tipo B
O aluno adquire as seguintes aprendizagens
disciplinares, definidas por anos de escolarida-
de, tendo por referência os documentos curri- Provas de avaliação
sumativa 0% - 25%
culares em vigor:
6187 - Periféricos de PC
Fichas de trabalho
Relatórios de aula
Questionários
75%
Participação oral
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos
da disciplina.
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa.
Seleciona e organiza a informação.
PROCEDIMENTAIS Interpreta dados, textos, factos.
SABER FAZER Aplica os conhecimentos adquiridos.
Articula os novos saberes com outros já adqui-
ridos.
Mobiliza conhecimentos para fundamentar
ideias/argumentos.
Integra conhecimentos de diversas áreas disci-
plinares.
Desenvolve atitudes de questionamento peran-
te os saberes transmitidos.
Reconhece diferentes sistemas de valores e
distintos quadros de valoração.
Utiliza o vocabulário e os conceitos específicos
da disciplina.
Utiliza corretamente a Língua Portuguesa.
Seleciona e organiza a informação.
PROCEDIMENTAIS Interpreta dados, textos, factos.
SABER FAZER Aplica os conhecimentos adquiridos.
Articula os novos saberes com outros já adqui-
ridos.
Mobiliza conhecimentos para fundamentar
ideias/argumentos.
Integra conhecimentos de diversas áreas disci-
plinares.
Desenvolve atitudes de questionamento peran-
te os saberes transmitidos.
Reconhece diferentes sistemas de valores e
distintos quadros de valoração.