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2010
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UNIP INTERATIVA
Projeto Integrado Multidisciplinar
2010
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Resumo
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Abstract
Software Developer The company improved upon and adapt to the market contracted
the services of consulting firm Consulting, the consultancy has been diagnosed with
problems in the server database, incompatibility in Windows and Unix operating
systems environment and pre-production environment production, disposal of junk mail
and conduct of employees. The solution to the server was the purchase of a Dell server
for BNDES financing, the incompatibility of operating systems was resolved by the
choice of Windows OS in both environments, the donation to the Cooperative
Recycling is the solution for the disposal of electronic waste and the solution of
misconduct was suggested to adopt measures within the ethical, moral and
deontological to problems such as religious discrimination is banned by example of
your environment.
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Sumário
1 Introdução_____________________________________________________ 06
6 História do windows_____________________________________________ 11
9 Ética __________________________________________________________16
10 Conclusão _____________________________________________________19
Referências_______________________________________________________20
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1 Introdução
Com avanço das tecnologias e o acesso facilitado às informações, as empresas tem que
estar preparadas para se adequarem ao mercado. Contratando um serviço de consultoria
empresarial, as empresas terão informações necessárias para desenvolvimento e
melhorias para cada setor. Com levantamento dos problemas e sempre buscando as
melhores soluções a Consulting empresa de consultoria fez uma análise na empresa
Software Developer e encontrou problemas na parte de Hardware, software, descarte do
lixo e conduta de funcionários.
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2 Consultoria em empresa de software
No mercado competitivo de software, a Software Developer empresa de software
necessitando de mudança e melhorias, contratou os serviços da empresa de consultoria a
Consulting, com o objetivo de dar um “upgrade” na empresa.
Visando se inteirar sobre os problemas no Software Developer, a Consulting enviou
técnicos para que através de relatórios elaborados com perguntas e respostas obtivessem
um diagnostico preciso da situação em que a empresa se encontra. Como se trata de uma
empresa de software também será realizado a Metodologia de Avaliação de Processos
de Software MARES. Com o levantamento dos problemas foi constatado que o servidor
de banco de dados precisa ser trocado por falta de recursos de hardware, porém o gestor
de TI investiu todo o orçamento para troca de hardware de gerente, além do problema
com servidor, tem que montar um ambiente de teste da pré-produção compatível com o
ambiente de produção, descarte do lixo eletrônico e questões relacionadas á ética.
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4.1 Custo X Beneficio
O novo servidor pode ser o PowerEdge T410 de alto desempenho da DELL, Dell é uma
grande empresa de hardware de computador dos Estados Unidos da América, a Dell
desenvolve, produz, dá suporte e vende uma grande variedade de computadores
pessoais, servidores, notebooks, dispositivos de armazenamento, switches de rede,
PDAs, software e periféricos. O PowerEdge T410 tem o Processador Intel® Xeon®
Quad-Core E5506 (2.13 GHz, 4 MB cache), memória4GB de Memória, disco Rígido
Disco Rígido de 250GB, mídia Óptica Unidade de SATA DVD-ROM (DELL, 2010).
O servidor T410 com configuração mínima no valor de 3900,00 em12x sem juros de
R$325. Se esse servidor fosse financiado em 12x com juros simples a 30% a. a., o valor
total seria 5.070,00 com parcelas de 422,50.
Em vez de comprar o servidor e aplicar 325,00, durante 12 meses em um Banco que
paga 2,5% de juros compostos ao mês, no final de 12 meses terá um montante de
4.595,64, podendo comprar o servidor a vista e ainda sobram 695,64.
Resolvendo o problema com o servidor, agora o problema de compatibilidade do
ambiente de teste da pré-produção com o ambiente da produção
5 História do unix
O Unix tem uma longa e interessante história. Aquilo que começou como um
passatempo de um jovem pesquisador tornou-se um empreendimento que gera bilhões
de dólares, envolvendo universidades, corporações multinacionais, agências
governamentais, e entidades internacionais de padronização. Citaremos a seguir um
breve e resumido histórico desse sistema operacional, o UNIX.
A princípio torna-se indispensável à abordagem da situação histórica que resultou no
Unix. Nos anos 40 e 50, existia um problema da maneira que os computadores eram
utilizados, ou seja, era preciso o usuário enviar ao centro de processamento de dados um
job em cartões perfurados, para que estes fossem processados. Após uma série de
submissões o usuário podia buscar listagem contendo os resultados do seu programa.
Para tentar solucionar tal impasse, o sistema de compartilhamento de tempo foi
inventado no Darmouth College e no M.I.T. . Em pouco tempo, os pesquisadores do
M.I.T. se juntaram ao do General Electric e os do Bell Labse desenvolveram um sistema
de segunda geração, o Multics (Multiplexed Information and Computing Service). Este
sistema não teve muito sucesso, pois um dos motivos do seu insucesso foi o fato de ele
ter sido escrito em PL/I, uma linguagem muito pesada, com compilador muito
ineficiente.
Com esse fracasso, a equipe do Bell Labs fez com que um de seus pesquisadores, Ken
Thompson, começasse a reescrever o Multics, em linguagem de máquina e com muito
menos ambição, usando um PDP-7. A denominação veio a partir de outro pesquisador,
Brian Kernighan, chamando o sistema de Unics.
Com este sucesso e admiração, o trabalho de Thompson teve logo adesão de Dennis
Ritchie. A partir daí, o Unix saiu do PDP-7 para os então modernos PDP-11/20, logo
depois PDP-11/45 e para o PDP-11/70, sendo que estas duas últimas máquinas
dominaram o mercado durante toda a década de 70. Com estas evoluções, Thompson
reescreveu o Unix na linguagem B. Como esta linguagem tinha suas debilidades,
Ritchie desenvolveu a linguagem C, e escreveu um compilador para ela
(ADVANTAGES..., 2010).
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Em 1974, Ritchie e Thompson publicaram um artigo sobre o Unix, que teve seu devido
reconhecimento com o recebimento do Turing Award. Com isso muitas universidades
começaram a solicitar ao Bell Labs cópias do Unix.
A versão que se tornou padrão no mundo acadêmico foi a 6, e poucos anos depois foi
substituída pela 7. Toda uma geração de estudantes foi formada neste sistema o que
contribuiu para sua divulgação fora do círculo acadêmico. Já em meados dos anos 80, o
Unix era amplamente utilizado tanto em minicomputadores como nas estações de
trabalho de várias empresas.
O primeiro sistema Unix implantado numa máquina diferente do PDP-11 rodou no
minicomputador Interdata 8/32. Isto revelou que o Unix mantinha uma série de
compromissos com a máquina hospedeira, entre eles considerar que todos os números
inteiros eram de 16 bits, que todos os ponteiros eram de 16 bits também, e que a
máquina possuía três registradores disponíveis para armazenamento temporário, isto
caracterizava o Unix no PDP-11, e nenhuma delas era válidas no Interdata.
Outro problema que apesar do compilador C ser muito eficiente e rápido, ele só gerava
código objeto para o PDP-11. Ao invés de escrever um compilador para cada máquina
específica, Steve Johnson do Bell Labs projetou e programou um compilador C portátil,
que pode ser customizado para gerar código objeto para qualquer máquina. Por diversos
anos, quase todos os compiladores C eram baseados naquele projetado por Johnson, o
que facilitou a difusão do Unix e seu emprego em novas arquiteturas.
Uma das primeiras universidades a adquirir o Unix versão 6 foi a University of
California at Berkeley, com o código fonte disponível. Sendo assim o pessoal de
Berkeley, foi capaz de analisar e modificar o sistema, chegando a produzir o
1SBD( First Berkeley Software Distribution), com o apoio do DARPA, Defense
Advanced Research Projects Agency, esta versão e suas subsequentes( 2BSD, 3BSD,
4BSD) foram desenvolvida para o PDP-11.
A versão 4BSD incorporava um grande número de melhoramentos. O principal deles foi
o uso da memória virtual e da paginação, permitindo que os programas fossem maiores
que a memória física, dividindo-os em páginas que iam e vinham da memória, conforme
a necessidade. A ligação em rede de máquinas Unix, outra característica desenvolvida
em Berkeley, fez com que o protocolo de rede do BSD, o TCP/IP, se tornasse o padrão
com uma utilização muito maior que a dos padrões oficiais, como o OSI.
A falta de padronização do Unix, com a divulgação de duas versões incompatíveis e
diferente, a 4.3BSD e a System V release 3, além de cada fabricante adicionar seus
próprios melhoramentos, levou a um racha no mundo do Unix. Somado ao fato de não
haver padrão para o formato dos programas em binário, isso inibiu o sucesso comercial
desse sistema.
A primeira tentativa de reconciliar as duas vertentes do Unix começou com o Comitê de
Padronização do IEEE. O nome do projeto foi POSIX. Este produziu um padrão
chamado 1003.1. A idéia do POSIX era de que o fornecedor de software que escrevesse
programas para Unix tivesse certeza de que, se usasse apenas os procedimentos
definidos pelo padrão 1003.1, seu programa ia rodar em qualquer sistema Unix aderente
ao padrão.
Apesar de o padrão 1003.1 preocupar-se somente com as chamadas de sistemas, outros
documentos também produzidos sob a inspiração do comitê tentaram padronizar os
programas utilitários, a ligação em rede, e muitas outras características do Unix. A
linguagem C também foi padronizada pelo ISO e pela ANSI.
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Um grupo de empresas não queria ver a AT&T ditando as regras do Unix e formaram
um consórcio OSF (Open Software Foundation), para produzir um sistema que estivesse
de acordo com todos os padrões vigentes, não só o IEEE, mas que também continha
algumas características adicionais, tais como um sistema de janelas, uma interface
gráfica, processamento distribuído e muito mais. Como toda ação tem uma reação, a
AT&T constituiu seu próprio consórcio, o UI (Unix International). A versão UI do Unix
é baseado no System V.
O resultado dessa concorrência levou a um sem querer, porém "satisfatório" . Pois os
usuários estão tão próximos de um padrão quanto estavam antes da iniciativa do IEEE.
Portanto, uma propriedade comum a todos esses sistemas é o fato de eles serem
extremamente grandes e complexos, justamente o contrário da idéia original do Unix.
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6 História do Windows
A Microsoft começou o desenvolvimento de um Gerenciador de Interface (subseqüente
renomeado Microsoft Windows) em setembro de 1981. O Windows só começa a ser
tecnicamente considerado como um SO a partir da versão Windows NT, lançada em
Agosto de 1993. O que havia antes eram sistemas gráficos sendo executados sobre
alguma versão dos sistemas compatíveis com DOS, como MS-DOS, PC-DOS ou DR-
DOS. Somente o MS-DOS era produzido pela própria Microsoft (A HISTÓRIA DO
WINDOWS, 2010)
O MS-DOS é um sistema operativo que não dispõe de interface gráfica, funciona
através de comandos de texto introduzidos no teclado pelo utilizador. O Windows
surgiu inicialmente como uma interface gráfica para MS-DOS, que permitia correr
programas em modo gráfico, o que permitiu a utilização do mouse, que até à altura era
considerado supérfluo em computadores de tipo IBM-PC.
A família Windows, como é denominada pela Microsoft, começa com o Windows 1.0,
2.0, 3.1, 3.1, 3.11, Windows 95, Windows NT, Windows 98, Windows ME, Windows
2000, Windows XP, Windows Vista e o mais recente Windows 7. Nas versões voltados
para servidores são Windows NT Server, Windows 2000 Server, Windows 2003 Server,
Windows 2008 Server e Windows Server 2008 R2.
As primeiras versões do Windows, em 1983, eram vendidas em uma caixa com quatro
disquetes, demorava uma grande quantidade de tempo para instalar e o espaço total do
sistema ocupava apenas 1 MB.
A Microsoft elaborou várias versões de cada sistema, destinadas a diversas aplicações,
como no uso doméstico ou empresarial, por exemplo. As versões “Home” (destinadas
ao uso doméstico) são desenvolvidas com uma programação de nível um pouco mais
baixo, às vezes algumas remodelações de sistemas anteriores, tornando-os eficientes,
porém pouco estáveis e seguros. Já as versões “Professional” Business (uso
empresarial) são feitas a partir do “zero” e possuem uma alta estabilidade,
funcionalidade e segurança.
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Não contem o sistema “Open Source”.
É mais caro, tanto na altura de adquirir o SO como também nos programas e outros
Softwares.
Bem mais inseguro, e como tal, mais propicio a contrair Vírus e outros Malwares
informáticos.
7 Escolha do sistema
Escolhemos o sistema Windows Server 2008 R2 porque oferece novas e valiosas
funcionalidades, além de excelentes melhorias no sistema operacional básico do
Windows Server, para ajudar organizações de todos os tamanhos a aumentar o controle,
a disponibilidade e a flexibilidade de acordo com as necessidades em constante
alteração. Novas ferramentas para Web, tecnologias de virtualização, melhorias na
segurança e utilitários de gerenciamento ajudam a poupar tempo, reduzir custos e
fornecer uma base sólida para sua infra-instrutora de tecnologia da informação (TI).
O Windows Server 2008 R2 oferece uma base sólida para todas as cargas de trabalho e
aplicações de seus servidores, sendo muito fácil de implantar e gerenciar. Os recursos
aprimorados de alta disponibilidade e confiabilidade, característicos do Windows
Server, garantem que as aplicações e os dados mais importantes estejam disponíveis
quando precisarmos deles.
8 Coleta seletiva
Entre os problemas ambientais enfrentados pelo Brasil na atualidade, o lixo certamente
merece destaque. Segundo dados fornecidos pelo IBGE, os brasileiros produzem
diariamente cerca de 230 mil toneladas de lixo, das quais a maior parte não vai passar
por um processo adequado de recolhimento e destinação. Para fazer uma idéia, basta
saber que somente 2% desse total são submetidos à coleta seletiva que possibilita a
reciclagem e, eventualmente, o descarte correto.
Abordagens mais recentes do problema têm apontado outra categoria especial de lixo,
devido a sua especificidade: o lixo eletrônico ou e-lixo. Trata-se essencialmente da
sucata que resulta de aparelhos eletrônicos como microcomputadores, televisões, CDs,
DVDs, telefones celulares, pilhas e baterias, materiais com alta concentração de metais
pesados (REVISTA ELETRÔNICA..., 2010).
São máquinas que, com seu custo barateado pela Terceira Revolução Industrial, tornam-
se cada vez mais descartáveis, provocando danos ao meio ambiente e à saúde de
animais e seres humanos. Segundo o Greenpeace, são produzidos anualmente no mundo
mais de 50 milhões de toneladas desse tipo de lixo, que já correspondem a 5% do total
de detritos produzido pela humanidade. Os computadores em residências, empresas e
instituições já são 50 milhões, cifra que provavelmente vai dobrar em quatro anos. Os
computadores têm uma vida útil média de cinco anos. Posteriormente se transformam
em lixo. Segundo dados fornecidos pela Software Developer, devido aos custos com
coleta seletiva, as máquinas inutilizáveis vão parar nos lixões ou aterros sanitários
comuns, onde não recebem tratamento apropriado.Essas máquinas liberam substâncias
como arsênio, cádmio, chumbo e mercúrio, que se infiltram no solo, atingem
mananciais e acabam entrando na cadeia alimentar. Tornam-se, assim, responsáveis por
vários tipos de câncer e outros graves problemas de saúde. Ainda não existe no Brasil
uma legislação específica que regulamente de modo eficaz o descarte dos produtos
eletrônicos.
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A Organização das Nações Unidas (ONU) fez um estudo recentemente mostrando o
impacto ambiental destrutivo dos componentes dos computadores. As pressões de
organismos internacionais como a ONU vêm desafiando os países a elaborarem
políticas de reciclagem de computadores antigos e o prolongamento de sua vida útil. “A
fabricação de um computador exige pelo menos dez vezes mais a sua massa em
combustível fóssil e produtos químicos. Um simples chip eletrônico, menor que a unha
de um dedo mínimo, exige 72g de substâncias químicas e 32 litros de água para ser
produzido”, revela o pesquisador da UFRJ. Ele compara o eletroeletrônico com o carro
e a geladeira que, em sua fabricação, precisam de apenas o dobro de sua massa em
recursos naturais (COLETA E DESCARTE..., 2010).
8.2 Operacionalização
Para realizar este processo de coleta seletiva, a Software Developer devera se organizar,
pois mesmo sendo uma tarefa fácil, devem-se seguir normas, que exigem dedicação,
empenho e muito trabalho em grupo.
O projeto de coleta seletiva, pode ser dividido em pelo menos 3 etapas, sendo elas:
planejamento, implantação e manutenção (LUZ E MUSLONI, 2003).
A primeira coisa que deve-se fazer é procurar pessoas realmente interessadas em fazer
parte desse trabalho, pois um dos principais motivos para o sucesso nessa empreitada é
a participação e o envolvimento de cada funcionário. E estes devem estar conscientes de
que cada um fazendo seu papel chegará ao perfeito funcionamento da coleta seletiva
(LUZ E MUSLONI, 2003).
Primeira etapa: Planejamento
a) Conhecer um pouco do lixo da empresa:
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• Doação: uma para a empresa que deseja fazer a coleta seletiva é o envio dos materiais
recicláveis para empresas que recebem, vendem ou reaproveitam o lixo e as sucatas, o
instituto GEA. www.gea.org.br.
Pode-se decidir:
• A coleta será de todos os materiais ou só dos mais fáceis de comercializar;
• A coleta será em apenas um ponto da empresa ou em pontos intermediários (ex:
corredores, por andares, setor, etc.);
• Quem vai fazer a coleta;
• Onde vai ser estocado o material da coleta, qual será a freqüência da coleta.
• Para quem vai ser vendido ou doado o material da coleta.
• Como vai ser feito o encaminhamento do material coletado de onde ele é coletado até
o local onde será armazenado ou reciclado.
• Recursos materiais necessários.
• Com a parte anterior definida, podemos:
• Fazer a lista do que será necessário para todo o processo de coleta seletiva.
• Fazer a lista do que pode ser recuperado ou reutilizado.
• Fazer a lista do que precisa ser adaptado, para que a coleta seja funcional e pratica.
• Fazer a lista do que precisa ser providenciado ( adesivos, placas, sinalizadores, etc..)
e) Educação ambiental:
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a) Exercite o consumo consciente.
Durante o uso, siga as informações dos fabricantes, para redução de gasto de energia,
para aumentar a durabilidade do aparelho, não deixe os ligados se não estiver em uso.
c) Amplie a vida útil do equipamento.
Não se desfará do equipamento por modismo, ou porque o outro é mais bonito, mais
moderno, etc..
Só o troque, quando for impossível continuar usando o mesmo.
d) Responsabilize-se por dar fim ao seu lixo eletrônico (LUZ E MUSLONI, 2003).
Para descartar um equipamento usado, seu lixo eletrônico, ou qualquer outro tipo de
material eletrônico, entre em contato preferencialmente com empresas ou instituições
que possam reutilizá-lo, no caso de um consumidor coorporativo (empresa), procure
doar esses equipamentos a instituições de caridade, ou instituições que poção reutilizá-
los, caso não seja possível, arque com os gastos e envie estes equipamentos a empresas
idôneas que possam dar fim ou reciclar os materiais de forma politicamente correta e
sem prejudicar o meio ambiente (LUZ E MUSLONI, 2003).
Segunda etapa: IMPLANTAÇÃO
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que cada vez mais a coleta tenha resultados positivos e satisfatórios (LUZ E
MUSLONI, 2003).
9 Ética
Para o filósofo inglês Bertrand Russel, a ética é subjetiva, não contem expressões
verdadeiras ou falsas, ela é a expressão dos desejos de um grupo, e certos desejos
devem ser reprimidos e outros reforçados, para se atingir a felicidade ou o equilíbrio do
grupo. É um ramo da filosofia que estuda o comportamento moral do ser humano,
classificando-o como bom ou ruim, correto ou errado (LEMOS, 2009).
Questões relacionadas à ética, moral e conduta são fenômenos naturais à sociedade,
podendo-se ate dizer que lhe são inerentes. Quanto mais complexa uma sociedade,
quanto mais se desenvolve, mais estará sujeita à verificação de novas formas de
questões éticas, morais e conduta, e o resultado é o que se verifica na realidade atual.
Como é dito: “o maior desafio não é como viver, e sim, como conviver” (LEMOS,
2009).
Este tipo de abordagem do assunto leva a um entendimento que a ética e a moral estão
indissoluvelmente ligadas e se complementam. Visto que o termo moral refere-se a
pratica do cotidiano e a ética, ao teórico. Todavia, ambos apontam para o
aprimoramento do pensar e da conduta do individuo cotidianamente. O pensar e o agir
tem a ver com a totalidade da pessoa, ou seja, enquanto o pensar indica o interior e
todas as faculdades inercitacentes ao individuo; o agir remete à vida prática
exteriorizada em atos efetivados via atividades realizadas por alguém quer sejam em
trabalho, no lar ou em lazer (MOREIRA, 2008).
Uma questão muito importante, ao se falar sobre ética, é a pessoal. Uma vez que, no
ponto de vista e no bom senso de cada pessoa, o que é considerado “justo” para uns
pode ser considerado “injusto” para outros; e o mais importante, deve ser levado em
contas às intenções que levada como antiética, como certa ou errada (LEMOS, 2009).
Por isso nem sempre o que é ético ou correto para mim seja para você, mas não
podemos pensar apenas, no eu, temos pensar na coletividade, na sociedade na qual
estamos inseridos.
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Isto quer dizer que as intenções, desejos e motivações que alimentarão a vontade do
individuo para a obtenção de seu bem maior, levá-lo-ão a agir apresentando atos em sua
vida, incluindo ai seu trabalho, com a finalidade primaria de agradar a si mesmo,
buscando sua realização pessoal; depois o próximo; e, portanto, trazer algumas
contribuições para a sociedade. Refletindo o nível de ética, moral, dignidade e justiça,
que sua conduta revela e seus interesses almejam (MOREIRA, 2008).
Segundo Gonçalves (2002) a ética do trabalho consiste em atender essa atividade – o
trabalho – como fator fundamental à construção da identidade e da realização pessoal e
ao estabelecimento de uma ordem social, onde prevaleçam relações fundadas na
dignidade, na liberdade e na igualdade entre os homens que inevitavelmente refletirá em
sua conduta; contribuindo assim, para melhor o nível e a qualidade da comunidade na
qual ele está inserido, como também, à sociedade como um todo
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desenvolvimento no estabelecimento de uma nova ordem social e cultural,
qualitativamente, para o bem-estar e comum de todos em tudo (GONÇALVES, 2002).
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10 Conclusão
Com a consultoria feita na empresa Software Developer, foi levantado os seguintes
problemas: servidor de banco de dados desatualizado, o sistema operacional Windows
da pré-produção incompatível com o sistema operacional Unix do ambiente de
produção, descarte de lixo eletrônico e conduta de funcionários.
O problema com servidor de banco de dados foi resolvido com o financiamento do
BNDES e a compra de um servidor DELL com uma boa configuração visando o futuro
da empresa. A solução da incompatibilidade com o ambiente de pré-produção e
ambiente de produção foi á escolha do sistema operacional Windows para os dois
ambientes por fornecer uma base sólida para á infra-instrutora da empresa. O descarte
do lixo eletrônico foi resolvido com a doação para as Cooperativas Recicladora. Em
relação às condutas erradas dos funcionários, foram realizadas reuniões entre a empresa
de consultoria e os gestores da Software Developer e nestas reuniões foram sugeridas a
adoção de medidas dentro dos preceitos éticos, morais e deontológicos para resolver
problemas explícitos de descriminação e preconceitos que ocorriam anteriormente na
empresa.
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Referências
<http://www.conteudoglobal.com/informatica/sistemas_operacionais/index.asp?
action=unix_linux&nome=Unix%2FLinux.
<http://www.conteudoglobal.com/informatica/sistemas_operacionais/index.asp?
action=unix_linux&nome=Unix%2FLinux.
<http://technet.microsoft.com/pt-br/interopmigration/bb380242.aspx.
<http://www.microsoft.com/brasil/servidores/compare/compare_unix.mspx
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