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Índice
1. OBJECTIVO ........................................................................................................................ 3
3. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA ...................................................................................... 4
7. MEDIDAS PREVENTIVAS ................................................................................................. 66
8. CONCLUSÃO ....................................................................................................................... 69
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................. 71
ANEXOS I ‐ Tabelas de medições efectuadas
ANEXO II – Tabela de comparação de valores limite dos químicos usados
ANEXO III – Fichas de Segurança dos químicos usados
ANEXO IV – PID da Estação de Tratamento de Águas Residuais e Lixiviantes
1. OBJECTIVO
2. INTRODUÇÃO DO TRABALHO
O trabalho pretende apresentar um todo coerente, pelo que se inicia por uma
descrição sumária da empresa, localização, actividades e recursos humanos. Segue-
se uma descrição pormenorizada dos três tratamentos que integram a Estação de
Tratamento de Águas Residuais e Lixiviantes. Posteriormente é feita uma breve
referência à teoria da avaliação de riscos e uma descrição dos dois métodos usados –
“William Fine Simplificado” e Matriz de falhas. De seguida é realizada uma descrição
dos tipos de risco considerados como mais significativos tendo em conta a realidade
desta Estação. Por fim, surgem as tabelas com a análise dos riscos das actividades
desenvolvidas, incluindo a respectiva valoração do risco e no final sugerem-se as
medidas preventivas mais adequadas e recomendações a todos os factores de risco
identificados.
3. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
• GSA (65%) – empresa local formada pela PRIMA (50%) e pela HIDURBE
(50%) (grupo Somague);
• SALUBRIMAD (20%) – empresa local;
• SOTECTRAT (15%) – empresa alemã (100% SOTEC Gmbh).
Figura 1‐ Vista geral da ETRS – Meia Serra.
A ETRS é operada 24 horas por dia, durante todos os dias do ano através de
regime de trabalho por turnos, nas instalações vitais.
– Em Exploração
Aterro Cinzas Inertizadas
Aterro Sanitário- Em Exploração
Figura 2 ‐ Disposição das instalações da ETRS ‐ Meia Serra
21 a 29 14 11 3
30 a 39 40 33 7
40 a 49 32 24 8
50 a 54 6 4 2
55 a 59 7 6 1
Total 99 78 21
Gráfico 1- Gráfico com a distribuição dos funcionários da OTRS pela faixa etária e sexo.
1º Ciclo Ensino
Básico
2º Ciclo Ensino
23% 18% Básico
3º
. Ciclo Ensino
25%
Básico.
20%
12º ano
14%
Licenciatura
Gráfico 2‐ Gráfico com as habilitações dos colaboradores da OTRS.
Tratamento
Biológico
Tratamento
Físico ‐ Químico
Osmose
Inversa
Figura 3 ‐ Esquema do funcionamento da ETAR (distinção dos três tipos de tratamento).
Convergem para esta estação de tratamento as águas lixiviantes que provêm dos
aterros (encerrados e dos que estão em Operação), águas lixiviantes originárias de
outras instalações e também água resultante do saneamento designadas por
residuais. A percentagem de água correspondente ao saneamento é mínima sendo
que a maioria da água recebida para tratamento provém dos aterros.
Figura 4 – Fotografia da lagoa de arejamento (tratamento biológico).
Figura 5 – Fotografia das Instalações do tratamento físico – químico.
Pressão
Osmótica
Pressão
Osmótica
Água Água
pura pura
Figura 6 – Esquemas representativos do funcionamento de osmose e osmose inversa (segundo
esquema).
A água é então encaminhada para o primeiro estágio, que é constituído por 3 módulos:
dois são formados por 29 filtros de membranas e o último por 30, todos são sujeitos a
uma pressão máxima de 60 bar. Deste processo resulta uma água mais limpa que é
designada por permeado, e a mais amarela é designada por concentrado.
O concentrado é enviado para os dois módulos de alta pressão (pressão máxima 120
bar) constituídos cada um por 2 módulos de 10 filtros de membrana que funcionam de
forma independente. Deste tratamento resulta o permeado que é enviado para o 2º
estágio e o concentrado final que é armazenado num tanque é posteriormente enviado
para o aterro.
Figura 7 – Fotografia da Instalação da Osmose Inversa.
R=PxS
Probabilidade Severidade
Probabilidade de Sem danos materiais e/ou
1 1
ocorrência próximo de zero físicos
Pode ocorrer pelo menos 1
Sem danos materiais e/ou
2 vez durante a vida da 2
físicos significativos
Instalação
Com danos graves
3 Ocorre com frequência 3 Materiais e/ou físicos
(morte)
Probabilidade
1 2 3
Severidade
1 1 2 3
2 2 4 6
3 3 6 9
Os Riscos que forem considerados como elevados a partir desta tabela, serão
objecto de uma nova avaliação, considerando desta vez a Matriz de Falhas
Frequência Gravidade
GR = F x G x P
• GR<85 – O risco deve ser eliminado embora “não muito urgente” (Risco
Baixo).
Os agentes químicos estão cada vez mais presentes quer no nosso quotidiano
como na vida profissional. Têm sido alvo de estudos aprofundados a fim de evitar
acidentes de trabalho, acidentes industriais e doenças profissionais. Alguns agentes
químicos têm causado graves danos na saúde, como intoxicações, queimaduras,
asfixia.
Os agentes químicos apresentam-se sob a forma dos três seguintes estados, são eles
o Sólido (poeiras, fibras e fumos), Liquido (nevoeiros ou aerossóis) e gasoso (gases
ou vapores). A penetração de químicos pode efectuar-se por 3 vias:
•
Via respiratória - Todas as matérias ou suspensões no ar, quer sob a forma de
aerossóis líquidos ou sólidos (poeiras finas), assim como gases. As poeiras
grossas são retidas nas fossas nasais e nas vias respiratórias superiores, são
designadas por “inaláveis”, tem dimensões entre 10 a 15 micro. As que
penetram nos alvéolos pulmonares tem dimensões inferiores a 10 micrómetros
[7,8]
e são chamadas de “respiráveis”
Estes reagentes são classificados como corrosivos (em contacto com tecidos vivos,
podem exercer sobre eles uma acção destrutiva) e outros como Irritantes (por contacto
imediato, prolongado ou repetido com a pele ou a mucosa podem provocar uma
reacção inflamatória), são fogos de classe A, B e podem todos ser combatidos com
extintores de CO2 e pó químico.
• Vírus – Adenovírus (31 tipos), Enterovírus (mais de 100 tipos, dos quais
Coxsackie A y B, Echovirus e Poliovirus), Vírus de Hepatite A, agente Norwalk,
Parvovírus (2 tipos), rotavírus, Influenzavirus, Reovirus, Coranovirus.
Ruído - O Ruído é todo o som não desejado ou toda a energia acústica susceptível de
alterar o bem-estar fisiológico ou psicológico. Os efeitos sobre o organismo humano
podem ser variados e poderão afectar o sistema cardiovascular, o aparelho digestivo,
visão, sistema nervoso central, equilíbrio, interferência na comunicação devido à
diminuição da capacidade auditiva, fadiga, entre outros. No caso da diminuição
auditiva as lesões podem ser temporárias ou permanentes podendo levar, em casos
limite, à surdez profissional.
a) Valores Limites de exposição: LEX, 8h= L EX, 8h =87 dB(A) e LCpico =140 dB(C)
equivalente a 200Pa;
b) Valores de acção superiores: LEX, 8h= L EX, 8h =85 dB(A) e LCpico =137 dB(C)
equivalente a 140Pa;
c) Valores Limites de exposição: LEX, 8h= L EX, 8h =80 dB(A) e LCpico =135
dB(C)equivalente a 112Pa;
O Homem apercebe-se das vibrações compreendidas entre uma fracção do Hertz (Hz)
até 1000 Hz, mas os efeitos diferem segundo a frequências. As frequências muito
Existem ainda outros factores que têm influência no ambiente térmico, tais como:
Ana Catarina Caetano Paiva de Carvalho Página 30
Projecto Final do Curso de TSSHT – Avaliação de Riscos da ETAR/ETAL
[6]
A norma DIN 5035-2: 1990 relaciona os níveis de iluminação com as actividades.
As tarefas visuais ligeiras com contrastes elevados necessitam entre 120 a 250Lx, as
tarefas visuais normais com detalhe médio de 250 a 500Lx, as tarefas visuais
exigentes com pequenos detalhes necessitam de 1000 a 1500 Lx , em oposição com
as que necessitam de um trabalho muito preciso em que é necessário mais de 2000lx.
A Luminosidade artificial pode ser obtida através da Iluminância que é medida por um
luxímetros ou através da Luminância usando um Luminancímetro.
lombalgias, ciática (dor muito intensa localizada ao longo do nervo ciático) e hérnias
discais (ruptura parcial do disco intervertebral). A fim de evitar ou reduzir estes efeitos
no trabalhador deverão ser realizadas formações com as recomendações para este
manuseamento, assim como arranjar outras formas de transportar cargas pesadas, ou
muito volumosas. [5]
Existem alguns dispositivos que podem evitar acidentes de origem eléctrica, tais como
os fusíveis que protegem as instalações contra curto circuitos, os interruptores que são
aparelhos de corte de corrente e de comando. A protecção simultânea contra
sobrecargas e curto-circuitos é feita através de disjuntores enquanto os diferenciais
tem função de protecção contra os choques.
quedas na 2 3 6
11
Lagoa,
afogamento
Manutenção Manutenção Traumatismo
02
do / lesões
descarrega devido a 2 2 4 16
dor de queda em
fundo (cais) altura 17
Intoxicação /
18
asfixia
1 2 2
fora)
Operadores Lesões
R2
da ETAR lombares
devido ao
peso 2 2 4
excessivo
das tampas
Operadores Lesões
20
da ETAR devido ao
peso e má
posição (tirar 1 2 2
e limpar o
filtro)
02
da válvula / Lesões
descarga devido a
total da queda 1 2 2
Lagoa
da ETAR queda
Técnicos de Recolha de Dermatoses
06
Laboratório + amostras por contacto
Operadores (alergias etc.) 2 2 4 13
da ETAR
(Troca de
químicos)
Manutenção Manutenção Queimaduras
13
das bombas por contacto 2 2 4
doseadoras com químicos
Manutenção Manutenção Electrização
07
das bombas
doseadoras 22
2 3 6
de material o)
eléctrico)
1 2 2
da ETAR tanque
1 3 3
Técnicos de Recolha de Dermatoses
06
Laboratório + amostras por contacto
Operadores 13
da ETAR 2 2 4
visita)
ACI Verificação da Electrização
07
electroválvula (380 V)
- junto ao 22
tanque 2 3 6
do à pressão
pressoestato elevada 1 2 2
doseadoras de 2 3 6 47
impulso do ácido
clorídrico
Todos Transporte do Queimaduras
13
tanque, ou com ácido;
realização de irritação 51
alguma actividade devido aos
onde possa vapores 2 2 4
ocorrer um
contacto acidental
com HCL devido
ao respiro
Todos Recomendação do
52
fornecedor -
Proteger os
tanques de HCl
das fontes de
calor e luz solar
Consulta de dados
1 2 2
operacionais
portas
do contentor
2 2 4
(incluindo rondas)
2 2 4
02
ventiladores / lesões devido 2 2 4
a queda
Manutenção Manutenção dos Lesões devido
08
amortecedores de a má postura
pulsações das
bombas do 1º e
2ºestágio de baixa 1 2 2
pressão
intervenção) do 02
distribuidor de
07
alimentação 2 3 6
47
13
bombas água de
submersíveis que lavagem
enviam a água de 2 2 4
lavagem para o
tanque
07
Válvulas lesões
musculares
devido à 2 2 4
torção
2 1 2
Na tabela seguinte é feita uma nova avaliação de riscos mas considerando o método
das matrizes de Falhas em que: grau de risco (GR)= Frequência de exposição(F) X
gravidade do acidente (G) X Probabilidade da ocorrência (P).
Operadores Traumatismo
da ETAR / lesões por
queda em
3 50 0,5 75
altura
Lagoa
contentor (1 x queda em
semana; tiram altura
protecções
móveis)
ACI Manutenção do Electrização
quadro eléctrico de 380 v
3 50 0,5 75
do doseamento
de Lamas
ACI Manutenção do Electrização
quadro eléctrico de 380 v 3 50 0,5 75
da prensa
Manutenção Manutenção da Electrização
bomba de
Sala de alimentação à 3 50 0,5 75
prensa de prensa (andar
lamas de baixo)
Manutenção Manutenção da Electrização
electrobomba
de alimentação 3 50 0,5 75
aos tanques
(andar de baixo)
Manutenção Manutenção das Electrização
bombas
doseadora e
3 50 0,5 75
agitador de
floculante
(andar de baixo)
Manutenção Manutenção do Electrização
3 50 0,5 75
electroagitador
Manutenção Manutenção do Electrização
compressor 3 50 0,5 75
+ devido a
Operadores queda no 3 50 0,5 75
/químico
doseadoras
ACI / Manutenção do Electrização
Sala 2
Manutenção equipamento de
ventilação e 3 50 0,5 75
aquecimento
das portas
Manutenção Manutenção Electrização
Unidade de alta 3 50 0,5 75
pressão
Manutenção Manutenção de Electrização
bomba 3 50 0,5 75
Manutenção Manutenção da Electrização
ventilação 3 50 0,5 75
ACI Manutenção do Electrização
Sala 3 quadro 3 50 0,5 75
operativo
ACI Manutenção de Electrização
válvula
reguladora
(electroválvulas) 3 50 0,5 75
alimentação
Manutenção Manutenção de Electrização
bombas
submersíveis
Fora das
que enviam a 3 50 0,5 75
Salas
água de
lavagem para o
tanque
ACI Manutenção do Electrização
Quadro eléctrico
3 50 0,5 75
Sala de
bombas Manutenção Manutenção das Electrização
3 50 0,5 75
bombas (10)
ACI Calibração e Traumatismos
manutenção da / lesões
sonda de nível devido a
3 50 1 150
da parte de queda em
3 Tanques na cima do tanque altura
parte de baixo de Lavagens
da sala de ACI Calibração e Afogamento
bombas manutenção da devido a
sonda de nível queda dentro
3 50 0,5 75
da parte de do tanque
cima do tanque
de Lavagens
Todos Situação da Lesões
empresa (futuro devido à
incerto) desmotivação
e 6 15 1 90
desinteresse
Outros
7. MEDIDAS PREVENTIVAS
M Medidas
1 Trabalhar o mais afastado possível do local de perigo.
Efectuar a tarefa com mais um trabalhador e com rádio de comunicação (se risco
2
for baixo, não necessita de acompanhamento).
3 Efectuar a tarefa de preferência no turno da manhã.
4 Pausa na execução de tarefas; rotação de trabalhadores quando possível.
5 Usar toma amostras.
6 Usar luvas e funil.
7 Formação adequada à tarefa a realizar.
Formação adequada à prevenção do risco envolvido ou primeiros socorros e
8
combate a incêndios.
9 Verificação do estado da rede e sua manutenção.
10 Corte de corrente eléctrica dos arejadores (consignação).
11 Bóia e barra no cais da Lagoa.
12 Barco e coletes salva vidas.
13 Luvas de protecção (químicos e biológicos); lavar as mãos.
14 Luvas contra cortes de contusões.
Luvas com protecção biológica grandes ou usar barra com gancho de madeira na
15
ponta.
16 Fechar a entrada de lixiviado.
17 Limpar as escadas e usar Luvas de borracha para descer.
Abrir as tampas e medir gases antes de entrar um trabalhador (equipamento
18
"EX").
19 Uso de repelente e abrir a tampa tempo antes da intervenção.
20 Limpar mais vezes o filtro para não ficar tão pesado.
21 Usar botas de borracha e calças impermeáveis ou fato integral (fato tyvec).
22 Desligar a tensão.
Se possível esperar que amanheça, senão aumentar a visibilidade (além dos
23
holofotes usar lanternas individuais).
24 Manter as tampas fechadas; passar por fora da vedação.
25 Usar óculos de protecção (com protecção lateral).
26 Usar fato integral (tyvec) e máscara.
M Medidas
27 Nunca abrir as aberturas de inspecção durante o processo de mistura.
28 Antes de Lavar com água devem ser varrido os grânulos polielectrólito.
Formação em empilhador; transporte com garras em posição baixa; confirmar a
29
existência de outros trabalhadores.
Reter o derrame com sacas de areia, avisar imediatamente o técnico de
30
segurança.
Transporte através de empilhador e dentro da sala através de carretas ou
31
transporte de bidões.
32 Assinalar com barreira de acesso; evitar fazer operações próximo do empilhador.
33 Sair da zona contaminada, avisar os colegas e técnico de segurança.
34 Identificação dos reagentes em cima dos tanques.
Evitar que o fornecedor envie químicos diferentes com tanque semelhante no
35
mesmo contentor.
Usar escadas com fixadores de borracha (antiderrapante), se possível fixar a
36
escada no cimo.
37 Retirar material /reagentes nas zonas de passagem.
38 Sistema de ventilação adequado para se fechar a janela.
39 Manter a fossa tapada, no caso de bombagem colocar barreiras.
40 Desligar os agitadores; Consignação.
41 Lavar com água de cima, lavar compartimento um a um (retirar apenas 1 grelha).
42 Drenar a zona molhada antes da intervenção ou evitar contacto.
43 Linha de vida com arnês.
44 Colocar barreiras laterais.
45 Usar um raspador para tirar as lamas.
Desligar o quadro (quando não for impeditivo); Realização de procedimentos de
46
trabalho.
Desligar a tensão (consignar sempre que necessário); Realização de
47
procedimentos de trabalho.
48 Usar protectores auriculares (tampões ou abafadores).
49 Desligar a pressão e eventual realização de procedimentos de trabalho.
50 Colocar candeeiro extra na secretária.
51 Colocar um bidão de 50 L ligado ao dispositivo de absorção de vapores de HCL.
52 Colocar na zona sul placas de protecção; armazenar na parte norte.
53 Usar a alavanca apropriada para Levantar os filtros.
54 Promover ajuda psicológica e esclarecimentos.
55 Vestuário adequado e aquecimento.
Estabelecer contacto com a Sala de Comando da Incineradora de Resíduos
56
Urbanos (IIRSU) logo após a realização da ronda (3 rondas)
Recomendações
Colocação de passadiço ou colocar sistema para retirar o arejador por elevação
R1 ou rotação.
R2 Substituir as tampas por mais pequenas ou "de correr".
Sistema tipo mochila para transporte ; material desce com a primeira pessoa ou
R3 colocado por corda antes de entrada de cada trabalhador.
Alterações urgentes para introdução da cal no silo (sistema de alavanca e Big-
R4 Bag).
Colocar os bidões de Hipoclorito de sódio e de Hidróxido de Sódio e potássio no
R5 armazém de reagentes gerais (devolver ao fornecedor ou dar outro uso).
Fazer protecção à volta da tampa da fossa, ou arranjar outro sistema de
R6 bombagem.
R7 Colocação de sinal de curva perigosa.
R8 Sistema de ventilação adequado e aquecimento.
R9 Fazer uma plataforma de apoio fixo para os pés.
R10 Colocar um telhado na parte da frente da Instalação de Osmose.
8. CONCLUSÃO
Atendendo ao curto prazo para a realização deste projecto não foi possível
assistir a todas as actividades de manutenção. A maioria das actividades corresponde
à manutenção preventiva e seguem Planos de Intervenção. Estes planos têm
diferentes periodicidades (semanais, quinzenais, mensais, trimestrais, semestrais e
anuais) e dependem do equipamento ou máquina, das recomendações dos
fornecedores entre outros. As intervenções mais profundas são realizadas uma vez
por ano e são efectuadas com a Instalação totalmente parada durante uma semana. A
próxima paragem anual está programada para o mês de Setembro de 2008, nesta
intervêm técnicos especializados de empresas prestadoras de serviço. Estes realizam
os trabalhos de manutenção com os técnicos de manutenção e ACI (Automação
controlo e Instrumentação) da OTRS, pelo que estão incluídos na avaliação de risco.
Tentou-se suprimir a impossibilidade de acompanhamento das paragens para
manutenção, através de entrevistas aos técnicos da OTRS que executam estes
trabalhos.
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] - Sousa, João Paulo; Franco, Maria Helena et all; “Riscos dos Agentes Biológicos -
Manual de Prevenção (Informação Técnica 10-Segurança e saúde no trabalho) ”,
IDICT, Lisboa, 200.
[2] – Metcalf & Eddy, In-c. ;“Wastewater Engineering- Treatment and Reuse”, Mc Graw
Hill, 4ª Edição, 2003.
Outras consultas:
• Legislação aplicável
• Normas :
Locais de trabalho