SOCIEDADE TECNOLOGIA E CIÊNCIA

Núcleo Gerador – Equipamentos e Sistemas Técnicos (EST)

Tema – Equipamentos Domésticos
Dimensão de Competência - Ciência
Nome : __________________________ Nº _____ Turma _____

ACTIVIDADE

OBJECTIVOS: • Identificar com precisão manifestações de existência de corrente

eléctrica no funcionamento da generalidade dos electrodomésticos.

O
A energia manifesta-se de várias formas que se podem transformar umas nas outras.

PL
ENERGIA MANIFESTAÇÕES DE ENERGIA EXEMPLOS

Se a energia está associada a partículas

Energia eléctrica
carregadas electricamente.
EM
Se a energia é capaz de produzir ou vir a
Energia mecânica
produzir movimento.
EX

Se a energia está associada às substâncias

Energia química
químicas.
A-

Se a energia está associada à luz emitida por

Energia luminosa
qualquer corpo luminoso ou iluminado.
H

Energia que resulta da cisão dos núcleos de

Energia nuclear determinados elementos químicos, ou da fusão

C

de núcleos pequenos e instáveis.

FI

Se a energia se propaga por ondas mecânicas

Energia sonora através dos diferentes materiais, devido à

vibração das suas partículas.

Se a energia é responsável pela modificação da

Energia térmica
temperatura dos corpos.

Se a energia está associada a partículas com

Energia magnética
propriedades magnéticas.

1
• Complete os esquemas seguintes tendo em conta as transformações de energia que
ocorrem em alguns electrodomésticos.

Energia Eléctrica

O
PL
Energia Eléctrica
EM
EX
A-
H

Energia Eléctrica
C
FI

Energia Eléctrica

2
 SOCIEDADE TECNOLOGIA E CIÊNCIA

Núcleo Gerador – Equipamentos e Sistemas Técnicos (EST)

Tema – Equipamentos domésticos (ED)
Dimensão de Competência - Ciência
Nome : _____________________________ Nº _____ Turma _____

ACTIVIDADE

O
OBJECTIVOS: • Aplicar a relação da resistência eléctrica com a corrente eléctrica e a diferença
de potencial.

PL
• Explorar a relação entre a resistência e a intensidade da corrente eléctrica na
compreensão do princípio de funcionamento de uma lâmpada incandescente.

1- Complete a tabela seguinte:

Grandeza Energia
Intensidade da
Corrente
EM Diferença de
Potencial
Resistência
Eléctrica
Tempo

Símbolo
Unidade SI
EX

2 - Complete as seguintes expressões:

a) 1,5V = ______ mV d) 5 mA = ______ μA g) 0,03 Ω = ______ mΩ
A-

b) 150 V = ______ kV e) 0,35 A = ______ mA h) 3000 mΩ = ______ Ω

c) 30 000 mV = ______ kV f) 30 mA = ______ A i) 7500 μΩ = ______ Ω
H

3 - Classifique as afirmações que se seguem em verdadeiras e falsas. Corrija as falsas.

C

A - Os geradores são dispositivos que transformam energia química em energia eléctrica.

B - Os voltímetros medem a intensidade da corrente eléctrica.
FI

C - Num circuito eléctrico, os voltímetros medem-se em série.

4 - Como se designam os aparelhos que medem a intensidade da corrente eléctrica? Como

devem ser instalados num circuito eléctrico?

Professores: Alfredo Garcia e Maria João Costa 1

5 - Observe os esquemas A e B.

O
5.1 - Identifique os constituintes do esquema A.

PL
5.2 - No esquema A, o valor desconhecido corresponde à grandeza física _____________.

EM
5.3 - Atendendo aos dados contidos em cada um dos esquemas, determine o valor
desconhecido.
EX

6 - Os gráficos A, B e C relativos a três condutores diferentes traduzem a variação da intensidade

de corrente com a d.d.p. neles aplicada.
A-
H
C
FI

6.1 - Indique qual dos três condutores obedece à lei de Ohm. Justifique a resposta.

6.2 - Determine a resistência para os três condutores A, B e C quando se lhes aplica uma
d.d.p. de 3 V.

Professores: Alfredo Garcia e Maria João Costa 2

7 - Das frases seguintes, indique as verdadeiras e as falsas, corrigindo estas últimas.
A) A resistência eléctrica de um condutor qualquer é uma grandeza com um valor caracte-
rístico para cada condutor a uma dada temperatura.

B) Num condutor óhmico, a diferença de potencial nos seus terminais e a intensidade de

corrente que o atravessa, a uma dada temperatura, são directamente proporcionais.

C) Condutores sujeitos à mesma diferença de potencial têm o mesmo valor de resistência

eléctrica.

D) Num condutor em que não se verifique a lei de Ohm, a resistência varia com a diferença

O
de potencial aplicada ao mesmo.

E) Condutores óhmicos sujeitos à mesma diferença de potencial são percorridos por corren-

PL
tes de intensidade tanto maior quanto maior for a respectiva resistência.

8 – Um aparelho está submetido a uma diferença de potencial de 110 V e é percorrido por uma

EM
corrente com a intensidade de 10 A. Calcule a quantidade de energia térmica que ele liberta
durante 20 min, expressa em joule e em kWh.
EX
A-
H

9 – Uma torradeira liberta a energia térmica de 3,45 × 105 J quando é submetida a uma diferença
de potencial de 230 V e é percorrida por uma corrente de intensidade de 5,0 A. Durante quanto
C

tempo esteve a torradeira ligada? Justifique.

FI

Professores: Alfredo Garcia e Maria João Costa 3

 SOCIEDADE TECNOLOGIA E CIÊNCIA
Núcleo Gerador – Equipamentos e Sistemas Técnicos (EST)
Tema – Equipamentos Profissionais
Critério de evidência: Ciência

Nome : _____________________________ Nº _____ Turma _____

RELAÇÕES ENTRE PRESSÃO, VOLUME E TEMPERATURA

O
1- A Fig.1 representa uma experiência elementar que relaciona a pressão, a temperatura e o volume

PL
de ar contido numa garrafa. Descreva sucintamente a experiência, dizendo como variam os
parâmetros referidos.

EM
EX
A-

2- Recorrendo a exemplos do quotidiano, indique:

2.1- Uma situação em que o volume é constante e a pressão e a temperatura aumentam.
H
C
FI

2.2- Uma situação em que a temperatura é constante e a pressão e o volume aumentam.

Professores: António Silva e Maria João Costa 1

 CICLOS TERMODINÂMICOS TÉCNICOS
REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS

Os gases são usados como material de operação de muitas máquinas térmicas importantes. Em
compressores de ar, em motores a ar, em máquinas de refrigeração, o ar é o material operacional.
Em motores de combustão interna é a mistura ar - combustível.

Transformação a volume constante (Isocórica)

O
Consideremos um gás a volume constante, num recipiente fechado, onde existem trocas de calor

PL
com o exterior, como representa a figura:

EM
Observemos agora o gráfico correspondente à transformação reversível...
EX
A-
H

Transformação a pressão constante (Isobárica)

C

Consideremos um gás a pressão constante, num recipiente que tem um êmbolo no topo, onde
existem trocas de calor com o exterior, como representa a figura:
FI

Complete agora o gráfico correspondente à transformação

reversível...

Professores: António Silva e Maria João Costa 2

 Transformação a Temperatura constante (isotérmica)

Consideremos, agora, um gás a temperatura constante, num recipiente que tem um êmbolo no topo e
em que em seu redor possui um material que mantém a temperatura, como representa a figura:

O
Represente agora o gráfico da transformação...

PL
EM
Motor a Gasolina (Automóvel)

Um motor a gasolina funciona num ciclo de quatro tempos que são designados por admissão,
compressão, explosão e escape. Na figura seguinte ilustra-se este ciclo, nela se apresentando os
EX

quatro tempos de funcionamento:

A-
H
C
FI

Na admissão, o pistão move-se para baixo, criando um vácuo especial. Devido à pressão atmosférica,
penetra no espaço existente acima do pistão, através da válvula de admissão que se encontra aberta,
uma mistura de gasolina e ar vinda do carburador. A válvula de escape mantém-se fechada durante
esse tempo.

Na compressão, o pistão movimenta-se para cima e, dado que tanto a válvula de admissão como a de
escape se encontram fechadas, comprime a mistura existente no espaço que existe por cima do
pistão, a que chamaremos câmara de combustão.

Professores: António Silva e Maria João Costa 3

 Quando o pistão se aproxima do final desta fase de compressão, a vela produz uma faísca eléctrica
que faz explodir a mistura. A pressão que daí resulta força o pistão a movimentar-se para baixo,
constituindo este fenómeno o terceiro tempo do ciclo, o da explosão. No final deste tempo, a válvula
de escape abre-se de modo a permitir a descarga dos gases queimados.

No escape, o pistão move-se de novo para cima expulsando do corpo do cilindro, através da válvula
de escape, os restos da mistura que sofreu a combustão. No final deste tempo, e normalmente antes
do fecho da válvula de escape, abre-se a válvula de admissão preparando-se o início de um novo
ciclo.

O
Considere agora o gráfico para o motor a gasolina.

PL
EM
EX

Relacione justificando, cada uma das curvas A, B, C e D, com os tempos do ciclo de

funcionamento do motor a gasolina.
A-
H
C

RENDIMENTO DE UMA MÁQUINA

FI

1- Uma máquina térmica cujo rendimento é de 25% opera entre duas fontes a temperaturas
diferentes.
A máquina realiza o trabalho de 3500J.
1.1- Calcule a quantidade de energia absorvida pela máquina, como calor, a partir da fonte quente.

1.2- Determine a quantidade de energia cedida à fonte fria, como calor.

Professores: António Silva e Maria João Costa 4

2- Uma máquina térmica recebe da fonte quente a quantidade de energia, como calor, de 8000 J e
cede à fonte fria 5200 J.
2.1- Esquematize o diagrama energético desta máquina térmica.

O
2.2- Determine o trabalho realizado pela máquina.

PL
2.3- Calcule o rendimento desta máquina térmica.
EM
EX

3- Um motor de combustão interna tem de rendimento 25%.

Durante cada ciclo o trabalho realizado pelo motor é de 1000 J.
A-

3.1- Calcule a energia que o motor recebe, como calor, devido à combustão da gasolina.
H
C

3.2- Determine a quantidade de energia degradada e que se liberta para o exterior através do tubo
FI

de escape.

4- Elabore um esquema que traduza o balanço de energia de um frigorífico.

Professores: António Silva e Maria João Costa 5

 SOCIEDADE TECNOLOGIA E CIÊNCIA

Núcleo Gerador – Equipamentos e Sistemas Técnicos (EST)

Tema – Equipamentos Profissionais
Critério de evidência: Tecnologia
Nome : _____________________________ Nº _____ Turma _____

MOTORES

O
PL
1-
As figuras 1 e 2 representam dois motores de
EM
explosão. Indique, justificando, qual deles é o Fig.1 Fig.2
motor de 2 tempos e qual é o de 4 tempos.
EX

2-
Nas figuras 3 e 4 estão representados um
A-

motor de explosão a gasolina e um motor

Diesel. Faça a correspondência correcta,
justificando a escolha efectuada.
H

Fig.3 Fig.4
C
FI

3-
3.1- Indique o nome de cada um dos componentes,
mencionados pelas letras, do motor esquematizado
na figura 5.

3.2- Representando W, não uma peça mas uma parte

oca do motor, diga qual a sua função. Fig.5

Professores: António Silva e Maria João Costa 1

4- Observe a seguinte figura.

O
4.1- Denomine cada um dos quatro tempos do ciclo de funcionamento indicado na figura.

PL
4.2 -Descreva, resumidamente, em que consiste cada uma dessas quatro operações.

EM
5- Identifique cada uma das peças de um motor de explosão a seguir representadas, e
EX

descreva sucintamente a função de cada uma delas no funcionamento do motor.

Peça A Peça B Peça C

A-
H
C
FI

Peça D Peça E Peça F Peça G

Professores: António Silva e Maria João Costa 2

6- Relacione os esquemas/desenhos da coluna A com os diferentes tipos de veículos da
coluna B e as características da coluna C.

O
PL
EM
EX
A-
H
C
FI

Professores: António Silva e Maria João Costa 3

 SOCIEDADE TECNOLOGIA E CIÊNCIA

Núcleo Gerador – Equipamentos e Sistemas Técnicos (EST)

Tema - Utilizadores, Consumidores e Reclamações (UCR)
Dimensão de Competência - Ciência
Nome : _____________________________ Nº _____ Turma _____

ACTIVIDADE Nº 1

OBJECTIVOS: • Identificar grandezas físicas e suas unidades de medição.

• Aplicar técnicas de medição específicas para a determinação de grandezas
físicas convertendo-as noutros sistemas de unidades.

O
Grandeza Física – Toda a propriedade que é susceptível de ser medida e, portanto de se lhe

PL
atribuir um valor numérico.

Grandezas:
• EM
Fundamentais – definem-se sem recorrer a relações com qualquer outra.
Ex: comprimento, massa, tempo….
• Derivadas – definem-se a partir de outras já definidas (fundamentais) através das
equações da definição.
EX

Ex: velocidade, pressão, massa volúmica, volume, superfície…..

Símbolos Símbolos Equação de Fundamental Aparelho de

Grandezas das Unidade S. I. das definição das medida
A-

grandezas unidades unidades Derivada

Comprimento l metro m ___________ fundamental
metro
H

Superfície S ou A m2 S = l2 derivada
quadrado
Volume V metro cúbico m3 V = l3
C

Massa m quilograma kg ___________

Tempo t segundo s ___________
FI

Intensidade
de corrente I ampère A ___________ amperímetro
eléctrica
Força F newton N derivada
Massa quilograma por M
ρ kg/m3 ρ=
volúmica metro cúbico V
F
Pressão P pascal Pa P= derivada
S
Temperatura T kelvin K ___________ fundamental

Professores: Alfredo Garcia e Maria João Costa 1

APLICAÇÃO

Tendo em conta os vários objectos que se encontram na sua mesa de trabalho determine,
recorrendo aos aparelhos adequados, os valores das seguintes grandezas físicas:

• PARALELEPÍPEDO
Valor e unidade
cm S.I

Comprimento
---------------------------- ----------------------------

O
Largura
---------------------------- ----------------------------

PL
Espessura
---------------------------- ----------------------------
cm2 S.I

Área maior
EM
---------------------------- ----------------------------

Área menor ---------------------------- ----------------------------

EX

cm3 S.I

Volume ---------------------------- ----------------------------

A-

g S.I
H

Massa ---------------------------- ----------------------------

S.I
C

Força (Peso) ---------------------------- ----------------------------

FI

g/cm3 S.I

Massa Volúmica ---------------------------- ----------------------------

S.I

Pressão máxima ---------------------------- ----------------------------

Pressão mínima ---------------------------- ----------------------------

Professores: Alfredo Garcia e Maria João Costa 2

• ESFERA
Valor e unidade
cm S.I

Diâmetro
---------------------------- ----------------------------
cm2 S.I

A esfera = 4 π R 2

O
Área
---------------------------- ----------------------------

PL
cm3 S.I
Vesfera = Vfinal - Vinicial

Volume
Directo EM
Vesfera = ---------- - ----------
Vesfera = ---------- ----------------------------
4
Vesfera = π R3
3
EX

Indirecto
Vesfera = ---------------- ----------------------------

g S.I
A-

Massa ---------------------------- ----------------------------

H

S.I
C

Força (Peso) ---------------------------- ----------------------------

g/cm3 S.I
FI

Massa Volúmica ---------------------------- ----------------------------

Professores: Alfredo Garcia e Maria João Costa 3

 O
PL
EM
EX
A-
H
C
FI

Professores: Alfredo Garcia e Maria João Costa 4

 SOCIEDADE TECNOLOGIA E CIÊNCIA

Núcleo Gerador – Equipamentos e Sistemas Técnicos (EST)

Tema – Utilizadores, Consumidores e Reclamações
Dimensão de Competência - Ciência
Nome : _____________________________ Nº _____ Turma _____

ACTIVIDADE

OBJECTIVOS: • Optimizar as relações custo/beneficio a partir das grandezas características do

sistema.
• Analisar modelos custo/consumo de energia considerando diferentes tarifários

O
de modo a minimizar os custos.

PL
Quando precisamos de escolher a potência que teremos de contratar à empresa fornecedora de
energia para a nossa casa, devemos:
• calcular, as necessidades energéticas dos equipamentos que prevemos vir a instalar,
• gerir a sua utilização. EM
Exemplo - apartamento T1 (um quarto, sala, casa de
EX
banho e cozinha).
• 1º - Enumera-se o equipamento a instalar e a
respectiva potência eléctrica necessária ao seu
funcionamento.
A-

Tabela 1
Potência unitária Potência total
H

Descrição do Equipamento Quantidade

(W) (W)
C

Lâmpada para iluminação 12 10 120

Televisão 90 1 90
FI

Aquecimento doméstico 800 1 800

Frigorífico combinado 140 1 140
Máquina de lavar roupa 2000 1 2000
Máquina de lavar louça 2000 1 2000
Pequenos electrodomésticos 800 2 1600
Aparelhagem áudio 135 1 135
Computador 250 1 250
Impressora 150 1 150
Total : 7285 W

Professores: Alfredo Garcia e Maria João Cost 1

 • 2º - Consulta-se o tarifário fornecido pela EDP, para optar pela tarifa mais conveniente.

Tabela 2 - Tarifário em vigor desde Setembro de 2007

Potência contratada Tarifa simples Tarifa bi-horária

(kW) (€/mês) (€/mês)
3,45 5,57 8,09
4,60 7,74 10,42
5,75 9,38 12,74
6,90 11,29 15,07

O
10,35 16,68 21,60

PL
Se todos os equipamentos estiverem a funcionar em simultâneo:
• a potência eléctrica total é 7285 W,
• a potência a contratar aponta para um escalão de 10,35 kW (tabela 2).
EM
Na prática os electrodomésticos não funcionam em simultâneo. Se as máquinas de lavar loiça e
roupa funcionarem separadamente pode-se optar por uma potência de 5,75 kW.
EX

Escolhe-se entre as tarifas simples (o preço do kWh é igual em todas as horas do dia)
0,1071€/kWh, e a tarifa bi-horária.

A tarifa bi-horária caracteriza-se por preços diferenciados do kWh, consoante a utilização em

A-

horas de vazio ou fora de vazio, cujos períodos de duração estão definidos no seguinte horário:
H

Tarifa Bi-horária – horário em vazio.

Inverno 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
C

2ª a 6ª
FI

Sábado

Domingo

Horas de vazio: 0,0582 €/kWh

Horas fora de vazio: 0,1071 €/kWh

Nesta última tarifa (5,75 kW), o preço a pagar, por mês, para a empresa nos garantir a potência
desejada, é mais elevado na escolha de uma tarifa bi-horária. No entanto, a energia que se
consome durante o horário nocturno com essa tarifa é 54% mais barata do que a consumida

Professores: Alfredo Garcia e Maria João Cost 2

durante o dia.

O primeiro passo, antes da decisão final, será calcular o consumo mensal dos electrodomésticos e
da iluminação da casa.

• Consumo mensal Mês de Dezembro – Tarifa Simples

Nº de horas de Nº de horas de
Potência total funcionamento funcionamento por Energia consumida
Equipamento
kW por dia mês por mês (kWh/mês)
(h/dia) (h/mês)

O
Lâmpada para
0,120 2,5 77,5
iluminação

PL
Televisão 0, 090 4 124
Aquecimento
0, 800 4 124
doméstico
Frigorífico
combinado
0,140
EM
24 744

Máquina de lavar
2, 000 1 31
roupa
EX

Máquina de lavar
2, 000 1, 5 46,5
louça
Pequenos
1,600 1 31
electrodomésticos
A-

Aparelhagem
0,135 2 62
áudio
H

Computador 0,250 1 31
Impressora 0,150 ---------- 1
C

TOTAL
FI

Custo total (Energia + tarifário) = ………………. + ………………. =

• Consumo mensal Mês de Dezembro – Tarifa Bi-horária

Optando pela tarifa bi-horária, é necessário calcular a energia que é consumida nas horas de
vazio e nas horas fora de vazio.

Professores: Alfredo Garcia e Maria João Cost 3

 O
PL
EM
EX
A-
H
C
FI

Professores: Alfredo Garcia e Maria João Cost 4

 Nº de horas de Horas de Vazio Horas fora de Vazio

O
Potência total
Equipamento funcionamento por mês Nº de horas de Nº de horas de
kW funcionamento Energia consumida funcionamento Energia consumida por
(h/mês)

PL
por mês por mês (kWh/mês) por mês mês (kWh/mês)
(h/mês) (h/mês)
Lâmpada para
0,120 77,5 20 57,5
iluminação

EM
Televisão 0,090 124 30 94
Aquecimento
0,800 124 30 94
doméstico
Frigorífico

EX
0,140 744 352 392
combinado
Máquina de lavar
2,000 31 31 ---------------- ----------------
roupa A-
Máquina de lavar
2,000 46,5 46,5 ---------------- ----------------
louça
Pequenos
1,600
H
31 10 21
electrodomésticos
Aparelhagem
C

0,135 62 31 31
áudio
Computador 0,250 31 16 15
FI

Impressora 0,150 1 1 ---------------- ----------------

TOTAL

Professores: Alfredo Garcia e Maria João Cost 5

 Custo da Energia consumida nas horas de vazio

Custo da Energia consumida nas horas fora de vazio

Tarifário

Total

O
• Conclusão

PL
EM
EX
A-
H
C
FI

Professores: Alfredo Garcia e Maria João Cost 6

 SOCIEDADE TECNOLOGIA E CIÊNCIA

Núcleo Gerador – Equipamentos e Sistemas Técnicos (EST)

Tema – Transformações e evoluções técnicas (TET)
Dimensão de Competência - Ciência
Elementos de Complexidade – Tipo I, II e III
Nome : _____________________________ Nº _____ Turma _____

O
ACTIVIDADE

PL
1- Nas figuras seguintes represente o vector velocidade do carro, nas várias situações.

EM
B A C
D E
EX

2- Assinale as afirmações correctas e corrija as falsas.

A – A velocidade é uma grandeza vectorial que só é tangente à trajectória quando esta é
A-

rectilínea.
B – O módulo da velocidade indica se um movimento é mais ou menos rápido num dado instante.
C – A velocidade refere-se a um instante e a velocidade média a um intervalo de tempo.
H

D – Um valor positivo para a velocidade num movimento rectilíneo indica que o movimento se faz
no sentido convencionado como positivo.
C

E – Num automóvel, o valor indicado no velocímetro é a velocidade instantânea.

FI

3- Em qual das situações não há variação da velocidade, em termos da Física?

A – Um carro segue em linha recta e o velocímetro não indica sempre o mesmo valor.
B – Um carro segue em linha recta e o velocímetro indica sempre o mesmo valor.
C – Um carro circula numa rotunda e o velocímetro indica sempre o mesmo valor.

Professores: Alfredo Garcia e Maria João Costa 1

4- Um carro move-se num troço rectilíneo de uma estrada, variando a posição com o tempo, num
dado referencial, como mostra o gráfico da figura.
Ordene os módulos da velocidade nos instantes 1s,
8s e 12 s por ordem crescente.

O
PL
5- O gráfico, posição - tempo, diz respeito aos movimentos rectilíneos de um automóvel e de um
camião que se movimentam na mesma auto-estrada.

5.1- Em que instante e em que posição o automóvel

ultrapassa o camião? EM
5.2- Calcule a velocidade do automóvel.
EX

5.3- Esboce o gráfico velocidade - tempo correspondente ao movimento do automóvel.

A-
H
C

5.4- Calcule o espaço percorrido pelo camião até ao instante em que é ultrapassado pelo
automóvel.
FI

5.5- Escreva a lei que traduz o movimento do automóvel

Professores: Alfredo Garcia e Maria João Costa 2

6- Um avião desloca-se com MRU descrito pela seguinte equação: x = – 40 + 80 t (SI)

6.1- Em que instante passa o avião pela origem das abcissas?

6.2- Descreva o movimento do avião.

O
6.3- Determine o deslocamento do avião ao fim de 10 min de movimento.

PL
EM
7- O gráfico traduz a variação do valor da velocidade de uma bola, de massa 0,5 kg, em função do
tempo.

7.1- Complete os espaços em branco de

EX

modo a obter afirmações cientificamente

correctas.
A - Um jogador dá um pontapé numa
bola que se encontra em repouso e esta
A-

adquire uma velocidade de ----------,

durante -----------, com movimento --------------------------------------------------------------.

H

B - A partir do instante ----------------, a força de atrito não é desprezável e a bola acaba por parar no
instante --------- s.
C

7.2- Calcule a aceleração adquirida pela bola no intervalo de tempo [2;6] s.

FI

7.3- Calcule a intensidade da força que actua na partícula no intervalo de tempo [2;6] s.
Identifique a referida força.

Professores: Alfredo Garcia e Maria João Costa 3

8- Observe o gráfico seguinte, posição - tempo.

O
Associe os pontos 1, 2 e 3 com as figuras A, B e C.

PL
EM
EX
A-

9- A figura mostra dois tractores em movimento.Com base na análise da figura identifique o tractor
que se move com movimento rectilíneo uniforme e o que se move com movimento rectilíneo
retardado.
H
C

A-
FI

B-

Professores: Alfredo Garcia e Maria João Costa 4

10- Um móvel no instante t = 0 s passa pela posição -2,0 m e descreve uma trajectória rectilínea.
O gráfico seguinte traduz a variação do valor da velocidade em função do tempo.

O
PL
10.1- Classifique o movimento do móvel nos troços: A, B, C e D.

EM
10.2- Calcule o valor da aceleração no intervalo de tempo de 0 s a 15 s.
EX

10.3- Escreva a expressão matemática que traduz a lei do movimento do móvel no troço A.
A-
H

10.4- Qual a intensidade da força resultante que actua no móvel no intervalo de tempo de 15 s a
20 s. Justifique a sua resposta.
C
FI

11- Um carro desloca-se com uma velocidade linear constante de 30,0 m/s e descreve uma
trajectória circular de raio 100 m. Calcule a velocidade angular.

Professores: Alfredo Garcia e Maria João Costa 5

12-. Um ciclista percorre uma pista circular de 200 m de diâmetro com MCU, efectuando 20 voltas
em 40 minutos. Calcule:

12.1- a frequência e o período do movimento, em unidades S.I.,

12.2- a velocidade angular do ciclista,

O
PL
12.3- a aceleração centrípeta a que o ciclista está sujeito.

EM
EX
A-
H
C
FI

Professores: Alfredo Garcia e Maria João Costa 6

 SOCIEDADE TECNOLOGIA E CIÊNCIA

Núcleo Gerador – Ambiente e Sustentabilidade (AS)

Tema – Consumo e Eficiência Energética (CEE)
Dimensão de Competência - Ciência
Nome : _____________________________ Nº _____ Turma _____

ACTIVIDADE

O
A - Transferência de energia entre sistemas

PL
Mecanismo de transferências de calor: condução e convecção

1- A transferência de energia entre sistemas pode-se realizar como trabalho, calor e

radiação. EM
A transferência de energia como calor pode ocorrer de duas formas: condução e
convecção.
1.1- Tenha em atenção as seguintes situações:
EX

A – Aquecer um tacho ao lume.

B – Aquecer as mãos à lareira.
C – Aquecer um líquido no microondas.
A-

D – Aquecer um líquido com resistência eléctrica.

E - Aquecer um líquido usando um agitador eléctrico (batedeira).
H

a) Indique a/as situações em que a transferência de energia se faz por:

C

1 – trabalho
2 – calor
FI

3 – radiação

b) Nas situações indicadas em 2 indique o mecanismo de transferência de calor.

Professores: Alfredo Garcia e Maria João Costa 1

1.2- Relacione as colunas I e II de modo a obter correspondências verdadeiras.

Coluna I Coluna II

a) Ocorre sem transporte de matéria

A - Condução b) Verifica-se nos corpos líquidos e gasosos (fluidos)
B - Convecção c) Verifica-se nos corpos sólidos
d) Ocorre com transporte de matéria

O
e) Devido a uma diferença de temperaturas

PL
1.3- Assinale a afirmação verdadeira.
A - A condução de calor só ocorre nos metais.
EM
B -Na convecção o fluido mais denso (quente) sobe, obrigando o menos denso
(frio) a descer.
C - A condução e a convecção necessitam de um meio material.
EX

1.4- É hábito cobrir com uma tampa uma terrina de sopa. A intenção é…
A – … aumentar a radiação emitida pela sopa.
B – ... diminuir a transferência de energia por convecção.
A-

C – … diminuir a transferência de energia, por condução, para o exterior.

Escolha a opção correcta.
H

1.5- Por que é que:

a) os congeladores ficam na parte superior dos frigoríficos?
C
FI

b) as cafeteiras eléctricas têm a resistência de aquecimento no fundo?

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B – Efeito da radiação térmica do Sol na Terra

Um modo de transferir energia entre sistemas é por radiação. É deste modo que o Sol
aquece a Terra através das ondas electromagnéticas emanadas por ele através do
espaço.

O
As radiações solares que chegam ao sistema Terra + atmosfera são reflectidas e
absorvidas.

PL
A temperatura média da Terra, resulta em parte, da radiação que ele recebe do Sol, mas
EM
também da quantidade de energia que é emitida.
O balanço energético resultante da quantidade de energia solar recebida pela Terra e a
quantidade de energia emitida pela mesma determina que a temperatura média à
EX

superfície terrestre é de 15º C ou 288 K, este valor mantém-se constante desde os

tempos mais remotos.

A partir da seguinte expressão matemática:

A-

P = σ e A T 4 em que:
H

σ
e
C

A
T
FI

e que:
- a potência de radiação térmica que a superfície terrestre reemite para atmosfera é 240 W/m2
e
-e=1

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