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BRASIL X ITÁLIA
após três anos de silêncio desde seu
ultimo disco solo, lançará amanhã, dia
16 de Fevereiro o seu novo trabalho:
Years of Refusal (no bom português:
Anos de Negação).
A primeira grande notícia que
Moz (como é chamado pelos fãs) nos
dá é que ele está muito bem! Essa é
a primeira frase da primeira música
do disco, um rock animado, cheio de
energia e que nos dá conta de que
ele está de bem com a vida e vai nos
presentear com grandes canções.
Dito e feito. A energia da primeira
música segue durante todo o álbum,
com letras a respeito da superação
das armadilhas da vida, da perda de
tempo atrás de supérfluos e,
obviamente a “volta por cima, mas
mantendo a classe” nos
relacionamentos amorosos que, diz a
experiência, são fadados ao
insucesso mesmo então o negocio é
seguir em frente. Tudo isso embalado
por arranjos dignos de aplausos de
uma banda incrivelmente afinada com e felizes (o disco tem apenas uma dito. E essa nova faceta do artista Para ouvir, ver e curtir mais
a estética Morrisseyniana, com timbres balada) esse trabalho destoa do que é formidável e transforma o Years detalhes deste discão visitem, à partir
alucinantemente bem captados. Enfim, Moz vinha lançando, seus álbuns Of Refusal num disco a ser ouvido desta segunda-feira, o blog
um disco de muito bom gosto. anteriores tinham mais canções lentas e degustado em todas as suas www.culturanja.blogspot.com .
Recheado de músicas rápidas do que canções de rock propriamente riquezas. Não percam!
OS CARECAS
do Palmeiras. Felipe Melo! Quem? Volante da Fiorentina. Foi titular
e convenceu. Por favor, Dunga, Josué não dá. Ele cabia naquele time
alegre de São Paulo, não na seleção. Por Jefferson Silveira
Comecinho do jogo, lançamento magistral de Pirlo e gol de
Grosso (de novo, quem? Pois é, o nome de cara é esse mesmo). Aliás,
um golaço! Por cobertura. Mal anulado. Susto, e lá vem a desconfiança
no treinador e nos astros canarinhos. Entretanto, eis que até Ronaldinho
Gaúcho deixa a linha lateral esquerda, aonde de tempos para cá se
acostumou a quedar imóvel só dando chuveirinho na área e resolveu
tabelar com Elano. Deste, de letra, para Robinho, de volta àquele e
caixa! Um a zero Brasil.
Em casa, chuva torrencial lá fora, Sportv era o canal (Galvão
sem chance). Um cruzamento displicente de Gaúcho, bola com Pirlo
(perdida, certo? Errado). Lá vem Robinho, e num jogo de corpo,
remetendo-me às ultrapassagens de Ayrton Sena, toma-lhe a bola,
invade a área e zomba da zaga italiana, como fazia o mestre Mané.
Dois a zero. Sorriso faceiro: coisa linda! Não consegui dizer outra
coisa, apenas isso.
Segundo tempo? Não vi, estava encantado com a magia do
moleque.