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P ara o for&& a descoberta da ilha fPz-se

por inúmeras com& volta da ilha O


percurso entre a Cidade, e o Porto M&zI
que passa pelo Cabo Gbb,C imprescindlvcl!. A
.todos impressiona a altura e violencia das
escarpas. Esta primeira e dominadora impres&
~ Z - D O S esquecer o suor dos primeiros
'cabouquciros que cavaram, cssarpaã acima, .OS
poios e traçaram as d a s e tiineis. l d
verdade, o que mais nos comove, ainda qw no
segundo momento, C a força hercúka do b h
que foi capaz de transformar o d e d e ntmi
campo de cearas, vinhas e canavi&.
nüogia agrária marcou o devir madcirmsz e
surge como resultado de sermos ce ü&kz
herdeiros e diwulgadorcs, além AtlgnrioO, dafs
uadição agko-alimentar do mundo c$&&. '.
Hoje a paisagem perdeu o v d dos db
o dourado dos trigais mas, em c a m p a % &
ganhou um novo e variado çoI0ndo das ke&
que .cobrem os socalcos e c n g b l u $ : e
terreiros e frontais das habiraç>es &i. Dk+
responsáveis de tudo isto. C) purrrrso a@ m.
dto do Cabo Girão e depois o miese pW
encosta que se perde no horizonte a& W.
'
Func41d impressianatq a cetim c&iw rim @W&'
íris. A imagem m e em quase aodo~r 6; -
.entre o Funchal e o Porto Moniz, sim&, '-
csqueado com a viohcia da
de S. Vicente

Perante n66 esrão cem de 1900 hú.& &&


qcie'&rrwde a 35%da w,
ilha. Nikimavera os rubuitos qw
videiras fazem reverdecer e proteger&,
No V* &o os cadm p e 9 B & ~ a

I . .
O Outono anuncia-se com as
. *h!

p a q ai* do çolorido
da UM, marcam uma n o ~ ca ; r I d i c a , & w
paisagem: q diversas cokn-a*' . . &. d
que anunciam a queda da
en& os bacelos e o escum csi)

propomos. pafa a
vinho. Ela aviva-nos a
prim6rdios da' G
-homens,pm~
bla e0na
hPMt@o, esuit6tios e Irrjar
. -. uiúnaqh 'com a p r o w .

quhta Mo se resumc apuus

Ligado a isto d o~

- ,
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MADEIRA
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do V i o da ~ a d e k
'
para a-tísica pulmonar ou de passagem para as colónias. SPo iaheras a@
quin~a~quepolvilliamosPncdorrsdoFundial,nom~itccmSuirr
e Monte, e pi>r isso mtrecedons da nossa atenpio e ansiado pck wssa visita.

No decurso dos s0cuios XVIX e XIX o quotidiano do Wiho é temtade pcfi


pena d i divusos pintores e desenhadores europeus, nomead;~cntc
gue tiveram oportunidade de passar pela ilha. Parte signiíiativp detas xI.sin
pam iiunru li- sobre a ilha ou com rapituios a ela dedicadas. 01 -
. principais motivos do os lagares, os borracheiros, e as balscins. Os dais
úIdmoJ elementos são os mais abundantes un toda esta icoa~@& visfad
hoje w MUSCU Predcnco de Freitas nq Puncbd.

DÇpois, disso só vamos iircontrar expresdo em

meio. Ndguwas cntol9cndas mlizadas para o Ma&


&mer(18~-&%5@~,.
um aiunão refnglrdo na.Mad& em 1922 que se ícndw.2cV@%@S
W
in
::
e CO t 4 && I J
e, .
Borgcs & C"-.deixou plasmadas a s suas impres&s com um 1- .:
impmsionissaida Fiina ntivinltdla.
'
. 'C3
. .1

TodeFasmps&8pomdorc~~seenconamao~myttzl~~
cdi&ios senilarcs, alguns deles de inegável d o r aquitrdmico. & *e.
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~~aCm~vel~'~Estapodcrii~mopontodepani~
Vinho da Maddra f rua Cimo de Ouaibm. Um.&cio
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~mmirseu~aoyi&odaMadeipa
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:~,;#rn,,~pF'È&&& ~ . w ; f i e a e ktn na ridade de ~gnm*t,&
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t b & : g m : & ~ ~ & p i e g , d ~ ~ ~ sobre . ~ cC ~~a~
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, ~ ~ ~ & & g . & . ~ @ o ~ : .; naM n l a ; dsédo
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S, &hwa:ramdr-M,.,:- .C@,* rim em plbp do&:$,
'.a ia & Eq&m Sánca:~i&& W. de ínbm e -&.
p a a y c & : d e b i , k ; me . a g d a b % A gasúo
*r :a:ií&h dP-qdqricr visitan~.Aqui,
F ~ ~ s ! a ! * & L n p o . ~ de dd . caaaàcid.

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iwiiqka~rn~nd
*+ -g &,!. dc!gcdes,-da,
v n t b .fi&gi@ i Setembro. A mesa, a
o:

a w wpcr0 % 1pW L sev@a riw n r o i ~ , ?


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&, a do.*@ *@q
.g*.a&& &xi@ s,*t fi&r@milr pr&m~s.~dzuhrqrit-
rr p t ú d o r ; i o ~ : . ~ ~ ~ , a ~ ~ & ~ . ~ d eell h
woa ~
m. abhoha l --A
)
C w i b d d oo pcrnirsa, a oeste tnmw a.Madalenado &com a sqa pni*
.de d a u que o mnr vd ~ n s ~ r m a n docemente.
do O lugar +de-% entre
r excdêncii da prB.th de desportos duticos c as plaiitaç&s de bananeiw
m i m d a s com vinkas que wntofnam as vertentes. As I&. 09
+
C O S ~ ~ ~ CasSfe*
, razbcs para a v i s i i .

A venenre Sul termina na Ponta do Pupo, que t a pona mais a oeste aa


ilhaLlla
Aqui esri o guardiao da noite que O o imponciate fãrol. As s w
são de hábitos w W o s e na sua labnta apsicola plaatam sobrerudo
cereais e vinha. A paiagem que x visiumba dos miradomos C deYcr98
fasfinante, xndo dominada @o verde uubenntr. Ao sftio dos Salóks~
mos outra cmpd experimental onde se &am os &emas mdtudw M
ttcRiças de cMwiuqlo da vinha.

A sesta norte inicia-se com o Porto do Moniz, viia &mo62 p e b sua6


pi.dnas na&. Aqui tuda parese xr diferente. V c ~ t ~ t c s s
montuihis vcfdejjuitcs scr&as.de ~ C comM vinhas protegida6 Cta $ws~
m&a tom &a. tomam a paUagcm M.As txh h g d a s dcslrsl
roncelho(Porto Mo&, &bem dk JuiCla e Seixd) são a rçín, -I
excelCnria, d a scrêial e vaddho, que 0 levam a a?mmk o primcla 1-
no oomputb da produção da ilha. . I,
Tomando a aicata pelo suko = d o na fom00 :W;
quedas de agw, as m o n d a s abrupta9 repleras.de &&Um <wrmii
a sua $esenFa ao longo da emada att o SQI11. O clsaifo &&O &.'-
sok pela encwta: O W o do Chüo da R i m +a&-sccatrr as . %I ~ ~ '

e m & - s e a a q u e o busramComaumvzledeinciltc~bdt~

.Chegados a SZo t';centcde novo u montanhes cbniprrs ,e a mar m p r e


pnxnte, V&%, picos c w wiwtm por y m i fio~stá+.e~a. i+guro, L
B gu e Ifmpidai e o dos pásfitm. utn mtcmtim+@;-~Wo a
' estrada mii tiores, h o r t k b c agaphântos.
w, sHo
a Fgrcja e -a pequena capda junm ao mar eb P&ke . -iWptas
naturais. Festas animadas,
i5nha tem aqui rnmbtm um
castas tradicionais. para o
ios, tornando este con
'a Cgmara'de Lobos. S. Vicente domina a produção de verdeiho. Ao sítio
dos Cardais está prçscnte um campo experimenta de casta verdelho,
especialmente para vinho de mesa.

A seguir temos Ponta Delgada, uma ponta de terra que se estende &e
mar, também conhecida por "cdrte do norte" e assim ce!ebriuda pclo
romance de Agustina Bessa.Luís. Uma i p j a interessante e que suvo de
palco a uma das mais destacadas dcvo@es dos made'insw, e uma p k k a
que se enche com a mar6 cheia. Agricultores dedicam - se de corpo c a b a
h terra tirando o máximo provcim dc tudo aquilo que pmd-, p&
exemplo a vinha. Festas e romarias como o Bom Jesusda Ponta De@&
f . a alegria da terra.
Spo Jorge e o Arco de São Jorge,
v& saipicadade 'paihehn
--
'1 . Estamos puante terra de agridtores q& produzem
. . &o - ovinho - c vivem daquilo que a t e m Ihcs da.

. .
. .
., ~tes&~d~fllnailha.Ao
, .
. vuidun produtos úescos da tem . e
.. .
.
,
interew Spo aiada as igreja e capeiás.
cdniiver de perto comsuzs as genfes.
, m q o c x p c r b p a i de castas ppmvipho de mesa. . .
. . .
:;&j
. . @egi&x a Sanmna nova revelação & n i ~
que enis pruoccm peq-&, piw e monrmb ijiir@-.-.-
. . ~uesc^rCmdcauáoL.~~aíon~.dnrescr~hs&dpicareb
flores qne.abudath por tado 6 W. 'MilitõO+. ea&dtivados de
. . . - pn i~i fl ho er. rC cl n~ u~i ds ne irbua ns ~&adp ox cW;Snpb0 ~~ ~- ; ~
.

.- ~ .&agPP&&,&
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- &psaa&pFfrmiivo;
., . , .

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- - -&,FaiaI cntmgnm de nwa.&-~b@&viks
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*e e =,&iItug a

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-quer&& solar& pBS8tii. l i p r ] a s . € ~ e,*. . ~~ ~ ~ : ~ ~um q $povo. A@
.,-.i&-vhimk teqtÇp&~&~ da pr&~@~:& cmm&&$lcar. h,
m i n ã 0 ~ & . p ~ ~ s c ~ ~ & u p e ~ ~ e n ~ p a a o r p
,aiegwn$a,,tqm aaiidades'&'+ . . ..~
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