O infralapsarianismo sugere que o decreto de Deus permitir a queda precede Seu decreto de eleição, de modo que Ele escolheu os eleitos contemplando a todos como caídos. A maioria dos credos reformados e teólogos apoiam esta visão ou evitam tomar posição. Embora Calvino pareceu simpatizar com esta visão, o debate não ocorreu em seu tempo.
O infralapsarianismo sugere que o decreto de Deus permitir a queda precede Seu decreto de eleição, de modo que Ele escolheu os eleitos contemplando a todos como caídos. A maioria dos credos reformados e teólogos apoiam esta visão ou evitam tomar posição. Embora Calvino pareceu simpatizar com esta visão, o debate não ocorreu em seu tempo.
O infralapsarianismo sugere que o decreto de Deus permitir a queda precede Seu decreto de eleição, de modo que Ele escolheu os eleitos contemplando a todos como caídos. A maioria dos credos reformados e teólogos apoiam esta visão ou evitam tomar posição. Embora Calvino pareceu simpatizar com esta visão, o debate não ocorreu em seu tempo.
Sugere que o decreto de Deus permitir a queda precede logicamente Seu decreto de eleio. Assim, quando Deus escolheu o eleito e ignorou o noeleito, Ele estava contemplando todos eles como criaturas cadas. Estas so as duas principais vises calvinistas. No esquema supralapsariano, Deus primeiro rejeitou os rprobos, como resultado de Seu soberano beneplcito; ento Ele ordenou os meios de sua condenao atravs da queda. Na ordem infralapsariana, os no-eleitos foi primeiramente visto como indivduos cados, e eles foram condenados somente por causa do seu prprio pecado. Os infralapsarianos tendem a enfatizar o fato de Deus ignorar os no-eleitos (preterio) em Seu decreto de eleio. Todos os principais Credos Reformados, ou so explicitamente infralapsarianos, ou evitam cuidadosamente uma linguagem que favorece uma ou outra viso. Nenhum credo importante toma a posio supralapsariana (Todo este assunto foi veementemente debatido durante toda a Assemblia de Westminster. William Twisse, um ardoroso supralapsariano e presidente da Assemblia, defendeu habilmente sua viso. Mas, a Assemblia optou pela linguagem que claramente favorece a posio infralapsariana, embora sem condenar o supralapsarianismo). Bavinck assinalou que a apresentao supralapsariana 'no foi incorporada a nenhuma Confisso Reformada', mas que a posio infralapsariana recebeu um lugar oficial nas Confisses das igrejas (Berkouwer, Divine Election, 259). A discusso de Louis Berkhof das suas vises (em sua Teologia Sistemtica) til, embora ele parea favorecer o supralapsarianismo. Eu tomo a viso infralpasariana, como Turretin, a maioria dos telogos de Princeton, e a maioria dos lderes do Seminrio de Westminster (por exemplo, John Murray). Estes assuntos foram o cerne da controvrsia da graa comum na primeira metade do sculo XX. Herman Hoeksema e aqueles que seguiram-no tomaram uma posio supralapsariana to rgida que eles, no final das contas, negaram o prprio conceito de graa comum.
Esta viso tambm chamada sub-lapsarianismo.
John Calvino disse algumas coisas que parecem indicar que tinha simpatia com esta viso, embora o debate no tenha ocorrido nos seus dias de vida (veja Calvinismo de Calvino, traduzido para o ingls por Henry Cole, 89ss; tambm William Cunningham, Os Reformadores e a Teologia da Reforma, 364ss). W. G. T. Shedd, Charles Hodge, L. Boettner, e Anthony Hoekema sustentavam esta viso. Tanto R. L. Dabney como William Cunningham apoiaram-se decididamente a esta viso, mas resistiram argumentar sobre o assunto. Eles criam que todo o debate ia alm das Escrituras e, portanto, era desnecessrio. Dabney, por exemplo, diz Esta uma questo que nunca deve ser levantada (Teologia Sistemtica, 233). Twisse, o supralapsariano, virtualmente concordava com isto. Ele chamava a diferena de mera apex logicus, um ponto de lgica. E, no mera loucura fazer uma brecha de unidade ou caridade na igreja, meramente por causa de um ponto de lgica? (citado em Cunningham, Os Reformadores, 363). G.C. Berkouwer tambm concorda: Somos confrontados aqui com uma controvrsia que deve sua existncia infrao dos limites colocados pela revelao. Berkouwer pergunta em voz alta se estamos obedecendo o ensino da Escritura se recusamos fazer uma escolha aqui (Eleio Divina, 254-55). Thornwell no concorda que o assunto seja controvertido. Ele diz que o assunto envolve algo mais do que uma questo de mtodo lgico. Ele realmente uma questo da mais alta significncia moral...Condenao e enforcamento so partes do mesmo processo, mas ela algo mais do que uma questo de disposio, se um homem deve ser enforcado antes de ser condenado (Escritos Selecionados, 2:20). Thornwell veementemente infralapsariano. O infralapsarianismo foi afirmado pelo snodo de Dort, mas somente de maneira implcita nos smbolos de Westminster. Twisse, um supralapsariano, foi o primeiro presidente da Assemblia de Westminster, que evidentemente decidiu que a conduta mais sbia era ignonar a controvrsia totalmente (embora as tendncias de Westminster fossem, argumentavelmente, infralapsarianas). A Confisso de Westminster, portanto, juntamente com a maioria dos Credos Reformados,
implicitamente afirmou o que o Snodo de Utrecht (1905) mais tarde
declarou explicitamente: Que nossas confisses, certamente com respeito doutrina da eleio, seguem a apresentao infralapsariana, [mas] isto no implica de forma alguma, uma excluso ou condenao da apresentao supralapsariana.