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VULVOVAGINITE INFECCIOSA BOVINA
AGENTE
DIAGNSTICO VIROLGICO
DIAGNSTICO DIFERENCIAL
Figuras 4.1 e 4.2 - Imagens das leses logo na fase aguda da doena
Figuras 5.1 e 5.2 - Imagens da vulva de uma novilha em fase de recuperao das leses
Concluses do grupo: como as leses regrediram, e pensando na alta
prevalncia da doena no Sul de Minas, possivelmente se tratava mesmo de
BoHV-1. No era vivel economicamente fazer o diagnstico de PCR ou
isolamento viral baseado nessas concluses, uma vez que as leses regrediram,
no houve complicaes e a vacinao j havia sido feita.
At o possvel momento no h dados de abortamento, uma vez que as
novilhas ainda no passaram por uma gestao.
A IPV uma doena que pode trazer problemas econmicos para o
proprietrio, devido perda por abortos. Com isso optou-se por fazer a vacinao
do rebanho das 12 novilhas para evitar essa possvel consequncia, mesmo
sabendo que o BoHV-1.2 no abortognico, exceto em casos raros e em casos
de inseminao com smen contaminado pelo vrus.
No nosso caso no era economicamente vivel fazer isolamento viral e
PCR, devido grande prevalncia dessa doena no Brasil e no haviam perdas
por aborto ate o presente momento, pois nenhuma novilha ainda tinha sido
coberta. Como foi feita a vacinao de forma preventiva e provavelmente elas
no vo apresentar esse desfecho.
CONCLUSO