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10.3. No teste, 72% dos alunos acertaram a questão, logo 2.3. É muito importante um partido saber o número,
4.1. Em primeiro lugar determina‑se o divisor standard: 5.2. Método de Hondt
888
) 40,364 A/B C D
22
1 346 217 166
Quota Quota Lugares 2 173 109 83
Listas Pontos Livros
standard mínima extra
3 115 72 55
A 400 9,910 9 1 10
4 87 54 42
B 225 5,574 5 1 6 5 69 43 33
C 200 4,955 4 1 5 6 58 36 28
D 63 1,561 1 — 1
A assembleia será composta por três representantes
Total 888 — 19 3 22
da coligação A/B , dois representantes da lista C e
um representante da lista D . As listas obtiveram os
Portanto, o concorrente A recebe dez livros, o B
mesmos resultados em ambos os métodos.
recebe seis livros, o C recebe cinco livros e o D
5.3. Para obter a maioria absoluta teria de obter mais de
recebe um livro.
729
= 364,5 votos, ou seja, 365 votos. Isto significa
4.2. Determina‑se novamente o divisor standard: 2
que com mais 19 votos teria obtido maioria absoluta.
906
) 41,182 5.4. A coligação obteve aproximadamente 47,46% dos
22
votos: se a sondagem dava 40% das intenções de
Quota Quota Lugares voto à lista A , então a lista B teria 7,46% das
Listas Pontos Livros
standard mínima extra intenções de voto.
A 400 9,713 9 1 10 Em separado, a lista A teria obtido:
B 235 5,706 5 — 5 729 * 40% = 729 * 0,40 = 291,6 ) 292 votos
C 200 4,856 4 1 5 E a lista B , 346 ‑ 292 = 54 votos.
D 71 1,724 1 1 2 Método de Hamilton
Total 906 — 19 3 22 O divisor standard é o mesmo da alínea 3.1. , 121,5 .
Quota Quota Lugares
Assim, o concorrente A recebe dez livros, o B recebe Listas Votos Mandatos
standard mínima extra
cinco livros, o C recebe também cinco e o D recebe A 292 2,403 2 2
dois livros.
B 54 0,444 0 1 1
Comentário: Na segunda tabela, o concorrente B C 217 1,786 1 1 2
aparece com mais dez pontos que anteriormente e o D 166 1,366 1 1
concorrente D aumentou oito pontos. Esperava‑se
Total 729 — 4 2 6
que o concorrente B no mínimo mantivesse o
número de livros atribuídos. Mas não! Apesar de o A assembleia será composta por dois representantes
aumento da pontuação do concorrente B ter sido da lista A , um representante da lista B , dois
superior à do D , o concorrente B perdeu um livro de representantes da lista C e um representante da lista D .
prémio. Caímos num paradoxo, neste caso o paradoxo Método de Hondt
da população: apesar de um concorrente ter um A B C D
aumento superior, na sua pontuação,
1 292 54 217 166
comparativamente ao aumento na pontuação de
2 146 27 109 83
outro concorrente, perde um prémio.
3 97 18 72 55
4 73 14 54 42
5.1. Método de Hamilton 5 58 11 43 33
Determina‑se primeiro o divisor standard:
6 49 9 36 28
729
) 121,5 A assembleia será composta por três representantes
6
da lista A , dois representantes da lista C e um
Quota Quota Lugares representante da lista D .
Listas Votos Mandatos
standard mínima extra
As listas C e D mantiveram sempre os mesmos
A/B 346 2,848 2 1 3
resultados por métodos diferentes, com ou sem
C 217 1,786 1 1 2 coligação.
D 166 1,366 1 1 A coligação beneficiou a lista B (pelo método de
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9.4. A existência de um círculo eleitoral único é vantajosa para 10.4. Suponhamos agora que os partidos B e D tinham
Portanto, o gráfico pedido é: 11.1. Na contagem de Borda, o voto retém a informação
sobre todas as opções do eleitor. Na votação plural
Votação em 2005
49,9 (um homem, um voto) é apenas considerada a
% 50,0 primeira preferência do eleitor; as suas outras opções
40,0 32,5 são ignoradas. É de esperar, assim, que a contagem de
30,0
Borda retrate com maior fidelidade e precisão as
20,0
9,1 preferências do eleitorado.
10,0 4,2 4,3
0,0 11.2. As vantagens dos sistemas maioritários são:
A B C D Brancos e
Votos nulos simplicidade na execução (com facilidade e rapidez se
saberia o número e quem seriam os eleitos); menor
10.2. Observando os dados relativos às eleições de 2005, o
influência partidária na designação dos candidatos;
partido com mais votos foi o partido C , logo o
melhor conhecimento dos candidatos pelos eleitores
cabeça de lista deste partido foi eleito para presidente
se o sufrágio for uninominal (caso da eleição para a
da Junta de Freguesia. Como em 2009, o partido mais
Presidência da República Portuguesa); maior
votado foi o partido D , visto ter a maior
estabilidade governativa; aproximação do candidato
percentagem de votos (observando o gráfico de
ao eleitor; permite o melhor conhecimento do
barras), tal significa que o presidente da Junta de
candidato pelo eleitor, que vota na pessoa conhecida
Freguesia não foi reeleito.
10.3. Aplicando o método de Hondt, temos de escolher os pelas suas qualidades, e não no partido ou na
13 maiores quocientes: ideologia; tornaria o candidato eleito mais
dependente e na obrigação de "dar satisfações” ao
A B C D
eleitor; maior participação do eleitor nas eleições,
1 251,0 540,0 2968,0 1935,0 decorrente dos argumentos antes apontados.
2 125,5 270,0 1484,0 967,5 As desvantagens dos sistemas maioritários são:
3 83,7 180,0 989,3 645,0 eliminação dos pequenos grupos ou fações, que são
4 62,8 135,0 742,0 483,8 absorvidos pelos grandes partidos; impossibilidade de
se dar representação plena a todos os segmentos
5 50,2 108,0 593,6 387,0
eleitorais; injustiça flagrante dada à
6 41,8 90,0 494,7 322,5
sub‑representação dos partidos menos votados,
7 35,9 77,1 424,0 276,4
sobretudo no caso de haver apenas uma volta.
8 31,4 67,5 371,0 241,9
Pág. 55
A Marta pode não ficar satisfeita pois, segundo o seu
3.1. O método pode não satisfazer as três. A Josela fica
ponto de vista, a Adriana poderá ter escolhido a única
satisfeita, pois é ela que escolhe a primeira fatia.
fatia que ela aceitaria e assim sendo considera que
A Nadine pode não ficar satisfeita, pois cada fatia que
recebe menos de um terço do bolo. A Ana Miguel irá
ela cortou pode ser, no seu ponto de vista, inferior a
obter exatamente um terço, visto ter sido ela a cortar
um terço da piza e além disso, a Josela pode ter
o bolo.
escolhido a outra. A Nídia também pode não ficar
2. Cada um dos concorrentes atribui secretamente um satisfeita, pois se não ficar com a que cortou, vai ficar
valor a cada um dos prémios. Por exemplo: com uma das fatias que a Nadine cortou e, segundo o
seu ponto de vista, uma delas pode ser inferior a um
Júnior Acácio Ladislau
terço da piza.
Televisor 500 248 175
3.2. A Josela continua a ficar satisfeita, pois é a primeira a
PC portátil 559 1000 750 escolher. A Nídia fica satisfeita, pois pode ter de optar
Viagem à Madeira 400 300 500 pela fatia que ela partiu (e que considerou ser um
Dinheiro 1000 1000 1000 terço da piza) e uma das que a Nadine partiu, ou
Total 2459 2548 2425 então pelas duas que a Nadine partiu e como
considerou que ambas valiam dois terços da piza, uma
pelo menos vai valer um terço, no seu ponto de vista.
1/3 do valor
820 849 808 A Nadine pode ficar insatisfeita, pois pode considerar
do prémio total
que a parte que partiu não valia dois terços da piza e
portanto se ficar com uma dessas fatias irá obter
Cada prémio é atribuído à pessoa que mais o valorizou: menos de um terço da piza.
4. Faz‑se um sorteio para saber qual dos quatro será o
Júnior Acácio Ladislau
divisor. A pessoa escolhida (o divisor) divide o terreno
Televisor 500 — — em quatro partes, P1 , P2 , P3 e P4 , utilizando um
PC portátil — 1000 — método justo de divisão, logo irá dividir em quatro
Viagem à Madeira — — 500 partes que considera iguais.
Total 500 1000 500 O escolhido foi o Décio e as outras pessoas irão
atribuir um valor a cada parte, que pode ser em
Calcula‑se quanto é que cada um vai receber em percentagem.
dinheiro, valor esse que é dado pela diferença entre o
1.a Hipótese
que acha que é justo receber (1/3 do prémio total) e o
que vai receber em prémios. P1 P2 P3 P4 Total
Décio 25% 25% 25% 25% 100%
Júnior Acácio Ladislau
1/3 do valor Mara 10% 25% 60% 15% 100%
820 849 808
do prémio total Márcio 40% 20% 30% 30% 100%
Valor em prémios 500 1000 500 Edson 30% 35% 20% 15% 100%
Valor em dinheiro 320 ‑ 151 308
A Mara fica com P3 , o Márcio fica com P1 , o Edson
Cálculo do dinheiro sobrante e distribuição por todos fica com P2 e o Décio fica com P4 .
os concorrentes. Valor a distribuir segundo o quadro
2.a Hipótese
anterior:
1000 ‑ 320 ‑ (‑ 151) ‑ 308 = 523 euros, ou seja, P1 P2 P3 P4 Total
523
= 174 euros para cada um. Décio 25% 25% 25% 25% 100%
3
Resumo do que recebe cada um dos concorrentes: Mara 25% 25% 25% 25% 100%
Márcio 40% 35% 15% 10% 100%
Júnior Acácio Ladislau Edson 35% 30% 20% 15% 100%
Valor em prémios 500 1000 500
Valor em dinheiro 320 ‑ 151 308 O Edson e o Márcio querem ambos P1 e P2 e não
1/3 do dinheiro querem P3 e P4 .
174 174 174
sobrante Como o Décio e a Mara fizeram a mesma valorização,
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Total 994 1023 982 então vão ficar com estes dois terrenos e dividi‑los
entre si. Como estão juntos, poderão utilizar o método
Nota: Como o Acácio recebeu um bem de valor de divisão‑escolha ou escolher por sorteio.
superior ao que achava justo receber, terá que dar O Edson e o Márcio vão fazer o mesmo, pois os
esse valor para juntar ao dinheiro a distribuir. terrenos das suas preferências também estão juntos. 7
5. Supondo que todas as divisões dão partes iguais, em 1.2. O capital acumulado ao fim de um ano é de 2152,80
7. Se os amigos concordarem em dividir a pizza, utilizando 11.º 6 511,90 97,68 6 609,58
um método que os três consideram justo, após a 12.º 7 109,58 106,64 7 216,22
aplicação do mesmo, cada um dos amigos ficará satisfeito 13.º 7 716,22 115,74 7 831,96
com a parte que lhe cabe. Deste modo, podemos afirmar 14.º 8 331,96 124,98 8 456,94
que a primeira pessoa a escolher ficará sempre satisfeita. 15.º 8 956,94 134,35 9 09129
16.º 9 591,29 143,87 9 735,16
Pág. 65
17.º 10 235,16 153,53 10 388,69
1.1. Capital Capital
Semestre Juro, J
inicial, C acumulado, Cn Ao fim de três anos (12 trimestres) o capital
1.º 2000 70,00 2070 acumulado será 7216,22 euros.
2.º 2070 82,80 2152,80
3.2. Observando a tabela, verifica‑se que no início do 17.o
3.º 2152,80 96,88 2249,68
trimestre a quantia na conta é igual a 10 235,16 Æ:
4.º 2249,16 112,48 2362,16 têm de esperar quatro anos e três meses para que
8 5.º 2362,16 129,92 2492,08 possam ter a quantia mínima para comprar casa.
4. Pág. 89
Mãe (credora) /
Pedro (devedor) / euros 3. Para resolver este exercício temos de construir o grafo
euros
que modela o problema.
Ano Início Fim Início Fim
Como existem sete módulos, vamos ter sete vértices e
1.º 6500 6500 + 1500 = 8000 0 0 as arestas irão representar o facto de existir pelo
2.º 8000 8000 * (1 + 0,18) ‑ 2000 = 7440 0 2000 menos um aluno inscrito simultaneamente em dois
3.º 7440 7440 * (1 ‑ 0,05) ‑ 1500 = 5568 2000 3500 módulos (vértices adjacentes).
4.º 5568 5568 * (1 ‑ 0,05) ‑ 4000 = 1289,60 3500 7500 Como um aluno não pode fazer dois módulos em
simultâneo, temos de encontrar uma maneira de
O Pedro conseguiu sempre honrar os seus descobrir o número mínimo de períodos necessários.
compromissos com a mãe e ainda ficou com 1289,60
M P
euros. A mãe também ficou a ganhar 1000 euros com
o contrato que fez com o Pedro. Tiveram muita sorte I
C E
com o investimento feito.
Q B
Pág. 88
1.1. Observando o grafo obtido, comecemos por escolher
vértices que não têm arestas em comum, começando
pelos que têm mais arestas:
1.o M e Q ; 2.o I e P ; e por fim E , C e B .
Assim, são necessários três períodos para se
lecionarem os sete módulos do curso para que todos
os alunos possam frequentar todos os módulos que
escolheram.
1.2. 200 (= 5 * 20 + 10 * 10) metros, como se pode ver na
árvore geradora mínima representada na alínea 1.1. . Pág. 90
1.3. O grafo não tem circuitos, nem poderia ter, dado 4.1. Passo 1 , ordenação das arestas pelos seus pesos:
tratar‑se de uma árvore. 44 Graciosa – Terceira
2.1. Por exemplo, o grafo seguinte: 46 Faial – Graciosa
54 S. Miguel – Sta. Maria
69 Faial – Terceira
A B C
92 Terceira – S. Miguel
E
F D
N 132 Flores – Faial
145 Terceira – Sta. Maria
H
149 Faial – S. Miguel
155 Flores – Graciosa
G
186 Graciosa – Sta. Maria
2.2. Não é possível. Qualquer que seja o local de partida 190 Flores – Terceira
escolhido, existem mais de dois vértices de grau 192 Faial – Sta. Maria
ímpar, portanto, não existe nenhum caminho 262 Graciosa – S. Miguel
euleriano, logo terão de repetir troços.
283 Flores – S. Miguel
2.3. A Filipa vai repetir necessariamente mais troços, visto
322 Flores – Sta. Maria
o local de partida escolhido ser um vértice de grau par
(tem de acrescentar mais arestas AB , BC , NH , ED , Passo 2 , escolha das arestas que verifiquem as
EG e FE , obtendo um caminho com início em D e regras:
fim em B) , enquanto que o Jorge vai repetir menos 44 Graciosa – Terceira
troços, pois o local de partida é um vértice de grau 46 Faial – Graciosa
ímpar (acrescentado as arestas FE , BC , NH obtém‑se 54 S. Miguel – Sta. Maria
o caminho que começa em A e termina em G e
92 Terceira – S. Miguel
repetiu apenas três troços).
132 Flores – Faial
2.4. Para os ordenar por grau de dificuldade, seguiria o
critério de “quanto mais troços repetir, mais difícil é o 322 Flores – Sta. Maria
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nível”. Assim, quanto menos vértices de grau ímpar Passo 3 , ordena‑se a solução partindo de S. Miguel:
tiver cada quadro, mais difícil será. S. Miguel " Sta. Maria " Flores " Faial "
Nível 1 – Quadro A (dois vértices de grau ímpar)
" Graciosa " Terceira " S. Miguel
Nível 2 – Quadro C (seis vértices de grau ímpar)
Nível 3 – Quadro B (doze vértices de grau ímpar) Percurso total: 690 milhas 9
4.2. O algoritmo do “peso das arestas” não nos garante o Uma solução possível seria, por exemplo, o grafo
G 4 F 9 E Pág. 92
7. Comecemos por modelar a situação através de um
Logo, chegamos à conclusão que não é obrigatório
grafo.
que os cabos de ligação se cruzem na superfície de
Cada vértice representa a uma peça, ou seja, temos
implantação.
dez vértices e cada aresta representa a ligação a uma
5.2. Para minimizar o custo, queremos apenas uma rota de
outra peça que tenha um número igual.
comunicação entre dois computadores. Podemos
O grafo obtido é o seguinte:
utilizar dois dos métodos estudados, neste caso
(1, 3) (1, 4)
vamos utilizar o método de Kruskal (ou do Avarento),
que nos garante que a solução obtida é ótima.
1.o passo: Comecemos por encontrar a aresta com (1, 2)
(1, 5)
menos peso;
(4, 5)
2.o passo: Encontrar a aresta seguinte com menor (3, 4)
peso; (2, 3) (3, 5)
3.o passo: Encontrar a aresta seguinte com menor
peso e que não feche um circuito (caso feche o
circuito escolhemos outra).
Nos passos anteriores, sempre que houver mais do
(2, 4) (2, 5)
que uma aresta com o mesmo peso, escolhe‑se
aleatoriamente entre elas.
Para que o número de uma peça toque sempre um
4.o passo: Repetir os passos anteriores até que todos número igual numa outra peça, o grafo tem de ser
os vértices tenham sido escolhidos. euleriano, ou seja, todos os vértices têm que ter grau
Assim vamos obter as seguintes arestas: AG , CF , GF , par. Portanto, como todos os vértices têm grau 6 , logo
CE , ED e BC , cujo peso total é: podemos partir de uma peça qualquer e fazer um
10 3 + 3 + 4 + 4 + 5 + 5 = 24 unidades de tempo. percurso com todas as peças até voltar à peça inicial.
(1, 2) (1, 5)
(3, 4)
(4, 5)
(2, 3) (3, 5)
2.2. Temos de calcular o termo P16 = 9 + 4 * 16 = 73 Como ele recebe carne de quatro em quatro dias, os
0 1*4=4 2 * 4 = 8 3 * 4 = 12 … 4*n
Décimo
Primeiro Quarto Oitavo
segundo
dia dia dia
dia
b7 = 4 * 7 = 28 ,
ou seja, vigésimo oitavo dia (três dias antes)
Na lista A fica o número de meses e na lista B o b8 = 4 * 8 = 32 ,
número de almofadas confecionadas: ou seja, trigésimo segundo dia (um dia depois)
A Sra. Feliz tinha razão em estar preocupada, pois vai
ter de comprar as castanhas no dia anterior, e a carne
três dias antes, o que vai fazer com que a carne tenha
de ser congelada.
Utilizando a CellSheet da calculadora:
Na lista A está o índice da sequência que indica os
dias em que os comerciantes recebem entregas de
produtos frescos.
O dia 11 de outubro é o primeiro dia (a0) . A lista B
indica a ordem do dia em que o merceeiro recebe
castanhas e a lista C indica a ordem do dia em que o
talhante recebe carne fresca.
Minutos 0 1 2 3 4
N.º de alunos que
1 3 9 27 81
transmitem a notícia
Observando a tabela ou o gráfico, podemos concluir
*3 *3 *3 *3 que todos os alunos da escola estariam a transmitir a
notícia ao fim de 7 min .
A cada minuto que passa existe o triplo de alunos
aptos a transmitir a notícia. Quatro minutos depois da 2.o processo
Ângela contar, 81 alunos vão transmitir a notícia.
Na calculadora:
1.o processo
No Y= fazer y1 = 3‹X e observar a tabela
correspondente 2ND F5 .
F5
8.2. Procurando a interseção da reta y = 3000 com o 11.1. A população segue um modelo logístico. Procuremos
Modalidade A B C
1 1,5 9,5 16,91
Observando a tabela correspondente, podemos 2 3 19 30,41
verificar que, no ano 12 , a população é 3 6 38 50,39
aproximadamente igual a 131 habitantes. 4 12 76 74,77
Sendo assim, tal acontecerá no final de 2017 . 5 24 152 98,41
6 48 304 116,73
7 96 100 128,62
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30
xi fi Fi fri Fri n= = 15 é a classe mediana
2
5
[92 , 96[ 94 5 5 = 0,2 0,2
25
5 Pág. 160
[96 , 100[ 98 5 10 = 0,2 0,4
25 7.1.
9
[100 , 104[ 102 9 19 = 0,36 0,76 5 3 4 4 5
25
4
[104 , 108[ 106 4 23 = 0,16 0,92 6 1 2
25
5 7 0 0 1 2 2 2 3 6 8
[108 , 112[ 110 2 25 = 0,08 1
25
Total — 25 — 1 — 8 1 2 6 8
16
10.2.
80
Frequência relativa
75
Q1 ) 9
~
x ) 11
60
50 Q3 ) 13
40 amplitude
interquartis ) 4
25
20
0 2 4 6 8 10 12 14 Classes
Q1 Q2 Q3
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10.3. x ) 11
Classe modal: [10 , 12[
8.2. [335 ‑ 355[ é a classe mediana 10.4. O 1.º e o 3.º quartis, pois ficaria a saber que metade
[325 ‑ 335[ é a classe do 1.° quartil dos dias, no verão, têm aproximadamente, entre 9 e
[335 ‑ 355[ é a classe do 3.° quartil 13 horas de sol diárias. 17
Pág. 204
1.1. Para começar pelo Oceanário tem apenas uma
hipótese.
Seguidamente tem quatro, depois três, duas e por fim
uma.
Fazendo uma parte do diagrama de árvore:
Torre Pavilhão do
Vasco da Gama Conhecimento
Pavilhão
Atlântico
Pavilhão de
Portugal
Oceanário
Pág. 205
O Nuno ganha quando lhe sai mais vezes o número
2 , ou seja: 4. Vamos começar por construir a tabela das somas
possíveis, quando se lançam dois dados:
N0 N1 N2
+ 1 2 3 4 5 6
A0 X X
1 2 3 4 5 6 7
A1 X
2 3 4 5 6 7 8
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A2
3 4 5 6 7 8 9
A3
4 5 6 7 8 9 10
tuv
"30 Å n
P (X > 173) = 0,5 ‑ P (170 < X < 173) 0,17 * 0,83
E = 1,96 * § E ) 0,0601
Å 150
Calculadora (distribuição normal)
lim. inf. = 170 ; lim. sup. = 173 ; 4. m = 35 e s = 13
m = 170 ; desvio‑padrão =
6 4.1. n = 100 ≥ 30 pelo TLC
"30
s 13
P (X > 173) ) 0,5 ‑ 0,4969 = 0,0031 X ~ N am , b ; X ~ N a35 , b
"n "100
tuv
P (34 ≤ X ≤ 35) ) 0,2791 ou seja, aproximadamente,
27,91% .
50% 50%
Calculadora (distribuição normal)
lim. inf. = 34 ; lim. sup. = 35 ; m = 35
170 173
13
A probabilidade pedida é, aproximadamente, 0,0031 . desvio‑padrão =
"100
1.2. n = 30 , x = 171 e s = 6 4.2. n = ?
Nível de confiança de 95% , z = 1,96 .
6
X ~ N a171 , b s
"30 E=z*
"n
Para um nível de confiança de 95% ; z = 1,96
13
s s E = 1,96 *
Intervalo pedido: d x ‑ z ; x+z
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c "n
"n "n 13
E < 1 § 1,96 * < 1 § 25,48 < "n
6 6 "n
d 171 ‑ 1,96 * ; 171 + 1,96 * c=
"30 "30 "n > 25,48 § n > 649,2304 .
= ]168,85 , 173,15[ Logo, a dimensão da amostra tem de ser 650 . 21
tuv
50 70
"80 pa < pW < b ) 0,000 55
800 800
P (X < 105) ) 0,5 + 0,4512 = 0,9512
Calculadora (distribuição normal)
50 70
50% lim. inf. = ; lim. sup. = ; m = 0,04 ;
800 800
desvio‑padrão ) 0,0069 .
100 105
27 15
5.2. n = 40 ≥ 30 , X ~ N a100 , b 9.1. p = é a probabilidade de sair “2” .
100
"40
tuv
Intervalo de confiança de 90% , z = 1,645
P (X < 85) = 0,5 + P (85 < X < 100)
Intervalo perdido:
Calculadora (distribuição normal)
d pW ‑ z pW (1 ‑ pW) W pW (1 ‑ pW) c
lim. inf. = 85 ; ; p+z
Å n Å n
lim. sup. = 100 ;
15 15
m = 100 ; a1 ‑ b
§ 15 100 100
desvio‑padrão =
27 ‑ 1,645 ;
"40 100 ã 100
2695 45
10.1. Média de amostra, x = = 55 . 11.1. Proporção de indivíduos favoráveis, pW = = 0,3 .
49 150
O intervalo de confiança pedido é: O intervalo de confiança é determinado por:
s s
dx ‑ z ; x+z c , sendo que para um nível de d pW ‑ z pW (1 ‑ pW) W
; p+z
pW (1 ‑ pW) c
"n "n Å n Å n
confiança de 95% , temos z = 1,96 . Assim: Para uma confiança de 90% , temos z = 1,645 .
11 11 O intervalo pedido é:
d 55 ‑ 1,96 * ; 55 + 1,96 * c=
"49 "49 0,3 * 0,7 0,3 * 0,7
d 0,3 ‑ 1,645 ; 0,3 + 1,645 c=
= ]55 ‑ 3,08 ; 55 + 3,08[ = ]51,92 ; 58,08[ . Å 150 Å 150
= ]0,3 ‑ 0,062 ; 0,3 + 0,062[ = ]0,238 ; 0,362[
10.2. O erro da amostra foi de
s 11
z* = 1,96 * = 3,08 . 11.2. Dimensão da amostra:
"n "49
11 pW (1 ‑ pW)
10.3. Pretendemos E = 2 §1,96 = 2 , ou seja, E=z = 0,04
Å n
"n
1,96 * 11 2 0,3 * 0,7
n=a b = 116,208 . § 1,645 = 0,04
2 Å n
Portanto, tomamos uma amostra de 117 alunos. 1,645 2
s § n = 0,3 * 0,7 * a b = 355,17
10.4. Da expressão do erro, E = z , concluímos que o 0,04
"n Será de considerar uma amostra de 356 habitantes.
erro da amostra diminui quando z diminui, ou seja,
11.3. O valor que maximiza a expressão pW (1 ‑ pW) é dado
quando diminui o nível de confiança ou quando n
por 0,5 , assim 50% teriam sido favoráveis.
aumenta, ou seja, quando aumenta a dimensão da
0,5
amostra. Erro máximo = 1,96 * = 0,055 (3 c. d.)
"320
CPEN_MACS11 © Porto Editora
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