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Guia de Referência

Lesões em Frangos
de Corte

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Índice

SOBRE O HTSI.................................................. 5

SISTEMA Digestório
Integridade Intestinal - Frangos de Corte (I²).................... 7
Guia para Localização de Lesões Gastroentéricas............. 8
Eimeria acervulina Macroscópica (gAc)............................ 9
Eimeria maxima Macroscópica (gMx)............................. 10
Eimeria maxima Microscópica (mMx)............................. 12
Eimeria tenella Macroscópica (gTn)................................ 13
Erosão da Moela (GIZ).................................................... 14
Ingestão de Cama (LE).................................................... 15
Alphitobius diaperinus – Ingestão de
Cascudinho (BTL) .......................................................... 15
Proventriculite (PRV)...................................................... 16
Tônus Intestinal (IT)........................................................ 17
Intestinos Engrossados (TK)........................................... 18
Intestinos Finos (TH)...................................................... 19
Excesso de Fluido Intestinal (WC)................................... 20
Excesso de Muco Intestinal (MC).................................... 21
Descamação Celular (CS)................................................ 22
Excesso de Bile (BL)....................................................... 23
Vermes Chatos (TW)....................................................... 24
Vermes Redondos (RW)................................................. 25
Enterite Necrótica (NE).................................................... 26
Passagem de alimento (FP)............................................ 27
Hiperemia Intestinal(HY)................................................. 28
Hemorragia intestinal (IH)............................................... 28
SISTEMA IMUNOLÓGICO
Atrofia de Timo (THY)..................................................... 29
Atrofia da Bursa (BUR)................................................... 30
Bursometria (BSM)......................................................... 30
Lesão de Bursa (BDM).................................................... 31

SISTEMA LOCOMOTOR
Tenossinovite (TN).......................................................... 33
Degeneração da Cabeça do Fêmur (FH).......................... 34
Discondroplasia Tibial (TDS).......................................... 35
Jarrete inchado (HK)....................................................... 36

SISTEMA RESPIRATÓRIO
Traqueíte (TRA)............................................................... 37
Aerosaculite (ARS).......................................................... 38

SISTEMA TEGUMENTAR E ANEXOS


Pigmentação Cutânea (CLR)........................................... 39
Patas Pálidas (PL)........................................................... 40
Calo de Patas (BF)........................................................... 41
Lesões de Córnea por Amônia (AB)................................ 42
Cabeça Inchada (SH)...................................................... 43
Lesões Orais (ML).......................................................... 44
Celulite (IP)..................................................................... 45
Aspergilose (AP)............................................................. 46
Ascite (AC) ..................................................................... 47
Retenção da Gema (RY).................................................. 48
Arranhões (SC)............................................................... 49
Tempo de caixa/ Transporte (BOX).................................. 50

Referências Bibliográficas................................. 51
SOBRE O
Definição
HTSi é um sistema de gerenciamento de dados que mapeia
a condição sanitária dos lotes aviários ao longo do tempo,
permitindo a avaliação da eficiência obtida através dos
investimentos, resultando em maximização sustentada da
rentabilidade da produção. A documentação e análise do
estado sanitário e da eficiência do lote garantem, em última
análise, a qualidade de seu produto.

Objetivo
Proativamente, sustentar a tomada de decisões dentro da
propriedade, buscando:
••Saúde das aves;
••Melhor consumo de rações;
••Melhor conversão alimentar;
••Melhor ganho de peso e uniformidade;
••Redução de mortalidade e eliminação;

Importância
Servir de referência ao estado sanitário do lote, à situação do
manejo geral das aves, à tendência de Integridade Intestinal, à
situação do programa alimentar e aos desafios locais (clima,
por exemplo).

Objetivos do Guia de Lesões


••Definir cada uma das lesões de acordo com o conceito
do HTSi;
••Discutir, baseada no relatório da visita, a estratégia de
controle para cada uma das lesões encontradas.

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DIGESTÓRIO
SISTEMA DIGESTÓRIO

SISTEMA
Integridade Intestinal - Frangos de Corte (I²)
Definição HTSi
Avaliação do trato gastroentérico para identificação de evidências que
poderiam resultar em piora de desempenho, por meio da avaliação
cumulativa de todas as categorias entéricas.
O escore é atribuído de 0-100%, segundo uma média ponderada de
todos os parâmetros gastroentéricos. Um escore de 100 é considera-
do perfeito e é reduzido de acordo com o grau de perda da Integridade
intestinal.

Significado Clínico:
À medida que há deterioração da Integridade intestinal, a capacidade
de digestão e absorção de nutrientes é reduzida. Além disso, o gasto
de proteínas para reparação celular e resposta inflamatória aumenta,
assim como a perda de proteínas para o trato digestório através de se-
creção, com redução de sua disponibilidade para deposição muscular.

Estratégias de Controle:
Estratégias de controle individuais são discutidas para cada sinal
clínico específico. De maneira geral, a prevenção da coccidiose, a
manutenção da qualidade dos ingredientes da ração, o controle da
microflora gastroentérica, a ambiência, a qualidade do ar adequados
e a redução dos fatores de estresse ajudam a garantir boa Integridade
Intestinal.

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Guia para Localização de
Lesões Gastroentéricas
Parâmetros - lesões Local da avaliação

Eimeria acervulina Alça duodenal - Primeiro terço do Intestino

Eimeria maxima Segundo terço do intestino

Eimeria tenella Cecos

Tônus intestinal Alça duodenal - Primeiro terço do Intestino

Intestinos finos Primeiro terço do Intestino

Intestinos engrossados Alça duodenal - Primeiro terço do Intestino

Excesso de fluído intestinal Primeiro e segundo terço do intestino

Excesso de muco intestinal Primeiro e segundo terço do intestino

Descamação celular Primeiro e segundo terço do intestino

Enterite necrótica Primeiro e segundo terço do Intestino

Passagem de alimento Último terço do intestino

Excesso de bile Alça duodenal - Primeiro terço do Intestino

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Eimeria acervulina Macroscópica (gAc)

Escore 1 Escore 2

Escore 3 Escore 4
Definição HTSi
A E. acervulina invade o trato intestinal superior e é caracterizada por
lesões alongadas esbranquiçadas encontradas na mucosa intestinal.
A maior parte das infecções está limitada às alças duodenais, poden-
do haver extensão até o divertículo de Meckel.
0 - Ausência de lesões macroscópicas.
1 - Lesões dispersas geralmente confinadas ao duodeno, com superfície
mucosa de aparência relativamente normal. Pode haver até 5 lesões
por centímetro quadrado, que podem ser percebidas tanto na super-
fície serosa quanto mucosa.
2 - Lesões muito mais próximas e numerosas, mas não co-
alescentes e podem se estender além do duodeno. A parede
intestinal se apresenta espessada. O conteúdo do trato digestório
parece relativamente normal.
3 - Lesões numerosas e coalescentes. O tamanho das lesões
pode ser reduzido e dar ao intestino uma aparência de revestimen-
to por uma membrana. A parede intestinal pode estar espessada
ou afinada e o conteúdo é aquoso. Lesões e/ou dano à mucosa
podem se estender até região posterior ao divertículo de Meckel.
4 - A parede da mucosa se mostra pálida e as lesões são
completamente coalescentes. Todo o intestino se mostra
pálido é preenchido com um exsudado cremoso ou aquoso.

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Eimeria maxima Macroscópica (gMx)

Escore 1 Escore 2

Escore 3 Escore 4
Definição HTSi
A E. maxima tipicamente invade a porção média do intestino, podendo
migrar através de todo o intestino. As lesões se manifestam como
pequenas e discretas hemorragias puntiformes na serosa intestinal
e frequentemente há presença de um muco alaranjado. Uma vez que
diversos fatores podem causar hemorragia intestinal e acúmulo de
muco, recomenda-se o exame microscópico para a confirmação da
presença de oocistos. Os oocistos de E. maxima podem ser facilmente
identificados por seu grande diâmetro, coloração marrom e superfície
externa rugosa.
0 - Ausência de lesões macroscópicas.
1 - Pequenas petéquias avermelhadas (hemorragias puntiformes),
em qualquer localização. Não existe embalonamento ou espessa-
mento do intestino.
2 - A superfície serosa pode estar salpicada com inúmeras pequenas
petéquias vermelhas. O intestino pode conter muco de cor alaran-
jada. A parede intestinal pode estar espessada, mas quase não se
percebe embalonamento.

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Eimeria maxima Macroscópica (gMx)
3 - A parede intestinal pode estar embalonamento e espessada. A su-
perfície mucosa se apresenta irregular e o conteúdo intestinal pode
conter quantidade significativa de muco de coloração alaranjada ou
marrom e eventualmente algumas manchas de sangue.
4 - A parede intestinal pode estar intensamente abaulada em uma ou
mais áreas e o conteúdo intestinal pode conter grande quantidade
de muco, manchas de sangue e hemácias digeridas, com colora-
ção marrom e odor fétido. A parede intestinal pode estar significa-
tivamente espessada ou muito afinada.

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Eimeria maxima Microscópica (mMx)

Definição HTSi
N - Não avaliado - Nulo.
0 - Não há presença de oocistos.
1 - 1-10 oocistos por campo de 100x de aumento.
2 - 11-20 oocistos por campo de 100x de aumento.
3 - 21-30 oocistos por campo de 100x de aumento.
4 - Mais de 30 oocistos por campo de 100x de aumento.

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Eimeria tenella Macroscópica (gTn)

Escore 1 Escore 2

Escore 3 Escore 4

Definição HTSi
Esta espécie está confinada aos cecos, afetando um ou ambos. As
lesões podem ser observadas na porção externa e os cecos podem
ter um conteúdo sanguinolento.
0 - Ausência de lesões macroscópicas.
1 - Algumas petéquias dispersas observadas na parede do ceco. Não
há espessamento das paredes do ceco ou presença de sangue.
O conteúdo do ceco tem aparência normal.
2 - Petéquias mais numerosas e parede do ceco ligeiramente espes-
sada. O conteúdo do ceco tem consistência normal, mas pode
conter estrias de sangue.
3 - As paredes do ceco se apresentam bastante espessadas, com peté-
quias dispersas. Pode haver presença de sangue e material caseoso
esbranquiçado.
4 - Parede do ceco distendida com placas caseosas e ou sangue. Não
há presença de matéria fecal normal. Quando há mortalidade, o es-
core deverá ser 4.

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Erosão da Moela (GIZ)

Escore 1 Escore 2

Definição HTSi
Exame da superfície da moela para detecção de evidências de erosões
e ulcerações.
0 - Superfície lisa, normal, da moela; sem evidência de irregularidades
da superfície.
1 - Aparência rugosa da superfície, sem ulcerações ou hemorragias.
2 - Erosão da superfície da moela, que não se estende até a superfície
da mucosa; pode haver distensão da junção com o proventrículo;
pode haver evidência de hiperemia nas áreas afetadas.
3 - Grave erosão da superfície, com extensão para a mucosa; pode
haver evidência de hemorragias, tanto na superfície da moela
quanto na junção com o proventrículo.

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Ingestão de Cama (LE)

Escore 1

Definição HTSi
Presença igual ou superior a 50% de cama no conteúdo da moela.
Ausência ou quantidade mínima de cama no conteúdo da moela.
0 - Presença de 50% ou mais de cama no conteúdo da moela.

Alphitobius diaperinus – Ingestão de


Cascudinho (BTL)

Escore 1 Escore 1

Definição HTSi
Avaliação da moela e/ou papo para detecção de evidência de partes de
cascudinhos ou cascudinhos (larvas ou adultos).
0 - Ausência de cascudinhos ou partes.
1 - Observação de cascudinhos ou partes.

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Proventriculite (PRV)

Escore 1

Escore 2 Escore 3

Definição HTSi
Exame para identificação de evidências inflamatórias do proventrículo.
0 - Tamanho e forma normais do proventrículo, glândulas e superfície
mucosa.
1 - Ligeiro edema do tecido com hipertrofia das glândulas; pode-se
perceber ligeiro aumento do órgão.
2 - Aumento evidente do proventrículo com edema das glândulas e
perda do padrão normal de alinhamento glandular, certa perda do
tônus da moela.
3 - Aumento significativo do proventrículo, duas ou mais vezes em
relação ao tamanho normal; fica maior que a moela. As glându-
las podem desaparecer ou estar significativamente aumentadas e
edemaciadas; pode haver erosão da superfície mucosa; moela fica
muito flácida e pequena.

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Tônus Intestinal (IT)

Escore 1

Definição HTSi
Perda da função muscular do intestino percebida ao corte. A resis-
tência à tração pode ser afetada e deve ser verificada nas aves recém-
sacrificadas, pois após a morte a perda de tônus intestinal ocorre
muito rapidamente.
0 - Presença de tônus intestinal.
1 - Perda da função muscular do intestino.

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Intestinos Engrossados (TK)

Escore 1

Definição HTSi
Espessamento significativo da camada epitelial do trato intestinal.
Eventualmente acompanhada de evidências macroscópicas de alte-
rações inflamatórias tais como hiperemia, infiltração linfocitária ou
hipertrofia das placas de Peyer.
0 - Intestino normal.
1 - Espessamento significativo da camada epitelial do trato intestinal.

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Intestinos Finos (TH)

Escore 1

Escore 1

Definição HTSi
Adelgaçamento significativo de toda a parede intestinal. O intestino
pode se mostrar friável e transparente antes de ser aberto.
0 - Ausência de lesões macroscópicas.
1 - Adelgaçamento significativo de toda a parede intestinal.

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Excesso de Fluido Intestinal (WC)

Escore 1

Escore 1

Escore 1

Definição HTSi
Presença de conteúdo excessivamente aquoso no trato intestinal.
0 - Ausência da condição.
1 - Presença de conteúdo excessivamente aquoso no trato intestinal.

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Excesso de Muco Intestinal (MC)

Escore 1

Definição HTSi
Presença excessiva de muco no intestino.
0 - Ausência da condição.
1 - Presença excessiva de muco no intestino.

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Descamação Celular (CS)

Escore 1

Definição HTSi
Presença excessiva de debris celulares no intestino proximal associa-
da ou não à maior secreção de muco. Normalmente se observa um
conteúdo com aspecto pastoso e esbranquiçado no intestino delgado,
podendo estar associado a muco digerido, de coloração alaranjada em
regiões mais distais.
0 - Ausência da condição.
1 - Presença excessiva de debris celulares no intestino proximal, as-
sociada ou não à maior secreção de muco.

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Excesso de Bile (BL)

Escore 1 Escore 1

Escore 1

Definição HTSi
O excesso de bile presente no intestino e/ou moela e/ou proventrículo.
0 - Ausência da condição.
1 - Presença de excesso de bile.

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Vermes Chatos (TW)

Escore 1

Definição HTSi
Presença de cestóides na luz intestinal.
0 - Ausência de parasitas.
1 - Cestóides na luz intestinal.

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Vermes Redondos (RW)

Escore 1

Definição HTSi
Presença de nematóides na luz intestinal.
0 - Ausência de parasitas.
1 - Presença de nematóides.

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Enterite Necrótica (NE)

Escore 1 Escore 1

Escore 1 Escore 1

Definição HTSi
Diagnóstico de enterite necrótica por Clostridium perfringens.
0 - Intestino delgado macroscopicamente normal.
1 - Grave e extensa necrose. Necrose do intestino delgado envolven-
do 25% ou mais da superfície e toda circunferência interna. Pre-
sença de resíduos necróticos de coloração alaranjada/marrom e
odor pútrido.

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Passagem de alimento (FP)

Escore 1

Escore 1

Definição HTSi
Presença de ração não digerida na última porção do intestino ou nas
fezes, representando mais de 25% do material.
0 - Ausência de ração não digerida.
1 - Presença de ração não digerida, representando mais de 25% do
material.

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Hiperemia Intestinal(HY)

Escore 1
Definição HTSi
A hiperemia é descrita por um aumento do fluxo sanguíneo no intesti-
no e/ou congestão da estrutura vascular no trato intestinal.
0 - Ausência de hiperemia (vermelhidão).
1 - A superfície da mucosa intestinal terá uma coloração uniforme e
difusa de rosado a avermelhado.

Hemorragia intestinal (IH)


Definição HTSi
A hemorragia intestinal corresponde ao estravasamento de sangue do
sistema vascular do trato intestinal para o tecido ao seu redor. Isso
pode ser observado tanto da superfície serosa quanto na mucosa.
0 - Ausência de hemorragia.
1 - Hemorragia petequial: hemorragia “cabeça de prego” bem peque-
na, normalmente multifocal. Normalmente associada à E. maxima
ou E. necatrix.
2 - Hemorragia equimótica: maior que petequial.
3 - Hemorragia difusa: maior que a hemorragia equimótica.

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SISTEMA IMUNOLÓGICO
Atrofia de Timo (THY)

IMUNOLÓGICO
SISTEMA
Escore 0 Escore1

Escore 2

Definição HTSi
O timo é um órgão imunológico primário que tem origem nas células
epiteliais da terceira e quarta bolsas faríngeas durante a embriogênese.
Consiste de sete pares de lobos de formato irregular localizados bila-
teralmente ao longo de cada lado do pescoço na região próxima à veia
jugular.
0 - Sem alteração das dimensões (redução).
1 - Leve atrofia do timo.
2 - Atrofia completa do timo.

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Atrofia da Bursa (BUR)

Definição HTSi
Exame macroscópico da bursa de Fabricius para evidência de desafio.
Avaliação de aves com até 31 dias de idade.
0 - Bursa de coloração normal. Não há alteração (redução) em diâme-
tro por desafio viral.
1 - Ligeira atrofia da bursa (25% de atrofia). Pode haver evidência
de estrias longitudinais e/ou transudato amarelado recobrindo
a superfície serosa; ao corte, começa a haver perda do aspecto
“rosado”.
2 - Atrofia moderada da bursa. Até 50% do diâmetro normal; o tecido
pode apresentar coloração amarelada; não há aspecto “rosado”
ao corte.
3 - Atrofia grave da bursa (mais de 75% de atrofia). Diâmetro mínimo
a não detectável.

Bursometria (BSM)
Definição HTSi
Utilizando-se instrumentos adequados, as bursas são classificadas
em escala que varia de 0 a 8.

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Lesão de Bursa (BDM)

Escore 1 Escore 2

Escore 3 Escore 3

Definição HTSi
As aves desafiadas pelo Vírus da Doença de Gumboro (Infectious Bur-
sal Disease - IBD), que é uma doença viral aguda, contagiosa, que
afeta aves jovens, podem exibir sinais clínicos tais como diarréia,
incoordenação motora, canibalismo, tremores, desidratação e imu-
nossupressão. Uma lesão macroscópica induzida por cepas clássicas
de IBDV é caracterizada por inflamação aguda seguida de atrofia da
bursa de Fabricius. No segundo e terceiro dia pós-infecção, a bursa
apresenta um transudado gelatinoso amarelado na superfície serosa;
em seguida, a bursa retorna a seu tamanho normal ficando o órgão
acinzetado, endurecido e posteriormente atrofiado. Cepas variantes de
IBDV podem não causar inflamação; a atrofia da bursa ocorre preco-
cemente e há grave imunossupressão.
0 - Normal.
1 - Serosa amarelada, edematosa, principalmente com infecção por
cepas clássicas.
2 - Hemorragia interna.
3 - Bursa com aspecto de cereja.

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SISTEMA LOCOMOTOR
Tenossinovite (TN)

LOCOMOTOR
SISTEMA

Escore 1

Definição HTSi
Edema uni ou bilateral dos tendões da canela, na articulação do tarso.
Pode haver associação com a ruptura do tendão do músculo gastroc-
nêmico e edema articular.
0 - Articulação normal.
1 - Edema unilateral ou bilateral dos tendões da canela, acima da ar-
ticulação do tarso.

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Degeneração da Cabeça do Fêmur (FH)

Escore 1 Escore 1

Definição HTSi
Degeneração da cabeça do fêmur ou fratura do colo femoral, com
permanência da cabeça do fêmur no acetábulo durante a desarticula-
ção normal da articulação coxo-femoral. Esta condição não deve ser
confundida com o descolamento da cartilagem articular que recobre
a cabeça do fêmur.
0 - Ausência da condição.
1 - Degeneração da cabeça do fêmur ou fratura do colo femoral.

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Discondroplasia Tibial (TDS)

to
en
cim
s
re
ec
ad
ac
Pl

Escore 1 Escore 2

Escore 3

Definição HTSi
A lesão da TDS é tipicamente avaliada através de um corte longitudinal
na extremidade proximal da tíbia, para avaliação da placa de cresci-
mento. De maneira menos frequente, a avaliação pode ser feita em
outras partes.
0 - Normal. Placa de crescimento normal em espessura em toda a
superfície e extensão de corte.
1 - TDS leve. Ligeiro aumento de espessura, passando de normal no
bordo anterior a 3 a 4 vezes a espessura normal da placa de cres-
cimento no bordo posterior.
2 - TDS moderada. Placa de crescimento de espessura 3 a 4 maior
que o normal, mas ainda 1/3 da placa de crescimento (geralmente
a porção anterior) mantem a espessura normal.
3 - TDS grave. Praticamente não se percebe placa de crescimento
normal. O tampão cartilaginoso se estende para a diáfise do osso.

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Jarrete inchado (HK)

Definição HTSi
Presença de sinais de inchaço na articulação.40
0 - Normal.
1 - Jarrete inchado.

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SISTEMA RESPIRATÓRIO
Traqueíte (TRA)

Escore 1 Escore 2

Escore 3

Definição HTSi
A aparência macroscópica da traquéia pode refletir a exposição da
RESPIRATÓRIO

ave a patógenos respiratórios ou ser indicativa da qualidade do ar


SISTEMA

(amônia, poeira, etc.) no galpão.


0 - Indica traquéia normal. Coloração branca perolada da superfície
mucosa da traquéia, sem sinal de exsudato.
1 - Indica traqueíte leve. Coloração ligeiramente rosada da superfície
mucosa, com hemorragia petequial na parede do terço superior
da traquéia.
2 - Indica traqueíte moderada. Semelhante ao escore de lesão 1, mas
se estende ao longo do órgão. Pode haver excesso de muco.
3 - Indica traqueíte grave. Semelhante ao escore de lesão 2, mas debris
necróticos e/ou sangue se acumulam na luz, resultando em restrição
física óbvia do fluxo de ar. Cuidado para não confundir com sangue
que pode ter sido inalado durante o sacrifício da ave.

Guia de Referência 2012 - Elanco Saúde Animal. 37


Aerosaculite (ARS)

Escore 1 Escore 2

Escore 3 Escore 4

Definição HTSi
Os sacos aéreos devem estar límpidos e livres de exsudato na ave
normal.
Obs. 1: Não confundir deposição de gordura nos sacos aéreos com
aerossaculite.
Obs. 2: Pode haver formação de espuma nos sacos aéreos por ofega-
ção ou em decorrência do método de sacrifício.
0 - Normal. Os sacos aéreos normais devem estar límpidos e livres
de exsudato.
1 - Aerossaculite Leve. Ligeiro acúmulo de espuma nos sacos aé-
reos.
2 - Aerossaculite Moderada. Depósitos significativos nos sacos aé-
reos sem consolidação do exsudato.
3 - Aerossaculite Significativa. Exsudato leitoso a caseoso confina-
do geralmente a um saco aéreo.
4 - Aerossaculite Grave. Exsudato de aparência leitosa a caseosa,
envolvendo mais de um saco aéreo.

Guia de Referência 2012 - Elanco Saúde Animal. 38


SISTEMA TEGUMENTAR E
ANEXOS
Pigmentação Cutânea (CLR)

Escore 1 Escore 2

Escore 3 Escore 4

Definição HTSi
Os escores de pigmentação avaliam a coloração da pele do frango
de corte e são geralmente avaliados na região da canela da ave. Esse
sistema é geralmente utilizado por empresas que comercializam aves
pigmentadas.
Obs.: Considerando as diferenças em sistemas de avaliação de esco-
res de pigmentação entre empresas.
0 - Não avaliado.
1 - Pigmentação ideal (amarelo escuro a alaranjado). Não buscada por
TEGUMENTAR

empresas para as quais a coloração não tem importância comercial.


SISTEMA

2 - Pigmentação média (amarelo).


3 - Pigmentação abaixo da média (amarelo pálido).
4 - Ausência de pigmentação (branco).

Guia de Referência 2012 - Elanco Saúde Animal. 39


Patas Pálidas (PL)

Definição HTSi
Perda bilateral da coloração por má absorção e/ou infecções crônicas.
É preciso avaliar cuidadosamente as diferentes dietas.
Obs.: Considerar padrão de cada linhagem.
0 - Ausência da condição
1 - Perda bilateral de coloração

Guia de Referência 2012 - Elanco Saúde Animal. 40


Calo de Patas (BF)

Escore 1 Escore 2

Escore 3

Definição HTSi
Geralmente lesões escuras e bilaterais nos coxins plantares.
0 - Ausência de lesões ou pequenas lesões superficiais, ligeira desco-
loração em uma área limitada e ligeira hiperqueratose.
1 - Lesão leve. Descoloração do coxim plantar, lesões superficiais e
papilas escuras.
2 - Lesão grave. Úlceras ou crostas e sinais de hemorragia ou edema
dos coxins.
3 - Lesão grave. Úlceras ou crostas ou edema acometendo todo co-
xim plantar. Neste escore podem ser observadas pododermatites
severas.

Guia de Referência 2012 - Elanco Saúde Animal. 41


Lesões de Córnea por Amônia (AB)

Escore 0 Escore 1

Definição HTSi
Tratam-se de lesões bilaterais ou mais raramente unilaterais dos
olhos, caracterizadas por opacidade e/ou ulceração da córnea.
0 - Córnea normal.
1 - Lesão uni ou bilateral dos olhos caracterizadas por opacidade e/
ou ulceração da córnea.

Guia de Referência 2012 - Elanco Saúde Animal. 42


Cabeça Inchada (SH)

Escore 1 Escore 1

Escore 1 Escore 1

Definição HTSi
Trata-se do edema dos seios peri e infraorbitais. Em aves vivas, pode
haver depressão, torcicolo e sinais de alteração neurológica, como
desorientação.
0 - Ausência de sinais clínicos.
1 - Edema dos seios peri e infraorbitais.

Guia de Referência 2012 - Elanco Saúde Animal. 43


Lesões Orais (ML)

Escore 1 Escore 1

Escore 1 Escore 1

Definição HTSi
Presença de qualquer erosão, ulceração, necrose, formação de cros-
tas ou proliferação de tecido na cavidade oral, na base da língua ou na
porção anterior do esôfago.
0 - Ausência da condição.
1 - Erosão, ulceração, necrose, formação de crostas ou proliferação
de tecido na cavidade oral, na base da língua ou na porção anterior
do esôfago.

Guia de Referência 2012 - Elanco Saúde Animal. 44


Celulite (IP)

Escore 1

Escore 1

Definição HTSi
Presença de material esbranquiçado ou amarelado localizado sob a
pele principalmente na região ventral.
0 - Ausência da condição.
1 - Presença de material esbranquiçado ou amarelado localizado sob
a pele.

Guia de Referência 2012 - Elanco Saúde Animal. 45


Aspergilose (AP)

Definição HTSi
Nódulos e/ou placas de coloração acinzentada ou amarelada nos pul-
mões, sacos aéreos ou traquéia. Encontrados com menor freqüência
na cavidade peritoneal, fígado, cérebro ou outras localizações. Pode
se manifestar como uma opacidade acinzentada ou esbranquiçada em
um ou ambos os olhos.
0 - Ausência da condição.
1 - Nódulos e/ou placas de coloração cinzenta ou amarelada nos
pulmões, sacos aéreos, traquéia, cavidade peritoneal, cérebro ou
outras localizações.

Guia de Referência 2012 - Elanco Saúde Animal. 46


Ascite (AC)

Escore 1 Escore 1

Escore 1 Escore 1

Definição HTSi
Acúmulo de líquido com coloração amarelo-claro, em quantidade
variável, na cavidade abdominal.
0 - Ausência da condição.
1 - Acúmulo de líquido de coloração amarelo-clara no abdômen.

Guia de Referência 2012 - Elanco Saúde Animal. 47


Retenção da Gema (RY)

Escore 1 Escore 1

Escore 1

Definição HTSi
Qualquer porção do saco vitelínico que esteja presente no divertículo
de Meckel ou que permaneça na cavidade abdominal depois dos sete
dias de idade.
0 - Ausência de resíduos da gema.
1 - Qualquer porção do saco vitelínico que esteja presente no divertí-
culo de Meckel ou que permaneça na cavidade abdominal depois
dos sete dias de idade.

Guia de Referência 2012 - Elanco Saúde Animal. 48


Arranhões (SC)

Escore 1

Escore 1

Definição HTSi
Presença de cortes ou arranhaduras da pele.
0 - Ausência de cortes ou arranhaduras da pele.
1 - Cortes ou arranhaduras da pele.

Guia de Referência 2012 - Elanco Saúde Animal. 49


Tempo de caixa/ Transporte (BOX)

Definição HTSi
Anote quantos minutos (0-300) se passaram entre o tempo em que as
aves foram coletadas na granja e necropsiadas.

Guia de Referência 2012 - Elanco Saúde Animal. 50


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Guia de Referência 2012 - Elanco Saúde Animal. 52

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