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TÍTULO DO TRABALHO
EMENTA
ABSTRACT
Sumário
Sumário..........................................................................................................3
INTRODUÇÃO.................................................................................................5
Justificativa para elaboração deste plano:..................................................5
Período do plano:........................................................................................5
Descrição resumida das partes do plano:...................................................5
ANÁLISE DA EMPRESA....................................................................................5
Objetivos de longo prazo (plano estratégico da empresa)..........................5
Estratégias organizacionais........................................................................6
Localização.................................................................................................6
Histórico......................................................................................................6
Dados sobre a empresa..............................................................................7
Produtos Atuais...........................................................................................7
Possibilidades Futuras.................................................................................7
Segmento-Alvo: Segmento de Biocombustíveis..........................................8
Mix de Marketing ATUAL.............................................................................8
ANÁLISE DO SETOR........................................................................................9
Análise qualitativa - Consumidor/Comprador:.............................................9
Análise Quantitativa..................................................................................10
Segmentação do Mercado.........................................................................12
Concorrência – Somente as empresas que participam dos leilões............13
Análise da Concorrência............................................................................17
ANÁLISE DO MACRO AMBIENTE....................................................................22
Ambientes.................................................................................................22
ANÁLISE DA COMPETITIVIDADE.................................................................22
Tendências................................................................................................23
Eventos.....................................................................................................24
Cenários....................................................................................................25
MATRIZ PFOA (SWOT) da BioSin/CHOREN....................................................26
Questão Central de Diplomacia Corporativa:...............................................27
OBJETIVO...................................................................................................29
METAS.......................................................................................................29
ESTRATÉGIAS E TÁTICAS..............................................................................30
ESCOLA SUPERIOR DE PROPAGANDA E MARKETING
ORÇAMENTO E CRONOGRAMA.....................................................................33
CONTROLES DO PLANO................................................................................34
CONTROLES DO PLANO
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INTRODUÇÃO
Justificativa para elaboração deste plano:
A BioSin possui processo (know-how) patenteado para a geração do gás de
síntese, gás este usado na produção de biocombustíveis sintéticos de 2ª
geração (oriundos da ligno-celulose ou madeira). Os biocombustíveis de 1ª
geração são aqueles derivados das oleaginosas, como mamona, soja,
canola, cana de açúcar, milho, etc. O processo da BioSin utiliza,
diretamente, lenha e água doce para a obtenção do gás, ao contrário dos
muitos processos, que utilizam como matéria prima a madeira processada,
sob a forma de pelets e chips. A produção dessa matéria prima
intermediária demanda muita energia, o que encarece o custo da produção
do gás e, consequentemente, o custo do biocombustível gerado a partir
desse gás.
Então, este plano pretende enfocar uma parceria (Joint Venture, etc.) com a
CHOREN para que ela instale fábricas no Brasil, onde a matéria prima é
muito mais barata e abundante.
Período do plano:
• Contatos
• Visitas
• Assinatura de protocolo de intenção
ANÁLISE DA EMPRESA
Objetivos de longo prazo (plano estratégico da
empresa).
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• used by CHOREN.expensive than the one pe, using the BioSin process to
generate Syngas (Estabelecer parceria com a CHOREN, até fevereiro de
2010.
• Instalar usina de biocombustíveis sintéticos de 2ª geração na Fazenda São
Nicolau, do consórcio da Peugeot com a ONF, parceiros da BioSin, no município de
Cotriguaçu, próximo a Juruena, na região noroeste do estado do Mato Grosso, até
dezembro de 2010.
• Instalar usina de biocombustíveis sintéticos de 2ª geração em Cascavel,
município no litoral cearense, localizado a 65 km de Fortaleza, utilizando os resíduos
da poda dos cajueiros do Ceará e Piauí, como matéria prima para o processo, até
dezembro de 2011.
• Concluir negociações com a APLUB para estabelecer parceria a fim de instalar usina
na gleba de Carauari-AM, de propriedade dessa empresa previdenciária, até dezembro
de 2010.
• Instalar usina de biocombustíveis sintéticos de 2ª geração em Carauari-AM,
até dezembro de 2012.
• Tornar-se uma grande produtora e exportadora de biocombustíveis de 2ª geração,
fazendo parcerias com empresas estrangeiras que já estão mais adiantadas
Estratégias organizacionais
• A estratégia escolhida é a de Desenvolvimento de Novos Produtos no Mercado Atual
de biocombustíveis de 1ª geração, com a introdução do biocombustível sintético de 2ª
geração, energia verde, renovável, a ser adicionado ao combustível fóssil.
Localização
A BioSin está localizada na rua Prisma, 53, no bairro Santa Tereza, em Porto Alegre,
RS.
Histórico
A BioSin teve origem na J. M. Marcondes Mello Engenharia Ltda., fundada em 1977,
como empresa individual. Após realizar diversos trabalhos de montagens e construção
de pavilhões industriais a empresa individual resolveu tomar empréstimo para a
construção de um conjunto habitacional de nove andares. Após a construção do
conjunto habitacional e quitação do empréstimo, o mercado imobiliário entrou em
colapso, inclusive com o desaparecimento do BNH em 1986. A JM retirou-se da
Construção Civil após a construção dos pavilhões e a montagem da Máquina de
Fabricar Papel número 4, da Indústria de Papeis Três Portos. A partir de setembro de
1986 a JM deu assistência técnica a Porto Beton, empresa voltada à construção de
pré-fabricados em concreto armado. Prestou assistência técnica aos curtumes da área
de Estância Velha- RS, no tratamento dos efluentes líquidos e sólidos. No tocante aos
efluentes sólidos foi proposta a construção de equipamento para transformar os rejeitos
industriais em couro, com a mesma resistência do couro virgem. Não se chegou a um
acordo confiável, principalmente em função do alto investimento e o temor dos
empresários em investir em algo novo e inédito. Alguns anos depois, o setor passou a
importar esse tipo de couro da China. Na área de projetos a empresa executou estudos
para a construção de uma fábrica de papéis sanitários, a ser instalada em Pilar - Al,
usando papéis reciclados como matéria prima. A distância da rede de força foi um dos
problemas encontrados. Uma das soluções apresentadas pela JM foi a utilização da
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biomassa, advinda do próprio sisal (bagaço), para a geração de vapor e gás pobre.
Esse estudo do gás pobre deu origem à mini-usina a biomassa para a produção de
hidrocarbonetos, que foi qualificada, em 2000, pela Energia Brasil, como uma das
soluções alternativas para a, então, crise energética. A partir dessa data a JM
transformou-se na BioSin, dedicando-se à construção da mini-usina em seu laboratório,
utilizando recursos próprios.
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Produtos Atuais
1. Derivados do Gás de Síntese
a. Biocombustíveis de 2ª geração:
i.Biogasolina
ii.Biodiesel
a. Amônia
b. Hidrogênio
da química fina
3. Subproduto do processo:
Possibilidades Futuras
O Gás de Síntese (Syngas) é a Cornucópia da Abundância dos combustíveis e
de todos os derivados do Petróleo. Tudo que se faz com o Petróleo, se pode
fazer com esse gás.
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ANÁLISE DO SETOR
Análise qualitativa - Consumidor/Comprador:
• Quem constitui o mercado? A Agência Nacional do Petróleo – ANP,
Petrobras, REFAP e distribuidores.
A ANP compra para obedecer aos Parágrafos da Art. 1º. da Lei citada acima:
○ Iniciador: ANP
○ Influenciador: Demanda de diesel pelo mercado
○ Decisor: ANP
○ Comprador: Distribuidoras de Combustível
○ Usuário: Mercado de diesel
Análise Quantitativa
Tamanho do mercado:
Em 2009, para um consumo total da ordem de 40 bilhões de litros de diesel, 1,6 bilhões de
litros de biodiesel deverão ser fornecidos por 120 usinas produtoras. A mistura de 4% de
biodiesel ao diesel entrou em vigor no dia 01/07/09. Não se sabe se a produção atenderá a
essa demanda.
http://www.idec.org.br/noticia.asp?id=11337
http://www.clicrbs.com.br/canalrural/jsp/default.jsp?
uf=1&local=1&action=noticias&id=2563275§ion=capa
Potencial do mercado:
Na explanação do seu planejamento estratégico para os próximos anos a Petrobras anunciou
que a prioridade para a definição de investimentos em equipamento e processos, no Brasil,
será para a produção de diesel. A previsão é de que o combustível será responsável pelo maior
índice crescimento até 2020 entre os produtos da companhia.
Segundo projeção da estatal o consumo de diesel deverá passar dos atuais 706 mil barris/dia
para 902 mil em 2015 e para 1,1 milhão/dia na meta prevista de 2020. Isso representa um
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crescimento de aproximadamente 55%, ou seja, 4,56% por ano. Para os demais derivados do
petróleo a empresa projeta uma média anual de 2,93% por ano. O crescimento dos transportes
deverá ser um dos grandes puxadores do consumo do combustível.
Dos US$ 29,6 bilhões que estão destinados ao downstream ― transporte, distribuição e
revenda de derivados ―, US$ 8,6 bilhões serão dirigidos para a melhoria da qualidade do
combustível. As projeções da estatal para o aumento de consumo para a gasolina é de
aproximadamente 30%, passando de 333 mil barris/dia para 432 mil barris. Para a nafta o
crescimento deverá girar em torno 16,5% passando de 241 mil barris/dia para 281 mil barris.
http://www.clubedodiesel.com.br/?p=306#more-306
Taxa de crescimento anual do mercado: 4,56%
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Segmentação do Mercado
Segmentos identificados: Regiões Geográficas do Brasil
Análise da Concorrência
Concorrente 1: Granol
Granol Anápolis/GO Granol Cachoeira do Sul/RS Granol Campinas/SP
Histórico da empresa
tratamento e decantação,
antes de ser devolvido à
rede pública.
Óleo de soja
Farelo de soja
Histórico da empresa
A Brasil Ecodiesel iniciou a elaboração de seu projeto para a produção do
biodiesel em março de 2003 e, em 18 de julho de 2003, a Companhia foi
constituída sob a forma de sociedade limitada. À época, 99,9% de seu capital
social era retido pela sua controladora, a Brasil Ecodiesel Participações S.A.,
sociedade holding que também controlava suas atuais subsidiárias. Em 14 de
agosto de 2006, a Companhia foi transformada em sociedade por ações, alterou
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seu objeto e denominação social para o atual e incorporou sua antiga controladora,
a Brasil Ecodiesel Participações S.A..
Produtos
50.000
40.000
m
30.000
³
20.000
10.000
-
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• ECONÔMICO
○ Momento ótimo para iniciar produção de biocombustíveis.
○ Preço do petróleo tende a subir, fazendo com que haja mais interesse por
fontes alternativas.
• POLÍTICO-LEGAL
○ Regiões produtoras de petróleo são conturbadas: Arábia Saudita, Iraque
(muçulmanos e seus problemas), Venezuela (nas mãos de um tiranete),
Nigéria (instabilidade política).
• TECNOLÓGICO
○ Acesso ao óleo do pré-sal depende de muita tecnologia ainda não existente e
consequente investimento bilionário.
• DEMOGRÁFICO
○ O projeto beneficia países com dimensões continentais, como o Brasil, China,
facilitando o abastecimento de combustíveis. O combustível é gerado no
entorno da área que vai utilizá-lo.
• SÓCIO-CULTURAL
○ A matéria prima do biodiesel sintético de 2ª Geração será produzida, em parte,
pela agricultura familiar.
• NATURAL
○ O Brasil possui florestas, que poderão ser exploradas de maneira sustentável e
muito sol para ensejar o cultivo de novas florestas dedicadas à produção de
energia. As florestas energéticas poderão ser plantadas em regiões não
apropriadas à agricultura alimentar, evitando, assim, competir com a produção
de alimentos.
Tendências
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Eventos
Cenários
fóssil
POTENCIALIDADES FRAQUEZAS
• Vai produzir Biocombustível sintético de
2ª geração que não compete com a • A BioSin ainda não está produzindo.
produção de alimentos.
• Para plantar as florestas energéticas
escolherá terras menos atraentes para
a agricultura dos alimentos, a fim de • Não conhece bem o mercado.
não competir com as terras
agricultáveis.
• Processo de produção de gás de síntese
mais barato.
• Inovação na formação de cadeias de
origem de matérias primas.
• Flexibilidade de produção.
• Forte estrutura de desenvolvimento
humano e social.
• Experiência na construção e
implementação de projetos industriais.
• Descentralização da estrutura
operacional.
• Aproveitamento eficaz de subprodutos
do próprio processo produtivo.
OPORTUNIDADES AMEAÇAS
• Incentivo do governo à agricultura familiar. • Concorrência.
• Adição cada vez maior de biodiesel ao diesel
fóssil que começou em 2%, com a perspectiva
de chegar a 5% em 2010.
O biodiesel no Brasil não é vendido em bombas, mas negociado com a ANP, em leilões, para
ser adicionado ao diesel fóssil, oriundo do petróleo.
A adição do biodiesel ao diesel derivado do petróleo é obrigatória pela Lei 11.097, de 2005,
criada com o fim de ajudar a dirimir os danos ambientais causados pelo combustível fóssil e
incentivar a agricultura familiar, fixando o homem ao campo, com dignidade. Atualmente essa
adição é de 4%, gerando o diesel conhecido como B4.
O diesel derivado do petróleo é o principal combustível utilizado no transporte rodoviário, por
caminhões e ônibus, ou na agricultura, por tratores. Em 2009, para um consumo total da ordem
de 40 bilhões de litros de diesel, 800 milhões de litros de biodiesel deverão ser fornecidos por
120 usinas produtoras. A partir de 2013, a adição será de 5% (B5). Não se sabe se a produção
atenderá a essa demanda. (http://www.idec.org.br/noticia.asp?id=11337)
Preço de produção do litro biodiesel 2G da Choren, com impostos de 60%: € 0,70 por litro, o
que daria € 0,70 x R$ 3,00 = R$ 2,10/litro
(http://www.bioenergy.org.nz/documents/newsletters/2006/BANZ_issue40_F
eb06.pdf)
Preço da biomassa na Europa: € 25,40/t (45% de umidade), ou seja, R$ 76,20/t.
(http://dspace.fct.unl.pt/handle/10362/1394)
Preço médio da lenha no Brasil: R$18.00 por m3
(http://www.bbmnet.com.br/pages/portal/bbmnet/pages/download/edital_PE
00208_eucalyptusCambara.pdf),
(http://www.sober.org.br/palestra/9/856.pdf)
No Sul-Sudeste do Brasil 1 (uma) tonelada de lenha custa entre R$ 27,72 e R$ 38.50, ou seja,
64%-50% mais barata que a tonelada europeia, que custa R$ 76,20.
Em outras regiões brasileiras esse custo chega a cair para R$ 12,32, ou seja, 84% mais barata
que a tonelada europeia! (http://www.ctgas.com.br/template02.asp?
parametro=106)
Diante disso, numa avaliação bem pessimista, podemos dizer que, no Brasil, essa redução que
varia de 50% a 84% no preço da matéria prima, pode acarretar a redução de 50% no preço do
combustível 2G, ficando este em (€ 0,70 x 50) /100 = € 0,35 /litro, o que equivale a € 0,35 x R$
3,00 = R$1,05/litro, preço de produção, com 60% de impostos.
No Brasil, o imposto para a produção de biocombustíveis é R$ 0,218 por litro (28%). Lei nº
11.116, de 18 de maio de 2005
Resumo
Preço da biomassa Preço da biomassa Preço de produção Preço de produção
na Europa no Brasil do litro biodiesel 2G do litro biodiesel 2G
da Choren na da BioSin/Choren no
Alemanha, com Brasil, com impostos
impostos
R$ 76,20/tonelada R$ 38.50/tonelada R$ 2,10/litro R$ 0,64/litro
Diferença: R$ 37,70/ton. -> 49% mais Diferença: R$ 1,46/litro -> 70% mais barato
barata no Brasil no Brasil
Para 2009 há uma previsão de produção de diesel fóssil da ordem de 40 bilhões de litros.
Isso equivale a dizer que serão necessários 1,6 bilhões de litros de biodiesel, para misturar ao
diesel, admitindo o percentual de 4%, em vigor a partir de 01/07/2009. Traduzindo em valores
monetários seriam
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OBJETIVO
METAS
• Estabelecer parceria da BioSin com a empresa alemã CHOREN (FDI - Foreign Direct
Investment) , para que ela monte usinas aqui no Brasil, utilizando a nossa matéria
prima (biomassa) que é, sem dúvidas, mais barata e abundante que a existente na
Europa, utilizando o processo BioSin de produção de Gás de Síntese (matriz de todos
os combustíveis sintéticos de 2ª geração), processo este bem mais barato que o
utilizado, atualmente, pela empresa alemã.
ESTRATÉGIAS E TÁTICAS
ORÇAMENTO E CRONOGRAMA
TÁTICA RESPONSÁVEL PERÍODO CUSTO (R$)
2.1 Fazer contato com a
Matriz Regional Porto Alegre
da Câmara de Comércio e Renato Pozzobon AGO 2009 200,00
Indústria Brasil-Alemanha Rio
Grande Sul
2.2 Fazer contato com o
Diretor de Gestão e José Muriozel Marcondes Mello AGO 2009 5.000,00
Planejamento da APEX
2.3: Visitar as instalações da
Renato Pozzobon
CHOREN em Freiberg,
Marcondes
Alemanha,para fazer uma AGO 2009 80.000,00
Profª Wilma
explanação da proposta de Prof. Luiz
parceria.
2.4 Convidar facilitadores
Renato Pozzobon SET 2009 5.000,00
brasileiros
2.5: Convidar executivos da
CHOREN para virem ao
Renato Pozzobon SET 2009 5.000,00
Brasil a fim de conhecer o
know-how da BioSin.
2.5 Levar os executivos da
CHOREN para conhecer o
Prof.ª Wilma, Prof. Luiz DEZ 2009 30.000,00
Instituto Militar de Engenharia
(IME)
2.6 Mostrar aos executivos
da CHOREN a fazenda São Eng. Ambroise e Eng Vespasiano DEZ 2009 50.000,00
Nicolau
2.7 Levar os executivos da
CHOREN para conhecer a Marcondes e Pozzobon DEZ 2009 50.000,00
Cascaju
2.8 Levar os executivos da
CHOREN para conhecer a
Marcondes e Pozzobon DEZ 2009 50.000,00
APLUB Agro-Florestal
Amazônia S.A
3.1 Buscar um modelo
integrado de produção- Renato Pozzobon SET 2009 1.000,00
distribuição
3.2 Adquirir o software iLog
CPLEX para otimizar a
Renato Pozzobon SET 2009 10.000,00
instalação das usinas de
biodiesel
3.3 Definir as variáveis do
Renato Pozzobon SET 2009 1000,00
modelo
Total 297.200,00
34
CONTROLES DO PLANO
Eficiência:
• Frequência: Quinzenal
Eficácia:
• Frequência: Trimestral