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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS


COORDENAÇÃO DE MONOGRAFIA

MANUAL DE ELABORAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS E TRABALHO DE


CONCLUSÃO DE CURSO PARA GRADUAÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS
JURÍDICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

JOÃO PESSOA
2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
COORDENAÇÃO DE MONOGRAFIA

MANUAL DE ELABORAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS E TRABALHO DE


CONCLUSÃO DE CURSO PARA GRADUAÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS
JURÍDICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

APRESENTAÇÃO

Diante da necessidade de uniformização dos procedimentos de elaboração de trabalhos


científicos, em especial aos Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC da Graduação do
CCJ/UFPB e da percepção de uma significativa dificuldade ao acesso das normas
oferecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, apresento proposta
de confecção do Manual de Elaboração de Trabalhos Acadêmicos, tendo como escopo a
facilitação e elucidação das principais dúvidas e preenchimento de lacunas que,
porventura, surjam durante a elaboração dos trabalhos científicos, sem a pretensão, no
entanto, de que este manual de auxílio, esgote todas as questões referentes ao assunto,
tendo em vista a diversidade do tema em que o mesmo se enquadra.

Comissão de Revisão:
Profª Marcia Glebyane Maciel Quirino
Endereço Eletrônico: marciaglebyane@yahoo.com.br
NOTA DE ADVERTÊNCIA

Advertimos aos estudantes e professores que o plágio, cópia sem referência ao


verdadeiro autor, é crime e está tipificado no Código Penal Brasileiro, art. 184. Desse modo,
TODAS AS REFERÊNCIAS E CITAÇÕES DIRETAS OU INDIRETAS DEVEM SER
SEGUIDAS OU PRECEDIDAS DE SEUS AUTORES ORIGINAIS, a excelência dos
trabalhos de conclusão de curso e consequentemente da faculdade dependem do empenho e da
veracidade das informações que cada um de nós é responsável.
Apesar da obrigatoriedade de citação dos textos originais, este manual utilizou
expressões e explicações das normas da ABNT, onde, em muitos casos, não houve a utilização
de aspas ou qualquer sistema de chamada para remeter aos textos originais, o que caracterizaria
o plágio. Tal atitude foi tomada visando simplificar e diminuir o texto, posto que são constantes
as referências às normas de padronização da ABNT que estão descritas nas referências finais.
SUMÁRIO

1 O QUE É UM TRABALHO CIENTÍFICO? ...................................................................... 5


1.1 O QUE É UM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC? ............................... 5
2 ESTRUTURA DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS .......................................................... 6
2.1 PARTE EXTERNA .............................................................................................................. 7
2.1.1 Capa .................................................................................................................................. 7
2.1.2 Lombada ........................................................................................................................... 8
2.2 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS ......................................................................................... 9
2.2.1 Folha de Rosto .................................................................................................................. 9
2.2.2 Errata .............................................................................................................................. 10
2.2.3 Folha de Aprovação ....................................................................................................... 11
2.2.4 Dedicatória ..................................................................................................................... 12
2.2.5 Agradecimentos ............................................................................................................. 12
2.2.6 Epígrafe .......................................................................................................................... 13
2.2.7 Resumo em Língua Vernácula ..................................................................................... 13
2.2.8 Resumo em Língua Estrangeira ................................................................................... 14
2.2.9 Lista de Ilustrações ........................................................................................................ 15
2.2.10 Lista de Abreviaturas e Siglas .................................................................................... 15
2.2.11 Lista de Símbolos ......................................................................................................... 16
2.2.12 Sumário ........................................................................................................................ 16
2.3 ELEMENTOS TEXTUAIS ................................................................................................ 16
2.3.1 Introdução ...................................................................................................................... 16
2.3.2 Desenvolvimento ............................................................................................................ 17
2.3.3 Conclusão ....................................................................................................................... 17
2.4 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ....................................................................................... 18
2.4.1 Referências ..................................................................................................................... 18
2.4.2 Glossário ......................................................................................................................... 18
2.4.3 Apêndice ......................................................................................................................... 18
2.4.4 Anexo .............................................................................................................................. 19
2.4.5 Índice .............................................................................................................................. 19
3 FORMATAÇÃO DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS PASSO A PASSO ................... 20
4 CITAÇÕES .......................................................................................................................... 25
5 SISTEMA DE CHAMADAS .............................................................................................. 28
5.1 AUTOR-DATA .................................................................................................................. 28
5.2 SISTEMA NUMÉRICO ..................................................................................................... 31
5.4 NOTAS DE REFERÊNCIA ............................................................................................... 31
5.5 NOTAS EXPLICATIVAS ................................................................................................. 32
6 REFERÊNCIAS .................................................................................................................. 34
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 39
MANUAL DE ELABORAÇÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO E TCC PARA GRADUAÇÃO NO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS 5

1 O QUE É UM TRABALHO CIENTÍFICO?

O trabalho científico é um documento que contém o resultado de uma pesquisa, de um


estudo, de maneira que possa expor o conhecimento alcançado pelos elaboradores. Apresenta
objeto e finalidade bem delimitados a partir da análise de uma problemática previamente
definida. Por meio de uma linguagem científica, o trabalho está relacionado a uma ciência, a
uma disciplina e sob a orientação de um professor que ministre tal disciplina ou domine seu
conhecimento.
Todo trabalho científico é coordenado pelo professor orientador que auxilia na
execução de todas as tarefas relacionadas ao estudo. Recomenda-se a elaboração prévia de um
projeto de pesquisa (ABNT NBR 15287) para orientar e organização a feitura do trabalho. No
Anexo 2 deste documento há um modelo de Projeto de Pesquisa.

1.1 O QUE É UM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC?

Os trabalhos científicos podem assumir nomenclaturas variadas, tais como: Trabalho


de Conclusão de Curso; Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação; Monografias;
Dissertações; Teses. No presente manual, tomaram-se por referência os Trabalhos de Conclusão
de Curso em nível de Graduação elaborados no CCJ/UFPB.
O TCC – Trabalho de Conclusão de Curso é um trabalho científico monográfico, ou
seja, de um único tema que apresenta uma disposição de elementos permitindo a avaliação do
estudo realizado que se relaciona diretamente com o curso. Estes são trabalhos em nível de
graduação ou pós-graduação (especialização).
As dissertações são trabalhos que apresentam resultados provenientes de estudos de
um único e bem delimitado tema, que reúne uma revisão literária adequada e uma
sistematização das informações apreendidas. Recebe a orientação de um professor titulado com
o doutoramento, e visa à obtenção do título de mestre, ou similar.
As teses também são trabalhos que apresentam resultados provenientes de estudos de
um único e bem delimitado tema. Todavia, este tema deve ter uma abordagem original, a
inovação é imprescindível na tese, o produto da investigação científica deve ser original.
Também recebe a orientação de um professor com título de doutorado, mas visa à obtenção do
título de doutor ou similar.

Universidade Federal da Paraíba – UFPB – Centro de Ciências Jurídicas – CCJ – Coordenação de Monografia
2 ESTRUTURA DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS

A estrutura dos trabalhos científicos compreende a parte externa, os elementos pré-


textuais; elementos textuais e elementos pós-textuais (Art. 21 da Resolução
02/2013/Colegiado do Curso de Graduação em Direito/CCJ/UFPB e ABNT NBR 14724:2011).
Segue-se a divisão:
ESTRUTURA ELEMENTOS
PARTE EXTERNA CAPA (obrigatório)
LOMBADA (opcional)
FOLHA DE ROSTO (obrigatório)
ERRATA (opcional)
FOLHA DE APROVAÇÃO (obrigatório)
DEDICATÓRIA (opcional)
AGRADECIMENTOS (opcional)
EPÍGRAFE (opcional)
ELEMENTOS PRÉ-
RESUMO EM LÍNGUA VERNÁCULA (obrigatório)
TEXTUAIS
RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA (opcional)
LISTA DE ILUSTRAÇÕES (opcional)
LISTA DE TABELAS (opcional)
LISTA DE ABREVIATURAS (opcional)
LISTA DE SÍMBOLOS (opcional)
SUMÁRIO (obrigatório)
INTRODUÇÃO (obrigatório)
ELEMENTOS
DESENVOLVIMENTO (obrigatório)
TEXTUAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS (obrigatório)
REFERÊNCIAS (obrigatório)
GLOSSÁRIO (opcional)
ELEMENTOS PÓS-
APÊNDICE(S) (opcional)
TEXTUAIS
ANEXO(S) (opcional)
ÍNDICE (opcional)

Note-se que a Resolução 02/2013/CCGD/CCJ/UFPB, que disciplina TCC, optou por


excluir o Resumo em língua estrangeira da obrigatoriedade dos elementos pré-textuais.
MANUAL DE ELABORAÇÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO E TCC PARA GRADUAÇÃO NO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS 7

2.1 PARTE EXTERNA

A parte externa do TCC é formada por Capa e Lombada que estrutura o exterior do
trabalho. A seguir encontra-se os elementos que devem constar na parte externa.

2.1.1 Capa

A capa, elemento obrigatório e externo ao corpo do trabalho, é uma proteção que


reveste externamente o trabalho e que contém as informações necessárias à sua identificação,
sendo, portanto, indispensável. Ex.:

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA – UFPB


CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS – CCJ
CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO

ROSA MARIA SANTOS

TRABALHO ESCRAVO NO BRASIL:


Escravidão no século XXI

JOÃO PESSOA
2015

Contém:
a) Nome da entidade para a qual deve ser submetido o trabalho;
b) Nome(s) do(s) autor(es);
c) Título;
d) Subtítulo (se houver, deve ser evidenciada a sua subordinação ao título, precedido
de dois-pontos (:), ou distinguido tipograficamente);
e) Local (cidade) da entidade, onde deve ser apresentado e não o local onde reside o
autor;
f) Ano de depósito (entrega).
O modelo de capa encontra-se no anexo deste documento.

Universidade Federal da Paraíba – UFPB – Centro de Ciências Jurídicas – CCJ – Coordenação de Monografia
2.1.2 Lombada

A lombada só será utilizada quando o TCC impresso for encadernado em brochura


(art. 24 da Resolução do TCC), sendo, portanto elemento obrigatório apenas na cópia
definitiva do TCC. A impressão da lombada deve ser longitudinal e legível do alto ao pé, de
modo que possa ser lida quando a capa estiver voltada para cima, conforme o modelo abaixo.
Esse elemento apresenta as informações de identificação que devem ser impressas no
exterior do trabalho e elaboradas conforme a ABNT NBR 12225, contém as seguintes
informações:
a) Nome do autor, apenas o nome científico devido ao pouco espaço, impresso
longitudinalmente e legível do alto para o pé da lombada. Esta forma possibilita a leitura quando
o trabalho está no sentido horizontal, com a face voltada para cima;
b) Título do trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor;
c) Ano de depósito (entrega) do trabalho;
A lombada só será exigida na impressão em brochura do TCC, quando haverá espaço
para lombada. A versão provisória destinada à banca examinadora é encadernada com espiral
não comporta lombada.
Atualmente, por economia de espaço, a biblioteca setorial, local destinado à receber as
cópias definitivas de TCC, não está recebendo reproduções em brochuras, apenas em formato
digital (CD). Desse modo, provisoriamente, está suspensa a exigência da versão em brochura.
No entanto, a Coordenação de Monografia ainda mantem um acervo impresso dos TCC’s e
exige um depósito definitivo para os trabalhos, que devem ser encadernados na versão em
espiral.
SANTOS
ROSA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA – UFPB


CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS – CCJ
CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO
TRABALHO ESCRAVO
NO BRASIL

ROSA MARIA SANTOS

TRABALHO ESCRAVO NO BRASIL:


Escravidão no século XXI
2015

JOÃO PESSOA
2015
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2.2 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

Os elementos pré-textuais antecedem o texto definitivo do trabalho científico e contém


as informações de identificação e utilização que o auxiliam. É fundamental para a perfeita
organização do trabalho. Apresentam uma subdivisão que está exposta a seguir:

2.2.1 Folha de Rosto

A folha de rosto é mais um elemento de identificação do trabalho, elemento


obrigatório e primeira página que se recomenda a impressão no anverso e no verso da folha,
onde no anverso estará a folha de rosto e no verso a ficha catalográfica.

ROSA MARIA SANTOS

TRABALHO ESCRAVO NO BRASIL:


Escravidão no século XXI

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado ao Curso de
Graduação em Direito de João
Pessoa do Centro de Ciências
Jurídicas da Universidade
Federal da Paraíba, como
exigência parcial da obtenção do
título de Bacharel em Ciências
Jurídicas.

Orientador: Prof. Dr. José Alves

JOÃO PESSOA
2015

ANVERSO DA FOLHA – FOLHA DE ROSTO


Os elementos devem figurar na seguinte ordem:
a) Nome do autor: responsável intelectual do trabalho;
b) Título principal do trabalho: deve ser objetivo e claro, identificando o seu conteúdo
com precisão e possibilitando a adequada catalogação do trabalho;
c) Subtítulo: se houver, deve ser evidenciada a sua subordinação ao título principal,
precedido de dois-pontos ou distinguido tipograficamente, no mesmo padrão da capa;

Universidade Federal da Paraíba – UFPB – Centro de Ciências Jurídicas – CCJ – Coordenação de Monografia
d) Natureza (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros) e objetivo
(aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição a que é submetido;
área de concentração;
e) Nome do orientador e, se houver, do co-orientador;
f) Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado, e não onde reside o autor;
g) Ano de depósito (da entrega).

VERSO DA FOLHA – FICHA CATALOGRÁFICA:


A ficha catalográfica ficará centralizada no final da página e será elaborada por um
bibliotecário, obedecendo as normas bibliográficas da Universidade. Os responsáveis pela
biblioteca da instituição, a que está vinculado o trabalho, obedecerão as normas do Código de
Catalogação Anglo-Americano vigente, e elaborarão a ficha. Para elaborar sua ficha consulte o
bibliotecário do CCJ ou da UFPB.
A ficha catalográfica é elemento obrigatório e deve estar presente desde o depósito
prévio para banca examinadora, no entanto, para solicitá-la é necessário já ter concluído o
resumo e definido o título final do trabalho. O título do trabalho interfere na catalogação final
do mesmo e não pode ser modificado após a elaboração da ficha, se o título for alterado, a ficha
catalográfica também deverá ser. No CCJ a elaboração da ficha catalográfica fica sob a
responsabilidade da biblioteca setorial que envia os dados da mesma no formato correto para
impressão.
Não se pode esquecer que a ficha catalográfica ficará no verso da folha de rosto, no
entanto, esta lauda não recebe numeração nem é contada como página. Outro aspecto
importante da ficha catalográfica é que ela deverá ser impressa no verso da capa do CD que
contém a cópia digital do TCC, uma vez que essa versão é destinada ao acervo da biblioteca
setorial.

2.2.2 Errata

Elemento opcional de listagem dos erros de impressão que se mantiveram no trabalho.


Apresenta-se após a folha de rosto, quase sempre em papel avulso, acrescido ao trabalho depois
de impresso ou incorporado ao trabalho. Contém as informações de referência do trabalho e as
folhas e linhas onde constam os erros, bem como as correções.
Exemplo:
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ERRATA

SANTOS, Rosa Maria. Trabalho Escravo no Brasil: escravidão no


século XXI. 2015. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação)
Faculdade de Direito de João Pessoa, Universidade Federal da Paraíba,
João Pessoa, 2015.

Folha Linha Onde se lê Leia-se


12 8 direio direito

Apresenta título centralizado, mas não indicativo numérico.


Títulos sem indicativo numérico: errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista
de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário,
apêndice(s), anexo(s) e índice(s) – devem ser centralizados, conforme a ABNT NBR 6024.

2.2.3 Folha de Aprovação

Elemento obrigatório, colocado logo após a folha de rosto, constituído pelo nome do
autor do trabalho, título do trabalho e subtítulo (se houver), natureza, objetivo, nome da
instituição a que é submetido, área de concentração, data de aprovação, nome, titulação e
assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem. A data de
aprovação e assinaturas dos membros componentes da banca examinadora são preenchidas na
após a aprovação do trabalho, na ocasião da defesa pública do TCC.
É dever do concluinte providenciar uma cópia da folha de aprovação na data de sua
defesa com todos os dados já preenchidos, como nome dos examinadores, titulação, data de
aprovação. Essa folha de aprovação na ocasião da defesa será assinada por todos os membros
da banca examinadora. Ao depositar definitivamente o TCC, o aluno deverá incluir a folha de
aprovação devidamente datada e assinada por todos os membros da banca de defesa.
Em nenhuma hipótese, será aceito o depósito definitivo do TCC sem a data da defesa
e os nomes, titulações e assinaturas dos membros da banca examinadora. É responsabilidade
exclusiva do concluinte a impressão e coleta dessas assinaturas. A ausência do depósito
definitivo do TCC, após a defesa pública, suspende a integralização da nota da disciplina no
sistema acadêmico.
Observe a seguir o modelo de folha de aprovação:

Universidade Federal da Paraíba – UFPB – Centro de Ciências Jurídicas – CCJ – Coordenação de Monografia
ROSA MARIA SANTOS

TRABALHO ESCRAVO NO BRASIL:


Escravidão no século XXI

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado ao Curso de Graduação
em Direito do Centro de Ciências
Jurídicas da Universidade Federal
da Paraíba, como exigência parcial
da obtenção do título de Bacharel
em Ciências Jurídicas.

Orientador: Prof. Dr. José Alves

Data de Aprovação: 20 de maio de 2015


Banca Examinadora:

Prof. Dr. José Alves (Orientador)

Profª. Drª. Margarida Alves (Examinadora)

Profª. Drª. Ana Glória (Examinadora)

2.2.4 Dedicatória

Local onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho, elemento opcional,
colocado após a folha de aprovação. Deve ser impresso no canto inferior direito da página. Não
apresenta indicativo numérico nem título.
Elementos sem título e sem indicativo numérico: a folha de aprovação, a dedicatória
e a epígrafe.

Aos meus pais.

2.2.5 Agradecimentos

Nesta parte do trabalho, o autor deixará seus agradecimentos àqueles que de alguma
maneira ele considera que contribuíram para a realização e elaboração do TCC. É um Elemento
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opcional, localizado após a dedicatória. Se não houver dedicatória, os agradecimentos ficarão


na folha seguinte à folha de aprovação. Apresenta o título centralizado, mas não um indicativo
numérico. Após o título – agradecimentos – há um 1 (um) espaço de parágrafo entre o título –
Agradecimentos – e o texto.

AGRADECIMENTOS

Aos meus caros mestres e


colegas.

2.2.6 Epígrafe

A epígrafe é a folha onde o autor apresenta uma citação relacionada com a


matéria tratada no corpo do trabalho e seguida de indicação de autoria, quando for atribuída a
terceiros. Pode, portanto, ser de autoria do autor do trabalho ou de outrem. Elemento opcional,
localizado após os agradecimentos. As folhas de abertura das seções primárias também podem
conter epígrafes. É escrita no canto inferior direito da página com mesma fonte e espaçamento
do texto.

A abolição da escravidão
não extinguiu nossos
escravagistas.

2.2.7 Resumo em Língua Vernácula

O resumo é a apresentação concisa dos pontos mais relevantes de um texto, fornecendo


uma visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do trabalho, de acordo com a ABNT
14724. O resumo deve ser composto de uma sequência de frases concisas, afirmativas e não de

Universidade Federal da Paraíba – UFPB – Centro de Ciências Jurídicas – CCJ – Coordenação de Monografia
enumeração de tópicos. A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal do
documento. Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular.
Recomenda-se o uso de parágrafo único. Em um único parágrafo o resumo deve
ressaltar o problema da pesquisa, os métodos, os resultados e as conclusões do documento.
Devem-se evitar: símbolos e contrações que não sejam de uso corrente; fórmulas, equações,
diagramas etc., que não sejam absolutamente necessários; quando seu emprego for
imprescindível, defini-los na primeira vez que aparecerem. Quanto a sua extensão os resumos
devem ter: de 150 a 500 palavras os de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros) e
relatórios técnico-científicos; de 100 a 250 palavras os de artigos de periódicos; de 50 a 100
palavras os destinados a indicações breves. As palavras-chave devem figurar logo abaixo do
resumo, antecedidas da expressão “Palavras-chave:”, separadas entre si por ponto e finalizadas
também por ponto (ABNT NBR 6028:2003).
Sendo de no máximo 500 palavras, o resumo é elemento obrigatório. Apresenta o
título centralizado, mas não um indicativo numérico. Antes do título – resumo – deve-se incluir
a referência completa do trabalho. O texto do resumo deve preceder o título com 1 (um) espaço
de parágrafo.

SANTOS, Rosa Maria. Trabalho Escravo no Brasil:


escravidão no século XXI. 2015. 80 f. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação) Faculdade de Direito de
João Pessoa, Universidade Federal da Paraíba, João
Pessoa, 2015.

RESUMO

Resumir o trabalho em parágrafo único obedecendo as


regras expostas.

Palavras-chave: Resumo. TCC.

2.2.8 Resumo em Língua Estrangeira

O resumo em língua estrangeira, elemento opcional, com as mesmas características


do Resumo em língua vernácula (em inglês Abstract, em espanhol Resumen, em francês
Résumé, por exemplo), é a tradução do resumo no texto e nas palavras-chave. Para fins deste
Manual, obedecendo a resolução do TCC da Coordenação do Curso de Direito, o resumo em
língua estrangeira não é obrigatório, ao contrário do que determina a ABNT 14724:2011.
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Apresenta o título centralizado, mas não um indicativo numérico, mesma formatação do


Resumo.

2.2.9 Lista de Ilustrações

Sempre que houver necessidade de incluir ilustrações, gravuras, mapas ou outras


imagens no trabalho deve-se criar uma lista de ilustrações com as legendas e páginas
correspondentes no texto. Essa lista contêm ilustrações, desenho, gravura, imagem que
acompanha um texto – sua legenda, é elemento opcional que deve ser elaborado de acordo com
a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado
do respectivo número da página. Quando necessário, pode-se elaborar lista própria para cada
tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas,
organogramas, plantas, quadros, retratos e outros). Apresenta o título centralizado, mas não um
indicativo numérico.

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 – Modelo da Capa.............................................6


Figura 2 – Modelo da Folha de Rosto.............................8
Figura 3 – Modelo da Errata.........................................10

2.2.10 Lista de Abreviaturas e Siglas

A lista de abreviaturas e siglas, elemento opcional, consiste na relação exposta em


ordem alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou
expressões correspondentes escritas por extenso. Pode-se elaborar uma única lista ou lista
própria para cada tipo, uma lista de abreviaturas e outra de siglas, por exemplo.
Abreviatura é a representação de uma palavra por meio de alguma(s) de suas sílabas
ou letras; a sigla é a reunião das letras iniciais dos vocábulos fundamentais de uma denominação
ou título.
A lista de abreviaturas e siglas apresenta o título centralizado, mas não um indicativo
numérico.

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2.2.11 Lista de Símbolos

O símbolo é o sinal que substitui o nome de uma coisa ou de uma ação. A lista de
símbolos, elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no
texto, com o devido significado. Apresenta o título centralizado, mas não um indicativo
numérico.

2.2.12 Sumário

O sumário é a enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho,


na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede.
Elemento obrigatório, cujas partes são acompanhadas do(s) respectivo(s) número(s)
da(s) página(s). Havendo mais de um volume, em cada um deve constar o sumário completo
do trabalho, conforme a ABNT NBR 6027.
Não deve conter recuo sendo justificado às margens da página. Apresenta o título
centralizado, mas não um indicativo numérico. Como exemplo de sumário observe o sumário
deste manual e suas formas de formatação que devem seguir a fonte e tamanho usado no texto
do trabalho. Deve haver diferenciação entre os indicativos de seção primário, secundário,
terciário e quaternário, para melhor entendimento consulte o item Indicativos de Seção a seguir.

2.3 ELEMENTOS TEXTUAIS

Elementos que estruturam o corpo do trabalho e divide-se em Introdução,


Desenvolvimento e Conclusão.

2.3.1 Introdução

Parte inicial do texto, onde devem constar a delimitação do assunto tratado, objetivos
da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho. Elemento
obrigatório. Título com indicativo numérico.
A introdução deve conter a delimitação do tema, o problema da pesquisa, e, de modo
resumido os objetivos e a sua justificativa, ou seja, quais as finalidades e a importância da
pesquisa.
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Posteriormente, a metodologia deve ser detalhada, como o trabalho foi realizado.


Mencione como o trabalho foi realizado, as etapas de criação o modo de elaboração. Não se
deve fazer citações no corpo da introdução.
Por último haverá a descrição simplificada de cada capítulo, mas sem apresentar os
resultados da pesquisa, apenas para antecipar ao leitor como foi dividido o trabalho.
Paginação: Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas
sequencialmente, apenas seu anverso, mas não numeradas. Só a partir dos elementos textuais,
ou seja, da introdução é que os números aparecem nas páginas (podendo ser no anverso e no
verso).
Para manter todo o trabalho em um único documento e permitir que ele apresente as
características de paginação descritas acima siga os seguintes passos: primeiro, ao terminar o
sumário na última linha insira uma quebra de seção, no ícone inserir escolha quebra de seção;
segundo, abra o cabeçalho e insira o número das páginas, e peça para que inicie da página zero,
pois seria sua capa, já que a capa não conta na paginação, assim apareceram os números em
todas as páginas do seu trabalho; terceiro, em cabeçalho quebre o vínculo com a seção anterior;
quarto, retorne a seção anterior e apague os números das páginas que, como consequência da
quebra de seção, não mais aparecerão nos elementos pré-textuais, só nos textuais e pós-textuais,
como deve ser. Seguindo tais passos todo o TCC ficará em um único documento de texto.

2.3.2 Desenvolvimento

Elemento obrigatório, parte principal do texto, que contém a exposição ordenada e


pormenorizada do assunto. Divide-se em seções e subseções, que variam em função da
abordagem do tema e do método. É importante manter uma coerência e organização na divisão
dos capítulos e tópicos (seções), pois não é interessante que se tenham capítulos com tamanhos
aproximados, deve haver uma proporção entre os capítulos, mantendo uma harmonia no texto.
Não é interessante se dividir o trabalho com capítulos muito curtos e outros demasiadamente
longos. Neste momento o auxílio do orientador é fundamental para organizar e estruturar as
partes do desenvolvimento do trabalho.

2.3.3 Conclusão

A conclusão ou considerações finais é parte final do texto, na qual se apresentam


conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses. Elemento obrigatório. Mas, é opcional

Universidade Federal da Paraíba – UFPB – Centro de Ciências Jurídicas – CCJ – Coordenação de Monografia
apresentar os desdobramentos relativos à importância, síntese, projeção, repercussão,
encaminhamento e outros.

2.4 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

São elementos que complementam o trabalho, são divididos em:

2.4.1 Referências

As referências são um conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um


documento, que permite sua identificação individual. Elemento obrigatório, elaborado
conforme a ABNT NBR 6023.
As referências apresentam título centralizado sem indicativo numérico. As descrições
de cada referência devem ser organizadas em ordem alfabética a partir do nome de chamada e
obedecendo a uma padronização sugerida pela ABNT.
Deve-se incluir nas referências apenas os títulos citados direta ou indiretamente no
corpo do texto. Desse modo, quando não há citações no corpo do texto não haverá referências
ao final do trabalho.

2.4.2 Glossário

Elemento opcional, o glossário é a relação de palavras ou expressões técnicas de uso


restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições. É
elaborado sob uma sequência alfabética das expressões apresentadas.

2.4.3 Apêndice

Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação,


sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. O apêndice é elemento opcional onde há título
centralizado, sem indicativo numérico, mas identificados por letras maiúsculas consecutivas,
travessão e pelos respectivos títulos, p.ex: APÊNDICE A – ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO. Excepcionalmente utilizam-se letras maiúsculas dobradas, AA, na identificação
dos apêndices, quando esgotadas as 23 letras do alfabeto.
MANUAL DE ELABORAÇÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO E TCC PARA GRADUAÇÃO NO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS 19

2.4.4 Anexo

Elemento opcional. O anexo é um texto ou documento não elaborado pelo autor,


que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Título centralizado sem indicativo
numérico, o(s) anexo(s) são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos
respectivos títulos, do mesmo modo do Apêndice. Excepcionalmente utilizam-se letras
maiúsculas dobradas, AA, na identificação dos anexos, quando esgotadas as 23 letras do
alfabeto.

2.4.5 Índice

Índice é elemento opcional que se constitui de lista de palavras ou frases, ordenadas


segundo determinado critério, que localiza e remete para as informações contidas no texto.
Elemento opcional, elaborado conforme a ABNT NBR 6034 que deve aparecer no fim
do trabalho.
Após a explanação dos elementos da estrutura do trabalho acadêmico será exposto o
passo a passo da formatação do trabalho.

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3 FORMATAÇÃO DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS PASSO A PASSO

PASSO 1
CONFIGURANDO A PÁGINA
Os textos devem ser apresentados em papel branco, que, evidentemente, pode ser
reciclado, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), digitados ou datilografados no anverso e verso das
folhas (pode ser apenas no anverso, mas a impressão no verso e anverso permite economia de
folhas), com exceção da Capa que deve ser apenas no anverso e, a partir da folha de rosto no
anverso e no verso, que deve conter a ficha catalográfica. As páginas seguintes devem ser
digitadas no anverso e no verso e impressas em cor preta, podendo utilizar outras cores somente
para as ilustrações, gravuras, tabelas.
Configuração: formato de página A4 (21 cm x 29,7 cm), com margem esquerda e
superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm no anverso e no verso (caso a impressão seja frente
e verso) devem apresentar margem direita e superior de 3 cm; direita e esquerda e inferior de 2
cm, em decorrência da encadernação.
Atenção, quando o TCC é impresso apenas no anverso, só as páginas impressas no
anverso são contadas. Nas impressões no anverso e no verso as folhas devem ser numeradas
apenas nos elementos textuais e pós-textuais, elementos pré-textuais são impressos apenas no
anverso. Os indicativos de seção primária devem iniciar sempre no anverso da página.
O projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho.

PASSO 2
TIPO E TAMANHO DA FONTE
Recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte Times New Roman ou Arial e para
a fonte tamanho 12 para todo o texto, inclusive a capa, excetuando-se as citações de mais de
três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e das tabelas que devem ser
digitadas em tamanho menor e uniforme (tamanho 10 para todas as exceções, por exemplo, esse
tamanho menor é uma recomendação, podendo ser 10 ou 11, mas devendo ser um tamanho
padrão do início ao fim).
No caso de citações de mais de três linhas, deve-se observar também um recuo de 4
cm da margem esquerda. Para textos datilografados, observa-se apenas o recuo.
[--------------4 cm------------]
Os trabalhos científicos devem ser elaborados de acordo com normas
preestabelecidas e com os fins a que se destinam. Serem inéditos ou originais
e contribuírem não só para a ampliação de conhecimentos ou a compreensão
MANUAL DE ELABORAÇÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO E TCC PARA GRADUAÇÃO NO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS 21

de certos problemas, mas também servirem de modelo ou oferecer subsídios


para outros trabalhos 1.

Antecedido e precedido de texto com 1 (um) espaço de parágrafo com mesma fonte e
espaçamento da citação – tamanho 10 e espaçamento simples.

PASSO 3
ESPAÇAMENTO
Todo o texto deve ser digitado ou datilografado com espaço 1,5, excetuando-se as
citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das
tabelas, ficha catalográfica, natureza do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é
submetida e área de concentração, que devem ser digitados ou datilografados em espaçamento
simples entre os parágrafos.
ATENÇÃO! Não deixe espaçamento com pontos antes nem depois dos
parágrafos, apenas há espaçamento entre linhas.
Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome
da instituição a que é submetido e a área de concentração devem ser alinhados do meio da
mancha para a margem direita e sob espaçamento simples, com mesma fonte e tamanho (12).
As notas devem ser digitadas ou datilografadas dentro das margens, ficando separadas
do texto por um espaço simples de entrelinhas e por margem de 3 cm à esquerda.
Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede
por 1 (um) espaço de parágrafo de 1,5 entre linhas.
Nas referências entre o título (REFERÊNCIAS) e o início das referências há 1 (um)
espaço 1,5 entre linhas. Todavia, as referências em si apresentam espaçamento simples, e entre
uma referência e outra há um espaço simples.

PASSO 4
INDICATIVOS DE SEÇÃO
Os indicativos de seção apresentação, em poucas palavras, o título dos textos do
trabalho, são as divisões do elemento textual do TCC (introdução, desenvolvimento e
conclusão). Essas divisões são acompanhadas de indicativos numéricos, facilitando a
organização das ideias expostas no trabalho.

1
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2009. p. 236.

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Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração
progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias, por serem as principais
divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta.
Assim, os indicativos das seções devem começar na parte superior da mancha e serem
separados do texto que os sucede por 1 (um) espaço 1,5, entrelinhas. Os títulos das subseções
são apresentados no decorrer do texto, ou seja, não se iniciam em folhas distintas devendo ser
separados do texto que os precede e que os sucede por 1 (um) espaço 1,5.
São empregados algarismos arábicos na numeração das seções. O indicativo das seções
primárias deve ser grafado em números inteiros a partir de 1. O indicativo de uma seção
secundária é constituído pelo indicativo da seção primária a que pertence, seguido do número
que lhe for atribuído na sequência do assunto e separado por ponto. Repete-se o mesmo
processo em relação às demais seções. P.ex.: 2.2 Metodologia Adotada
Seções primárias (1, 2, 3); seções secundárias (2.1, 2.2, 3.1); seções terciárias (2.1.1,
2.2.3, 3.1.1); seções quaternárias (2.1.1.1, 3.2.1.1, 4.1.1.2); seções quinárias (2.1.1.1.1,
2.1.3.2.1). Deve-se limitar a numeração progressiva até a seção quinária.
Na leitura oral não se pronunciam os pontos. Exemplo: em 2.1.1, lê-se dois um um.
O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado
por um espaço de caractere, dele separado por um espaço; não se utilizam ponto, hífen,
travessão ou qualquer sinal após o indicativo de seção ou de seu título. P. ex.:
1 INTRODUÇÃO
Não há ponto após o título de seção.
Destacam-se gradativamente no sumário e de forma idêntica, no texto os títulos das
seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal, e
outros, conforme a ABNT NBR 6024:2003. O título das seções (primárias, secundárias etc.)
deve ser colocado após sua numeração, dele separado por um espaço. O texto deve iniciar-se
em outra linha.
Todas as seções devem conter um texto relacionado com elas.
Quando for necessário enumerar os diversos assuntos de uma seção que não possua
título, esta deve ser subdividida em alíneas. Quando as alíneas forem cumulativas ou
alternativas, pode ser acrescentado, após a penúltima, as expressões “e” ou “ou”), conforme o
caso. As alíneas terminam em ponto-e-vírgula, exceto a última que finaliza com um ponto.
A disposição gráfica das alíneas obedece às seguintes regras:
a) o trecho final do texto correspondente, anterior às alíneas, termina em dois pontos;
b) as alíneas são ordenadas alfabeticamente;
MANUAL DE ELABORAÇÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO E TCC PARA GRADUAÇÃO NO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS 23

c) as letras indicativas das alíneas são reentradas em relação à margem esquerda;


d) o texto da alínea começa por letra minúscula e termina em ponto-e-vírgula, exceto
a última que termina em ponto; e, nos casos em que se seguem subalíneas, esta termina
em vírgula;
e) a segunda e as seguintes linhas do texto da alínea começam sob a primeira letra do
texto da própria alínea.
Sugere-se a seguinte grafia para os indicativos de seção de um TCC: 1
INTRODUÇÃO; 2 ESCRAVIDÃO BRASILEIRA NO SÉCULO XX; 2.1 ESCRAVOS
APÓS A ABOLIÇÃO; 2.2 NOVOS “ESCRAVOS”; 3 O COMBATE AO TRABALHO
ESCRAVO; 3.1 O PAPEL DAS INSTITUIÇÕES; 3.2 A JUDICIALIZAÇÃO DO COMBATE
AO TRABALHO ESCRAVO; 3.2.1 A Repercussão das Decisões da Justiça Trabalhista;
3.2.1.1 O caso do Araguaia; 4 CONCLUSÃO.
Esta grafia deve ser apresentada de forma idêntica no texto e no sumário.

PASSO 5
TÍTULOS SEM INDICATIVO NUMÉRICO
Os títulos, sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista
de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice(s),
anexo(s) e índice(s) – devem ser centralizados, conforme a ABNT NBR 6024:2003.

PASSO 6
ELEMENTOS SEM TÍTULO E SEM INDICATIVO NUMÉRICO
Fazem parte desses elementos a folha de aprovação, a dedicatória e a epígrafe.
Nesses elementos não há nenhum título, nem numeração nenhuma que o indique.

PASSO 7
PAGINAÇÃO
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas
sequencialmente, mas não numeradas. A lauda onde está a capa não é contada. Recomenda-se
inserir os números das páginas após a elaboração, mesmo que primitiva, do sumário.
A numeração é colocada, só aparece a partir da primeira folha da parte textual
(Introdução), em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda
superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. No caso de o trabalho ser
constituído de mais de um volume, deve ser mantida uma única sequência de numeração das

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folhas, do primeiro ao último volume. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser
numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.
ATENÇÃO: a partir da folha de rosto poderá haver impressão no anverso e no verso
da página. Desse modo a paginação deve ser feita no anverso: no canto superior direito da folha,
a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha; e, no
verso no canto superior esquerdo da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo
a 2 cm da borda esquerda da folha.
Após estruturar o trabalho nos elementos formais deve-se verificar as normas para
citações no trabalho.
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4 CITAÇÕES

As citações devem ser apresentadas conforme a ABNT NBR 10520:20022. A seguir,


as informações apresentadas estão de acordo com a norma da ABNT, e todos os seus conteúdos
foram importados para este tópico:
Citação é a menção de uma informação extraída de outra fonte.
Citação de citação: Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso
ao original.
Citação direta: Transcrição textual de parte da obra do autor consultado.
Citação indireta: Texto baseado na obra do autor consultado.
Notas de referência: Notas que indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes
da obra onde o assunto foi abordado.
Notas de rodapé: Indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos pelo autor,
tradutor ou editor, podendo também aparecer na margem esquerda ou direita da mancha gráfica.
Notas explicativas: Notas usadas para comentários, esclarecimentos ou explanações,
que não possam ser incluídos no texto.
As citações podem aparecer no texto ou nas notas de rodapé.
Nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou
título incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas e, quando estiverem
entre parênteses, devem ser em letras maiúsculas. Exemplos:
A ironia seria assim uma forma implícita de heterogeneidade mostrada, conforme a
classificação proposta por Authier-Reiriz (1982).
“Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma psicanálise da
filosofia [...]” (DERRIDA, 1967, p. 293).
Especificar no texto a(s) página(s), volume(s), tomo(s) ou seção(ões) da fonte
consultada, nas citações diretas. Este(s) deve(m) seguir a data, separado(s) por vírgula e
precedido(s) pelo termo, que o(s) caracteriza, de forma abreviada. Nas citações indiretas, a
indicação da(s) página(s) consultada(s) é opcional. Exemplos:
A produção de lítio começa em Searles Lake, Califórnia, em 1928 (MUMFORD, 1949,
p. 513).
Oliveira e Leonardos (1943, p. 146) dizem que a "[...] relação da série São Roque com
os granitos porfiróides pequenos é muito clara."

2
Seguem neste texto as informações literais expostas pela ABNT.

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Meyer parte de uma passagem da crônica de “14 de maio”, de A Semana: “Houve sol,
e grande sol, naquele domingo de 1888, em que o Senado votou a lei, que a regente sancionou
[...]” (ASSIS, 1994, v. 3, p. 583).
As citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas entre aspas duplas.
As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação. Exemplos:
Barbour (1971, p. 35) descreve: “O estudo da morfologia dos terrenos [...] ativos [...]”
ou
“Não se mova, faça de conta que está morta.” (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72).
Segundo Sá (1995, p. 27): “[...] por meio da mesma ‘arte de conversação’ que abrange
tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana [...]”
As citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem ser destacadas com recuo
de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado e sem as aspas.
Exemplo:

A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou regional


sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferência
incluem o uso da televisão, telefone, e computador. Através de áudio-conferência,
utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode ser emitido em um
salão de qualquer dimensão. (NICHOLS, 1993, p. 181).

Devem ser indicadas as supressões, interpolações, comentários, ênfase ou destaques,


do seguinte modo:
a) supressões: [...];
b) interpolações, acréscimos ou comentários: [ ];
c) ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico.
Quando se tratar de dados obtidos por informação verbal (palestras, debates,
comunicações etc.), indicar, entre parênteses, a expressão informação verbal, mencionando-se
os dados disponíveis, em nota de rodapé. No texto:
O novo medicamento estará disponível até o final deste semestre (informação verbal)3.
Na citação de trabalhos em fase de elaboração, deve ser mencionado o fato, indicando-
se os dados disponíveis, em nota de rodapé. Exemplo no texto:
Os poetas selecionados contribuíram para a consolidação da poesia no Rio Grande do
Sul, séculos XIX e XX (em fase de elaboração)4.

3
Notícia fornecida por John A. Smith no Congresso Internacional de Engenharia Genética, em Londres, em
outubro de 2001.
4
Poetas rio-grandenses, de autoria de Elvo Clemente, a ser editado pela EDIPUCRS, 2002.
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Para enfatizar trechos da citação, deve-se destacá-los indicando esta alteração com a
expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada da citação, ou grifo do autor, caso o
destaque já faça parte da obra consultada. Exemplos:
“[...] para que não tenha lugar a producção de degenerados, quer physicos quer moraes,
misérias, verdadeiras ameaças à sociedade.” (SOUTO, 1916, p. 46, grifo nosso).
“[...] b) desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que, aparecendo o
classicismo como manifestação de passado colonial [...]” (CANDIDO, 1993, v. 2, p. 12, grifo
do autor).
Quando a citação incluir texto traduzido pelo autor, deve-se incluir, após a chamada
da citação, a expressão tradução nossa, entre parênteses. Exemplo:
“Ao fazê-lo pode estar envolto em culpa, perversão, ódio de si mesmo [...] pode julgar-
se pecador e identificar-se com seu pecado.” (RAHNER, 1962, v. 4, p. 463, tradução nossa).
As citações serão referenciadas em dois sistemas de chamadas, autor data ou numérico.
Não é possível usar os dois sistemas juntos, mas apenas um em cada documento. A seguir as
explicações para os dois sistemas de chamada.

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5 SISTEMA DE CHAMADAS

As citações devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada: numérico ou


autor-data.
Qualquer que seja o método adotado, deve ser seguido consistentemente ao longo de
todo o trabalho, permitindo sua correlação na lista de referências ou em notas de rodapé. Não
se deve usar o sistema de chamada autor-data e o de nota de rodapé (numérico) ao mesmo
tempo, a opção deve ser feita por um ou outro.

5.1 AUTOR-DATA

Neste sistema, a indicação da fonte é feita:


a) pelo sobrenome de cada autor ou pelo nome de cada entidade responsável até o
primeiro sinal de pontuação, seguido(s) da data de publicação do documento e da(s)
página(s) da citação, no caso de citação direta, separados por vírgula e entre
parênteses; Exemplos:
No texto: A chamada “pandectística havia sido a forma particular pela qual o direito
romano fora integrado no século XIX na Alemanha em particular.” (LOPES, 2000, p. 225).
Na lista de referências:
LOPES, José Reinaldo de Lima. O Direito na História. São Paulo: Max Limonad, 2000.
No texto: Bobbio (1995, p. 30) com muita propriedade nos lembra, ao comentar esta
situação, que os “juristas medievais justificaram formalmente a validade do direito romano
ponderando que este era o direito do Império Romano que tinha sido reconstituído por Carlos
Magno com o nome de Sacro Império Romano.”
Na lista de referências:
BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de Filosofia do Direito. São Paulo: Ícone,
1995.
É importante notar que o nome do autor da obra citada, direta ou indiretamente, deve
figurar obrigatoriamente no texto. Se o nome do autor for exposto no decorrer do texto sua
grafia segue as normas linguísticas, no entanto, quando o nome for omitido do texto deve figurar
entre parênteses, em letra maiúscula, e antes da data e página da obra.
No texto: De fato, semelhante equacionamento do problema conteria o risco de se
considerar a literatura meramente como uma fonte a mais de conteúdos já previamente
disponíveis, em outros lugares, para a teologia (JOSSUA; METZ, 1976, p. 3).
MANUAL DE ELABORAÇÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO E TCC PARA GRADUAÇÃO NO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS 29

Na lista de referências:
JOSSUA, Jean Pierre; METZ, Johann Baptist. Editorial: Teologia e Literatura. Concilium,
Petrópolis, v. 115, n. 5, p. 2-5, 1976.
No texto: Merriam e Caffarella (1991) observam que a localização de recursos tem um
papel crucial no processo de aprendizagem autodirigida.
Na lista de referências:
MERRIAM, S.; CAFFARELLA, R. Learning in adulthood: a comprehensive guide. San
Francisco: Jossey-Bass, 1991.
No texto: “Comunidade tem que poder ser intercambiada em qualquer circunstância,
sem quaisquer restrições estatais, pelas moedas dos outros Estados-membros.” (COMISSÃO
DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS, 1992, p. 34).
Na lista de referências:
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS. A união européia. Luxemburgo: Serviço
das Publicações Oficiais das Comunidades Européias, 1992.
No texto: O mecanismo proposto para viabilizar esta concepção é o chamado Contrato
de Gestão, que conduziria à captação de recursos privados como forma de reduzir os
investimentos públicos no ensino superior (BRASIL, 1995).
Na lista de referências:
BRASIL. Ministério da Administração Federal e da Reforma do Estado. Plano diretor da
reforma do aparelho do Estado. Brasília, DF, 1995.
Cita-se pela primeira palavra do título seguida de reticências, no caso das obras sem
indicação de autoria ou responsabilidade, seguida da data de publicação do documento e da(s)
página(s) da citação, no caso de citação direta, separados por vírgula e entre parênteses;
Exemplo:
No texto: “As IES implementarão mecanismos democráticos, legítimos e transparentes
de avaliação sistemática das suas atividades, levando em conta seus objetivos institucionais e
seus compromissos para com a sociedade.” (ANTEPROJETO..., 1987, p. 55).
Na lista de referências:
ANTEPROJETO de lei. Estudos e Debates, Brasília, DF, n. 13, p. 51-60, jan. 1987.
Se o título iniciar por artigo (definido ou indefinido), ou monossílabo, este deve ser
incluído na indicação da fonte. Exemplo:
No texto: E eles disseram “globalização”, e soubemos que era assim que chamavam a
ordem absurda em que dinheiro é a única pátria à qual se serve e as fronteiras se diluem, não

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pela fraternidade, mas pelo sangramento que engorda poderosos sem nacionalidade. (A
FLOR..., 1995, p. 4).
Na lista de referências:
A FLOR Prometida. Folha de S. Paulo, São Paulo, p. 4, 2 abr. 1995.
No texto: “Em Nova Londrina (PR), as crianças são levadas às lavouras a partir dos 5
anos.” (NOS CANAVIAIS..., 1995, p. 12).
Na lista de referências:
NOS CANAVIAIS, mutilação em vez de lazer e escola. O Globo, Rio de Janeiro, 16 jul. 1995.
O País, p. 12.
Quando o(s) nome(s) do(s) autor(es), instituição(ões) responsável(eis) estiver(em)
incluído(s) na sentença, indica-se a data, entre parênteses, acrescida da(s) página(s), se a citação
for direta. Exemplos:
Em Teatro Aberto (1963) relata-se a emergência do teatro do absurdo.
Segundo Morais (1955, p. 32) assinala "[...] a presença de concreções de bauxita no
Rio Cricon."
Quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-se as iniciais de
seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os prenomes por extenso.
Exemplos:
(BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, Cássio, 1965).
(BARBOSA, O., 1959) (BARBOSA, Celso, 1965).
As citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicados num mesmo ano,
são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem alfabética, após a data e sem
espacejamento, conforme a lista de referências. Exemplos:
De acordo com Reeside (1927a). (REESIDE, 1927b).
As citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anos
diferentes e mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas por vírgula. Exemplos:
(DREYFUSS, 1989, 1991, 1995).
(CRUZ; CORREA; COSTA, 1998, 1999, 2000).
As citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados
simultaneamente, devem ser separadas por ponto-e-vírgula, em ordem alfabética. Exemplos:
Ela polariza e encaminha, sob a forma de “demanda coletiva”, as necessidades de todos
(FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997).
Diversos autores salientam a importância do “acontecimento desencadeador” no início
de um processo de aprendizagem (CROSS, 1984; KNOX, 1986; MEZIROW, 1991).
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5.2 SISTEMA NUMÉRICO

Neste sistema, a indicação da fonte é feita por uma numeração única e consecutiva, em
algarismos arábicos, remetendo à lista de referências ao final do trabalho, do capítulo ou da
parte, na mesma ordem em que aparecem no texto. Não se inicia a numeração das citações a
cada página.
O sistema numérico não deve ser utilizado concomitantemente ao autor-data.
A indicação da numeração pode ser feita entre parênteses, alinhada ao texto, ou situada
pouco acima da linha do texto em expoente à linha do mesmo, após a pontuação que fecha a
citação. Exemplos:
Diz Rui Barbosa: "Tudo é viver, previvendo.” (15).
Diz Rui Barbosa: "Tudo é viver, previvendo."5
Nesse sistema a descrição da obra é a mesma feita nas referências ao final do trabalho
acrescida apenas do número da página, p.ex.:
No texto: Bobbio6 (1995, p. 30) com muita propriedade nos lembra, ao comentar esta
situação, que os “juristas medievais justificaram formalmente a validade do direito romano
ponderando que este era o direito do Império Romano que tinha sido reconstituído por Carlos
Magno com o nome de Sacro Império Romano.”
Na lista de referências:
BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de Filosofia do Direito. São Paulo: Ícone,
1995.
A nota deve ser indicada no texto logo após o nome do autor da obra, quando citado,
ou do texto citado direta ou indiretamente se houver omissão do nome do autor da obra.
Tradicionalmente o sistema numérico, de notas de rodapé, é mais utilizado no
ambiente jurídico. Esse sistema apresenta mais detalhes da obra, já que na nota a descrição do
texto citado é completa, semelhante às referências. Dessa forma, as ausências injustificadas das
referências das citações são evitadas, e o leitor tem, de imediato, todas as informações do texto
citado no corpo do documento do trabalho, o que pode facilitar sua compreensão e consulta
posterior.

5.4 NOTAS DE REFERÊNCIA

5
Referência completa da fonte citada, incluindo o número da página.
6

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A numeração das notas de referência é feita por algarismos arábicos, devendo ter
numeração única e consecutiva para cada capítulo ou parte. Não se inicia a numeração a cada
página.
A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência completa.
Exemplo:
No rodapé da página7:
As subseqüentes citações da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada,
utilizando as seguintes expressões, abreviadas quando for o caso:
a) Idem – mesmo autor – Id.; Exemplo: 89
A expressão apud – citado por, conforme, segundo – pode, também, ser usada no texto.
Exemplos:
No texto: Segundo Silva (1983 apud ABREU, 1999, p. 3) diz ser [...]
“[...] o viés organicista da burocracia estatal e o antiliberalismo da cultura política de
1937, preservado de modo encapuçado na Carta de 1946.” (VIANNA, 1986, p. 172 apud
SEGATTO, 1995, p. 214-215).
No modelo serial de Gough (1972 apud NARDI, 1993), o ato de ler envolve um
processamento serial que começa com uma fixação ocular sobre o texto, prosseguindo da
esquerda para a direita de forma linear.
No sistema de chamada o apud também pode ser utilizado.

5.5 NOTAS EXPLICATIVAS

As notas explicativas são comentários feitos pelo autor do TCC que não devem fazer
parte do texto principal, porém não devem ser omitidos, assim ficarão nas notas de rodapé. A
numeração das notas explicativas é feita em algarismos arábicos, devendo ter numeração única
e consecutiva para cada capítulo ou parte. Não se inicia a numeração a cada página. Exemplos:

7
FARIA, José Eduardo (Org.). Direitos humanos, direitos sociais e justiça. São Paulo: Malheiros, 1994.
8
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1989, p. 9.
9
Id., 2000, p. 19.
MANUAL DE ELABORAÇÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO E TCC PARA GRADUAÇÃO NO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS 33

No texto: O comportamento liminar correspondente à adolescência vem se


constituindo numa das conquistas universais, como está, por exemplo, expresso no Estatuto da
Criança e do Adolescente. 10
No rodapé da página: veja abaixo.
No texto: Os pais estão sempre confrontados diante das duas alternativas: vinculação
escolar ou vinculação profissional. 11
No rodapé da página: veja abaixo.

10
Se a tendência à universalização das representações sobre a periodização dos ciclos de vida desrespeita a
especificidade dos valores culturais de vários grupos, ela é condição para a constituição de adesões e grupos de
pressão integrados à moralização de tais formas de inserção de crianças e de jovens.
11
Sobre essa opção dramática, ver também Morice (1996, p. 269-290).

Universidade Federal da Paraíba – UFPB – Centro de Ciências Jurídicas – CCJ – Coordenação de Monografia
6 REFERÊNCIAS

Elemento obrigatório, elaborado conforme a ABNT NBR 6023:2002, que descreve


as referências como um “conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um
documento, que permite sua identificação individual”. Apenas os textos citados direta ou
indiretamente no corpo do trabalho serão referenciados ao final, portanto, não se incluem nas
referências textos que foram lidos, mas não foram citados.
As referências devem ser apresentadas em ordem alfabética a partir do nome de
chamada (nome do autor ou autor entidade os quais são os primeiros a serem referenciados). O
alinhamento não é justificado, mas somente à margem esquerda do texto e de forma a se
identificar individualmente cada documento, em espaçamento simples e separadas entre si por
1 (um) espaço de parágrafo em branco (norma acrescida pela ABNT 14724:2011).
O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o elemento
título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento. Isto não se aplica
às obras sem indicação de autoria, ou de responsabilidade, cujo elemento de entrada é o próprio
título, já destacado pelo uso de letras maiúsculas na primeira palavra, com exclusão de artigos
(definidos e indefinidos) e palavras monossilábicas. Exemplo12:
ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil, 1981.
Os documentos referenciados em geral seguem a seguinte normatização:
Para os documentos apresentados em meio eletrônico deve-se acrescentar as
informações relativas a sua fonte eletrônica, CD-ROM, on line, entre outros. Exemplo:
SILVA, Ives Gandra da. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo,São Paulo, 19
set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>.
Acesso em: 19 set. 1998.

ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponível em:
<http://www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 28 nov. 1998.

VIEIRA, Cássio Leite; LOPES, Marcelo. A queda do cometa. Neo Interativa, Rio de Janeiro,
n. 2, inverno 1994. 1 CD-ROM.
Artigos de revistas, ou periódicos o destaque tipográfico recai no título das revistas.
Exemplo:
TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex, Brasília, DF, ano 1, n. 1, p. 18-23, fev.
1997.

12
Foram utilizados exemplos da ABNT 6023:2002.
MANUAL DE ELABORAÇÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO E TCC PARA GRADUAÇÃO NO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS 35

A ABNT NBR 6023:2002 considera como documentos jurídicos as legislações,


jurisprudências e doutrinas, que devem ser referenciadas da seguinte maneira:
SÃO PAULO (Estado). Decreto no 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletânea de
legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.

BRASIL. Medida provisória no 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Diário Oficial [da]


República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p.
29514.

BRASIL. Código civil. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Habeas-corpus no 181.636-1, da 6ª Câmara Cível do


Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex:
jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 236-240,
mar. 1998.

BARROS, Raimundo Gomes de. Ministério Público: sua legitimação frente ao Código do
Consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados, São Paulo, v. 19, n. 139,
p. 53-72, ago. 1995.
Em meio eletrônico:
BRASIL. Lei nº 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 dez. 1999. Disponível
em: <http://www.in.gov.br/mp_leis/leis_texto.asp?ld=LEI%209887>. Acesso em: 22 dez.
1999.

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 14. Não é admissível, por ato administrativo,
restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. Disponível em:
<http://www.truenetm.com.br/jurisnet/sumusSTF.html>. Acesso em: 29 nov. 1998.
Quando existirem mais de três autores, indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se
a expressão et al. Exemplo:
URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil.
Brasília, DF: IPEA, 1994.
Havendo indicação de coordenação, organização, editor, qualificando o autor do
trabalho, este deve ser acrescido após o nome do mesmo com a respectiva função entre
parênteses, da seguinte forma:
FERREIRA, Léslie Piccolotto (Org.). O fonoaudiólogo e a escola. São Paulo: Summus,
1991.
É facultativo acrescentar informações como tradutor, revisor, atualizador, bem como
o total de páginas da obra, por exemplo:
GOMES, Orlando. O direito de família. Atualização e notas de Humberto Theodoro Júnior.
11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1995. 562 p.
Quando o autor é uma entidade esta deve aparecer por extenso em letras maiúsculas,
por exemplo:

Universidade Federal da Paraíba – UFPB – Centro de Ciências Jurídicas – CCJ – Coordenação de Monografia
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
Quando a entidade está vinculada a um órgão superior, este será considerado o autor,
exemplo:
BRASIL. Ministério da Justiça. Relatório de atividades. Brasília, DF, 1993. 28 p.
Em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título, que não receberá
destaque tipográfico. O termo anônimo não deve ser usado em substituição ao nome do autor
desconhecido. Exemplo:
DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993.
64 p.
O título e o subtítulo devem ser separados por dois pontos, onde apenas o título recebe
destaque tipográfico, apenas a primeira letra do título é grafada em maiúsculo, exceto quando
há exigência linguística em contrário:
PASTRO, Cláudio. Arte sacra: espaço sagrado hoje. São Paulo: Loyola, 1993. 343 p.
Em títulos e subtítulos demasiadamente longos, podem-se suprimir as últimas
palavras, desde que não seja alterado o sentido. A supressão deve ser indicada por reticências.
Quando não existir título, deve-se atribuir uma palavra ou frase que identifique o
conteúdo do documento, entre colchetes, por exemplo:
SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AQUICULTURA, 1., 1978, Recife. [Trabalhos
apresentados]. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 1980.
Quando houver indicativo de edição esta deve se apresentar com numerais ordinais e
da palavra edição, ambas na forma adotada na língua do documento, por exemplo:
SCHAUM, Daniel. Schaum’s outline of theory and problems. 5th ed. New York: Schaum
Publishing, 1956. 204 p.

PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. 6. ed. Rio de Janeiro: L. Cristiano, 1995. 219 p.

FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico-


científicas. 3. ed. rev. e aum. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1996.
O local de publicação deve ser acrescido à referência e após sua descrição deve ser
acrescido dois pontos e a editora ou casa publicadora, pessoa(s) ou instituição responsável pela
produção editorial. Conforme o exemplo:
ZANI, R. Beleza, saúde e bem-estar. São Paulo: Saraiva, 1995.
Quando a cidade não for informada, mas puder ser identificada, coloca-se seu nome
entre colchetes, caso seja impossível sabê-lo, acrescenta-se a expressão sine loco.
LAZZARINI NETO, Sylvio. Cria e recria. [São Paulo]: SDF Editores, 1994.

OS GRANDES clássicos das poesias líricas. [S.l.]: Ex Libris, 1981.


MANUAL DE ELABORAÇÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO E TCC PARA GRADUAÇÃO NO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS 37

Havendo mais de uma cidade indica-se apenas a primeira ou a mais destacada. Após o
local de publicação temos as editoras.
Quando a editora não puder ser identificada, deve-se indicar a expressão sine nomine,
abreviada, entre colchetes [s.n.], por exemplo:
FRANCO, I. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília, DF: [s.n.], 1993.
Quando o local e o editor não puderem ser identificados na publicação, utilizam-se
ambas as expressões, abreviadas e entre colchetes [S.l.: s.n.], exemplo:
GONÇALVES, F. B. A história de Mirador. [S.l.: s.n.], 1993.
Quando a editora é a mesma instituição ou pessoa responsável pela autoria e já tiver
sido mencionada, não é indicada.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 15287: informação
e documentação-Projeto de pesquisa-Apresentação. Rio de Janeiro, 2005.
A data da publicação deve ser indicada em algarismos arábicos e logo após a editora,
sendo precedido de uma vírgula. Para documentos depositados ou apresentados como
monografias, teses, o ano apresentado ou depositado é que será informado. Se nenhuma data de
publicação, distribuição, copirraite, impressão etc. puder ser determinada, registra-se uma data
aproximada entre colchetes, conforme indicado:
[1971 ou 1972] um ano ou outro
[1969?] data provável
[1973] data certa, não indicada no item
[entre 1906 e 1912] use intervalos menores de 20 anos
[ca. 1960] data aproximada
[197-] década certa
[197-?] década provável
[18--] século certo
[18--?] século provável
Quando o documento for publicado em mais de uma unidade física, ou seja, mais de
um volume, indica-se a quantidade de volumes, seguida da abreviatura v., por exemplo:
TOURINHO FILHO, F. C. Processo penal. 16. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 1994. 4
v.
Nas teses, dissertações ou outros trabalhos acadêmicos devem ser indicados em nota o
tipo de documento (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso etc.), o grau, a vinculação
acadêmica, o local e a data da defesa, mencionada na folha de aprovação (se houver).

Universidade Federal da Paraíba – UFPB – Centro de Ciências Jurídicas – CCJ – Coordenação de Monografia
MORGADO, M. L. C. Reimplante dentário. 1990. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso
(Especialização)–Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo Castelo Branco, São
Paulo, 1990.
MANUAL DE ELABORAÇÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO E TCC PARA GRADUAÇÃO NO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS 39

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14724: informação


e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação. 3. ed. Rio de Janeiro, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 15287: informação


e documentação-projeto de pesquisa-apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, dez. 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 12225: informação


e documentação – lombada - apresentação. Rio de Janeiro, 2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6024: informação e


documentação-numeração progressiva das seções de um documento escrito - apresentação.
Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6028: informação e


documentação – resumo - apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6027: informação e


documentação – sumário - apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6023: informação e


documentação – referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6034: informação e


documentação – índice - apresentação. Rio de Janeiro, 2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10520: informação


e documentação - citações em documentos-apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia


científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Universidade Federal da Paraíba – UFPB – Centro de Ciências Jurídicas – CCJ – Coordenação de Monografia

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