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10-Mancais de Deslizamento PDF
10-Mancais de Deslizamento PDF
DESLIZAMENTO
Rolamento Deslizamento
Rolamento e deslizamento
2
Prof. Julio Almeida
Deslizamento
ATRITO EM VELOCIDADES ELEVADAS
3
Prof. Julio Almeida
ATRITO EM BAIXAS VELOCIDADES
Mancal de Nylon
Mancal de bronze
Mancal sinterizado
(auto-lubrificante)
Prof. Julio Almeida Lubrificação com graxa 4
TIPOS DE LUBRIFICAÇÃO
- Hidrodinâmica
- Hidrostática
- Contorno (mista)
- Filme sólido (a seco)
- Elastoidrodinâmica
https://www.youtube.com/watch?v=KGgIvDNDuYc
.n
T f T
P
região estável
(autocorretiva)
1,7.10-6
Prof. Julio Almeida 15
TIPOS DE LUBRIFICAÇÃO
Gráfico comparativo
Coefficient of
Friction, Ff
Boundary Lubrication
Mixed Lubrication
Full-Film
Lubrication
17
MANCAIS DE DESLIZAMENTO
18
Prof. Julio Almeida
MANCAIS DE DESLIZAMENTO
Mancais – dispositivos utilizados para suportar cargas
e dar apoio adequado e necessário aos eixos e
componentes gerais de uma transmissão. Dois
são os tipos mais comuns de mancais: mancais de
deslizamento (escorregamento) e mancais de
rolamento (anti-fricção).
19
COMPONENTES
21
MANCAIS DE DESLIZAMENTO -
TIPOS
Mancais radiais (munhão):
a) Objetivos Principais -
- reduzir o atrito;
- reduzir o desgaste;
- reduzir o aquecimento - das superfícies em contato.
b) Objetivos Complementares -
26
LUBRIFICANTES
Divisão geral:
du
.
dy
U
.
h
28
VISCOSIDADE ABSOLUTA OU DINÂMICA
UNIDADES USUAIS
.h
N m Ns
2. 2 Pa.s
v m m s m
sistema unidade
N m N.s
ISO 2. 2 Pa.s
m m/s m
dyn cm dyn.s
CGS 2. Poise
cm cm/s cm 2
lbf in lbf.s
Ingles 2. 2 reyn
in in/s in
29
VISCOSIDADE ABSOLUTA OU DINÂMICA
Fatores de conversão:
30
VISCOSIDADE CINEMÁTICA
b) Viscosidade cinemática ( ) –
viscosidade medida num viscosímetro
padrão (Saybolt), relacionando-se o
tempo necessário para certa
quantidade do fluido escoar por um
orifício, mediante o efeito da gravidade.
Matematica-mente:
31
massa específica do fluido
VISCOSIDADE CINEMÁTICA
UNIDADES USUAIS
cm2
visc cin STOKE(St)
s
180
Z k 0,22.t ( s ) ( cSt )
t ( s)
106.Z k ( cSt ) s
m2
0,22.t ( s )
180 6
.10
t ( s)
s
m2
32
VISC. CINEMÁTICA x VISC. DINÂMICA
N .s
Pa.s 2 (viscosidade dinâmica)
m
m2
(viscosidade cinemática)
s
N .s
m 2 N .s s m s 2 kg
2 2 . 2 kg . 2 . 4 3
m m m s m m
s
.
33
VISCOSIDADE –
FLUIDOS DIVERSOS
34
35
CLASSIFICAÇÃO SAE
36
EQUAÇÃO DE PETROFF
- publicada em 1883;
- considera um eixo concêntrico;
- definiu grupos de parâmetros adimensionais utilizados
posteriormente;
- definiu um coeficiente de atrito bastante razoável para estudos
37
futuros.
EQUAÇÃO DE PETROFF
W
P
2rl
f – coef.atrito
N – rotação eixo
P – carga projetada (carga radial sobre a área projetada)
r – raio do eixo
l – comprimento do mancal v 2rN
c – folga radial . .
(r/c) – taxa de folga (500 – 1000)
h c 38
EQUAÇÃO DE PETROFF
F .A T .A r
F
A
2rN 4 r lN
2 3
T . 2rlr
c c
r .N
2
S
c P
razão de folga radial
40
LUBRIFICAÇÃO ESTÁVEL
região estável
(autocorretiva)
1,7.10-6
Prof. Julio Almeida 41
LUBRIFICAÇÃO DE PELÍCULA ESPESSA
46
MANCAL PARCIAL USADO POR TOWER
47
EQUACIONAMENTO
MATEMÁTICO – TEORIA
HIDRODINÂMICA
48
TEORIA HIDRODINÂMICA
49
TEORIA HIDRODINÂMICA
Hipóteses
v
1. O lubrificante obedece ao efeito de viscosidade de Newton. .
2. As forças devidas à inércia do lubrificante são desconsideradas. h
3. O lubrificante é tido como incompressível.
4. A viscosidade é considerada constante por toda a película.
5. A pressão não varia na direção axial.
6. A bucha e o eixo estendem-se de forma infinita na direção z; isso significa
que não pode haver fluxo de lubrificante na direção z.
7. A pressão da película é constante na direção y. Assim, a pressão depende
apenas da coordenada x.
8. A velocidade de qualquer partícula de lubrificante na película depende apenas
das coordenadas x e y. 50
Estabelecendo o equilíbrio do elemento
dp
Fx p.dy.dz ( p dx )dy.dz .dx.dz dy dx.dz 0
dx y
dp
p.dy.dz p.dy.dz dx.dy.dz .dx.dz dx.dz dy.dx.dz 0
dx y
dp
dx.dy.dz dy.dx.dz 0
dx y
dp
dy.dx.dz 0
dx y
dp
dx y dp 2
u
2
du
. dx y 51
dy
TEORIA HIDRODINÂMICA
dp 2u u 1 dp
integrando 2x em y: 2 y C1
dx y y dx
1 dp 2
u y C1 y C2
2 dx
condições de contorno: y 0; u 0 C2 0
U h dp
y h; u U C1
h 2 dx
52
TEORIA HIDRODINÂMICA
resultando em: u
1 dp 2
2 dx
y h. y y
U
h
53
TEORIA HIDRODINÂMICA
Volume de fluido na direção “x” por unidade de tempo:
1 dp 2
h
Q u.dy Q
h
0 2 dx
y hy
U
y dy
0
h
3
U .h h dp
Q
2 12 dx
54
TEORIA HIDRODINÂMICA
dQ U dh d h dp 3
0 0
dx 2 dx dx 12 dx
d h dp
3
dh
6U
dx dx dx
- Equação clássica de Reynolds para escoamento
laminar unidimensional.
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- Sem fluxo na direção z.
TEORIA HIDRODINÂMICA
Considerando também fluxo na direção z, tem-se:
h p h p
3 3
h
6U
x x z z x
S
. N r
.
P
c
• Consulta a diversos ábacos que relacionam aspectos gerais
a serem considerados no projeto de um mancal radial sob
57
lubrificação hidrodinâmica.
CONSIDERAÇÕES DE PROJETO
• Definir limites 58
CONSIDERAÇÕES DE PROJETO
Rotação:
N N j N b 2. N f
Nj = rotação do eixo (munhão) (rps)
Nb = rotação do mancal (rps)
Nf = rotação da carga (rps)
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CONSIDERAÇÕES DE PROJETO
Critério de projeto de Trumpler para mancais de deslizamento:
• espessura mínima da película (para evitar a influência das
partículas em suspensão)
ℎ0 ≥ 0,00508 + 1,01603. 𝑑 (𝑚𝑚)
Faixa de aplicação:
• razões comprimento / diâmetro (l/d) de 1:4, 1:2 e 1
• ângulos β de 60o a 360º
Variáveis:
• Espessura mínima de película (Figuras 12–16 e 12–17).
• Coeficiente de atrito (Figura 12–18).
• Fluxo de lubrificante (Figuras 12–19 e 12–20).
• Pressão na película (Figuras 12–21 e 12–22).
66
67
Figura 12–16: Espessura mínima de película e taxa de excentricidade.
A extremidade esquerda da zona define o h0 ótimo para atrito mínimo;
a extremidade direita é o ótimo h0 para a carga."
68
Figura 12-17: Posição da espessura mínima da película
69
Fig.12.17
Figura 12-18: Coeficiente de atrito
70
Figura 12-19: Fluxo de lubrificante
(não se aplica para a mancais de
alimentação sob prerssão)
71
Figura 12-20: Razão do fluxo lateral para o fluxo total
72
Figura 12-21: Pressão máxima da película
(não se aplica para a mancais de alimentação sob prerssão)
73
Figura 12-22: Posição de término da película lubrificante e a posição
de máxima pressão na película.
74
Interpolação
75
12-17
76
77
78
79
Aumento da temperatura do lubrificante
80
Aumento da temperatura
do lubrificante
81
Aumento da temperatura
do lubrificante
84
Exercícios
85
Exercícios
86
Exercícios
87
BIBLIOGRAFIA DE
REFERÊNCIA
88