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- OS CIRCUITOS INTEGRADOS {5i!

PARTE} -
lizando o 555 como oscilador - os cálcu
(simplificados ), os circuitos típicos, as apli­
..•

cações, a versatilidade desse fantástico inte­


gradinho!
'r Complete sua colec:ão ABC�() Eletrônica

REVlSTAN", REVlSTAN"2 REVlSTAN"3 REVlSTAN". REVlSTAN"5


lEORIA: e A LEI DE OHM e O TEORIA: e O CAPACITOR PRA­ TEORIA: e CORRENTE CONTI­ TEORIA: e OS EFEITOS TEORIA:e O LED (DIODO EMIS­
RESISTOR PRATlCA: e PILOTO TICA: e TEMPORIZADOR NUA/CORRENTE ALTERNADA E MAGN�ICOS DA CORRENTE SOR DE LUZ) PRATlCA: e JOGO
PARA INTERRUPTOR DE PARE­ SENSlvEL AO TOQUE e SIRENE DIODOS PRATICA: e FONTE DE EmRICA PRATlCA: e INTER­ DO QUADRADO LUMINOSO e
DE e PISCA-PISCA ALTERNADO DE pnLlCIA - AUTOMÁTICA AUMENTAÇÃO 6V x 500mA e O COMUNICADOR e PASSARINHO ALARME PARA PORTAS E JA­
BICOLOR JOGO DO RIO ELETRONICO NELAS

REVlSTAN"8 REVlSTAN"7 REVISTAN" 8 REVlSTAN"9 REVlSTAN"'O


TEORIA: e O TRANSIsTOR (1' TEORIA: e O TRANSIsTOR (2' TEORIA: e O TRANSIsTOR (3' TEORIA: e O TRANSIsTOR (4' TEORIA: e O DIODO ZENER, OS
PARTE) PRATICA: e VAGALUME PARTE) PRATICA: e BARREIRA PARTE) PRATICA: e BICHINHO PARTE) PRATICA: e MICROFO­ TIRlsTORES (SCR, TRIAC, DIAC)
AUTOMÁTICO e TESTADOR ÓTICA DE SEGURANCA e JOGO ESCUTADOR e EFEITO CARRO NE "FEITO EM CASA" e ALARME PRATlCA: e INTERRUPTOR
UNIVERSAL DE TRANSIsTORES DA MÁO BOA DE BOMBEIROS DE BALANÇONIBRAÇÃO CREPUSCULAR SUPER SIMPLES
'P/CARRO E MOTO e VOL TIMETRO DE BANCADA
ElE BAIXO CUSTO

EVISTAS

REVISTA NR 11 REVlSTAN"'2 REVlSTAN"'3 REVlSTAN"'. REVlSTAN"'5


TEORIA: e OS RESISTORE"S TEORIA:e AS MEDIÇOES E OS TEORIA: e AS MEDIÇOES E OS TEORIA: e OS CIRCUITOS
IN­ TEORIA: • OS CIRCUITOS IN­
"DEPENDENTES" MEDIDORES PMTlCA: e ME­ MEDIDORES (2' PARTE) PRATI­ TEGRADOS PRATlCA: e ALAR­ TEGRADOS 12. PARTE) PRÁTI­
PRATlCA: e TERMO MONITOR TRALHADORA ELETRONICA e CA: e CONTROLADOR DE ME SENSOR INTEGRADO, DE CA: e OHMIMETRO Mll.TI-FAI­
e LUZ RfTMlCA PARA CARRO DETETO R DE MENTIRAS TENSÃO e AMPUFICADOAlRE­ TOQUE OU PROXIMIDADE XAS, SEM GALVANOMETRO •
FORÇADOR DE ÁUDIO EFEITO "GIRA-LED"

I nQ11 I1 21 I I 31 I I 41 51 I I 61 I • o preço de cada revista é igual ao preço


da última revista em banca Cr$ .............. .
I 71 J I ai I I 91 I I 101 11 1 I 1 121 1 • Mais despesa de correio... ...Cr$
I 131 11141 1 I 151 II 161
Para cada ReVista CR$ 25,00
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E só com pagamento antecipado com cheque
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• Endereço: ______________________ • trai em favor de Emark Eletr0n1ca Comerciai


LIda. Rua General Osono. 185· CEPQ1213-
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.. . - - --------_.- •
1
EDITORIAL
Estabelecendo uma verdadeira "pt:lnte" entre o .campo anaI6gico e a área dIgIaI, o In­

Kaprom
tegrado 555, pelo seu "hibridismo" Gá que transita bem, graças à sua enorme versatilida­
de, em aplicações e circuilos dessas duas grandes "divisões" da EletrOnlca Aplicada) me­
rece - como já tfnhamos avisado - cbIs "Aulas" inteiras "só pra ele..... Depois de termos
visto (na Aula nº 17••• ) o dito cujo na sua função precrpua (êta palavrinha "cavemosa", es­
sa••• ) de Temporizador de Precisão (MONOESTÁVEL), com Iodas as possibilidades bási­
EDITO RA cas que envolvem tais blocos circuitais, a presente "Aula" (nº 18) é dedicada ao 555 en­
quanto oscilador, ou seja: em função ASTAVEL, também "mastigadas" as diversas possi­
bilidades aplicativas, os cálculos básicos (mantendo - como é costume aqui no ABC - as
"matemáticas" num mrnimo absoluto, que brasileiro não é muito "chegado em nllme­
ros.••j, as configurações circuitais trpicas, e incluindo uma interessante COLETÂNEA de
arranjos práticos, verdadeira mini-antologia do 555 com diversas idéias a serem experi­

• ... . . L mentadas pelos Leitores/Alunos.••

... _ ... Num "intervalo estratégico" do cronograma do nosso Curso, ainda antes de mergu­

EMARK ELETRÔNICA lharmos no fantástico campo dos DIGITAIS (é assunto "pra mais de metro"••• ), na próxima
"Aula" (nº 19) daremos uma "passada", necessária, sobre os Integrados Lineares de
Potência, especifICamente na área de Áudio, que constituem um campo prático muito im­
Diretores portante, hoje em dia.••
Carlos W. Malagoli
Ainda conforme a nossa "filosofia", a presente "Aula" do ABC traz importantes infor­
Jairo P. Marques
mações quanto ao manuseio dos (relativamente•••) delicados Integrados, e suas frágeis
Wilson Malagoli "peminhas" (vejam TRUQUES & DICAS•••) e uma Montagem PRÁTICA da maior validade,
na forma de ALARME TEMPORIZADO PARA PORTAS E JANELAS, e onde, como inten­
cional "bônus", o Leitor/Aluno estará também "confirmando" conceitos e teorias j4 estuda­
das, justamente sobre o 555, o transrstor, redes formadas por Resistores e Capacitores,
etc.

Diretor Técnico Mas não ficamos por ar•••! A "Escola" do ABC inaugura, na presente Edição nº 18, uma
nova Seção, tipo "semi-permanente" (aparecerá com frequência, mas não obrigatoria­
Bêda Marques mente em todas as "Aulas"••• ), direcionada para um "tema" que - atualmente - já pode ser
considerado como autêntica "questão de sobrevivência": é o PRA GANHAR DINHEIRO
Colaboradores (P.G.D.), onde idéias efetivas de "mini-produlos" passrveis de industrialização e comer­
José A. Sousa (Desenho Técnico) cialização informal são detalhadas, junto com conselhos Ilteis, sugestões e "dicas"!

João Pacheco (Quadrinhos) É certo que nem todos entre as dezenas de milhares de Leitores/Alunos do ABC terão a
necessária "vocação" para micro-empresário, mas sabemos que rruiIos têm idéias nesse
sentido, e nada custa um "empurrãozinho" na direção certa!
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KAPROM PROPAGANDA LTDA. Pra finalizar essa nossa conversa de toda "Aula", tomamos a lembrar aos caros Leito­
res/Alunos que ficaram conhecendo ABC apenas agora, pegando o "bonde andando" do
(011) 223-2037
nosso "Curso", que os Exemplares/"Aula" anteriores ainda (por pouco terr()o, já que al­
gumas das mais importantes "Aulas" estão se esgotando rapidamente•••) podem ser ad­
Composição quiridos, através da solicitação pelo CUPOM que se encontra em outra parte da presente
KAPROM Revista! Não vacilem, pois quem fica de boca aberta, engole mosca.••
O EDITOR
Fotolitos de Capa
DELlN
(011) 35-7515

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TECNI FOTO
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Impressão
EDITORA PA RMA LTOA.

NÓS, OS BONEQUINHOS DOABC, M ENOS EU!


••

DistriJuição Nacional clExclusividade


ESTAREMOS AQUI AJUDANDO QUERO MAIS É QUE
DINAP
VOCÊS A ENTENDER AS LIÇÕES ...! VOCÊS SIFU_.

Dlsbibuição Portugal
DISTRIBUIDORA JARDIM LTOA.
É vedada a reprodução total ou parcial de textos, artes ou fotos Que componham a presente
Edição, sem a autorização expressa dos Autores e Editores. Os projetos elelrónicos, experiências
ABCDA e circuitos aqui descritos, destinam-se unicamente ao aprendizado, ou a aplicação como hobby,
ELETRÔNICA lazer ou uso pessoal, sendo proibida a sua comercialização ou industrialização sem a autorização
(Kaprom Editora, Distr. e Propa­ express� dos Autores, Editores. e eventuais detentores de Direitos e Patentes. Embora ABC DA
ELETRONICA tenha tomado todo o cuidado na pré-verificação dos assunlos teórico/práticos aqui
ganda Uda - Emark Eletrônica
veiculados, a Revista não se responsabiliza por quaisquer falhas, defeitos, lapsos nos enunciados
Comercial Uda.) - Redação, Admi· teóricos ou práticos aqui contidos. Ainda que ABC DA ELET�ÔNICA assuma a forma e o conteúdo
nistração e Publicidade: de uma "Revista· Curso", fica claro que nem a Revista, nem a Editora, nem os Autores. obrtgam­
.,
Rua Galo Osório , 157 se a concessão de quaisquer tipos de "Diplomas", "Certificados': ou "Comprovantes" de aprendi­
zado que, por Lei, apenas podem ser forneCidos por Cursos Regulares, deVidamente registrados.
CEP 01213 São Paulo - SP autorizados e homologados pelo Governo.
Fone: (011) 223-2037
EU
ESTAREI NA E EU
PRÓXIMA TAMBÉM
AULA

ÍNDICE - ABC -

PAGINA

03 os CIRCUITOS INTEGRADOS
( TEORIA) -

(PARTE 5)
CONHECENDO O 555

15 CARTAS
L COZINHA} -

1 9 TRUQUES E DICAS
-

�NFORMAÇÕES} MANUSEANDO INTEGRADOS


30 - ARQUIVO TElCNICO
. COLETÂNEA 555

NOVAP.GSEÇÃO
.D. 38 PGD PRA GANHAR DINHEIRO
-

;- ' 43 - ALARME TEMPORIZADO PA-


I PRÁTICA
/I

<-------_/'
RA PORTAS E JANELAS
Os Circuitos Integrados
estrutura do circuito ASTÁ VEL cen­
trado no 555, é fundamentaI que o
Leitor/"Aluno" re-estude a "Lição"
Te6rica contida na "Aula" anterior

PROSSEGUI
DOS LI(NEEARES NDODENOUSOESTUDO CORRENTE, TEÓRIAICNO/DAPRÁTIDENTROCO DOSDO ASSUNTO
INTEGRA­ (ABC n2 17), observando com atenção
os blocos internos do Integrado, seus

EMNA CONFIDESSECADAGURAÇÃO
VERSÁTICIRCUIL "BITOSCHINHO
PRÁTI(COMOCDEOSOSCI)PERNAS", ENCONTRADO acessos externos (terminais) e
"555"
9 10
8
••. , VEREMOS
L ADOR, O DITO CUJO. .)­
PORTANTO
funções... No seu "formato" básico, o
circuito do ASTÁVEL é tão simples

ACONTROLES
"ARQUITETURA" - "DI C DOS ARRANJOS
ASTÁVEL

AS MACETES" CISUGESTÕES
RCUI1AIS -AS FÓRMULAS­
"MATEMÁTI­
quanto o do MONOESTÁVEL. ..
Alimentado sempre por uma Tensão

CAS. . . & � &


"dentro" do espectro bem "aceito"
pelo 555 (dentro da faixa que vai de 5
a 15V, portanto... ), o arranjo pede os
componentes vistos no diagrama... A
Frequência...) os níveis presentes na rede RC determinadora da Freqüência
Agora que já vimos os detalhes te6ri­ taI Saída. A Frequência dessa al­ ou rítmo de "astabilidade" é formada,
cos e práticos do "famoso" 555, na ternância ou oscilação é determinada na sua parte resistiva, por RI e R2, e
função MONOESTÁVEL ("Aula" an­ também pela Constante de Tempo de na sua parte capacitiva, por C... O ca­
terior - ABC n2 17), vamos um pouco uma rede RC e também pela "fase" pacitor de IOn, entre o pino 5 do 555 e
mais "fundo" na análise prática desse das realimentações internamente apli­ a linha de "terra" (negamo da alimen­
fantástico Integrado, estudando, na pre­ cadas no bloco. Um ASTÁ VEL, basi­ tação) não influi - nesse arranjo básico
sente "Lição", os arranjos ASTÁVEIS, camente, pode ser do tipo "LIVRE" .; na Frequência do oscilador, porém é
ou seja: que funcionam como MULTI­ ou "GATILHADO"... No primeiro normalmente usado com funções de
VIBRADOR OSCILANTE... caso, "corre solto", oscilando enquan­ estabilização e desacoplamento, de
Para quem não lembra (falamos so­ to houver energia alimentando o sis­ modo que a dita entrada da Tensão de
bre isso, em "Lição" especial, recente­ tema. .. No Segundo, "fica quieto", Controle (pino 5) não fique "no ar".
mente... Consultem suas coleções de normalmente, mas entra em oscilação Os "resistores" "RA" ou "RB", em
"Aulas"), as denominações funcionais a partir de uma "autorização" aplicada linhas tracejadas, insinuam as "cargas"
MONOEST ÁVEL, AST ÁVEL e num terminal de "gatilho", "disparo" . que "aproveitam" a Saída (pino 3) do
BIESTÁ VEL, quanto aos multivibrado­ ou eoable... ASTÁ VEL... Observem que muito ra­
res, refere-se ao conjunto de tipos ou de - BIESTÁVEL - Mostra dois estados ramente um circuito de ASTÁ VEL
estados de sinal "esperáveis" na Saída estáveis na sua Saída, que apenas po­ trabalha com cargas "simétricas", uma
de tais blocos, de acordo com a Tabeli­ dem ser modificados ou "invertidos" a "ao positivo" e urDa "ao negativo",
nba simplificada: partir de comandos externamente apli­ cOnforme sugere o diagrama... Na
cados, a uma ou duas de suas Entradas verdade, quase sempre recolhemos a
- MONOESTÁ VEL - Tem apenas um de "dados" ou de controle... Normal­ Saída do ASTÁVEL 00 com referên­
estado estável na sua Saída, do qual mente não pr� de redes RC para cia ao positivo da alimentação, 00 com
apenas "sai" durante determinado seu funcionamento interno báSico. É referência ao negativo (mais detalhes
período ou temporização, determinada utilizado como "célula de memória" no decorrer da presente "Lição"...).
pela Constante de Tempo de uma rede ou como "contador", em praticamente Vejamos agora, pino a pino, a organi­
RC, e mediante um "comando" ou todo o circuito digitaI Oargamente nos zação circuitaI do ASTÁ VEL com
"gatilho" que "dispara" a dita Tempo­ Computadores... ). 555:
rização (essa é a função principal do
555, para a qual foi - inclusive - "in­ ••••• - Pino 1 - É a entrada do negativo da.
ventado"... ). alimentação (para q� estrutura
- ASTÁ vEL - Não tem estado estável - FlG. 1 - O "MODELO" BÁSICO circuitaI com 555.
na sua Saída, ou seja: alterna, automa­ DE CIRCUITO ASTÁVEL COM - Pino 2 - Entrada de disparQ ou "ga­
" "

ticamente (sob determinado rítmo ou 555 - Para um bom entendimento da tilho"... No arranjo ASTÁ VEL, tal
4
TEORIA 11 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 5)

Fig•• va" determinada pela Constante de


+
Tempo matematicamente proporcio­
S-1SV
. nada pelos valores externos dos resis­
Rl .J.,
I I
tores/capacitores acoplados...
8 4 : ;RA - Pino 7 - Descarga do Capacitor Ex­
Lol
terno. Normalmente, num ASTÁ VEL,
é polarizado pela junção dos resistores
externos R 1 e R2.
@) --�
3
6 - Pino 8 - Positivo da alimentação (onde
se aplicam os 5 a 15V responsáveis
I pela energização geral do Integrado, e
2 I
A osaLAçAo NÃO PASSA ,J.j sem o que o ASTÁVEL - ou qualquer
I I
DE UMA1BFORIZAçAO I ,RB outro arranjo - não funcionaria...)
S .
l/J
QUE SE REPETE, cfCLlCA
E" AUTOMATICAMENTE" ! ••• C 10n - FIG. 2 - DETALHANDO A OSCI­
LAÇÃO (E SUAS FÓRMULAS ...) -
Observando com atenção aos diagra­
mas 1 e 2, vamos descrever a sequên­
cia de eventos que determinam a osci­
comando trabalha sob os mesmos ní­ 555 já tem, internamente, uma lação ou a "astabilidade" do conjun­
veis momentâneos de Tensão presen­ "Tensão de Controle Padrão", corres­ to... Assim que ligamos o circuito bá­
tes no pino 6 (Sensor de Nível) e - pondente a 213 da alimentação, aplica­ sico (fig. 1), o capacitor C começa a
portanto - é normalmente ligado a tal da a tal pino/acesso...). Nos ASTÁ­ carregar-se, via conjunto/série de re­
terminal (pinos 2 e 6 juntos, portanto). VEIS menos complexos, o pino 5 re­ sistores R lIR2. Tudo se passa, nessa
- Pino 3 - É a "velha" Saída do 555. cebe um desacoplamento por capacitor fase inicial do ciclo, como no MO­
Nesse terminal recolhemos os sinais (geralmente no valor de 100) à linha NOEST ÁVEL já estudado: o 555 en­
alternados gerados pelo ASTÁVEL, do negativo da alimentação ("terra"). tra em operação de Temporização,
para a requerida aplicação (detalhes Entretanto, uma Tensão externamente com sua Saída (pino 3) colocando-se
mais adiante )..•. aplicada a tal pino altera as referencias em nível "alto", por um período de­
- Pino 4 - Entrada de "REARMAR" ou internas do 555 e assim pode modifi­ pendente dos valores de R lIR2 e C...
para o comando de RESEf. O car a Frequência básica de oscilação... Quando a Tensão sobre C atinge 2/3
ASTÁVEL apenas pode ser ativado se Veremos mais sobre isso, adiante, ain­ do valor geral da alimentação, encer­
tal acesso estiver positivado. Com o da na presente "Lição"... ra-se essa Temporização inicial, com o
pino 4 ligado ao negativo da alimen­ - Pino 6 - Sensor de Nível (como vimos capacitor sendo descarregado, (pelo
tação, o oscilador fica "inibido". Nu­ na "Lição" 'da "Aula" anterior) traba­ "aterramento" do pino 7 proporciona­
ma comparação "crua", porém válida, lhando, no AST Á VEL, sob a mesma do pelo transístor interno do 555...),
podemos afirmar que: "enquanto o P.i­ polarização momentânea aplicada ao no caso do ASTÁVEL, atrav61 do va­
no 2 é o gatilho do MONOESTA­ terminal de "disparo" (pino 2). Por­ lor resistivo de R2, intercalado entre a
VEL, o pino 4 é o autorizador do tanto, em estrutura "normal" de placa "viva" de C e o dito pino 7. Ob­
ASTÁVEL._". ASTÁVEL, os pinos 6 e 2 ficam in­ serve, agora, a razão do capacitor C
- Pino 5 - Sempre na sua função básica terligados... A esse ponto é aplicada a estar ligado, simultaneamente, aos pi­
de Entrada para a Tensão de Controle, realimentação responsável pela manu­ nos 6 e 2: quando - durante o processo
externamente aplicada (lembrar que o tenção da oscilação e também a "cur- de "descarga", a Tensão sobre C che-

Fig.2
COMPONENTES ,--
------_ ....
QUE DETEIiMINAM

o
A FREaU�NCIA

1,44
-'- =-=-:- FO�MU L A
F = -c=-:-:(= R1 + -=-
2 R2 ) BASICA

® SE R2» Rl
,

I I
r----------------,

0.:
F
0,72 FORMULA
=

C )i( R2
SIMPLIFICA 6+
L- �
_ ________
I ,. QUANDO COMEÇAM AS
I "MATEMÁTICAS"
L __ _ _ . _ _ - '
A(�FODA ..• '
5
TEORIA 11 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 5)

gar a 1/3 da Tensão de Alimentação, o


pino 2 ("gatilho") interpreta tal estado COM UM POUQUINHO DE


como uma "ordem" para iniciar novo '4 RACIOCrNIO, � FÁCIL
período de Temporização! Com isso, # '
ENTENDER O "DESENHO"
novamente a Saída (pino 3, tinha re­ -=---.. DOS NrVEIS DE TENSÃO
tomado ao seu estado "natural", bai­ I NA SAlDA DO 5551
xo, ao fim do período básico de Tem­
porização ...) eleva-se a estado "alto", : 1 CiClO;

-f-l--t1-Ilr : �
e tudo recomeça, com o capacitor C /'
,-,
, ,
sendo ·carregado (via R 1/R2) até que - 5V
se atinja no componente um valor de
Tensão correspondente a 2/3 da �3 ___ --...,;
S-b _ • .

Tensão de alimentação, e assim por


diante, enquanto o 555 estiver devi­

/:-_._\
damente "alimentado" de energia (via
pinos 8 e I)!
I

••••• ATI NAO ATIVO


(ALTO) (BAIXO)
Fig.3 .
Temos, então, na Saída (pino 3), um
"trem" de pulsos, alternando-se o esta­ "ignorado"... Obviamente que (mesmo mais "suaves"... As transições entre
- do aí presente entre "alto" e "baixo", a sob valor de R1 muito pequeno frente "baixo" e "alto", e vice-versa, se dão
um ritmo determinado pelos valores de ao de R2 ...) essa estrutura matemática q� que instantaneamente... S6.para
R 1/R2 e C... Observem, porém, que en­ "enxugada" não dará resultados tão lembrar aos mais "esquecidinhos", a
quanto a carga de C é feita através precisos quanto os da equação 2-A, FREQOONCIA é a grandeza que cor­
de RI mais R2, a descarga se dá apenas porém, na prática, o erro pode ser con­ relaciona n6mcro de eventos por uni­
através de R2 Assim, numa estrutura
.• siderado irrisório, quase sempre em per­ dade de Tempo... No caso, quando di­
"clássica" de ASTÁVEL, como a mos­ centual ainda menor do que aquele oca­ zemos - por exemplo - que a Frequên­
trada nas figs. 1 e 2, o Tempo que a Saí­ sionado pela pr6pria TOLERÂNCIA cia do ASTÁVEL é de "100 Hz" (cem
da permanece "alta" não é idêntico ao normal nos valores R-C empregados... Hertz), estamos aftrmando que ocor­
Tempo em que fica "baixa", a cada ciclo rem, por segundo, 100 ciclos comple­
do AST Á VEL! Em "Lições" mais - FIG. 3 - A MANIFESTAÇÃO NA tos (cada um composto de um "Tempo
avançadas, veremos como podemos, ex­ SAÍDA DO ASTÁVEL - O diagrama alto" e um "Tempo baixo"... Num ou­
ternamente, determinar a relação entre "explica", claramente, os estados pre­ tro exemplo, ao dizermos que o
esses dois Tempos (eventualmente até sentes na Saída do ASTÁVEL com ASTÁVEL oscila em "1 Hz", signifi­
equalizando-os, se necessário for...). 555 durante a oscilação, mostrando "o ca que cada "sobe-desce" completo na
No diagrama 2-A temos a FÓRMU­ que é" UM CICLO, e a sua "divisão" Saída do dito cujo "demora" exata­
LA �ÁSICA para a Frequência do entre um semi-ciclo ATIVO ou "alto" mente mo segnodo, e assim por dian-
ASTAVEL com 555, na qual as grande­ e um semi-ciclo NÃO ATIVO ou te...
zas são matematicamente representadas "baixo... Observem que os extremos
assim: de Tensão correspondentes a tais esta­ - FIG. 4 - AS FÓRMULAS SE­
dos, normalmente situam-se em "ze­ CUNDÁRIAS DO AST ÁVEL - Nas
- F - Frequência obtida, em Hertz (Hz) ro" volt para o nível "baixo" e a pró­ estruturas matemáticas mostradas em
- C - Valor do capacitor, em Microfa- pria Tensão de alimentação para o ní­ 2-A e 2-B vimos como calcular uma
rads (uF) vel "alto"... NÃO ocorrem níveis "in­ das "incógnitas" ou grandezas envol­
- R - Valor dos resistores, em Megohms termediários", já que a forma de onda vidas no funcionamento do ASTÁ­
(M) é absolutamente "quadrada" ou "re­ VEL, ou seja: a FREQUÊNCIA (des­
tangular", sem "rampas" de subida ou de que previamente conhecido os va­
Observem, agora, o quadro em 2-B... descida da "voltagem" em formas lores de R e de C ...). Na prática, con-
Lembrando que (falamos sobre isso,
agora mesmo...) a "carga" de C se dá
via R l /R2 e a "descarga" apenas via
R2, um dos requisitos para que os esta­ SE R2» RI
dos "alto" e "baixo" na Saída do AO CONTRÁRIO DO QUE DIZ
ASTÁVEL mostrem Tempos indivi­ O "QUEIMADINHO", A ...
"MATEMÁTICA DA COISA"
duais bastante parecidos (ou seja: um ci­
� BASTANTE SIMPLES •••
clo ativo bastante "simétrico") é dar um
valor a R2 substancialmente maior do
que o de RI! Com isso, a diferença entre
a soma de RI + R2 e o valor apenas de
R2 será proporcionalmente pequena...
Quando isso é providenciado (R2 com
valor ôhmico BEM MAIOR do que o de
R1), podemos adotar uma FÓRMULA
R2= 0,72 C= 0,72
SIMPLIFICADA, na qual o termo su­ FxC R2 xF
perior da fração muda, de "1,44" para Fig.4
"0,72" e o valor de R1 é meramente
6
TEORIA 11 - OS-CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 5)

tudo, no dia-a-dia da Eletrônica, nos básico para oscilador capaz 'de gerar plaresl' Aula" do ABC...), ou na impro­
deparamos com "outras" questões, às aproximadamente 1 ciclo pai' aeguodo visada "MESA DE PROJETOS PARA
vezes! Não é incomum que precisemos (1 Hz), ritmo facihnente "acompanhá­ INTEGRADOS", cuja construção foi
gerar determinada (e conhecida...) vel" pelos nossos (relativamente ) ••• descrita também em "Aula" anterior do
Frequência e assim, devamos promo­ "lentos" olhos... Aproveitemos para ABC...
ver o cálculo "inverso", ou seja: que "conferir" as FÓRMULAS já mostra­ A partir dessa implementação expe­
resulte nos valores para R ou para C das (pelos dois "métodos"...): rimantal, o Leitor poderá "ver" o .fun­
necessários à obtenção da dita Fre­ cionamento do AST ÁVEL, realizar
quência... Partindo da FÓRMULA 1,44 modificações, analisar comportamentos,
SIMPLIFICADA (com R2 substan­ F= conferir "ao vivo" o resultado matemá­
C (RI + 2R2)
cialmente - pelo menos por um fator tico das FÓRMULAS, etc.
de "10" - maior do que R l...) pode­ 1,44 Tentem - por exemplo - substituir o
mos facilmente, em duas simples F= valor original do capacitor de 4u7 por
"gangorras algébricas", encontrar 4,7 (0,01 + 0,3) lOu, observando que a Frequ6encia "cai
duas outras FÓRMULAS, secundárias pela metade" (situando-se em aproxi­
ou "derivadas", sendo que na primeira 1,44 madamente 0,5 Hz ou um ciclo comple­
F=
delas "procuramos" o valor de R2, 4,7 X 0,31 to a cada 2 segundos...). Experimentem
sendo previamente conhecidos e de­ também aumentar o valor de R2 obser­
terminados, os valores do capacitor C 1,44 vando as consequências disso, na Fre­
e da Frequência F... Na segunda, o que ·F= -- quência final do ASTÁVEL... Efetuem
1,457
"queremos achar' é o valor do capaci­ os cálculos matemáticos para esses no­
tor C, tendo como grandezas "pré-co­ F= 0,988 Hz (na prática, 1 Hz, com er- vos e experimentais valores e vejam se
nhecidas" os valores do resistor R2 e ro em tomo de 1�) "batem com a realidade"...
da Frequência F... Notem que em Lembrem-se, contudo, que para
qualquer das estruturas mostradas no Agora com a FÓRMULA SIMPLI­ manter um acompanhamento visual
quadro 4, a Frequencia estará sempre FICADA: "possível", não conv�m "acelerar" mui­
em Hertz (Hz), o valor do resistor R to o rítmo do ASTA VEL, já que não
sempre em Megobms (M) e o do Ca­ 0,72 poderemos "ver" a osiclação luminrnosa
pacitor C sempre em Microfarads F= do LED monitor acima de 10 Hz, e nem
C x R2
(uF). Reafrrmamos: "RI não entra no conseguiremÓs "contar" (oral ou men­
cálculo, desde que mostre um valor talmente...) as "piscadas" em velocida­
0,72 des maiores do que uns 5 Hz...
pelo menos 10 vezes menor do que o F=
deR2... 4,7 x 0,15
• ••••

- FIG. 5 - "PRATICANDO" AS 0,72


F= - FIG. 6 - O AJUSTE "FINO" DA
FÓRMULAS, COM UM AST ÁVEL 0,705
DE 1 Hz - Uma das formas mais fá­ FREQUÊNCIA DO ASTÁVEL -
ceis e diretas de se avaliar, de se "ver" F= 1,021 Hz (na prática, 1 Hz, com er- Conforme vimos nos exemplos práti­
o funcionamento de um AST ÁVEL ro em tomo de2o/é) cos da figura anterior (e o Leitor/"A­
com 555 é acoplando-se à sua Saída luno" pode comprovar isso, se realizar
um simples LED (protegido por um as experiências e avaliar cuidadosa­
resistor) e procurando determinar uma O circuitol exemplo mostrado na figo mente os resultados... ), usando-se va­
oscilação em baixa Frequência (de 5 pode (e deve...) ser realizado pelo Lei­ lores comerciais de Resistores e Capa­
modo que nossos olhos possam "a­ Ilor/"Aluno", seja num PIoto-Board citor, podemos obter - com relativa
companhar' a dinâmica do proces­ comercial (vejam as "Lições" práticas a facilidade - uma Frequência "quase"
so...). No diagrama temos um esquema respeito, mostradas nos óltimos exem- igual à requerida ou 'imaginada"... Se
o Leitor/"Aluno" montar o circuito da
figo 5, colocar a "coisa" para funcio­
.-------�--�--4+ nar (sob alimentação de 6V, fornecida
OLHA "EU" Ai, 6V por 4 pilhas pequenas) e contar/cro­
NA MINHA nometrar o funcionamento, com o
10K
COSTUMEIRA auxílio de um bom relógio com pontei­
FUNÇÃO ro de segundos (ou com indicação di­
INDICADORA! gital dos segundos...), verificará que
numa "janela de Tempo" de - digamos
150K - 10 segundos, ocorrerão mesmo 10
" "piscadas" do LED, comprovando a
boa "aproximação" da Frequência. ...
Entretanto, se úsar como gabarito uma
"janela de Tempo" maior - digamos: I
minuto,· ou 60 segundos... - compro-
. vará que, na verdade, o LED não pis­
4 K7
16V 0
\::/ cará (salvo muita sorte ...) as exatas 60
vezes esperadas! O resultado, muito
provavelmente, se situará entre 55 e
Fig.S 65 "piscadas" dentro do tal minuto...
Se a aplicação final para o circuito
7
TEORIA 1 t - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 5)

fosse num dispositivo de PRECISÃO) Fig.6


esse diferencial seria inaceitável... E
possível, contudo - de maneira simples �------��--{+6V
e direta - "inter(erir" levemente com a
Frequência, de modo a "sintonizá-la"
ou "acertá-la" com grande precisão, 33K
justamente usando o tal pino da
Tensão de Controle (5), aplicando-lhe
um nível de "voltagem" externo ajus­
tado com "detalhes" através de um
potenciômetro ou trim-pot!· Com a es­
trutura mostrada na figo 6, anexada ao
esquema básico da figo 5 (no caso,
aquele capacitor de 100 ao tal pino 5
5
pode ser desprezado ...), um cuidadoso
ajuste no trim-pot de l00K, "ensan­ MESMO EM ARRANJOS
duichado" entre os dois resistores de SIMPLES, EU POSSO
33K (respectivamente ao positivo e ao FUNCIONAR COM LED
negativo das linhas de alimentação ...) GRANDE PRECISÃO! �
permitirá, ap6s algumas tentativas e
"conferências", fazer com que o
ASTÁVEL gere exatamente 60 pulsos
luminosos em 1 minuto (usem o reló­
gio, para conferir...), determinando o
que se chama de "ajuste fino" da Fre­ Da mes� forma que ocorre no modificação da "voltagem" aplicada ao
quência, levando sua precisão a níveis MONOEST AVEL (quanto à sua Tem­ circuito. Não esquecer, porém que o re­
bem mais aceitáveis para aplicações po�ão ou Período), também no sistor de proteção (limitação deCorren­
que - eventualmente - demandem tal ASTÁVEL com 555 a Frequência é te...), "companheiro" do LED indicador,
exatidão! Já deve ter ficado claro ao pouco (ou nada. ..) afetada diretamente eventualmente deverá ter seu valor re­
Leitor/"Aluno" atento e aplicado (em pela Tensão de alimentação... Isso quer calculado en função de outras Tensões,
vista das "Lições" dadas sobre a es­ dizer - na prática - que pouco importa que não os 6V originalmente sugeri­
trutura interna do 555 - vejam se o circuito estiver sendo energizado dos... Quem tiver esquecido os "cornos"
também a "Aula" anterior), a razão por fonte que lhe entregue 6 volts, 9 e os "porquês" disso, deve rever a "Au­
dessa modificação da Frequência bási­ volts, 12 volts, etc. (na verdade, qual­ la" mostl1tda no ABC n!? 5 .•.

ca, através da Tensão de Controle ex­ quer valor entre os limites de 5 a


ternamente aplicada, que altera a re­ 15V...). As FORMULAS e cálculos
ferência oferecida à Entrada Inversora sempre valerão, sem que o fator "volta­ - FIG. 7 - "USANDO" A SAíDA DO
de um dos Amp.Ops. comparadores gem da alimentação" tenha influência 555 NA FUNÇÁO A�ÁVEL - O
contidos no interior do 555, modifi­ substancial na Frequência fmal obtida! primeiro ponto a considerar, quando
cando assim o "momento" em que o Quem tiver acesso a uma fonte va­ pensamos em "utilizar" a Saída do
dito cujo reconhecerá um nível sufi­ riável, poderá colocar o circuito/exem­ ASTÁVEL com 555 é o seu natural
ciente para promover a transição do plo da figo 5/6 funcionando sob diversas limite de Corrente Este já foi deta­
•••

flip-flop intrínseco (revejam a figo 4 e Tensões (sempre dentro da faixa "acei­ lhado na "Aula" anterior (MO­
texto anexo, referente à "Lição" Te6- ta" pelo 555, lembrem-se...), verifican­ NOESTÁ VEL) e - conforme lá citado
rica da "Aula" n!? 17 do ABC...). do que a calibração não se altera com a - fica em tomo de 200mA, tanto para

® ® ©

�-1" 0-Hz-0 5Hz


6-9-12V
6-9-12V

)---�_-
- ---1 :+)
FMAX.-

c:
Lo
lN4148
BOB.
6-9-12V

LAMP
6-S-12V
IMAX.100mA)

RESIST. BOB. RELÊ


F.....• 5HZ
MIN. 60R - SOR -120R
Fig.7
8
TEORIA 11 .. OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 5)

"oferecer" Corrente, quanto para sempre que a Saída (pino 3) do 555 se ·típicas de até lOA, numa "wattagem"
"puxar" a dita cuja (dependendo da manifestar "alta" Se quisermos um
.•. fmal de até 1 KW (oú mais... ). Notar
carga estar referenciada, respectiva­ funcionamento inverso, baSta conetar que a linha de alimentação deve ser
mente, ao negativo ou ao positivo das o "outro polo" da dita lampadinha não capaz de fornecer os 20mA (com
linhas de alimentação...). Observem mais à linha do negativo, mas sim à do "margem"...) para o 555 e mais a Cor­
que a Potência resultante desse limite, positivo da alimentação, com o que seu rente demandada pela própria bobina
versus a Tensão escolhida para a ali­ acendimento se dará apenas na parte do relê (que, conforme a "velha" Lei
mentação, é consideravelmente alta, "baixa" dos ciclos do ASTÁVEL. de Ohm, será fruto da divisão da
para um Integrado, o que permite o Outro ponto importante: para que a Tensão nominal da alimentação pela
acionamento direto de componentes "inércia" do próprio fIlamento da Resistência da dita bobina - revejam a
ou dispositivos com relativa simplici­ lâmpada e a nossa persistência retinia­ - distante - "Aula" n2 1 do ABC... ).
dade... Na prática, qualquer das su­ na permitam "acompanhar" bem a os­ Com a organização sugerida, o relê
gestões mostradas na "Aula" anterior cilação luminosa, a Frequência máxima será energizado cada vez que a Saída
para utilização da Saída do 555 para uma aplicação do gênero situa-se (pino 3) do 555 se manifestar "alta"...
também vale para o ASTÁVEL, ora em tomo de 10 Hz. Dimensionem,
estudado! Vamos, contudo, relembrar portanto, a Frequência dentro de tal - 7-C - O relê pode ter suas ligações re­
algumas possibilidades "típicas", que limite, via cálculos e valores de com­ ferenciadas à linha positiva da àlimen­
poderão - inclusive - serem experi­ ponentes que permitam obter tais tação (no exemplo anterior, a referên­
mentadas "de verdade", a partir dos grandezas... cia era a linha do negativo...). Tudo se
arranjos propostos nas figs. 5/6 aí passará, eletricamente, de forma muito
atrás... - 7-B - Acionando diretamente o relê. parecida com as condições obtidas no
A bobina deste pode ser para Tensões exemplo anterior, porém agora o' relê
- 7-A - Acionando diretamente uma nominais de 6-9-12V (desde que a será energizado apenas quando o pino
pequena lâmpada. Observem que lâm­ alimentação apresente uma. "volta­ 3 do 555 se mostrar "baixo". Obser­
padas para 6-9-12V podem ser aco­ gem" compatível...), devendo ainda vem a posição e a polaridade do diodo
pladas (desde que a Tensão de alimen­ mostrar um valor ôhmico de - respec­ de proteção em paralelo com a bobina
tação corresponda à nominal da dita tivamente - 60-90-120R, no mfnimo do relê. Valem todos os limites indica­
lâmpada...) e - por medida de seguran­ (se for maior do que isso, tudo bem...), dos para o caso 7-B, também para a
ça - com uma Corrente nominal má­ de modo a não "estourar" os limites de presente estrutura... Existem razões
xima de lOOmA (metade do que 0555 Corrente/Dissipação "aguentáveis" práticas para se usar um ou outro
é capaz de manejar ...). Se o Lei­ pelo 555. Observem os dois diodos re­ "modelo" de acionamento do relê
tor/"Aluno" substituir o conjunto comendados para proteção do 555 (7-B ou 7-C), que o Leitor/"Aluno"
LED/resistor já sugerido, pela lampa­ contra "coices" de Tensão pela bobina perceberá ao longo das "Aulas" e
dinha indicada em 7-A, verá esta pis­ do relê, nos momentos de chaveamen­ Montagens propostas nos exemplares
car à razão de uma vez pÔr segundo to de energia... Observem também que futuros do ABC...
(exatamente como o LED o faria, devido às características puramente
porém com luminosidade sensivelmen­ "mecânicas" do funcionamento dos - FIG. 8 - TRABALHANDO EM
te "melhorada"...). Não esquecer que a relês, existe uma natural limitação má­ FREQUÊNCIAS MAIS ELEVA­
Corrente total demandada da alimen­ xima para a Frequência em acionado­ DAS - Embora o 555 não tenha sido
tação corresponderá às necessidades res desse tipo (tem que ser "dado tem­ dimensionado para operar em Fre­
da lâmpada (carga) mais as do próprio po" para os movimentos dos contatos quências muito altas (quando em
555 (embora ele "gaste", normalmen­ e molas internos do relê... ), o que co­ ASTÁVEL...), seus limites superiores
te, menos do que isso, costumamos loca um teto prático em tomo de 5 de oscilação situam-se em tomo de
"dar uma margem", atribuindo ao dito Hz... Através do chaveamento de 100 KHz (abrangendo, portanto, toda
555 cerca de 20mA para "seu consu­ Potência oferecido pelos contatos de a faixa de áudio, região dos ultra-sons
mo"... No caso do exemplo, a lâmpada utilização do relê, cargas "bravas" po­ e a zona mais "baixa" do próprio es­
acenderá, em cada ciclo de oscilação, derão ser comandadas, sob Correntes pectro de Rádio-Frequências...). Nos
exemplos até agora dados, nos restrin­
gimos a rítmos muito lentos (para que
.-----�--._--_1+ 5-15V
pudéssemos "acompanhar visualmen­
te" a oscilação... ), porém também é fá­
NA MINHA OPINIÃO ,
ISSO AUI NÃO
@ l K5
8 4
cil operar o AST ÁVEL (fazer seus

SERVE PRA NADA •••


7 F= 1KHz

@ 150K

6
@>.
3
�--------ts

!5

0 4n7 10n
@
Fig.S
9
TEORIA 11 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 5)

�-------(+ r-------�+
SOB BAIXAS FREQU�NClAS, 6-9-12'1 6-9-12'1
PODEMOS MONITORAR
"AUDmVAMENTE" A
OSCILAÇÃO'DO 555 .••
10 -100)1

R 56-82-120R

CAPSULA
PIEZO F TE
(ALTA IMPED.) 8.n.

Fig.9
cálculos, dimensionar seus controles e vir a tal nota musical e - Infelizmente, C.C. mas permite o livre trânsito da
utilizações ) em velocidades mais ele­
.•• nossos pobres sentidos humanos não C.A., conforme aprendemos lá na
vadas No diagrama temos um circui­
•.• incluem o sensoreamento direto de si­ "Aula" n!? 2 do ABC... ) na faixa que
to/exemplo, operando em 1 KHz (mil nais ou campos elétricos (o diStinto vai de lOu a lOOu... Com um dos ar­
ciclos por segundo, portanto...), Fre­ Leitor/"Aluno" não consegue escutar ranjos sugeridos, "ouviremos", então,
quência "bem dentro" da faixa audível o zumbido de 60 Hz da rede C.A., o SOM com a Frequência básica de 1
(se manifestada acUsticamente por um simplesmente encostando o ouvido KHz gerado pelo circuito/exemplo,
conveniente transdutor...). É interes­ numa cabagem que vai da tomada da bem como poderemos avaliar a
sante que o Leitor/"Aluno" confira a parede até o abajur do criado mudo, atuação do ajuste "fIno" indicado na
Frequência n aninal, através dos cál­ certo... ?). Sem problemas... Basta fIgo 8-B. A experiência poderá ser im­
culos, utilizando as FÓRMULAS já lembrar que existem os transdutores, plementada em "Proto Board", ou na
dadas, a partir dos valores indicados ou "conversores" capazes de "pegar" MESA DE PROJETOS, ficando o
para os componentes (verá que - em um sinal puramente elétrico e trans­ Leitor/" Aluno" livre para "fuçar" à
tese - o resultado será' bem próximo formá-lo numa manifestação acústica vontade nos valores dos componentes,
dos 1 KHz mencionados...). Obser­ (SOM)... Vamos ver isso, em seguida. observando e anotando as eventuais
vewm, em 8-B que o "truque" do modifIcações no comportamento
ajuste fino da Frequência, já explicado, - FIG. 9 - "TRADUZINDO A SAÍDA dinâmico do circuito (Aprende-se
também vale aqui e - se for necessária DO 555 COMO AST ÁVEL, DE MUITO com tais Experiências; talvez
uma perfeita sintonia, poderá ser fa­ MODO A "OUVIR" OS SINAIS mais do que com as informações pu­
cilmente implementado, com o trim­ GERADOS... - Qualquer das simples ramente Teóricas ) •.• .

pot e os dois resistores fIxos esquema­ confIgurações mostradas no diagrama


tizados no pequeno diagrama anexo... 9, "A" ou "B", pode ser usada junto - FIG_ 10 - UM "MONTE" DE FRE­
Querem um exemplo típico para um ao pino 3 do 555 (esquema da fIgo 8) QUÊNCIAS, NUM SÓ ASfÁVEL..
oscilador de áudio com 555, de Fre­ para que o 1 KHz gerado possa ser Quando estudamos o MO­
quência precisa e ajustável "em deta­ confortavelmente "escutado"... No NOESTÁVEL ("Aula" anterior...),
lhe"... ? Os Leitores/"Alunos"/Músi­ primeiro caso (9-A) uma simples cáp­ vimos que, depois de conhecidas as es- ,
cos sabem o que é um DIAPASÃO, sula piezo (mesmo um microfone de truturas e cálculos básicos para deter­
dispositivo que gera uma "nota musi­ cristal, que funcionará "ao contrário", minar o Período ou Temporização,
cal" padronizada (geralmente um servirá...), cuja elevada impedância nada impedia a construção de MO­
"LÁ" em 440 Hz) para referência au­ permitirá uma boa sonoridade sob NOEST AVEIS com Períodos variá­
ditiva na afInação de instrumentos os consumo muito baixo. No segundo veis ou ajustáveis, simplesmente in­
mais diversos... Pois bem, calculando­ "modelo" (9-B), um pequeno alto-fa­ cluindo um potenciômetro ou trim-pot
se com boa aproximação os valores lante, em série com um capacitor ele­ no seu conjunto RC responsável pela
para RlIR2IC (fIg. 8-A) e usando-se trolftico "isolador" e um resistor "au­ Constante de Tempo... Da mesma
o "ajuste [mo" (fIg. 8-B) 1- possfvel mentador" da impedância geral do forma, no ASTÁVEL, é fácil estrutu­
construir-se um DIAPASAO ELE­ conjunto Gá que a "natural", do alto­ rar-se um oscilador com Frequência
TRÔNICO de excelente desempenho, falante, é muito baixa, em tomo de 4 ajustável em ampla faixa, conforme
alimentado por pilhas ou bateria, e ou 8 ohms...). Observem que, no se­ sugere o arranjo mostrado na fIgura. •.

plenamente utilizável pelos músicos! gundo caso, o valor do resistor R de­ No caso, o módulo resistivo corres­
Experimentem determinar matemati­ penderá diretamente da Tensão geral pondente a "R2 " foi substituído por
camente os valores dos componentes de alimentação, sendo diretamente um conjunto/série formado por um re-
para obter os tais 440 Hz 'padroniza­ proporcional a esta... Também cm­ sistor fIxo (lOK, no caso...) e um
dos, referentes à "nota LA", sempre forme queiramos enfatizar a "respos­ trim-pot (lOOK, no exemplo...). Com
lembrando que o ajuste "fino" propor­ ta" de graves ou agudos (harmônicos os demais valores indicados (1 K para
cionará a necessária "afmação de pre­ da Frequência fundan:ental de 1 KHz "R1" e lOn para "C"), podemos obter,
cisão", se valores comerciais dos com­ - estudaremos esse fenômeno em fu­ a partir do giro "de cabo a rabo" do
ponentes não permitirem (como cer­ tura "Aula", nas Lições sobre o SOM knob do, trim-pot, Frequências entre
tamente não permitirão ...) obter exa­ E A ELETRÔNICA ...) podemos 600 Hz e 7 K Hz, aproximadamente ..•

tamente a "nota" desejada... Agora "mexer',' com o valor do capacitor de Notem a "amplitude" da faixa, coisa
tem mais uma "coisa": precisamos ou- passagem/isolação (ele "segura" a não muito fácil de se obter com oscila-
10
TEORIA 11 .. OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 5)

- ---.-....- ----. ··;-0 BIÇÃO" - Dissemos, no início, que


,.-- ...
0
6 .. S-·t2V através do pino 4 (�t) do 555, na
sua configuração ASTA VEL, podfa­
@) 1I( mos controlar o funcionamento ou não

{
do oscilador ... Os dois diagramas con­
tidos na figura mostram isso na práti­
@ 10K ca. No primeiro caso ( l I-A), enquanto
F = DE 600 Hz a 7 KHz o push-button NA (normalmente
aberto) estiver em "repouso" (pino 4

l
100K
"negativado" pelo resistor, de 1 K a
4K7 ...) o oscilador não funcionará,
mantendo a Saída (pino 3) em nível

L....r�""'l":5,., ;1 CAPSULA
. PI EZO
'"
"alto", fixo ... Premindo-se o botão do
interruptor de pressão (com o que, o
pino 4 será "positivado" ...), o ASTA- .
10n
VEL entra em ação (com o pino 3 do
555 manifestando o trem de pulsos,
determinado pelos componentes da re­
de RC, conforme já explicado...). Já na
RESISTORES VARIÁVEIS E condição mostrada em 1 1 -B temos
AJUST ÁVEIS, SÃO SEMPRE ações inversas: em "repouso", com o
ÚTEIS NOS CIRCUITOS. . . ! PB "aberto", o pino 4 estará "positi­
Fig.l0 vado" (via resistor de l OK a 33K),
com o que o ASTÁVEL "correrá sol­
dores baseados em outros componen­ "R2 composto" ... ). Outras possibilida­ to", manifestando o resultado da osci­
tes ou estruturas circuitais .. .! Se o Lei­ des práticas existem: por exemplo, se lação no seu pino 3 de Saída... Sendo
tor/"Aluno" quiser verificar matema­ for requerido um ASTÁ VEL capaz de premido, contudo, o push-button, a
ticamente as "extremidades" da faixa sofrer ajustes precisos na sua Fre­ "negativação" do pino 4 imediatamen­
de Frequências produzidas pelo circui­ quência, e também de trabalhar cm te inibirá o funcionamento. A osci­
to, basta apelar para as FÓRM ULAS, múltiplas faixas, o capacitor "C" pode lação então, para, e o 555 mostra esta­
tendo - no caso - de fazer dois cálcu­ ser substituído por um conjunto do "alto" fixo, na sua Saída (pino 3).
los básicos: um considerando R2 com (quantos se queiram ...) de capacitores, Notem que os valores típicos indicados
seu valor núnimo ( l OK , com o trim­ inseridos no circuito através de uma para os resistores de "pré-polari­
pot "zerado") e outro com R2 no má­ chave rotativa. .. Se- "C", no circui­ zação" do pino 4, devem ser propor­
ximo ( 1 l OK , com o trim-pot todo in­ to/exemplo, for trocado por uma trin­ cionalmente determinados em função
serido ). Para verificar, "de orelha",
..• ca de capacitores, chaveados à escolha, da própria Tensão geral de alimen­
o funcionamento .e amplitude da faixa cc m valores de I n, IOn e l00n, pode­ tação (quanto mais baixa, próxima aos
obtida, basta acoplar à S aída do arran ­ mos (mantendo os demais valores) , 5V núnimos que o 555 "gosta", menor
jo (pino 3 do 555) um� cápsula piezo dependendo do ajuste no trim-pot ou pode ser o valor do dito resistor ... Já
(ou mesmo um pequeno alto- falante, pptenciômetro, obter nas três faixas os com a alimentação mais alta - perto
"seriado" com resistor/capacitor, co­ seguintes limites: 60 Hz a 700 Hz, 600 dos I5V máximos "aceitos" pelo 555 -
mo em 9-B ...). Obviamente que a pró­ Hz a 7 K Hz e 6 K Hz a 70KHz... In­ também o valor do resisto r deve ser
pria faixa de Frequências (ou seja: suas terpretando "a coisa'; como um todo , levado aos extremos superiores dos
"extremidades" ...) pode ser facilmente esse hipotético AST A VEL abrangeria valores sugeridos ...).
deslocada para outros setores do es­ a amplíssima gama de Frequências de
pectro possível do 555 (praticamente 60 H z até 70 KHz, podendo ser ajus­ - FIG. 12 - OpçÃO ELETRÔNICA
de "zero" até 1 00 K Hz...), de forma tado "a la carte"! PARA O CHAVEAMENTO DO
simples, pela modificação calculada do ASTÁVEL - No exemplo anterior
valor do capacitor "C" (e também, FIG. 11 - O ASTÁVEL COM "AU­ (fig. 1 1) mostramos métodos elemen­
obviamente, dos valores de "R I" e do TORIZAÇÃO" E COM "INI- tares (ainda que práticos e realmente

®
�UT�RIZA
AsrAVE L,/
LJ�l.NA

.) �
@
�O'A
O�3K ...--�


�_4'-1 @ 4

OUTRA VEZ ESSE DEDINHO . . . ?


P O R QUE NAO ENFIA
"ELE" NO . . .

Fig. 1 1
11
TEORI.A 1 1 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 5)

A ST ÁV EL
AU TOR I Z A DO

/ A POSSIBILIDADE DE
"AUTORIZAR" OU "INIBIR"
O ASTÁVEL, � MUITO
IÂI ÚTIL EM VÁRIAS APLICAÇÕES


PRÁTICAS!

. E �______-._______4

1;:rI
_ _ _ _ _

J
A STAV EL
IN I BI D O

Fig.12
utilizados, e m muitas aplicações cir­ repouso, assim por diante ...) é obtida ro de casos, dependendo da Frequên­
cuitais...) para "autorizar" e/ou, "ini­ na Saída do segundo módulo. Também cia de funcionamento teremos que op­
bir" o funcionamento do AST A VEL veremos aplicações práticàS dessa pos­ tar por métodos mais sofisticados
com 555... Se considerarmos, porém sibilidade... Observem que, por (ainda assim, de simples realização
que o axioma é o ASTÁ VEL FUN­ questões de bom "casamento" de im­ prática. ). O passo natural para "re­
•.

cIoNA COM O PINO 4 "POSITI­ pedâncias, convém manter o pino 4 forçar" a Saída do 555 é usar o mais
V ADO" E FICA INIBIDO COM O polarizado negativamente, via resistor óbvio componente amplificador de
PINO 4 "NEGATIVADO", pode­ (tipicamente com o valor de 4K7, mas Corrente... Qual é ? Um resistor
.•.

mos, certamente, adotar métodos ou­ cujo valor pode variar em boa faixa, "queimado", de ·brinde para quem res­
tros para "chavear" o oscilador ... dependendo das exatas características pondeu "O TRANSÍSTOR", ! O dia­ ••

Simplesmente aplicando ao pino de do arranjo ...). grama mostra a essência do arranjo,


controle uma Tensão ou um nível con­ com o transístor bipolar, de qualquer
veniente, podemos fazer o ASTÁ VEL - FIG. 13 - AMPLIANDO A "FOR­ Potência ou característica que se mos­
"andar" ou não... Se - por exemplo - . ÇA" DA SAÍDA DO ASTÁVEL - trem necessárias para a aplicação,
um "trem" de pulsos, lentos, composto Já vimos que a Saída do 555 (pino 3) NPN ou PNP (dependendo da polari­
por estados "altos" e " baixos", forem pode manejar substancial Corrente zação, ou "sentido" que pretendemos
aplicados ao pino 4, a oscilação será (até 200mA), com o que muitas apli­ aplicar à carga...). Notem que é nor­
modulada radicalmente por esse sinal, cações diretas são possíveis, até no malmente conveniente a intercalação
conforme sugere o diagrama Os Lei­ ••. acionamento de pequenos motores, de um resistor " moderador" entre o
tores/"Alunos" mais "espertinhos" já relês, lâmpadas, etc. (além - obvia­ pino 3 do 555 e o terminal de base do
estarão imaginando se um 555 como mente - do casamento puramente "e­ tal transístor (no caso de transístor pa­
MONOESTÁ VEL poderá controlar o letrônico" da Saída do 555 com poste­ ra elevada Potência, esse resistor pode
outro 555 como MONOESTÁ VEL. .. riores estágios circuitais...). Entretanto até ,ser omitido, ligando-se sua base
PODEM SIM, e isso será visto nos (revejam a "Aula" sobre o MO­ diretamente à Saída do 555 ). Outro•..

seus aspectos práticos, no decorrer das NOESTÁ VEL com 555 - ABC n!? ponto a observar: Tensão e Corrente
nossas "Aulas" ... Outra possibilidade é 17 . .) as vezes precisamos de "mais
. no módulo ' centrado no· transístor de­
usar-se a Saída de um AST Á VEL len­ força" na Saída, para o eventual acio­ penderão, no caso, unicamente das ca­
to controlando o . pino de "autori­ namento de cargas realmente "pesa­ racterísticas e necessidades do próprio
zação" de um ASTA VEL rápido, com das" '" Embora um simples relê, dire­ transistor e da dita carga (o 555 "nada
o que uma série de "surtos" (conjuntos tamente acionado pelo pino 3, possa tem a ver com isso ") . Entretanto, se
.•.

de pulsos seguidos por um período de resolver o problema em grande núme- tal módulo driver e de Potência puder

CARGA
QUANDO O TRABALHO � D EPEN D ENDO
"PESADO", O "555" PODE D E TR

}
CONTAR CONOSCO , OS
TRANSrSTORES DE POTÊNCIA!

TR
{
PNP
OU
Q QU ER
GA HO
U

{
NPN PO T ÊNCIA

AL lM ENTACÃO SE V = 5-15V
, PÓOERÃ
T ENSlo E CORRENT E "CoMPART IL HAR ..
D EPENO. D E TR E C/ O 5 5!;i '
D A CARGA
Fig. 1 3

,' -
12
TEORIA 11 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 5)

+l--'---,
DUVIDO I ISSO
NÃO VAI
4 S FUNCIONAR •••
A VERSATILIDADE DO "555"
PERMITE, INCLUSIVE VÁRIOS
ARRANJOS "POUCO
ORTODOXOS" I R = BAIXO VALOR
6
2

Fig.14
C=ALTO VALOR
de um alto- falante comum,além da sua
função puramente "eletro-magnética",
também pode ser entendida, elet*a­
mente, como uma mera R ESISTEN­
trabalhar sob 5 a 1 5 VCC, nada im ­pe _555 é usado tanto para o regime de CIA, se - no lugar de "R" - na estru­
de que o bloco compartilhe sua ali­ carga, quanto para auxiliar a descarga tura mostrada na figo 14, aplicarmos o
menta.ção com o 555 na sua função do capacitor externo! A estrutura é próprio alto- falante, colocando em
..
ASTÁ VEL! Nunca esquecer, contudo, p!.f,namente funcional, porém apresen­ "C" um capacitor de bom valor (ele­
que os requisitos de Corrente deverão ta alguns probleminhas (que podem ser trolítico de 22u, por exemplo ), tere­ .••

corresponder à soma das necessidades sobrepassados, dependendo da função mos um razoavelmente potente oscila­
do transístor/carga mais os poucos mi­ pretendida. .. ), entre eles o fato de que dor de áudio (gerando um forte "api­
liampéres "pedidos" pelo 555... Em se "puxarmos" diretamente do pino 3 to"... ) a partir de um mínimo absoluto
casos mais "bravos", também será a energia necessária aos está&os/apli­ de componentes externos ao 555! O
conveniente (embora compartilhan­ caçóes posteriores ao ASTA VEL, a arranjo é - na verdade - tão "fora do
do...) "separar-se" ou desacoplar- se a própria impedância desses módulos comum", que sequer é citado nos Ma­
energia para o 555 e para o transís­ seguintes interferirá violentamente nuais dos fabricantes do 555, nos Data
tor/carga, de modo que momentâneos C()m o regime de oscilação, descarac­ Books, ou nas ApIication Notes refe­
surtos de Corrente/Tensão não pos­ terizando matematicamente os cálculos rentes ao Integrado! O valor ôhmico
sam interferir com o livre e preciso eventualmente feitos a partir dos valo­ (para CC, que é difercote daquele
funcionamento do oscilador •.• res de "R" e de "C" ... Por tal razão, atribuído à IMPEDÂNCIA do com­
não podemos "puxar" Wtência, exter­ ponente...) do alto-falante, no caso,
- FIG. 14 - MODELO ULTRA-SIM­ namente, do arranjo, embora o "trem" "faz o papel" do resistor "R" e - ao
PLIFICADO DE ASTÁVEL COM de pulsos esteja presente, de forma mesmo tempo - o dito alto-falante
555 - A estrutura circuitai "padrão" consistente, no pino 3 ... O arranjo exerce a sua função "tradutora" dos

para o 555 trabalhar eficiente e segu­ funciona melhor (mas não "obrigato­ sinais elétricos pulsados numa tonali­
ramente como ASTÁ VEL, recomen­ riamente" ...) com valores relativamen­ dade audível... ! Se o Leitor/" Aluno"
dada pelos próprios fabricantes do In­ te baixos para "R" e relativamente quiser fazer a Experiência (usando um
tegrado e super-testada pelos técnicos, "altos" para "C" (isso apenas em "Proto Board" ou a nossa "velha"
engenheiros e usuários, é aquela mos­ comparação com a gama de valores MESA DE PROJETOS PARA IN­
trada na figo 1 da presente "Lição" costumeiramente utilizados na confi­ TEGRADOS ...), verificará o bom
Te6rica... Entretanto, uma análise mais guração/padrão, da figo 1) e a Fre­ funcionamento do circuito, e poderá
cuidadosa dos blocos internos do Inte­ quência, obviamente, será sempre de­ tentar diversos valores para o capaci­
grado e das suas características/parâ­ pendente dos valores de "R" e de tor, buscando variar a Frequência de
metros, permite outras configurações "C"... áudio gerada (e "mostrada" com boa
externas, "pouco ortodoxas", mas - Potência - considerando a simplicidade
'ainda assim - funcionais. Um exemplo - FIG. 15 - USANDO, NA PRÁTICA, - pelo alto-falante ). Não é conve­
•..

típico dessas possibilidades "extra­ A ESTRUTUR A S UPER -SIMPLI­ niente alimentar o circuito experimen­
manual" está na figo 14, onde excep­ FICADA - Lembrando que a bobina tal com Tensões maiores do que 6V,
cionalmente o pino 7, de descarga do
capacitor externo, não é utilizado, e Fig.15
onde o resistor da rede RC não "leva" +.)-----+-----.
a carga do capacitor diretamente "pu­ IV
xada" do positivo da linha de alimen­ I 4

{
tação... O próprio pino de Saída do 3

FTE

@
In RaSA
6
"EU", MAIS O VALOR RESlSnvO
2 f
DA PRÓPRIA BOBINA INTERNA

{
DO ALTQ-FALANTE, +
DETERMINAMOS A 2 2 )1
COIBTAIfI'E DE Ta.o l6V C =2 2 )1

PARA A OSCILAÇAol
13
TEORIA 1 1 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 5)

nessa configuração, para não "forçar a cuitos aplicativos os mais diversos e di­ mais novos e fantásticos componentes
barra" com o 555... Existem outras ferentes em suas "intenções"! Embora de "ultimíssima geração ... !
possibilidades no arranjo, que o Lei­ não possa ser considerado um compo­ Como também é um componente de
tor/" Aluno" poderá explorar, só para nente " novo" (na idade ... ), o 555 está preço baixo e de facflima aquisição (en­
"ver o que acontece". .. (O 555 é um ainda "com a corda toda" (como ocorre contrado até em "quitandas", produzido
Integrado relativamente "robusto", e também com o "velho" 741, já estuda- . por "tudo quanto é" fabricante de com­
costuma "aguentar" experiências, as do ... ). Por muitos anos e em muitas apli­ ponentes ... ), tudo justifica sua intensa
mais " malucas", sem sofrer danos, cações, Q 555 será um verdadeiro "co­ utilização (e também o fato de dedicar­
dentro de certos limites ...). Uma delas ringa", enfrentando com grande catego­ mos, s6 a ele, duas "Aulas" inteiras,
é usar, no lugar ocupado pelo alto- fa­ ria o surgimento incessante de mais e aqui no A BC. ..) .
lante (fig. 1 5), um relê (a bobina do
relê, é claro ... ), aumentando substan­
cialmente o valor do capacitor (para
algo em torno de l OOOu , talvez ATENCAO!
Profissionais, Hobbystas
mais...), buscando um oscilador lento
cuja saída final e "real" se refletirá no

e Estudantes
chaveamento alternado dos contatos
do tal relê, que poderão manejar car­
gas "bravas" ... AGORA FICOU MAIS
•••••• F ÁC I L C O M P R A R I

No decorrer da presente "Aula" (e • A mpllflcedore. • Caiu. Amplificada.



Aca .. Ó r l o . p a r . V l d a o - G . m • •
também nas seguintes, -ad infinitum. ..) o • M l c rol o n e .
C'p.ula. e egulna.
• M l x e.. . •

Leitor!" Aluno" encontrará mil e uma • R'dlo. • I n . t ru m e nt o . d e M . d l ç 6 0


aplicações práticas para o fantastica­ • G re v e d o , . . • E l l m l n a do r • • d. p i l h e .
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555, capaz de coisas que "nem o Diabo • T o c e DI.co.

K I t . d l v e . . o . , etc . . .
acredita" (e nem os próprios projetis­
tasl fabricantes do componente "descon­
fiam" ...).
E tem mais: conforme o Leitor/"A­
luno" atento já terá notado (pelos deta­
lhamentos dos diversos "tipos" de fun­
cionamento do 555, incluindo nisso suas
operações internas...) que o "bichinho"
ora estudado (e na "Aula" anterior ... ) é
- na verdade - um híbrido, um "mesti­
"
ço , capaz de operar e manejar tanto si­
nais analógicos ou "LINEARES",
quanto estados nítidos, DIGITAIS ...
Não é sem razão que o 555 é aplicado,
frequentemente, com interface entre
" famílias" ou tipos de circuitos ou com­
R U d tj d , .J(J d e D u p r d t , 310
ponentes ... !
Sã" P ó" l !) I " 300m d o L go 1 3 de Mal o l
Ele "quica" entre os LINEARES e T.I 746 1 1 6 7
r:r f' (J4 7 � 3
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15
COZINHA - CARTAS 1 8

COZINHA

A Seção de CARTAS. da ABC destina-se, basicamente, a esclarecer pontos,


matérias ou conceitos publicados na parte Teórica ou Prática da Revista, e
que, eventualmente, não tenham sido bem compreendidos pelos Leitores/A­
lunos. Excepcionalmente, outros assuntos ou temas podem 'ser aqui abor­
dados ou respondidos, a critério único da Equipe que produz ASC . . . As re­
gras são as seguintes: (A) Expor a dúvida ou consulta com clareza, aten­
do-se aos pontos jâ pubicados em APE. Não serão respondidas cartas so­
bre temas ainda não abordados ... (B) Inevitavelmente as cartas só serão
respondidas após uma pré-seleção, cujo crivo básico levará em conta os dutos, projetos, podem, por um motivo
ou outro, mir.. Idéias NÃO! E ABC,
.

assuntos mais relevantes, que possam interessar ao maior número possível


antes de ser uma simples "revista", an­
de Leitores/Alunos. (C) As cartas, quando respondidas, estarão também
tes de um "produto editortal", é;'ititrin­
submetidas a uma inevitável "ordem cronológica" (as que chegarem primeiro secamente, uma IDÉIA ... Portanto, "fi­
serão respondidas antes, salvo critério de importãncia, que prevalecerá so­ que frio", que ABC não "morrerá" tão
bre a "ordem cronológica ..... ) . (O) NÃO serão respondidas dúvidas ou con­ cedo (provavelmente, NUNCA ). Se (e
.••

sultas pessoalmente, por telefone, ou através de correspondência direta .. O quando...) ela novamente "tomar um pé
único canal de comunicação dos Leitores/Alunos com a ABC é esta Seção no saco", chutado por circunstâncias
de CARTAS. ( E ) Demoras (eventualmente grandes . . . ) são absolutamente externas, absolutamente alheias à nossa
vontade, se abaixará, tomará fôlego,
inevitáveis, portanto não adianta gemer, ameaçar, xingar ou fazer beicinho:
fará alguns exercícios de recuperação
as respostas só aparecerão (se aparecerem ... ) quando . . . aparecerem'
e .. se levantará! Lemb�:se sempre
.

(Você e todos os demais Leitores/Alu­


nos...) que n6s, da Equipe que criou,
Endereçar seu envelope assim: produz e desenvolve o ABC, "jogamos
para a torcida, e não para o clobe...".
Vocês são a torcida e sempre que num
prato da balança tiverem que ficar os
Editores (os "Diretores do Clube'\ ..) e
no outro os Leitores!Alunos, colocare­
mos, abertamente, o DOS8O dedo no IICU
"Acompanho ABC desde sua primeira dor, potentlssimo, capaz de incrfveis fa­ prato, "forçando a barra" descarada­
"Auld' Fiquei muito triste com a "pa­
_ çanhas, não temos mais do que "meia mente p.ara que Vocês não sejam "per­
radd' da nossa Revista/Curso, pensan­ dúzia" de chip&..!), qual seria a razão dedores" nessa "pesagem" Agora va­
.•.

do que (como ocorre com muita frequên­ de ainda serem usados tmrto8 transfsto­ mos comentar a sua opinião (que tem
da nas publicações nacionais_.) a idéia res "discretos" nos circuitos._? Não se­ sua 16gica, mas é - no �mento - um
tinha sucwnbido de uma vez, privando­ ria mais prático, mais econômico, afinal tanto "radical" ...) quantd à completa
nos da melhor publicação no gênero que - mais moderno - eliminar de vez os substituição dos componentes ativos
eu já tinha visto_ Felizmente (sei que componentes ativos "isolados' ou "dis­ discretos (transístores) por Integrados
Vocês são eternos lutadores, e sempre cretos', simplesmente fazendo, indus­ específicos para todos os blocos circui­
muito francos com a gente, sem aquelas trialmente, todo e qualquer bloco circui­ tais possíveis: ao contrário do que Você
''jirulaS' e aquelas frases feitas que a tal na fonna de um Circuito Integrado julga, essa substituição (embora tecni­
gente costuma encontrar nas outras Re­ espedfico_.?" - Jorge F. Maura - Vit6- camente possível, hoje...) não � mais
vistas, de qualquer gênero_.) constato ria - ES. econômica, nem mais "simplificante" ou
que ABC, surpreendentemente, T� miniaturizante! Como a EletrÔnica pe­
ceu, tão bonita, agradável e válida Vamos por partes, Jorge: primeiro netrou absolutamente em tudo, são cada
quanto antes! Parablns pelo "recome­ agradecemos pelas suas congratulações vez mais numerosos os ioputa e outputl
ço", e espero, sinceramente, que nenhum em função do recomeço de ABC, e pelo necessários, mais e mais sensores e
outro obst&:ulo surja, no futuro, à conti­ reconhecimento (que não é s6 seu - te­ transdutores devem "interfacear" os
nuidade dessa fantástica revistinha (de­ mos certeza - mas também de todos os módulos ou blocos eletrÔnicos ativos
via ser de leitura e acompanhamento Leitores/ Alunos ...) do nosso esforço e com o "mundo exterior" ... Integrados
obrigalbrios nas Escolas regulares, da nossa luta no sentido de "não deixar absolutamente "totais" (mesmo para
mesmo nos Cursos que - em tese - nada a peteca cair" (ou - se ela inevitavel­ áreas um tanto restritas de aplicação ) •••

tenha a ver com Eletrônica_.). Voltando mente cair, não deixá-la permanecer no teriam, então, que conter um "monte"
aos temas tlcnicos, queria fazer uma chão...). Segundo, quando Você diz que de componentes internos, destinados a
consulta, que I mais "filos6fica" do que "temia que nossa idéia tivesse sucumbi- estabelecer os Iioka com enorme munero
propriamente te6rica: com o advento dos - 00. " , cometeu um (compreensível...)
•• de periféricos possíveis (com isso, inevi­
Integrados, que cada vez mais miniaturi­ erro semântico: id6ias não "sucum­ tavelmente, muitos desses sub-blocos
zam funções maiS complexas (tanto que, bem" ! Idéias são imortais, indestrutí­
•.• internos ficariam ociosos, em toda e
dentro de um moderno microcomputa- veis .. .! Pessoas, coisas, instituições, pro- qualquer aplicação prática final! É eco-
16
COZINHA ·' CARTAS 18

nomicamente inviável "fabricar algo que Fig. 1


não será usado" (ou será, estatistica­
mente, pouco usado" ) Além disso, es­
•.• .

sa avalanche de sub-módulos internos,


de Entrada, de Controle e de Saída,
P B (NA )
além de fazer os Integrados muitos mais
LAMP
caros, faria também com que seu tama­
nho ffsico crescesse (perderíamos, LAMP. PARA O
LDR " VER "
6V
então, não só a "economia" em custo fi­ 40mA A LAMP

nal, como também as 6bvias vantagens


da miniaturização )! Assim, ainda por
.•.

muito tempo, serão absolutamente ne­


cessários os componentes ativos
(transfstores mais ou menos "univer­ CIRCUITO,
COM A P. B.
sais" ou mais ou menos "específicos", BATERIA

r J7l
dependendo do tipo de "interfaceamen­ EM BAIXO

;)
to" buscado ...) externos aos Integrados!


O exemplo que Você cita, da "meia dú­
zia" de Integrados compondo todo um
micro-computador, é irrefutável, porém
tem uma explicação simples: todas as BOTÃO

funções, todos os inputs e outpu1a, en­


PRESSIONADO
AO REPOUSAR
NÃO ENTRE NESSA, NORIVAL,
fun, todo o "ambiente" que cerca o har­ ISSO NÃO VAI FUNCIONAR(
A " V E L A': . :

dware de um - por exemplo - "PC", é


severamente p&drooizado, mantendo ab- ....------------------------------_..
'soluta e recíproca compatibilidade entre I a garantia de mais um "eletrônico" na taIhes na figo 1) de uma "vela eletrôni­
fabricantes · e desenvolvedores os mais ji:unI1ia._), estou pedindo a ajuda dos ca" efetiva, e que não poderia ser mais
diversos (existem fortíssimas razões de Mestres, no sentido de - pelo menos - simples: o trim-pot ajusta a sensibilidade
markcting , por trás dessa compuls6ria corrigir as eventuais falhas dos meus geral, em função da luminosidade am­
compatibilidade...). Dessa forma, é rela­ projetos, de modo a obter o efeito referi­ biente média (o circuito não funcionará
tivamente fácil, e plenamente possível, do_ Em tempo: que bom que ABC vol­ ao ar livre, sob Sol .forte...) e deve ser
criar-se cbips realmente "universais", tou ..! Espero que seja para "nunca mais
• girado lentamente até o ponto em que,
contendo - portanto - tudo que é ne­ nos abandonar' - Norival P. Trentini ­
_. premindo-se o push-buttoo (PB), a lam­
cessário para o seu trabalho e para o seu Serra Negra - SP padinha não acende (para-se o ajuste
"�terfaceamento" com os m6dulos pe­ sempre exatamente nesse ponto...). Para
riféricos ! Além disso, não se pode es­
.. . Os seus circuitinhos estão (todos os um teste efetivo, aproxima-se um f6sfo­
quecer uma questão conceitual impor­ três...) "no caminho" certo, em termos ro aceso da lampadinha (e, obviamente,

....11:: computadores "lidam" e "tran­ de idéias e desenvolvimento, porém to­ do furinho pelo qual o LDR interno
sam" exclusivamente (pelo menos quan­ dos eles - na nossa opinião - pecam por "vê" o mundo exterior e a pr6pria Iam­
to à CPU e periféricos imediatos) com excesso.. . ! Você complicou desnecessa­ padinha...), com o que a lâmpada deve
dados digitais, tipo "SIM-NÃO", riamente os arranjos, e por isso ficou acender, assim ficando mesmo depois de
"1-0", "Ligado-Desligado", condição difícil exercer um controle efetivo da se afastar o f6sforo ... Ocorre que a pr6-
que facilita enormemente a integração sensibilidade... Lembre-se, sempre, da­ pria luminosidade emitida pela lâmpada,
dos módulos eletrônicos ativos, de modo quilo que sempre dissémos: Eletrônica é passa a excitar o LDR, mantendo seu
uóiversal (lidar com dados anal6gicos é - na realidade - simples, e assim os cir­ valor ôhmico suficientemente baixo para
uma "outra hist6ria", a nível de comple­ cuitos e projetos devem tender também determinar polarização suficiente à base
xidade circuitaI...). para a máxima simplificação, com o que do BC548, com o que este mantém a
resultarão melhores, mais confiáveis, lâmpada energizada, "fechando o círcu­
••••• mais fáceis de controlar. . É bem verda­
. lo" de realimentação 6tica.. .! Para apa­
de que, para cada requisito fmal, para gar a lampadinha, basta "cortar" por um
"Sei que não I nonna _da Seção de cada função aplicativa que imaginarmos, breve instante, a alimentação geral do
CARTAS o fornecimento de circuitos ou haverá sempre mais de um "camiobo", a circuito ... A parte 6tica e "mecânica" do
esquemas sob encomenda, porlm estou nível de solução circuitaI, para a ob­ arranjo - no caso - é importante: note a
tentando desenvolver um projetinho ca­ tenção do que se deseja... Entretanto, sugestão de "entubar" tudo num cootai­
paz de acender uma pequena lâmpada sempre que mais de uma solução for Der cilíndrico (pode ser aproveitada uma

com a aproximação de um fósforo aceso possível, considere que a mais simples é embalagem de desodorante, por exem­
(simulando uma "vela" eletrônica_.) e, a melhor! Não se deixe enganar por des­ plo...), que contribui para a simulação de
apesar de v&rias tentativas (os meus es­ necessárias "sofISticações" ... Tente ' uma "vela" ... A lampadinha fica no topo
quemas vão, em anexo_.) não consegui sempre, ao iniciar o desenvolvimento de (na posição da "chama" da vela...), ten­
chegar a um bom resultado_. No melhor qualquer projeto, pensar elementarmen­ do, junto à sua base, um furinho pelo
dos meus circuitos, a sensibilidade ficou te, buscando os módulos e blocos fun­ qual o LDR, "lá dentro", fica "olhando"
muito diftcil de ser controlada, o que in­ cionais "do fun pro começo", ou seja: o próprio bulbo da dita lâmpada (ao
validou a minha "rrdgict:l' _ Como eu partindo daquilo que Você quer que o mesmo tempo em que "vê" um poqui­
queria muito presentear o meu garoto, circuito "faça", em direção ao "como nho do mundo exterior, à sua frente...).
de 7 anos, com esse "truque eletrônico" fazer" e "com o quê Jazer"... Para dar Assim, ao 'aproximar-se o f6sforo aceso,
(ele jtl começa a se interessar pelo as­ um exemplo, atendemos à sua solici­ o LDR é, inicialmente, excitado pela
sunto, '0 que me d4 muita satisfação, pois tação, com o circuitinho (esquema e de- luminosidade da chama deste, fazendo
17
COZIN HA - CARTAS 1 8

acender a lâmpada, a qual - daí pra cas_ É que normalmente sou mais "éri­ de refrigeração, o que exige que ele atue
frente - se encarrega de manter o LDR cd� do que o QUEIMADINHO (s6 não "ao contr6.rio", ou seja: IlgtDtdo o com­
excitado! Observe ainda o "truque" de tenho aquela vocação que ele tem pra pressor sempre que a Temperatura, ..
instalar o pusb-button (tipo Normal­ "negativa�' tudo_) - Geraldo Sabatto ­ bindo, atingir determinado ponto_ Pelo
mente Aberto) na propria base da "ve­ Niter6i - RJ que eu entendi da "Aula" , parece que
la", de modo que, com esta em repouso, bastaria inverter os pinos 2 e 3 do 741,
sobre uma mesa, o interruptor automati­ Não é só Você, Gera, que "ama" os bo­ trocando as utilizações das Entradas In­
camente permanecerá "fechado", per­ nequinhos...! Tem gente tão "vidrada" versora e Não Inversora_ Ainda não
mitindo o "acendimento" da ..vela..... neles, que já recebemos várias cartas experimentei a modificação, e primeira­
Para complementar o " truque", pode ser pedindo a realização de uma Revista a6 mente quero saber a opiniiio dos Profes­
apagada a vela "com um sopro", bas­ deb, tipo História em Quadrinhos sores: I assim mesmo qzu: consigo "in­
tando que o operador, 'num gesto displi­ mesmo, ensinando eletrônica em forma verter' o funcionamento da MONTA­
cente, pegue a vela da mesa e a levante, totalmente "visual" (estamos pensando, GEM nq 30 (TERMOSTATO DE PRE­
levemente, enquanto "sopra..... Isso fará seriamente, no assunto...). Quanto às CISÃO)._?" - Inocêncio Pedrosa - Ja­
com que o pusb-button "abra", apagan­ duas "cagadinhas" que Você pegou (ê­ cobina - BA
do a Iampadinha imediatamente! Para paI) foram - realmente - falhas nossas
um observador menos atento (e - ob­ (sem perdão ...), uma da Revisão, e outra Você está certo, Inocêncio, na interpre­
viamente - leigo nas maravilhas da Ele­ da Montagem da Revista .. Obviamente tação básica que fez das funções do 741
trônica...) tudo se passará como se a que, no primeiro caso (fig. 18 - pág. 14 e do aproveitamento das características
lâmpada tivesse mesmo sido acendida - ABC 16), o termo correto é DESCE, das suas Entradas... Entretanto, não
com um fósforo, e apagada com um so­ e não "desse ..... No segundo caso, os percebeu que à Saída (pino 6) do dito
pro! Finalizando, note que embora a balões foram mesmo trocados.. . Pedi­ Integrado, no esquema b�ico do TER­
alimentação geral deva ser fornecida por mos desculpas à Turma e - para dar uma MOSTATO DE PRECISA0, o módulo
uma bateriazinha de 9V (posicionada em satisfação aos Leitores!Alunos, garan­ de Potência, baseado num tr8DSÍStor
baixo, na caixa da "vela", para "dar pe­ timos que a revisora e o montador gráfi­ BC558 (ver figo 1 - pág. 39 - ABC 16)
so" e facilitar a ação do pusb-button sob co estão ambos de castigo, cumprindo não faz uso do "falso terra central" da
pressão "automática" na posição de re­ pena (amarramos os dois frente a um alimentação spJit (ql,lC é "simulado", no
pouso ...), usa-se uma lâmpada para 6V, aparelho de TV onde roda, ininterrup­ circuito, pelos dois resistores de 10K
para compensar perdas inevitáveis em tamente, um tape de "pronunciamento à "empilhados", e que mostram um "zero
circuito tão simples, proporcionando um Nação" do Exmo. Sr. Topete, entre­ centraI" - correspondente - na verdade,
acendimento efetivo... Finalizando, pa­ meado - nos intervalos - por clips de a meia Teosão da alimentação geral - à
rabéns pelo seu fIlho, tão novo, já inte­ "liga pra mim", do Leandro e Leonar­ Entrada Não Inversora - pino 3 ...). Co­
ressar-se por Eletrônica! Incentive-o do...). mo esse módulo de Saída não pode,
que assim estará lhe dando um presente então, fazer uso das características
omito maior do que um simples brin­ • • •• • simétricas (na Saída) do 74 1 , ele
quedinho: despertará nele a vontade, a também teria: que ser -modificado para
"coceira" de conhecer e fazer, que Interesso-me muito pelas MONTAGENS completar a inversão por Você preten­
constitui o embrião de uma futura vida PRÁTICAS (jti realizei vmias delas, que dida (isso levaria a substanciais alte­
profissional, quem sabe... Também não . me ajudaram bastante a entender as rações no próprio lay out � chapeado da
se "espante" muito com a precocidade partes Teóricas das "AulaS' ...). Em placa de Impresso da PRATICA 3O...)!
do garoto... Recebemos cartas de Leito­ ARC nq 16 minha atenção foi atralda Um jeito muito mais simples e direto de
res/Alunos com 9 anos de idade, já tran­ pelo TERMOSTATO DE PRECISÃO, j6. obter a inversão no comportamento
sando com desenvoltura as coisas da que trabalho na fuea de refrigeração "sensorial" do circuito, é simplesmente
Eletrônica básica! Guardamos carinho­ comercial (manutenção_.) e o assunto "trocanclp" de posição o Tennístor
samente essas cartas, para provar isso, me diz respeito, profissionalmente (estou (NTC) e o respectivo trlm-pot (22K) de
no caso de algum babaca duvidar... no "Curso" do ARC, justamente com a ajuste! Com essa modificação ultra-sim­
intenção de evoluir nos meus conheci­ ples (esquematizada na figo 2) não ha­
••••• mentos, j6. que - como Vocês dizem - "a verá necessidade dealterações na placa,
ELetrônica está em todaS' E na refri­
_ bastando ligar o NTC aos pontos "P-P"
"Sou fanlltico pelos bonequinhos do geração tambhn_). Pretendo adaptar o da placa, e o trim-pot (no caso da sua
ARC (e, no fundo, gosto muito do circuito pará funcionar como tennostato aplicação, é {DIlÍs prático usar um poten-
QUEIMADINHO, com aquele seu jeito
"te"oristd', querendo sempre que tudo
se f.- Não perco uma "dicd', uma frase

sequer, ditas pelos bonequinhos - ,e por


isso encontrei algumas falhas em ARC
nq 16: na base dafig. 18 (pág. 14 - ARC
16), o QUEIMADINHO confundiu o
verbo DAR com o verbo DESCER... ("­
R4! &6e tonto desse LED niio MIhe se
DESSE 011 sobe!'). O balão dito pelo
bonequinho do CJ. na base da figo 19
(pág. 15 - ARC 16) parece-me que foi IOK
trocqdo com o primeiro balão dito pelo NTC

BC à esquerda da figo 21 (pág. 16 -


ABC 16)._ Espero que não fiquem muito
bravos .com essas minhas pequenas crlti-
Fig.l
18
COZINHA - CARTAS 18

ciômetro ) aos pontos "N-N" (ver figo


.•. Realmente, Wagner, a BARREIRA Você "entube" O foto-sensor TIL78
6 - pág. 4 1 - ABC 1 6). Com essa in­ INVISíVEL DE SEGURANÇA, em- (este num compartimento um pouco
versão, o relê poderá LIGAR o com­ . bora bastante efetiva dentro dos seus mais longo, não ' muito largo...) e dote o
pressor de refrigeração, sempre que a limites (bem esclarecidos na "Lição" conjunto de uma pequena lente, cuja
Temperatura SUBIR acima de detenni­ que descreveu a montagem...), não foi distância focal deverá ser cuidadosa e
nado ponto (previamente ajustado no di­ originalmente dimensionada para um al­ ex�rimentalmente ajustada de modo a
to potenciômetro...) ! cance tão amplo (9 metros) como esse se obter o máximo rendimento, sensibi­
que Você pretende... Entretanto, com lidade e "direcionalidade" Uma quarta
•..

••••• alguns pequenos acréscimos, e uma cui­ providência facilitará encontrar o ali­
dadosa instalação e ajuste, é possível nhamento ótico: em para1cIo com a bo­
"Adquiri o PACOTE/A ULA 16-B, rela­ "turbinar" a PRÁTICA-31 de modo a bina do relê da MP- 3 1 , coloque um
tivo à BARREIRA INVISÍVEL DE SE­ atingir seus objetivos... Observe a figo LED comum, vermelho, protegido por
GURANÇA (fui muito bem atendido, pe­ 3-A, onde vemos os acréscimos pura­ um resistor/série de l K, com o que terá
lo Correio, pela firma EMARK ELE­ mente eletrônicos a serem feitos, com uma indicação visual do status do dito
TRÔNICA, apesar de uma certa demo­ um transístor de Potência (TIP3 1) con­ relê (o LED acenderá quando o relê es­
ra, já que decorreram quase 30 dias en­ trolando 4 LEDs infra-vermelhos tipo tiver energizado, e ficará apagado en­
tre o envio do Cupom e o Recebimento TIL38, sob a proteção de um resistor de quanto o relê estiver "desligado" ...). Um
do P/A•••), montei o circuito e tudo fial­ l00R... O arranjo em série/paralelo dos truque que também ajuda a efetuar o
cionou direitinlw, estabelecendo a 4 LEDs proporciona excelente rendi­ alinhamento é estender um barbante,
BARREIRA numa porta, conforme su­ mento do feixe de infra-vermelho, sem bem estic;:tdo (ou um arame [mo ... ) entre
gestão da figo 7 - pág. 49 - ABC 16 ••• "forçar a barra", nem dos próprios exatamente os dois pontos extremos do
Fiquei tão entusiasmado, que tentei LEDs, nem do circuito ou componen­ feixe, usando tal fio para referenciar o
àdaptar a PRÁTlCA-31 no controle de tes... Você poderá, com uma pequena posicionamento do conjunto de LEDs e
uma zona mais ampla, controlando a "mão de obra", aproveitar totalmente a do TIL78 (obviamente que, depois de "
passagem por toda a largura de um placa original da MP-31, realizando a tudo acertado, o tal fio deve ser removi':'
salão (a idéia é acusar a entrada de pes­ anexação indicada "por fora" da dita do...). Um alcance de até uns 12 metros
soas ou ve{culos numa grande garagem, placa: basta considerar que o conjunto poderá ser obtido, com as anexações e
onde está instalada uma oficina mecâni­ mostrado em 3-A pode ser ligado dire­ "melhorias" agora sugeridas e desde 'que
ca, com três portas largas, numa distân­ tamente aos pontos "A" e "K" do Im­ luz solar direta não possa incidir sobre o
cia total de aproximadamente 9 me­ presso (ver figo 6 - pág. 48 - ABC 1 6), foto-sensor ... Experimente, e volte a
tros•••). Não obtive sucesso... Para o correspondentes aos indicados pelas se­ nos escrever, relatando o resultado.
controle de apenas urna das portas (lar­ tas, no esqueminha ora sugerido ... Notar
gas), consegui a reação positiva da que os 4 LEDs LV. para um real "re­
BARREIRA (deu um pouco de traballw forço" no feixe de luz invisível da

G ·R Á T I S !
ajustar e alinhar o "feb.:e" ótico, mas B ARREIRA, devem ser fisicamente
terminou funcionando•••), mas na totali­ posicionados conforme indica o diagra­
*
lkIde da largura (3 portas) não foi poss(­ ma 3-B (o conjunto - no caso - é visto *
vel••• Se não houver outro jeito, montarei pela frente, olhando-se os LEDs pelas
mais dois dispositivos, usando então um suas "cabeças"...), ou seja: bem junti­
nhos e alinhados, todos "apontando"
CATÁlOGO DE ESQUEMaS
em cada uma das portas, porém antes
queria saber se não há maneira de au­ para a mesma direção, e de preferência
mentar o alcance do projeto original, já colocados num pequeno tubo, curto e
que seria bem mais prático (e mais largo ... Quanto à parte da "emissão" do MANUAIS DE S ERVIÇO
econômico, aclw•••) um' sistema único•••" feixe/barreira, essas duas providências
- Wagner Teodoro Santos - Tubarão -
SC
(3-A e 3-B) serão suficientes ... Já na
"recepção" do feixe, recomendamos que
Iécnicos el [Ietrôllcl e Oficiasdo lall,
Solicitei IDfeiralBenle Gr*lis o seu
4 X T I Ue
Fig. 3
CATAlOGO If ESQUEIIS I

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JUN"TINHOS E

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apoio Técllco [ l e lrO.ieu Lida .

tlill rusl.1 79306


São João de Merill - I J
tfr 25515-000
19

vidos e re-inseridos em contatos, matri­


zes, barras de terminais parafusados,
etc., muitas vezes, antes de "abrirem o
bico" ... Os Integrados, contudo, têm
"perninhas" pequenas, relativamente
frágeis, muito curtas e - principalmente
- nada " flexíveis" ... Essas limitações de­
terminam a obrigatoriedade de alguns
cuidados, que devem ser observados
mesmo nas chamadas montagens "defi­

nitivas" (nas quais o componente é usa­


do/inserido uma única vez e pronto...).
A sequência de figuras e conselhos
mostrados na presente "Lição" forma
um bloco que deve ser imediata e per­
manentemente "retido na memória" do
Leitor/"Aluno", de modo que - daqui
pra frente - não tenhamos mais que vol­
tar ao assunto (elementar, porém essen­
cial..). Observem, portanto, com '
ATENÇÃO, e J A MAIS SE ESQUE­
ÇAM do que aqui for explicado:

• • • ••

- O SOQUETE ("INfERFA­
- FIG. 1
CE" MECÂ NICO/ELÉTRICO, EN­
TRE OS c.r.s E AS PLACAS DE
IMPRESSO - Uma peça de "apoio"
muito importantes nas montagens (e
ainda mais nas Experiências ...) com
c.r. é o chamado S OQUETE. Trata­
se de um verdadeiro "iriterface"
mecânico e elétrico que deve, sim­
NORMAS DE SEGURANÇA "FíSICA" PARA CORRETO MANUSEIO plesmente, ser soldado na placa de
Circuito J mpresso, "no lugar" a ser
DOS CIRCUITOS INTEGRADOS, NO DIA-A-DlA DA BANCADA, EXPE­
ocupado eletricamente pelo Integrado.
RIÊNCIAS, MONTAGENS DEFINITIVAS, ETC. COMO "ENFIAR" E
Este, por sua vez, tem suas "pernas"
"DESENFIAR" OS DITOS CUJOS NAS PLACAS EJOU SOQUETES ••.
enfiadas no dito soquete, ficando as­
RETIFICANDO " PERNAS TORTAS" DOS COMPONENTES (A "ORTO­ sim ligadas, porém sem solda direta!
PEDIA" NOS C.!.s ) . CONSELHOS E "DICAS" DE GRANDE VALlDA­
•••
Conforme mostra a figura, o dito
DE PRÁTICA! SOQUETE nada mais é do que um
conjunto compacto (nas mesmas di­
quezas mecânicas", é bom que o Lei­ mensões/número de pinos mostrados
Integrados são "componentes" (co­ tor!" Aluno" observe com atenção as pelo Integrado que deverá acoplar...)
mo Vocês já sabem, embora os Integra­ "dicas" da presente "Lição" (que podem contendo, na sua base duas linhas de
dos sejam - na verdade - inteiros blocos parecer "bobas", mas - em muitos casos pinos, cujos afastamentos, dimensões e
circuitais capazes de funções complexas, - representam a diferença entre um cir­ medidas "entre linhas" são exatamente
e normalmente necessitando de poucas cuito/componente funcionando ou não ... iguais às do Integrado. Dessa maneira,
peças externas, de "apoio", para simpli­ Um dos principais pontos a considerar é o soquete deve ter seus pinos inseridos
ficar chamamos os "bichinhos" de ... que - mesmo os considerados de "baixo num hipotético Circuito Impresso, nas
COMPONENTES ...) um tanto parado­ custo" - componentes eletrônicos cus­ mesmas ilhas/furos elétrica e mecani­
xais: por um lado podem ser considera­ tem dinheiro e como o Leitor/"Aluno" camente preparadas para a recepção
dos (em sua grande maioria) elétrica e típico de ABC "não nada em grana", é das "perninhas" do Integrado respec­
fisicamente "robustos", mas, por outro inevitável que durante as Experiências, tivo ... Na parte superior do soquete,
lado, dentro desses mesmos aspectos, Montagens provisórias ou verificatórias, em exata correspondência mecânica e
apresentam certas "fragilidades" que " tentativas" de projetar seus próprios elétrica com os pinos na base, encon­
DEVEM, obrigatoriamente, serem leva­ circuitos, etc., muito peças tenham que tram-se duas linhas de fendas, conten­
das em conta ao calcular qualquer proje­ ser reaproveitadas... Normalmente o do contatos metálicos de pressão, des­
to, realizar qualquer montagem, imple­ "Aluno" manterá uma certa quantidade tinadas a receber - aí sim - as "per­
mentar qualquer Experiência! ,dos componentes mais usados em "esto­ nas" do próprio Integrado ... Vejamos,
Quanto às suas "fragilidades elétri­ que", usando e re-usando os ditos cujos agora, quais são as vantagens de se
cas", internas, já falamos alguma coisa, várias vezes, de modo a diluir o custo ... usar esse "intermediário" (já que em
mas abordaremos com mais consistência Com as peças mais "fortes", fisica­ quase tudo na vida e nas atividades
o assunto ao chegarmos às "Aulas" so­ mente, isso não constitui sério problema, humanas, "intermediário" é um
bre os DIGITAIS e suas "fanu1ias" já que os terminais são relativamente " negócio" a ser evitado...) :
mais comuns ... Já quanto às suas "fra- "robustos, podendo ser inseridos, remo-
20
INFORMAÇÕES - TRUQUES & DICAS

Fig. 1 mento ) . Já um soquete "não está


..•

nem ar' para essa eventual "fuga" ou


PODE SER
INSERIDO OU presença indevida de C.A. na ponteira
RE1lRADO do soldador (já que não há "miolo"
(SEM SOLDA)
eletrônico a sei' danificado... ).
� if - Por todas essas razões (e muitas ou­
/1 tras, que o Leitor/"Aluno" descol}rirá,
o SOQUETE � UMA na prática e no dia-a-dia ...) o liSo de
EXCElENTE PROTEÇAo
PARA AS MINHAS
soquetes para os Integrados é alta­
PERNAS I mente recomendável Se alguém "ain­
da não entendeu" o "ensanduichamen­
to" do soquete entre a placa de Im­
presso e o respectivo Integrado, a vis­
ta explodida da fIgo 1 dá todas as "di-
cas"•••

- FIG. 2 - SOQUETES TAM B É M


- "Quem" é soldado ao impresso, nesse transístores de efeito de campo, de TÊM A "MARQUINH A" DE RE­
sistema, é o soquete, e não o Integra­ qualquer tipo . . . Não devem ser subme­ FERÊNCIA - Dissemos, aí atrás, que
do. Como o soquete, obviamente, não tidos a Tensões durante eventuais tes­ não haveria problema num soquete
contém uma entranha eletrônica sofis­ tes ou medições, realizados "no circui­ ser, eventualmente, soldado "inverti­
ticada e delicada, nenhum "chip" de to", e estando o arranjo desenergizado do" a uma placa... Entretanto, é óbvio
silício industrialmente trabalhado para (alimentação desligada... ). Fica, assim, que se as "coisas" forem feitas da ma­
nele serem criados transístores, dio­ muito difícil realizar testes ou verifi­ neira correta, melhor! Além disso, é
dos, resistores e arranjos circuitais, o cações estáticas, mesmo com um sim­ sempre bom manter uma referência
componente e seus terminais é M UI­ ples multúnetro, num circuito que visual consistente, no próprio soquete,
TO MAIS resistente a exçessos de contenha tais Integrados ... Se houver sobre qual a posição correta de in­
Temperatura do que seria um Integra­ um soquete "interfaceando" a conexão serção do Integrado... Nós já vimos,
do! Mesmo que o montador, distraído do Integrado, basta remover este últi­ em TR UQUES & DICAS anteriores,
ou "molenga", leve vários segundos mo e efetuar todas as medições e veri­ como a pinagem dos Integrados DIL é
para efetuar cada ponto de solda, o ficações de teste necessárias, nos exa­ identificada, numerada ou "conta�",
eventual sobreaquecimento dificilmen­ tos "lugares elétricos" em que seus pi­ sempre em sentido anti-horário, e a
te causará danos ao soquete (só se nos estavam, mas "sem ele lá" .. . ! A partir da extremidade da peça que
"nêgo" usar um "ferrão" tipo "ma­ segurança é total. Depois de compro­ contém uma pequena marca (um chan­
chadinho", daquele de "trocentos" var as circunstâncias externas, "à vol­ frinho, um ponto colorido, em de­
watts, e "dormir" com ele por uma ta" do Integrado (que - nas medições, pressão ou relevo... ), olhando-se a pe­
dezena de segundos em cada solda. ..). reafirmamos - "nao está lá" ...), pode­ ça por cima (pelas "costas" ... ). Um
A ssim, quem aguenta a "quentura" é o mos reinserí-Io no soquete, com total sistema muito semelhante é adotado
soquete, NÃO o Integrado (muito "salvaguarda" à integridade. do com- pelos fabricantes dos soquetes: na
mais sensível e ... muito mais caro...). ponente! maioria deles, ou existe um pequeno
- Como o Integrado, absolutamente sem - Falando ainda dos IntegraQos "delica­ chanfro em "V" numa das extremida­
solda, pode ser colocado ou removido dos", muitos deles podem ser inutili­ des, ou um ponto nítido (em relevo ou
(teoricamente...) quantas vezes se zados por "fugas" de Tensão presen­ depressão) junto a um dos cantos, ou
queira, no respectivo soquete, fica tes nas pontas dos soldadores... Expli­ mesmo, em alguns casos, o algarismo
muito fácil a eventual substituição de camos: se o isolamento elétrico inter­ " } " demarcado em relevo junto ao
uma peça defeituosa, a troca de com­ no, que "separa" o elemento aquece­ respectivo pino. Para todos os efeitos
ponentes por equivalentes de outra dor do soldador ("resistência") da sua práticos, aos soldarmos um soquete
procedência (tentando obter o melhor ponta de cobre, contiver qualquer numa placa de Impresso, consideramos
desempenho para o circuito em "fissura" ou apresentar alguma pe­ o posicionamento da sua "marquinha"
questão ... ), etc. E tem mais: um Inte­ quena falha, embora o soldador conti­ exatamente como faríamos diretamen­
grado, por distração soldado "inverti­ nue aparentemente a funcionar "igual­ te com um Integrado! Simplesmente,
do" a um conjunto de ilhas/furos, sim­ zinho" (aquecendo, soldando, etc.), quando chegar o momento de "enfiar"
plesmente não tem jeito: deve ser des­ sua ponteira apresentará os 1 10 ou as "pernas" do dito Integrado no so­
soldado, pino a pino, e recolocado na 220 volts da rede C.A. local. Isso, em quete, basta respeitarmos essa re­
posição correta (com todos os proble­ muitos casos, inutiliza imediatamente o ferência (extremidade "marcada" do
minhas decorrentes desse chatíssimo - Integrado (se é este - obviamente - Integrado coincidindo com a extremi­
e perigoso - procedimento ... ). Já um "quem" está sendo soldado no mo- dade "marcada" do soquete ... ).
soquete (que também tem "marquinha
de referência" - veremos adiante...), se
ASSIM COMO NOS
for soldado "invertido", obviamente INTEGRADOS,
SOQUETES
não precisa ser removido e re-soldado! VISTOS POR CIMA
TAM8I!M OS SOQUETES T�M
Basta considerar tal inversão no mo­ UMA "MARQUINHA" PARA
L= =- = = I
mento de inserir 6s pinos do respecti­
vo Integrado, e pronto ... !
REFERENCIAR A PINAGEM
E PREVENIR I NVERSOESI .-D t=-'=-':' �
--l.cro= = = I
- Alguns I ntegrados (notadamente os
DIGITAIS da "família" C.MOS e ou­
MARCA
MARCA J
PINO "'"
tr08 intemamente baseados em
° Fig.2
INFORMAÇÕES - TRUQ UES & DICAS

os TIPOS DE SOQUETES - FIG. 3 - AS FRAGILIDADES "entortamentos" nos pinos, os quais,


MECÂNICAS DAS "PERNAS" cada vez mais dificultarão o �rfeito
,

Assim como existem Integrados DIL DOS INTEG RADOS, SUAS CON- "enfiamento" das "pernas". É fácil
(Dual in Une, ou seja: com duas linhas ' SEQUÊNCIAS E PREVENÇÕES ... verificar-se tal condição: basta obser­
de pinos, paralelamente dispostas ...) de - Normalmente, por parâmetros in­ var a peça lateralmente, a partir de
8, 1 4, 16, 24 pinos, etc. (respectivamen­ dustriais "standartizados", a separação uma das suas extremidades. A visão
te com 4, 7, 8, 12, etc., "pernas" em ca­ entre as duas linhas de pinos de um Iri­ será parecida com a da figo 3-B ...
da linha...), o Leitor/" Aluno" encon­ tegrado DIL de 8, 14, 16 ou 1 8 "per­
trará, nas Lojas, soquetes com qualquer nas" deve ser, nas extremidades dos - FIG. 4 - CORRIGINDO O "BA­
"número de pernas", sempre compatibi­ pinos, de 3/ 10" (três décimos de pole­ GUNÇAMENTO" DOS PINOS ...
lizando mecânica e eletricamente com os gada). Também como importante re­ Uma forma prática e simples de reali­
Integrados que devam ser inseridos nos ferência, a distância entre dois pinos mentar os pinos (sempre lembrando
ditos cujos... adjacentes é - por padrão - igual a que as "perninhas" são frágeis, poucos
Além disso, existem tipos especiais 11 10" (um décimo de polegada). Só'­ flexíveis, e que não suportam torções
de soquetes, contendo pinos mais longos quetes, e conjuntos de ilhas pré-leiau­ drásticas...) é a sugerida na figum: se­
e fortes (ainda que com os mesmos es­ tadas (decalques) mostram essas exatas gurando- se o Integrado com o polegar
paçamentos e calibres padronizados ... ), medidas, afastamentos e separações ... e o indicador de uma mão, pressio­
normalmente usados para montagens la­ Na prática, porém (embora não muito nam-se simultânea e fmnemente
boratoriais tipo "wire wrap" (onde as flexíveis), as "peminhas" dos Integra­ (porém sem força excessiva. ..) todos
conexões elétricas são feitas com fios dos costumam mostrar alguns proble­ os pinos de uma mesma linha contra
fmos enrolados aos terminais, usando-se mas de "posição", visualmente exem­ uma superfície dura e lisa (o tampo de
para isso uma maquininha especial...). plificados na figura 3: os C.I.s novos, uma mesa ou bancada. ..). A operação
Esse tipo de soquete não é conveniente adquiridos nas Lojas, frequentemente deve ser feita com o "corpo" do Inte­
para o uso normal, entre placa e Inte­ mostram uma distância "A" (entre li­ grado guardando um ângulo de apro­
grado (embora, em emergências, possa nhas de pinos) um "tiquinho" maior do xidamente 45° com relação à dita su­
ser até usado, desde que suas longas que os convencionais 31 10", o que às perfície... Se mostrar-se , necessário,
"pernas" sejam amputadas antes da sol­ vezes dificulta, em primeira instância a após essa "retificação" um "aperto"
dagem, para um tamanho aceitável - ca­ inserção dos pinos nos furos feitos geral na linha de pinos, com alicate de
so contrário o Leitor/"Aluno" não con­ numa placa de Impresso. A solução bico fmo e longo, complementará o
seguirá "transitar" com a ponta do sol­ óbvia é "estreitar", com muito cuida­ alinhamento, salvando o Integrado pa­
dador por aquela pequena "selva" de pi­ do, a distância "A", eventualmente ra ainda várias utiIizaçõs.. !
.

nos compridos e duros, com todo o res­ usando um alicate de bico fmo e longo,
peito...). Lembrem-se que as "pemi­ que possa "pegar" �os os pinos de •••••
nhas" de um soquete padrão, normal, uma linha, simultaneamente, num úni­
são muito parecidas, em tamanho, estru­ co "aperto"... Sob nenhuma hipótese QUEBROU A "PERNA"
tura e calibre, às de um Integrado co­ deve ser permitido que os pinos de DO INTEGRADO... ?
mum... uma mesma linha resultem desalinha­ DANOU-SE ...
Soquetes podem, ainda, apresentar dos, caso em que a inserção (seja em
"corpos" sólidos ou vazados, sendo isso placa, seja em soquete) ficará ainda Componentes mais "pesados" e ro­
apenas uma questão de "modelo indus­ mais dificultada... Outro problema de bustos, elétrica e mecanicamente "fa­
trial"... De qualquer modo, se o Lei­ "bagunçamento" dos pinos costwna lando" (resistores, capacitores e mesmo
tor/"Aluno" presume que vá realizar surgir após diversos "tira-e-põe" do a maioria dos transístores comuns ...)
muitas inserções e remoções de Integra­ Integmdo num soquete (casO em que podem sofrer eventuais "próteses" em
dos sobre um soquete, convém adquirir ocorre com frequência nas montagens suas "pernas", se estas forem partidas
um bastante sólido, com pinos e "bura­ experimentais, por exemplo realizadas por dobras mais radicais ou por excessi­
cos de encaixe" firmes... Lembrem-se na MESA DE PROJETOS cuja cons­ vas torções em sentidos opostos (coisa
que, igualzinho governantes, tem soque- trução foi descrita em "Aula" anterior que acontece muito, nas montagens ex­
• tes de boa e de má qualidade (quanto aos do nosso "Curso" ... ). Qualquer leve perimentais com vários "reaproveita­
soquetes, a maioria é de boa qualidade ... torção ou esforço feito irregularmen­ mentos" de componentes - sem solda. ..) .
Quanto aos governantes, Vocês sa­ te, tanto na inserção quanto na retira­ S e a operação for feita com mpidez e
bem ...). da do componente, gera pequenos limpesa, pedacinhos de fio rígido podem

C.I. DEPOIS DE MUITO


"TIRA E POE' PRESSIONAR CONSISTENTEMENTE,
NOVO PORéM SEM FORÇA EXCESSIVA

A I I

t:=a
ESSE TA c:::::I
B�BADO... c:::I
-OPERNAS' SENDO DEIXA DE SER MPENTELHO",

�.
A) 3110' ''-
- -�V-__-,
I QUEIMADINHO ! ESSA �
' ALINHADAS UMA MANEIRA pRAnCA DE
PINOS DESALlNHAOOS
''', . / ,--_
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RH INHAS"
.-/ DO INTEGRADOI
"7'
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_

" ';'1 :F/F/' i'/ , '; / /'/1'1,/'

I
II
to . . FICA MPONDO E TIRANDO"
QUE AS "PERNINHAS"
�l
SUPERFÍCIE PLANA
ACABAM ABERTAS MESMO ... F nURA

Fig.3 Fig.4
22
INFORMAÇÕES - TRUQUES & DICAS

Ser soldados aos "tocos" dos terminais, Fig.S


novamente alongando-os aos compri­
mentos suficientes ...
o
[==:J PUXAR COM FORÇA
Com Integrados, esse "transplante de c:::::::J "UNIFORME"
= PEQUENAS
membros" (no bom sentido ... ) dificil­ "GARRAS"
mente pode ser feito; por uma série de OU
"ORELHAS"
razões: as "peminhas", quando que­
bram, o fazem bem rente ao "corpo" do GARRAS SOB
componente, com o que fica impossível O C.I. "SACADOR"
DE C.I.
aplicar-se solda ao "toquinho" sobrante.
Além disso, se tentarmos fazer uma
"prótese" com fio mais rígido ou mais
flexível do que os pinos do componente, ESSES CARAS DO AoB.C.
esse "estranho no ninho" dificilmente ADORAM FICAR "INVENTANDO"
ESSAS BESTEIRAS•••
poderá ser ' alinhado com precisão aos
demais pinos e - . com certeza - "fugirá
da , fila" quando pretendermos - por dor pode parecer a solução óbvia, mas mais "longos", de 16 ou de 18 pi­
exemplo - enfiar as "pernas" do Inte­ com certeza resulta num "festival de nos ...). Um simples efeito de "mola",
grado num soquete... pernas tortas" (feito jogo de futebol inerente ao formato dado à lâmina,
Mesmo que seja mecanicamente dos times atuais que a gente vê por permitirá que - com dois dedos - se­
"possível" aplicar- se uma "prótese" a aí.•.), caindo inevitavelmente nos pro­ guremos a ferramenta e apertemos
uma das "pernas" do Integrado (nas ra­ blemas já descritos ' no presente TRU - suas "garras" sobre as extremidades
ras ocaSiões em que a dita cuja se quebra QUES & DICAS... Existe à venda, do C.1. Para que exista um bom "agar­
próximo à extremidade externa...), ter­ nas Lojas, uma minúscula (e barata) ramento", convém fazer duas dobri­
micamente a operação será danosa ao ferramenta extratora, destinada justa­ nhas em ângulo reto, "para dentro";
componente... O calor excessivo (pela mente a "unhar" o Integrado, pelas nas duas extremidades do "U" ... O
proximidade e pela inevitável demora na suas duas extremidades, a partir do tamanho total da "ferramenta" não
operação ...) terá grande chance de "tor­ que podemos puxar o "bichinho" sem é rígido nem muito importante... O
rar" as entranhas do Integrado! desalinhar suas "pernas". Uma ferra­ fundamental é que a largura da lâmina
Assim,. "não tem choro nem vela" '" menta dessas, em bancada, é um mus- (principalmente das dobrinhaslgarras
Integrado com "perna" quebrada (salvo 1. .. Quem não quiser (ou não puder...) realizadas nas extremidades ... ) seja in­
raríssimas exceções, obtidas a partir de pagar as "merrequinhas" por um ex­ ferior a 3110" (2110" ou cerca de 0,5
um trabalho dígno de relojoeiro. . •) vai trator comercial, poderá construir um, em. são uma boa medida...) para que
para o lixo ... Não tem volta! em casa, sem o menor problema (ob­ ela possa "entrar" por sob o Integra­
Pretendendo realizar muitas in­ servar a figura...): nada mais do que do, "no meio" das duas linhas de pi­
serções e remoções de um Integrado em uma lâmina met�ca, dobrada ou en­ nos ... Tudo então se resumirá no ato
soquetes, para prevenir a quebra das tortada em "U" (usar um metal que de apertar e puxar, com força "uni­
"pernas" é fundamental manter-se os apresenta certa maleabilidade, como forme" (direcionada bem "para cima",
pinos sempre bem alinhados.... E aí que alumínio, cobre, latão, ou mesmo "la­ perpendicularmente à posição do Inte­
entram os conselhos e "dicas" da pre­ ta", aproveitada de uma tampa de em­ grado ...) com a peça saindo direitinho
sente "Lição" (que pode parecer desim­ balagem de sardinhas, previamente in­ do soquete, todos os pinos preservados
portante para alguns, mas que para a geridas - as sardinhas, não a embala­ em suas posições, alinhamentos e afas­
maioria dos Leitoresl"Alunos", todos gem... - com pão e guaraná, como to­ tamentos, prontos para nova e futura
uns "duros" que vivem "contando moe­ dos nós, bóias- frias, adoramos ...). Em inserção, quando for necessário•.. ! A
dinhas", tem sim, grande valor práti­ "repouso", o afastamento das extre­ presente "dica" não é uma brincadeira!
co...). midades das "pernas do U" deve ser Aqui, no Laboratório de ABCI APE,
maior do que o comprimento padrão nossos projetistas e técnicos usam uma
••••• dos Integrados (considerando os DIL "porrada" de extratores desse tipo, al-

- FIG. 5 - REMOVENDO COM SE­ Fig.6 PRESSÃO FIRME


GURANÇA INTEGRADOS DOS E "UNIFORME"
SOQUETES - A grande maioria dos
"desalinharnentos" dos pinos dos Inte­
grados ocorre justamente no momento
de removê-los dos soquetes. Normal­
mente os pinos ficam tão "bem pre­ VERIFICAR PREVIAMENTE
O AUNHAMENTO E O
sos"� depois de inseridos, que só pu­ '"CASAMENTO" DAS QUE NADAI -CARCA" O DEDO
xando com relativa força podemos PERNAS CIOS FUROS . QUEBRA MESMO, QUE ESSE
DOS SOQUETES... BABACA JA. TEM PERNAS
remover a peça... Acontece que, nesse
DEMAIS!
ato de puxar, frequentemente exerce­
mos um vetor mecânico "não alinha­
do" com as posições normais dos pinos
(sempre puxamos "um pouco torto", CUIDADO, POIS SE UMA
-PERNINHA" NÃO ESTIVER
pelo natural desconforto da ope­
ALINHADA, POOERA. ENTORTAR
ração ... ). Arrancar um Integrado do DE VEZ (E AT� QUEBRAR. .. )
soquete, prendendo-o previamente
com as unhas do polegar e do indica-
23
INFORMAÇÕES - TRUQ UES & DICAS ,
r-�=========:::---'
guns comprados em lojas, outros feitos
por aqui mesmo, uSando lâminas de la­
tas de cerveja (nenhuma alusão ao tipo
--'J KI TS ?-c_
Existem m u itos por a í ! . . .
de "alimento" que as figuras mais in­
gerem...).
-Profissiona is?
- FIG. 6 - INSERINDO COM SEGU­
RANÇA INTEGRADOS NOS SO­
Só os da
QUETES - Tirar e por com segurança
e precisão (isso aqui não é uma versão AMPLIFICADORES DE 1 A 400W
atualizada do "Kama S utra" ...) são - PRÉ-TONAIS MONO/ESTÉREO
portanto - ações importantes para a
RÁDIO & TRANSMISSOR DE FM
preservação.mecânica das "perninhas"
dos Integrados! Ao colocár (ou reco­ S EQÜÊNCIAS DE 1 KW OU 2KW
locar... ) um Integrado num 'soquete, a DE 4, 6 OU 1 0 CANAIS E MAIS
mesma uniformidade e "verticalidade" 40 OUTROS KITS. TODOS
da força aplicada, já sugerida para a
COM GARANTIA TOTAL
remoção (porém agora ewm sentido

\'\ APRENDER
E INTEG RAL

QUER · /,
contrário...) são essenciais. Os soque­
tes já contém (os de boa qualidade...)
sulcos ou guias em tomo das linhas de Escreva para SE VOCÊ
pinos e também em tomo de cada furo
de inserção; de modo a "levar" os pi­ Cx. Postal 43.045 ELETRÔNICAI
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sionar a peça, se todas as "pernas"
estão corretamente posicionadas, cada de 80W

-l COMKITEL ELETRÔNICA r
uma "casando" com o respectivo furo

AA [] [] Si�.
de inserção ... S6 então, numa pressão
fume e uniforme (não com força ex-

I�-�PdTEl
cessiva ...), o C.I. pode ser inserido no
soquete .. .

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Para quem já conseguiu "juntar os É SIMPLESMENTE A MELHOR ESCOLA
trocados" e adquirir um "Proto Board" DE ENSINO À DI$TÂNC/A DO PAís
(Matriz de Contatos, cujo uso foi deta­
EIS OS CURSOS :

�I
lhado nas duas últimas "Aulas", aqui

RÓNIC� I�D�ST�I�L I�
mesmo na Seção TRUQUES & DI­ '<
CAS ...), valem também todas as reco­ OFERTÃO ELET

; 1 ELETRONICA DIGITAL I�"\ '>."


mendações contidas na presente
"Lição" ... No entanto, as tais Matrizes
são mecanicamente muito favoráveis ' à Apenas
inserção e remoção dos Integrados (fo­
ram inventadas e fabricadas para isso...),
e s6 mesmo se o Leitorl"Aluno" se
US$ 25,00
�/ I EM PRETO E B�NC� 1_
TV
f.--=====::;---'",
comportar como o Maguila (usando as / MICROPROCESSADORES E
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lestaçOes sonoras e visuais Interessantes e realistas (o DUENDE maticamente num eleito extremamente reallstal "Engana- até os Termômetro eletrOnico preclsolsenslvel, faixa até 1009• Labo­
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(de dia. fica -quletlnho" •••). Ideal para -pentelha" aquele IrmAo 3,OV (1 ou 2 pllhlnhas), c/sarda em alto-falante mini. Contém ros tipos de drtvenI ou Interfaceamentos de potência p/qualquer
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manho da paixão '9ntre um casal ·cobala·... Impresclndrvel para sequêncla ou uma por vez. ·MII" adaptações e apllcaçOes. Mó­ senslvel, totalmente transistorizado (Indicação por gatvanOme-
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mento homemlmulher (ou homem/homem, mulher/mulher, qual­ • a.lCRC)..SIFEJrE DE POi:::IA C244147-APE) · Montagem lacnlma, APE) • Eficiente, senslvel (um clnlco ajuste permite adequar a
quer outra comblnaçAo ou emparelhamento, conforme ditam as efeito sonoro perfeho. Ideal plbrtnquedos, avisos. pequenos vários tamanhos de superHcle metálicas sensoras) e com sarda
novas modas.· •• ). Módulo eletrónlco completo • CR$ 1 . 1 1 0,00 alarmes de baixa Potência, etc. AllmenL balo 9V. Módulo ele­ potente, por relê (Incluso no KIT). Totalmente transistorizado,
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pI a garotadal A um simpleS toque de dedo dIspara uma sequê� cuias. em alarmes domêsUcos, em aparelhos comerciais ou I�
cla luminosa, colorida e -aleat6ria-, de bonito efeito, simulando dustrlals. Instalação facOlma - Completo • • • • CR$ 1 .730,00
ou dlsposhfvos de -comunicação· dós super·heróisJaponeses da • A�VE MlLTJ.USO f216143-APE) - Interruptor de CC. boa
TV (4 LEDs em manifestação dlnAmlca). AllmenL pl'baterla ou pi­ Potência (6 a 12V x tA) acionável por rurdos ambientes ou pela
lhas. Só o mOdulo eletrOnlco • • • • • • • • • • CR$ 780,00 voz humana, multo versátil e mulU .. apllcâvell Pode comandar fa­
• � ElETRCNcA PlAUJT»«l!lAosa«> E � cilmente qualquer aparelho, circuito ou dlsposlttvo eletr()-ele­
lJSIII) CZ33l46-APE) · MOdulo eletrOnlco plcontrokt de veloclda-­ trOnlco (que trabalhe na faixa de TensãolCorre !te Indlcada)t
de de -autoramas· e �erroramas·. Funcfona de 9 a 15 VCC por Com a simples anexação de um relê (opcional, RIo fornecido c/o
até 3A, substituindo as -VelhaS- manoplas por reostatol Controle KIT), a Potência de controle poderá ser grandemente aumenta­
·maclo· , de ·zero· a '"Iudo·, sem perda de torque. Para elet� dai Ideal para Experhnentadores, Hobbystas -avançados". Mó­
nlca completa, .... a -casca- ou mnIIIIner • • • CR$ 2.075,00 dulo eletrônico báslco completo • • • • • • • • • CR$ 710,00
• oAoo' AurCMlTlCO fl4Ol47-APE) - Controlado pelo toque de • DETETOR DE CAIoFOS � (222I4A 4- PE)
um dedo, dom pontueçAo aleatOrla na � conflguraçAo de
CONTROLES REMOTOS $ensrvel 11 presença de campos oscllanles ou pulsados (pOde
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AOS COM PRADOR/CONSUMIDOR DE KITS
AVISO WP'ORTANTE: -KrrS- de Projetos EletrOnlcos, constituem uma modalidade de comercialização multo espec(llca e que, eventualmente, merece uma expllcaçâo mais detalhada, em be-­
neft'clo de q.uem não a conhece, ou apenas agora está tomando conhecimento desse tipo de possibilidade Explicando (pra nlngu� dizer que nAofalamos dos -espinhos·, Já que das '"flores"
•••
é IAdl ) ••• :

• A palavra KIT designa um CONJUNTO DE PARTES. ÇOMPONENTS ou PEÇAS, suficientes para a montagem ou construção. PELO COMPRADOR. de determinado dispositivo. maquinAria ou
utilidade flnall UM KIT NAo � UM ·PRODUTO· MANUFATURADO ou FABRICADO INDUSTRIALMENTE (quem vai realizar a -manufatura- ou '"fabricação· 60 pr6pr1o lBiArIo. comprador, con­
sumidor flnal!
• � convencionai que os KITs sejam aoompanhados de MANUAL DE INSTRuçÕES, anexos ao mAxlmo de informaçOes necessárias ao bom termo da montagem e ao perfeito aproveitamento dos
componentes Incluldos no ·pacote-. Se lals InstruçOes NÃO FOREM SEGUIDAS À RISCA, comprador, obviamente, NÃO TERÁ EM MÃos, ao nnal, o resultado esperado. fato este advindo
o
da SUA RESPONSABUDADE, e Inerente ao NÃo CUMPRIMENTO das dlsposlçOes técnicas e práticas contidas nas tais INSTAuçÕESI
• Assim, a denominação comercial de qualquer KIT (notadamente na área da aETRONICA PRÁTICA) Indica o RESULTADO FINAL da montagem (esta realizada pelo pr6prlo consumidor flnaQ e
R A d nn o I q bd
���I�� �� gg��g�� ���x�m�=:�:ra :;rC:��?:rh���o� ��:: ;;ó::�������������rR������A��� �OE ���O��� �: I������C:N�;À�����; :;���
realizarA o Que seu �nome- Indica (farA piscar 2 lEDs. ). Para quem ·alnda se faz de desentendido·, aI vai uma analogia: um KIT de uma CASA PR�·FABRICADA. NÃO � -A CASA-, mas tAo
••
somente um oonJunlo de partes e peças que, SE CORRETAMENTE INTERPOSTAS e UGADAS, sob as orientações da PLANTA e de eventuais MANUAIS DETALHADOS DE·INSTRUÇÃO, resul­
tarão ·numa CASA, SEM ACABAMENTOS E ·COsMtncOS· (NÃO INClUEM, normalmente, tintas para pintura, vernizes, azulejos, vidros, etc. restrlnglndo-se aos materiais estruturais e de
acabamento -grosso'.
• Num KIT ELETRONtcO, também os materiais de ACABAMENTO ESIDICO NÃO SÁO INCLUrDOS (SALVO MENÇÃO ESPEcl=JcA EM CONTRÁRIO ). Caixas, pilhas, baterias, knot.., paraf�
•••
porcas, colas, adesivos e oulros eventuais complementos -extra-clrcuho· NÃO FAZEM PARTE de KITS ELETRÔNICOSI OS KITs da EMARK - ELETRÓNICA, (sob autorização EXCLUSIVA
50S,
do Autor, B�DA MARQUES ) ao serem finalizados (pelo próprio comprador/oonsumldor flnaQ restrlngem-se à PlACA DO CIRCUITO, COM TODOS OS SEUS COMPONENTES e INTERU­
•••
.GAÇOES BÁSICAS (rigorosamente conforme mostrado nas FOTOS que-abrem- as matérias de APAENDENDO & PRATICANDO ELETRÔNICA, referentes à parte construclonal de CADA PRO­
JETO publicado (e comercializado na forma de KIT).
• Se, mesmo depois dessa -massa· de INFORMAçOES, aqui prestadas (lEIAM T�AS DEMAIS INSTRuçÓES, CONDIçÕES, AVISOS e REOUISITOS oontldos na presente peça pUbllCItê­
ria, Inclusive Junlo ao prOprlo CUPOM DE PEDlDOI) ainda restarem dúvidas ao caro oonsumldor/candldato a comprador, ENFATIZAMOS: �SE COM A EIIARK a.BROHcA.
�a=t� ��-��=t���e�l�ç�-:�Ap������I:!o�nl�==p= �:S=R���
MORAIS ) em esclarecer quaisquer pontos eventualmenle não compreendldosl
•••

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Se faltar espaço, c on tinue em folha à parte,
MAS A N E � E O P R E S E N T E CUPOM !
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' " IO aos
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maquiagem. padr�es de beleza etc.)
estudos ainda hOj dando Sua matríCula e

I • DIR �
ÃO E ADMINISTRAÇÃO
UI DE E PRESAS *
MARKETING *

i

• GUIA DE IMPLANTAÇÃO
DE NEGÓCIOS *
• Peça in'orma�s sobre condi�5 de pagamento e programas.

KITS OPCIONAIS
O aluno adquire, se desejar, na época
oportuna e de acordo com suas possibi­
lidades, materiais desenvolvidos para a
realização de trabalhos práticos adequa­
dos para cada curso.
30

funções dos seus pinos, os valores e as


fórmulas para os componentes exter­
nos, o Leitor'''Aluno'' não encontrará
grandes dificuldades em absorver a
idéia do presente circuito Sua função
.•.

básica é gerar um som intermitente de


áudio, tipo "BIP... B I P... BlP...", sem­
pre que for pressionado o pusb-buttoo
(tipo Normalmente Aberto) PB ... A
emissão final do som é feita por alto­
falante, sob pequena Potência, porém

ESPECIAL
em nível mais do que suficiente para \
garantir boa audibilidade em ambien­
tes de proporções "normais", aceitan­
do "um monte" de aplicações ou utili­
zações, a critério único da "imagi­
nação criadora" do Leitor'''Aluno''...
Analisemos o funcionamento: o 555 da
direita (segundo módulo) e;;tá nitida­
mente organizado em AST A VEL, cu­
OS HOBBYSTAS, TÉCNICOS E ENGENHEIROS, JÁ CONHECEM ATÉ ja Frequência de oscilação é determi­
DEMAIS A PROVERBIAL VERSATILIDADE DO ONIPRESENTE 555 O •••
nada pelos resistores de l K e l OOK,
LEITOAr'ALUNO" DO ABC, APENAS AGORA FAZENDO SEU PRI­ mais o capacitor de 1 00 (quem quiser
"d,etalhes numéricos") que utilize a
MEIRO "CONTATO INTIMO" COM ESSE FANTÁSTICO INTEGRADI­ FORMULA do AST A VEL, para en­
NHO, TEM QUE SER "APRESENTADO" ÀS REALIDADES PRÁTICAS, contrar a real Frequência gerada...).
UMA VEZ QUE A ABORDAGEM TÉORICA JÁ FOI FEITA, COM GRAN­ Notem que, como a aplicação não re­
DE CLAREZA, NAS RESPECTIVAS "LIÇÕES" (DA PRESENTE "AU­ quer superior estabilidade e desaco­
LA" E DA ANTERIOR ... )! OPTAMOS, ENTÃO, POR UM "ARQUIVO p1amentos rigorosos, por razões puras
TÉCNICO", UM POUCO DIFERENTE DA ESTRUTURA NORMAL DA de economia não acrescentamos o cos­
SEÇÃO: NUMA VERSÃO ESPECIAl., O A.T. TRAZ UMA VERDADEIRA tumeiro capacitor de 100 entre o pino
"MINI-COLETÂNIA" DE POSSIBILIDADES CIRCUITAIS IMEDIATAS 5 e a linha de "terra" (negativo). A
(QUE O LEITOR/"ALUNO" PODE IMPLEMENTAR AGORA IlESMO, saída desse oscilador, recolhida (como
SEJA NA FORMA EXPERIMENTAL, SOBRE PROTO BOARD OU So- é norma..) no pino 3, é aplicada ao al­
· BRE A "MESA DE PROJETOS", SEJA EM FORMA DE FINITIVA, SO­ to-falante, através da rede limitado­
ra/isoladora simples, formada inicial­
BRE UM CIRCUITO · IMPRESSO CUJO LAY OUT · DEVERÁ SER DE­
mente pelo capacitor de 47u (evita que
SENVOLVIDO PELO PRÓPRIO "ALUNO" ...). NOTEM QUE, APESAR
ocorra um fluxo de C.e. na saírla. ..) e
DO BOM "LEQUE" DE ARRANJOS, O PRESENTE CONJUNTO DE em seguida pelo resistor de 68R, cujo
CIRCUITOS CONSTITUI APENAS UMA LEVE "AMOSTRA" DA IMENSA valor ôhmico, "seriado" com o da bo­
COLEÇÃO DE APLICATIVOS COM 555... ! AO LONGO DO SEU bina interna do alto-falante, determina
APRENDIZADO, SEJA AQUI NO "'CURSO" DO ABC, SEJA NO DIA· uma "puxada" de Corrente moderada,
A-DIA DAS SUAS FUTURAS ATIVIDADES ELETRÔNICAS, O LEI­ dentro do que o 555 "aguenta..... Até
TOAr'ALUNO" SE DEFRONTARÁ, UM "ZILHÃO" DE VEZES, COM O aí, tudo normal, só que o conjunto não
"FAMIGERADO" 555, FAZENDO "MIL E UMA" ... é um AST Á VEL do tipo que pode
"correr solto", uma vez que o pino 4
do 555 não está permanentemente
"provar" a versatilidade do 555, além de "positivado", de forma direta. . ! Esse
.

Nas "Lições" Te6ricas da presente - paralelamente - dar importantes "di­ pino de controle, de "autorização" ou
"Aula" (n2 1 8) e da anterior (n2 17), o cas" sobre métodos de acoplamento, de "inibição" do ASTÁ VEL, é - na ver­
Leitor'" Aluno" aprendeu os conceitos e comandar os controles e de usar a saída, dade - polarizado pela saída de um ou­
arranjos básicos para o 555, as fórmulas, eventualmente não configurados duran­ tro ASTÁ VEL, estruturado em tomo
os comandos, as funções específicas da te as "Lições" puramente Te6ricas das do primeiro 555 (esquerda). Nessa
pinagem, limites de alimentação e de duas últimas .. Aulas ..... configuração, o oscilador que excita o
saída, além de outros importantes parâ­ Observem com atenção os diagramas alto-falante apenas pode funcionar
metros de funcionamento do Integrado. e as explicações anexas, tentem compre­ quando a saída (pino 3) ou outro osci­
Em tese, tudo o que se deveria saber, ender os arranjos funcionais, realizem os lador se encontrar "alta" ... Estando o
já foi explicado ... Nada, porém, substitui circuitos, analisem seu funcionamento e pino 3 do primeiro 555 "baixo", o os­
- para um consistente aprendizado - a (para quem é "forrado" de idéias...) cilador da direita fica bloqueado,
abrodagem aplicativa, a prática direta, a apliquem os módulos! A imaginação é o "mudo" ... Observe, agora, os valores
experimentação e a verificação "ao vi­ limite
•.. dos resistores ( l OK e l 00K) e do ca­
vo", do desempenho e das fantásticas pacitor ( l 0u) determinadores da Fre­
caracterfsticas desse (.omponente! Op­ ••••• quência do AST Á VEL da esquerda. ..
tando por uma ênfase nesse tipo de Mesmo sem efetuar os cálculos ma­
abordagem, mostramos agora uma pe­ - FIG. I- "BIP-BIP" - Analisando (e temáticos (é bom fazê-los, para confe­
quena "coleção" de circuitos práticos, entendendo ...) os aspectos Te6ricos do rir...), já dá pra "sentir" que sua Fre­
selecionados também sob a intenção de , 555 como ASTÁ VEL (oscilador), as quência será bastante inferior à mos-
31
INFORMAÇÕES - ARQU IVO TécNICO

Fig.1 to PB estiver premido). É possível, en­


tretanto, com "sutís" modificações
USANDO UM "PROTO BOARD"
VOC�S PODEM EXPERIMENTAR naquele circuito, gerar um efeito com­
AS IDÉIAS DA PRESENTE pletamente diferente (a quantidade e o
COLETÂNEAI "tipo" de componentes externos aos
dois 555 será praticamente a mesma,
mas não forçosamente seus valores e
"posições" ...). No caso da figo 2, os
r---�-+
-��----�- dois 555 trabalham em ASTÁ VEL,
6 - 9 - 1:W ambos "correndo soltos", ou seja:
lK
8 permanentemente autorizados, desde
8

PB � 7 que a alimentação (em 6-9- 1 2V, à es­


colha. ..) esteja aplicada. .. O 555 da di­
lOOK
471J
reita constitui o ASTÁ VEL "rápido",
16V trabalhando em Frequência de áudio,
@
:5 4
determinada pelos resistores de lOK e
6 220K , mais o capacitor de IOn . Ob­ ..

servem que o módulo de saída, com


2
capacitor/resistor em série aQ alto-fa­
lante, é idêntico ao sugerido para o
I diagrama da figo 1. Assim como ocorre
10 n
81\
FTE no exemplo anterior, o bloco da es­
querda, também centrado num 555,
forma um oscilador "lento", cujo rit­
mo é baseado na relação de valores
dos resistores de lOK e 68K, além do
trada pelo outro ASTÁ VEL... Pode­ aprendizado, que o Leitor/"Aluno" capacitor de l Ou... O Leitorr'Aluno"
mos, então - para simplificar - chamar tente "prever" o que acontecerá com a deve observar que os pinos 4 de ambos
o ASTÁ VEL da esquerda de "lento" e saída final, enquanto o PB estiver livre os Integrados estão diretamen.te "posi­
o da direita de "rápido", por óbvias (aberto, não premido...): o alto-falante tivados" (ligados à linha positiva da
razões matemáticas e práticas Com o
..• ficará "mudo", ou ocorrerá um tom alimentação ), garantindo assim que
•..

arranjo, o bloco rápido tem sua saída contínuo, e por que razão ? A ali­ ... ambos os ASTA VEIS trabalhem li­
radicalmente modulada pelo bloco len­ mentação fica, tipicamente, nas vremente ..• Vejamos agora qual é (e
to, obtendo-se na saída fmal o deseja­ Tensões "padronizadas" (fáceis de se­ como funciona) a interação entre os
do "BIP ... B IP ... ". Notem, porém, que rem obtidas em pilhas, baterias ou dois módulos, que é justamente o
o AST Á VEL lento também não é do fontes ... ) de 6, 9 ou 12V ... O consumo fenômeno capaz de gerar o interessan­
tipo que "corre solto" , já que seu fun­ de Corrente é moderado (algumas de­ te som fmal... Este se manifesta num
cionamento ou não depende do mo­ zenas de miliampéres ...). "formato ONDULANTE", presente
mentâneo estado do push-button PB ! continuamente, porém com sua Fre­
O pino de controle (4) desse módulo - FIG. 2 - GERADOR DE TOM quência ou timbre modificando-se
encontra- se, normalmente, "negativa­ "ONDULANTE" - No circuito mos­ ritmicamente, como que "subindo e
do" via resistor de 4K 7, com o que o trado na figo 1, o som obtido pode ser descendo"! O padrão sonoro é - por­
dito A STÁ VEL não " astabiliza", não descrito, em palavras simples, como do tanto - bastante diferente do simples
ocorrem o "trem" de pulsos na sua tipo "sim-não", ou seja: seguindo um "BIP ... B IP ... " oferecido pelo circuito
saída, que - por su� vez - não modula ritmo constante de interrupções, o som anterior, podendo ser aplicado em
o . segundo ASTA VEL... Quando, "está lá - não está lá - está lá - não inúmeras idéias oriundas das "malu­
porém, o push-buttoo for premido, a está lá. ", e assim por diante (enquan-
•. quices" costumeiramente geradas pe-
"positivação" do respectivo pino 4 co­
locará o oscilador em ação, ocorrendo
então a descrita modulação "radical", ���-r----�--����
surgindo o esperado "BIP... BIP ..". .
6 - 9 - 12V

Será interessante, para efeito de


4 e 4

NA GERAÇÃO DE SONS, EFEITOS, 47 1J


ETC., O 555 MOSTRA A SUA :5 41 K :5 16V


5
GRANDE VERSATlUDADEI ������--��,
6 6
68R
2 2

+ FTE
10� 4�7 T
10n en
16V 16V

Fig.2
32
INFORMAÇÕES - ARQUIVO TÉCNICO

AlIMENT. SE FOR PRA "BERRAR" MESMO,


+
POSo OS TRANSISTORES DE
POT�NCIA AJUDAM MUITO._
AO
CIRCUITO
COM
555
COMO
OS AO
DAS PINO 3
FIGS.
! E 2 ...

ALlMENT. -
NEG.
,
Fig.3

los Leitoresl"Alunos" Voltando à


••. de componentes, anotando "no quê" too, formado pelos transístores
interação dos módulos, a saída (pino 3) tais alterações modifica o funciona­ BD 135 e TIP3055, "um no rabo do
do bloco oscilador lento (esquerda), mento, e raciocinando sobre os moti­ outro" (com o maior respeito ) de
.•.

presente no seu pino 3, é aplicada ago­ vos dessas modificações... Reiteramos modo a obter um hiper-ganho aliado a
ra ao pino 5 (Entrada da Tensão de que MUITO (mas MUITO MES­ forte Potência final, permitida pela
Controle) do ASTÁVEL rápido (di­ MO...) se aprende com essas experiên­ larga Corrente de coletor manejável
reita). Esse acoplamento, contudo, não cias, desde que elas sejam lastreadas pelo TIP3055 ... Na recepção do sinal a
é feito de forma direta, já que recebe a pela atenção, pelo raciocínio e pelo ser amplificado (normalmente recolhi­
interveniência do resistor de 47K, bom senso! do num "pino 3 de 555"), o resistor de
além de existir o capacitor de 4u7 en­ 2K2, à base do B D 1 35, se encarrega
tre o pino 5 do ASTÁ VEL rápido e li­ - FIG. 3 - UM MÓDULO DE de pararnetrar os sinais de modo a não
nha do negatiw da alimentação ... Vi­ POTÊNCIA PARA A SAÍDA DE "saturar" demais o amplificador Na
.•.

mos, na "Lição" Teórica da presente CIRCUITOS SONOROS COM 555 - saída fmal do módulo, o alto-falante
"Aula", que através da Tensão mo­ Já foram mostrados, nas "Lições" so­ (como carga direta de coletor para o
mentaneamente aplicada ao pino de bre o 555 como MONOESTÁ VEL e TIP3055) deve ser um componente
controle (5) é possível modificar, den­ como AST Á VEL, as configurações capaz de manejar uns 20W (embora a
tro de certa gama, a própria F�uên­ típicas para os � de saída, capa­ Potência fmal não chegue a tanto, é
cia de funcionamento do ASTÁ VEL, zes de multiplicar a Potência fmal for­ sempre bom ter uma "margem" de se­
independentemente dos valores mate­ necida pelo Integrado (quando "cargas gurança, preservando a durabilidade
maticamente assumidos pela rede RC pesadas" tiverem que ser manipula­ do transdutor...). O diodo em "anti­
acoplado aos pirios 2-6-7... Pois bem: das...). Normalmente tudo se resumirá paralelo" (ou seja: "paralelado" ao al­
os pulsos alternados, lentos, surgidos à intercalação de um mero transístor, to-falante, porém disposto em polari­
no pino 3 do 555 da esquerda, carre­ na sua função precípua ("precípua" é zação inwrsa, com seu catodo "positi­
gam e descarregam (dependendo de realmente um ARREGAÇO de pala­ vado" ...) se encarrega de absorver
estarem positivos ou negativos...) o vra, né... ? Mas é que hoje estamos im­ "chutes" de Tensão gerados pela bo­
capacitor de 4u7, e não de forma buídos do chamado "jargão do Itama­ bina do alto-falante nos instantes de
abrupta ou repentina, já que a presen­ rati" ...) de amplificador de Corrente. transição, e que podem, sim, gerar da­
ça do resistor de 47K estabelece uma Entretanto, ao lidarmos com SOM nos aos transístores e até ao próprio
automática "rampa" na carga e na (manifestação cíclica de Frequência 555 gerador do sinal, acoplado ao blo­
descarga, influenciada (como vimos na audível ... ), a "coisa" muda um pouco co... O transístor de Potência
já distante "Aula" n5? 2 ...) pela Cons­ de figura, uma vez que devemos con­ (T1P3055) k:m que ser termicamente
tante de Tempo determinada conjun­ siderar também aspectos de boa fideli­ protegido por um razoável (não preci­
tamente pelo resistor e capacitor en­ dade, mínima distorção, perfeito "ca­ sa ser enorme, mas aqueles muito pe­
volvidos... Verifica-se, então, sobre o samento" de impedâncias e parâmetros queninos também não são recomenda­
pino 5 do ASTÁ VEL da direita, um com os transdutores finais, etc. O mó­ dos...) dissipador de alumínio, acopla­
"sobe-desce" de Tensão com a forma dulo ora sugerido pode "dar alguns do à sua lapela metálica. Vejamos,
aproximadá de "dente de serra" (não Watts" de som a partir de qualquer agora, os "truques" e desacoplamentos
"quadrado" ou "retangular", como dos circuitos!exemplo mostrados nas relativos à alimentação: para que pos­
surge naturalmente no pino 3 do figuras anteriores, tomando-os capa­ samos obter uma Potência final real­
ASTÁ VEL da esquerda ... ). Tais ram­ zes de serem ouvidos mesmo em am­ mente "brava", temos que permanecer
pas, ascendentes e descendentes, de bientes de grandes dimensões (ou na­ nos limites "altos" de Tensão aceitos
"voltagem", sobre o dito pino de con­ turalmente ruidosos ... ). Além de pro­ pelo 555, no caso em 1 2V (por ser um
trole, modulam com a mesma "suavi­ mover a amplificação, o módulo valor fácil de obter, em baterias ou
dade'� a Frequência gerada pelo também efetua a "gerência" da ener­ fontes...). Para que tudo se dê com a
ASTA VEL rápido, trazendo como gia aplicada a todo o sistema (incluin­ devida "folga", a fonte de energia de­
consequência fmal o tal som "ON­ do o próprio amplificador e o bloco ve ser capaz de fornecer uma Corrente
DULANTE" (que só poderá ser per­ gerador do som ... ), dimensionando e de '3A ... Notem que logo no "primeiro
feitamente entendido pelo Leitorl"A­ "separando" a alimentação de modo pau", um capacitor eletrolítico de
luno", quando for reahnente ouvi­ que não possam ocorrer mútuas inter­ grande valor ( 1ooou) desacopla a pró­
do. . . )! Assim como acontece no exem­ ferências (o que chamamos de "desa­ pria fonte de energia, garantindo uma
plo da figo 1, o Leitor'''Aluno'' é livre coplamento" ... ). No núcleo do módulo alimentação estável para o módulo de
para experimentar, alterando valores temos um simples arranjo em Darling- Potência... Em seguida, porém, na li-
33
INFORMAÇÕES - ARQU IVO TÉCNICO

nha do positivo da alimentação, vemos dade sonora fmal ... Para tais casos, su­ do pelo Potenciômetro se traduz numa
o (importante) diodo de "isolamento" gerimos o módulo de Potência mostra­ "curva" diferente daquela verificada
I N4ool , que trabalha em conjunto do no diagrama 4, um pouco mais nos potenciômetros convencionais de
com um segundo capacitor de desaco­ "modesto", em termos de "força" "volume"... Quanto à alimentação,
plamento, este também com consi­ (ainda assim capaz de mostrar um som prevendo o eventual uso "com a corda
derável valor ( 1 oou). Observem que a bastante "bravo" ...), com alguns wat1s toda", é essencial que permaneçamos
energia necessária a bloco gerador do de saída, diretamente "jogados" sobre nos l 2V, sob uma Corrente disponível
sinal (exemplos: figs. 1 ou 2) fica o alto-falante (este deve ser capaz de (não forçosamente utiIizada. .. ) de pelo
,_O
"guardada" no capacitor de lOOu, "aguentar" lOW, atendendo às normas menos 2A ...
sendo suprida a ele através do citado de "dar folga" aos parâmetros...). Ob­
diodo 1 N400 1 ... Quando grandes servem a presença (com funções se­ - FIG. 5 - MULTI-PISCA (3 Hz)
"surtos" momentâneos de Corrente melhantes às verificadas no arranjo da COM 20 LEDS - São muitas as apli­
são drenados pelo módulo de Potência figo anterior ...) dos diodos de proteção cações circuitais onde queremos acio­
(par de transístores e alto-falante...), a e "isolação" e dos capacitores de desa­ nar uma "porrada" de LEDs, simulta­
energia necessária a tais manifestações coplamento ... Outro ponto importante: neamente, quase sempre em manifes­
"terá que vir", exclusivamente, da o transIstor utilizado, agora, é de pola­ tação tipo "pisca-pisca", compondo
fonte de alimentação externa, com o ridade PNP (não mais NPN, como no displays, quadros de aviso, "chama­
diodo l N400 l bloqueando qualquer módulo da figo 3), podendo ser aplica­ mentos" publicitários, "decoração"
"tentativa" do módulo de Potência de do um TIP32 ou um TIP2955... A saí­ para jogos, animação de brinquedos ou
"roubar" (ainda que só um pouqui­ da (pino 3) do 555 gerador do sinal maquetes, etc. Os requisitos - neSses
nho...) energia destinada ao bloco ge­ que se pretende amplificar, no caso é casos - são sempre os mesmos: piscar
rados de sinal! Com tal "truque" (bas­ aplicada diretamente a um potenciô­ "trocentos" LEDs a partir de um cir­
tante utilizado nos circuitos, o Lei­ metro (ou trim-pot, para ajustes se­ cuito bem simples e barato, e que não
tor/"Aluno" verificará isso no decor­ mi-permanentes...), ligado à Iinha do "puxe" muita Corrente, de modo a
rer do nosso "Curso" ...) garantimos a positiw da alimentação ... O terminal poder ser alimentado por fonte
plena estabilidade de ambos os módu­ da base do único transIstor de Potência também pequena, de baixo custo ... É
los, que não podem interferir-se mu­ utilizado, é ligado diretamente ao cur­ quase como "tirar água de pedra" (ob­
tuamente, exercendo suas funções sor (terminal móvel, controlado pelo ter muito de quase nada) mas, ainda
"individuais" rigidamente "nos con­ gíro do eixo/knob do potenciômetro) assim, POSSÍVEL, a partir do uso do
formes"... de modo que levando-se o dito cujo fantástico 555! Aproveitando a razoá­
todo "para cima" (em direção ao ex­ vel capacidade de Corrente na sua saí­
- FIG. 4 - UM MÓDULO DE tremo do potenciômetro conetado à li­ da (até alta para um Integradinho DIL
POTÊNCIA COM CONfROrn DE nha do positivo da alimentação), o vo­ de 8 pinos...) e estabelecendo um ar­
VOLUME - O amplificador sugerido lume fmal é progressivamente "abai­ ranjo inteligente, otimizado, para os
na figo 3 é "bravo", porém não contém xado", até "zerar". Observem que, LEDs controlados, podemos por a pis­
nenhum recurso "interno" de contro­ além de "dosar" o sinal aplicado à 1-= car nada menos que 20 LEDs (acen­
le ... O volume "correrá solto", dimen­ do transIstor, o potenciômetro também dendo e apagando 10 a 10...), sob ex­
sionado UIÚcamente pelo nível de sinal altera a própria polarização de base do celente brilho, tudo alimentado por
recebido, e pelo regime de energia dito transIstor, levando-o cada vez uma fontezinha tipo "conversor" ou
proporcionado pela fonte de alimen­ mais próximo ao "corte", conforme "eIiminador de pillias" (nunça conse­
tação... Quando a idéia for, simples­ reduz o sinal, ou vice-versa. .. Com tal guimos "engoliÍ''' esse nomé, "ELI­
mente, "arrebentar a boca do balão", sistema, mantemos o regime fmal de MINADOR DE PILHAS", já que tal
tudo bem... É isso aí mesmo! Acontece Corrente demandado pelo bloco em função - na verdade - pode ser exerci­
que, em muitas aplicações fmais, será nível diretamente proporcional à da por um mero pedaço de -fio de co­
conveniente a possibilidade de se ajus­ Potência de áudio oferecida através do bre n!? 1 0, interligando o positivo e o
tar ou controlar o volume ou intensi- alto- falante! Assim, o controle exerci- negativo das tais pilhas...). Elas serão
"eIiminadas" num instantinho...), ca­
lN4001
paz de oferecer 6V sob 500mA (com
�--'-----�--��1---'- + boa margem, já que o circuito "gas­
12V UMA DAS FUNÇOES DOS DIODOS tará" bem menos Corrente do que tal
2 É FAZER A PROTEçAO � limite...). Em essência, o arranjo nada
COMPONENTES, COMO mais é do que um ASTÁ VEL "pa­
NESTE
CIRCUlTO_.
drão" centrado no 555, com a Fre­
quência de oscilação determinada pe­
8
+
100011
los resistores de lOK e 82K mais o ca­
I6V pacitor de 3u3. Notem o capacitor de
TIP32
lOOOu (recomendável, mas não abso­
TIP2955 lutamente necessário ... ) desacoplando
a alimentação... O "segredo" de acio­
nar tantos LEDs sem "estourar" os
limites e parâmetros do Integrado, en­
contra-se na forma como os 20 LEDs
(e seus resistores de limitação) estão
interligados: são 10 LEDs entre o pino
3 do 555 e a linha do positivo da ali­
Fig.4 mentação e 10 entre o dito pino 3 e a
linha do negativo, todos os 20 "seria-
34
INFORMAÇÕES - ARQUIVO TÉCNICO

6V +�--��---.----�--�.---�--.-���--���,
SOO mA
10 X LEDS
8 4 :-.
'" VM

10 X 330R

lOOOjJ 6
16V 10 X 330R
2
AfTEM COISA ALGUM
•..

"
FABRICANTE DE LEDS
::: 10 X LEDS PAGOU UMA COMlSSÃ02INHA
VD "POR FORA" .•• .

Fig.S
dos" com resistores individuais de
330R ... A ntes de mais nada, vamos a r---��--'-----�+
uma breve verificação da Corrente à COMO vocês VIRAM NA "AULA" 6 - 9V
"Aula" n� 5 para determinar que tal N2 1 1 , O LDR É UM "RESISTOR
8 4
Corrente situa-se em torno de 1 2 DEPENDENTE", CUJO VALOR SE
ALTERA EM FUNÇÃO DA LUZ 7
mA Sempre que - n o decorrer do
..•

funcionamento do ASTÁ VEL, o pino QUE O ATINGE!


3 do 555 encontrar-se "baixo", acen­
3
derão os 1 0 LEDs "de cima" , totali­
zando cerca de 1 20mA de Corrente, 6
valor perfeitamente compatível com os
200mA máximos que o 555 consegue 2
manejar... Os 1 0 LEDs "de baixo",
nessa condição, não acendem, já que CAPS
seus anodos e catodos eStarão todos
sob o Potencial da linha negativa da
alimentação (é como Você ligar os
dois "polos" de uma lâmpada a um Fig.6
único " furo" da tomada de C.A., aí na
parede do seu quarto.. . Nada aconte­ rtnaÍS que o Leitor!"Aluno" pode ado­ resistores e do capacitor, conforme já
ce ...). Na sequência do funcionamento tar para os LEDs, inclusive em pontos vimos vári.JB vezes nos arranjos cóm
do ASTÁ VEL, quando o estado pre­ bastante distantes do circuito, ligados 555 ... S .s qui tem uma "coisinha": um
sente no pino 3 se tornar "alto", será a a eles através de fios rIDOS, no ne­ dos resistores não é um componente
vez de acenderem os 1 0 LEDs "de cessário comprimento... De novo (e comum, de valor fixo, mas sim um Re�
baixo" (os 10 "de cima" ficarão apa­ sempre ... ), a imaginação é o único li­ sistor Dependente da Luz (LDR) que -
gadinhos, por razões idênticas às já mite! como sabemos - tem seu valor phmico
explicadas ... ). A demanda de Corrente, diminuido na presença de luz forte, e
nessa segunda fase da alternância, será - FIG. 6 - OSCH.ADOR DEPEN­ aumentado sob escuridão (guardando
também de aproximadamente 1 20 mA ,
DENTE DA LUZ - Essa é uma mon­ uma boa proporcionalidade ou "linea­
perfeitamente "aguentável" pelo 555 ... tagem que, além de "render" muito, a ridade", ao longo de diversas con­
Dessa forma, enquanto a alimentação nível experimental, pode "quebrar a dições intermediárias de luminosida­
de 6V estiver aplicada, os conjuntos de banca" em Feiras de Ciência ou ativi­ de ... ). Com os valores indicados para
10 LEDs se alternarão no acendimen­ dades do gênero! Trata- se de um sim­ os componentes "fixos", no diagrama.
to/apagamento, a um ritmo de 3 Hz plíssimo oscilador de áudio (o sinal é ( 1 K para o resistor e 22n para o capa­
(cada bloco fica aceso par cerca de 1/3 "traduzido" para nossos ouvidos, por citor), dependendo do tipo e da gama
de segundo, "trocando de função" uma cápsula piezo, conforme exempli­ de variação resistiva do LDR teremos
com o outro bloco no próximo terço ficamos na "Lição" Te6rica da pre­ faixas mais ou menos abrangentes de
de segundo, e assim por diante...). Se sente " Aula" ... ) cuja Frequência é de­ Frequência, sempre situadas dentro do
os 20 LEDs forem distribuídos num pendente da momentânea intensidade espectro audíveL. Se, sob característi­
painel, "leiautado" com bom gosto e da Luz que recai sobre o local (na ver­ cas muito "radicais" do LDR utiliza­
criatividade, "mil e uma" figuras, ima­ dade, sobre um sensor fotoelétrico já do, a extremidade alta ou baixa da fai­
gens, ou funções puramente visuais estudado, na "Aula" do ABC n� 1 1). xa de Frequências, "sair" do espectro
poderão ser implementadas, sempre Quanto "mais luz" tivermos no local, aceito pelos nossos ouvidos, a solução
lembrando que, "na vida real", não é mais agudo ficará o som ... Por outro lógica e prática será, simplesmente, al­
forçoso que os LEDs fiquem "arru­ lado, quanto mais "escuro" estiver o terar o valor original do capacitor
madinhos" em duas linhas, conforme ambiente, mais grave se manifestará o (22n), dentro de uma faixa que irá -
mostra o diagrama puramente es­ som. A estrutura básica é de um mero certamente - de 2n2 até 22On, com o
quemático da figo 5! Tem, obviamente, ASTÁ VEL, devendo o Leitor/" Alu­ que podemos "trazer" a dita faixa para
"um monte" de disposições e arranjos no" notar a presença "clássica" dos Frequências "percebíveis" auditiva-
35
INFORMAÇOES - ARQUIVO TÉCNICO

mente! O uso do transdutor piezo en­ priamente, mas sim "sentindo" a vi­ conforme foi dito - o pino 2 for cui­
fatiza um baixfssimo consumo de bração gerada num corpo ou superff­ dadosamente levado ao 6miar do dis­
energia (adequando o circuito à ali­ cie pelo impacto de "algo duro" sobre paro (um "tiquinho" pra cima do pon­
mentação por pilhas ou pequena bate­ o dito material (num exemplo simples: to de "negativação" que ocasiona o
ria, na faixa que vai de 6 a 9V ). As
..• o conjunto pode "sentir" quando al­ gatilhamento do MONOESTÁ VEL
possibilidades de experimentação, guém bate a uma porta, usando os n6s bastará um pequeno pulso elétrico de
adaptação, modificação, etc., da idéia dos dedos, como é costume ... ). Dete­ conveniente polaridade, gerado pelo
básica, são muito amplas. Uma delas: tado o impacto sobre o material, corpo microfone de cristal, para que (via ca­
entubar o LDR (qualquer pequena ou superfIcie monitorados, o circuito pacitor de 100) o 555 "sinta a ordem
embalagem cillndrica, "aberta" num imediatamente emitirá um alarme so­ de começar a Temporização"... Inicia­
extremo, e feita de material opaco, noro, através de um buzzer (sinaliza­ do o Período, o buzzer piezo (que nada
servirá. ..), o que proporcionará uma dor sonoro piezoelétrico), persistindo mais é do que uma "campainha" de es­
sensibilidade bastante direcional ao fo­ o aviso por aproximadamente 5 se­ tado s6lido, de baixo consumo e bom
to-sensoreamento ... Se, além desse en­ gundos, ao fun do que tudo retoma à rendimento sonoro ...) receberá do pino
tubamento, utilizarmos uma pequena condição inicial. de "plantão" ou espe­ 3 de saída do Integrado, a energia su­
lente para concentrar a luminosidade ra, a ser disparado com novo impacto ficiente para "gritar", assim permane­
ambiente sobre o LDR, teremos outras ou "batida" sobre o material monito­ cendo pelos aproximadamente 5 se­
interessantes características acrescen­ rado... Alimentado por Tensões entre gundos, depois do que emudecerá, fi­
tadas ao módulo... Nonnalmente, a 6 e 1 2V (sob Corrente baixa, umas cando tudo na espera de novo dispa­
"dependência" da Frequência com re':' duas ou três dezenas de miliampéres) o ro ... Notem que a sensibilidade gerai é
lação à luminosidade será tão "aguda" circuito admite muitas aplicações prá­ propositalmente reduzida, de modo
que, simplesmente apontado o tubo ticas, entre elas aquela sugerida no iní­ que SONS, mesmo fortes, não possam
.que contém o LDR para superfIcies de cio do presente texto, na qual o dispo­ facilmente ocasionar o disparo ... Ape­
00ft'a diferentes (ainda que submetidas sitivo "traduziria" batidas a uma porta nas uma vibração diretamente impri­
ao mesmo nível de iluminação ambien­ num toque de campainha, ou coisa pa­ mida à cápsula piezo será capaz de ge­
te...) já será possível notar, "de ore­ recida.... O período do MO­ rar suficiente sinal para iniciar a tem­
lha", a modificação na Frequência de NOESTÁVEL é determinado (reve­ porização... Num teste simples e dire­
oscilação do ASTÁ VEL (muda, leve­ jam "Aula" n2 1 7 ...) pelos valores do to, o microfone de cristal poderá ficar
mente, a tonalidade da "nota musical" resistor de 1M e capacitor eletrolftico sobre uma mesa (encostado ao tam­
emitida pelo circuito ). Numa "Feira
..• de 4u7, e pode ser amplamente modi­ po ...). Liga-se a alimentação (4 pilhas
de Ciências", por exemplo, se o de­ ficado pelo Leitor' "Aluno", usando pequenas, ou uma bateriazinha de 9V,
monstrador apontar o dispositivo (o simplesmente os cálculos elementares ou ainda uma fonte de 6-9- 1 2V, sob
LDR, num tubo direcionador, even­ da configuração, já ensinados... O modestíssimo regime de Corrente ...) e,
tualmente dotado de lente...) para um "pulo do gato" todo está na utilização inicialmente, leva-se o ajuste do
visitante com roupa escura e para ou­ do sensível pino de disparo ou "gati­ trim-pot a um ponto onde se verifique
tro com roupa clara, ficará not6rio aos lho" do MONOESTÁ VEL (2). Este, ' a · presença do som emitido pelo buz­
circunstantes, a modificação na tonali­ normalmente receberá uma polari­ zero Em seguida, com lentidão e pa­
dade do "apito", e assim por diante! zação prévia e cuidadosamente ajusta­ ciência (temos sempre que esperar 5
Vale experimentar (e - como sempre da, no limiar ("quase lá, mas sem che­ segundos, a cada ajuste, para compro­
dizemos - tirar o máximo de con­ gar" ...) do dito disparo, proporcionada var o efeito ... ) o ajuste do dito trim­
clusões a respeito ...)! pelo trim-pot de 470K (basta girar o pot deverá ser levado em sentido
knob do dito cujo, até atingir o deseja­ oposto, terminando-se a calibração
- FIG. 7 - ALARME DE IMPACTO do ponto de sensibilidade, conforme exatamente no ponto em que (5 se­
(SONORO E TEMPORIZADO) - detalharemos mais à frente...). Ao gundos após ... ) o som cessa. Essa será
Nesta aplicação, temos 0,555 basica­ mesmo tempo, o tal pino 2 também a condição de máxima sensibilidade do
mente como MONOESTA VEL (tem­ monitora os sinais elétricos eventual­ arranjo ... Agora, basta derrubar sobre
porizador "disparável"...), realizando a mente gerados por uma cápsula de mi­ a mesa (onde repousa a cápsula senso­
seguinte idéia: uma pequena cápsula de crofone de cristal, através do capacitor ra ... ) uma moeda, uma caneta, · ou .
microfone de cristal (piezo) atua como de 100 (que isola o pino para CC, qualquer outro objeto, ainda que leve,
.sensora, não na captação de som, pro- quanto ao percurso do tal sinal...). Se - porém rijo... Assim que se ouvir o

�------��---'---4'---�+
VOU INSTALAR UM DESSES 6-'-l2V
DENTRO DO BON� DO
"CABEClNHA", E DAR UMAS 8 4
IIARTELADAS NAQUELE
"BOLHA", PRA VER SE
O ALARME TOCA MESMO •••

3
410K
2
@
10"
clt
4 ,, 1
MIC. l'V Q

X TAL

Fig.7
36
INFORMAÇÕES - ARQUIVO TÉCNICO

"t6c" do tal objeto confrontando-se


�------���---{+
com a mesa, o circuito disparará o a -."
alarme, manifestando o som pelos 5 NÓS, FOTo-TRANSCsTORES,
segundos. Com pequenos "esforços" PODEMOS "VER" A LUZ, 8
de imaginação, o Leitor!"Aluno" des­ TRANFORMANDO SUAS
cobrirá ou inventará aplicações práti­ VARIAÇÕES EM SINAIS ·
cas para o circuito, desde em simples EL�TRlCOS "RECONHECrVEIS" Tl L78
1011 16V
PELO
4 <§)
brinquedos, até em dispositivos de 5551 +

alarme e segurança contra intrusos,


etc. Lembrem-se que - conforme já 6
foi dito - é fácil alterar-se o Tempo de 2
disparo do alarme, simplesmente mo­
dificando-se o valor do resistor de 1 M
e!ou do capacitor de 4u7, adequando o 10n 8A
330 K FTE
período às necessidades ou intenções (SENSIB)
do montador (os cálculos do MO­
NOESTÁVEL estão lá, nas FÓR­
MULAS mostradas em ABC n2 1 7...).
Também pode ser experimentada a co­ Fig.S
----.,.....
locação "elétrica" do conjunto cápsula ...---------------------------
de microfone!capacitor de IOn entre o deseje proteger ou preservar contra que o "grito" se manifeste e, em se­
pino 2 do Integrado e a linha do posi­ "xeretas" ou "grampeadores", profis­ guida, retoma-se o giro do dito cujo,
tivo da alimentação, deixando como sionais ou domésticos... Assim que o parando exatamente no ponto onde o
definitiva a conexão que melhor resul­ "fuçador" (ou "laláu" ...) abrir a caixa som emudece... O ajuste não precisará
tado proporcionar ... Outras sugestões: ou cofre, um forte "àpito" se ouvirá, mais ser mexido ... Para utilização prá­
quem quiser um alarme "de trincar", "matando dois coelhos": espanta o tica final, basta "enfiar" o conjunto
poderá usar o m9dulo básico para con­ "xereta" e avisa os interessados em dentro do cofre ou caixa e, obviamen­
trolar um ASTA VEL com 555 (e não proteger o conteúdo da caixa ou cofre! te, mantê-lo lá com a alimentação
uma mera "buzininha" piezo, corpo é O alarme sonoro persistirá enquanto permanentemente ligada. Como o con­
originalmente sugerido...), este acio­ estiver aberta a tampa da caixa ou sumo em stand by ("esperando e pron­
nando um drivcr de Potência (como porta do cofre! Vejamos os detalhes to") é muito baixo, as pilhas ou bateria
nas figs. 3 ou 4...), no caso tudo ali­ funcionais do circuito: o 555 trabalha deverão mostrar boa durabilidade...
mentado por 12V, sob a necessária em ASTÁ VEL, com Frequência de­ Para finalizar, .lembrem-se que não
Corrente (e com os inevitáveis desa­ pendente dos valores dos resistores de existem apenas aplicações "sérias" pa­
copIamentos sugeridos nos citados lK- l00K e capacitor de IOn. A "tra­ ra dispositivos do gênero, uma vez que
exemplos 3 e 4 ...). Como pode ser fei­ dução" sonora final é feita via alto-fa­ gostosas brincadeiras também são
to o "casamento" entre os m6dulos, é lante, com o mesmo "truque" limita­ possíveis, com um pouquinho de ima­
questão para Vocês resolverem (fica dor usado nos diagramas das figs. 1 e ginação: o circuito pode ser simples­
como "Lição para casa" ... ), já que, no 2 - revejaní ... ). Já sabemos que para o mente embutido numa "inocente" c.ai­
atual estágio do nosso "Curso", os ASTÁ VEL funcionar, é necessário xa, não muito grande, deixada sobre
"Alunos" assíduos já estarão mais do que o pino 4 (�t) do 555 esteja de­ uma mesa com o aviso: "NÃO ABRA!
que aptos a "se virarem" muito bem, vidamente "positivado..... Notem, CONTÉM UM XFOPZ VIVO! Ima­
em problemas assim ' elementares... então, que na estrutura do circuito, o ginem s6 o susto do "curioso" ou "cu­
Quem não conseguir resolver a dito pino 4 encontra-se ligado ao riosa" que, não resistindo à "coceira"
questão (ainda que teoricamente ... ) emissor de um foto-transístor de fácil de saber "o quê é um Xfopz", abrir
pode ir tratando de reler, com atenção aquisição, tipo TIL78 (cujo coletor vai sorrateiramente a caixa e - imediata­
dobrada, todas as "Aulas" desde o à linha do positivo da alimentação...). mente, ouvir o Xfopz "gritar" ...
ABe n2 1 (ou então pedir transferên­ Esse ponto encontra-se também ligado
cia para um Curso de Tricô Por Cor­ à linha do negativo ou "terra", via •••••
respondência...). conjunto série formado por um resis­
tor fIxo de 3K3 e um trim-pot de
- FIG. 8 - ALARME "ANfI-XERE­ 330K. Este último deve ser ajustado r---;::====:::----,

-O
2! EDIÇA
TA" (pARA CAIXAS, COFRES, de modo que, "no escuro" (fato dete-
ETC.) - Esse fantástico bichinho de 8 fado pelo foto- transístor ...) o pino de

A
pernas que é o 555, pode centrar cir­ controle fique suficientemente "nega-
cuitos e aplicativos os mais diversos, tivo" para inibir o ASTÁVEL (este ATENDENDO
INUMERAS
-
todos utilíssimos (e - como dissémos - não oscila, e o alto- falante permanece
o presente ARQUIVO TÉCNICO s6
traz uma "amostra" das potencialida­
"mudo"...). Se tal ajuste for feito com
SOLIOTAço ES
REIMPRIMIMOS
precisão, repousando o pino 4 bem no
des...), simples, baratos e "descompli­ "limiar" da sua condição de disparo ou
cados". O circuitinho do diagrama 8 "autorização", bastará "clarear" um A REVISTA N! 1
faz o seguinte: montado de forma
compacta, alimentado por pilhas ou
pouc� sobre o TIL78 para que o
ASTAVEL entre em ação (o alto-fa- DA DA
ARe A
ELETRuNlCA
pequena bateria, pode ser guardado lante "grita"). A calibração, então,
deatro de um cofre ou caixa (t1nica
(011) 223-3137
0IdrI0,
é fácil de ser feita: veda-se bem toda a
R .. G .... .. 1.55 e 115 ·
�;;;;;;;;;;;;_;;;;;;iiiiiiii
ii ;;;; ; iiiiiiii
ii __ ii � ii
pré-condição: que o tal contaioer seja luminosidade sobre o foto-transl"stor,
de material opaco...) cujo conteMo se gira-se o trim-pot até um ponto em
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A nossa intenção é que muitos' de
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ABC, QUE SURGIRÁ DAQUI PRA fRENTE, SENÃO EM TODAS AS mercializem, diretamente (ou revenden­
REVJSTAS, PELO MENOS COM GRANDE FREQUêNCIA. A IDéIA ' •• do-os para outros comerciantes, lojas ou
(SUGERIDA PeR ALGUNS DE VOC!'s, LEITORES/ALUNOS, ÉM CAR­ fábricas ... ), prá já começar a "ganhar al­
TAS ENVIADAS AO A.B.C.) É PROPOR ClRCUR'OS E APUCAÇ6ES gum" com Eletrônica... Não existe, cer­
ELETRÔNICAS DE IJAlXO CUSTO E -FÁCIL REALIZAÇÃO PELOS lEl­ tamente, melhor "incentivo" do que es­
TORES/ALUNOS, E QUE TENHAM .. OIRETA OU INDlRETAMENTE ­ te . !
. .

Por mais que todos n6s sejamos "a­


"APELO" COMERClêL, OU SEJA: QUE PO$SAM SER IMEDIATAMEN­
- mantes" incondicionais da Eletrônica
TE TRANSFORMADAS E M VERDADEIROS "PRODUTOS" A SEREM Prática, ainda que o "motor" que nos
REAUZADOS EM QUANTIDADE, INF:ORMALMENTE, E REVENDIDOS move seja - principalmente - o IDEA­
PARA TÉRCEIROS , {A "GRANEL", SOB ENCOMENDA, ETC.), CQM LISMO, é claro que ninguém vive de
ÓBVIOS E "PAlPÂVEIS" LUCaOSI. OS MAIS E,MPREENDEDORES (E brisa... Todos precisamos ganhar dinhei­
MENOS PREGUlçesoS ) ENTRE vocês, pODeRÃo ATÉ COME- ·
.•. ro (mesmo n6s, aqui do B AC, amamos
ÇAR UMA "F.A8RIQUETA" DOMÉSnCA, DE "FUNDO DE.QUINTAL", '" profundamente tudo o que fazemos,
TRABALHANDO�'POR 'CONTA PRÓPRIA OU ' M ESMO ASSOCIADO 'A ' . _ somos "tarados" por Eletrônica e escre­
TERCEIROS! NÃO SE ESQUEÇAM QUE MUITAS DAS I MENSAS C<>R- ver/criar Revistas 'do gênero nos dá or­
PORAÇÓES QUE ATUALMENTE DOMINAM O ME,RCADO laJI8lIAl.. gasmos, entretanto - numa visão realista
DA ELETRÔNiCA ,AP-UCADA, COMPONENTES E PRODUTOS FINAIS, - \(IVEMOS DISSO, e é aqui que ga­
nhamos os trocados para - quando não
NASCERAM EXATAMENTE COMO EMPREENDIMENTOS DE "FUNDO
tem ninguém vendo - cair na gandaia...).
DE QUINTAL", INVENTADOS, GERIDOS E ÀRDUAMENTE ,TRABA­ O P.G.D. dá o "pontapé inicial" nessa
LHADOS, �O lNfelo, POR JOVa:NS ESTUDANTES, UNIVERSITÁRIOS idéia/intenção ... O resto é com Vocês!
OU TÉCNICOS EM COMEÇO DE CARREIRA, INVARIAVELMENTE' D<>­ Como muitas vezes o produto co­
TADOS DE " MUITO CERE8Ro E POUCO . ...ElRO'" (IGUALZINHO A . mercial fInal não recairá, obrigatoria�

VOCÊS TODOS, Ai, COM RARISSIf,1AS EXceÇÕES ). ' .•. mente, na categoria púramente "eletrô­
nica", também serão dadas "dicas" de
como implementar, levar adiante, co­
modo a tomar factíveis os eventuais lu­ mercializar e industrializar .a idéia, a ní­
Aqui, na P.G.D. ("apdido" que usa­ cros...) e que possam, seguramente, vel fmal, tipo "Pequenas Empresas,
remos para a Seção "PRA GANHAR constituir "o próprio produto" ou (como Grandes Negócios", aquele fantástico
DIHEIRO" ...) serão, em síntese, mos­ é o caso da montagem proposta nesta de valioso programeta da Rede Globo -
trados e "mastigados" cjrcuitinhos de Seção "inaugural" ...) o "coração eletrô­ vejam que vale a pena. ..
fácil realização, custo moderado (de nico" de uma boa idéia comercial... A estrutura básica do P.G.D. será
39
NOVA SEÇÃO - P.G.D. - "PRA GANHAR DINHEIRO"

grados, e já "veteranos" nas técnicas


de montagem, trazemos o mesmo cir- .
cuitinho com sua construção descrita e
"Ieiautada" em circuito impresso...
Assim dá pra reduzir substancialmente
o tamanho final da montagem, e essa
miniaturização é questão fundamental
no aproveitamento comercial que des­
creveremos (vejam, ao final da presen­
te Seção...)., Quanto ao seu aspecto
Teórico (aqui no P.G.D. não entrare­
mos em detalhes muito "profundos",
dando apenas uma rápida visão, em
aRcurros BARATINHOS E blocos, do funcionamento...), trata-se
MULTI-APUCÁVElS SÃO
do "velho" e já estudado MUL TIVI­
IDEAIS PARA AS INTENÇÕES
COMERCIAIS ! .••
BRADOR ASTÁ VEL, composto de
dois amplificadores simples, cada um
centrado em um transístor BC548,
com seu tenninal de base polarizado
Fig.1 por resistor de 47K ... Na Saída de ca­
da um dos dois amplificadores mono­
(salvo disposições em contrário, e que cionará muito bem (a perspectiva de ver transistorizados, um LED é acionado
dependerão muito da "reação" de Vocês um ftlho empreender alguma coisa, a ní­ diretamente pelo coletor do respectivo
ao tema...) assim: inicialmente serão vel profissional, e obter com isso algum transístor... Notem que o baixo valor
fornecidos dados puramente técnicos, lucro honesto, seduz qualquer pai, por (em volts) da alimentação, permite o
esquema do circuito, 1ay out do Circuito mais "caretão" e "muquirana" que se- acoplamento direto dos LEDs, sem a
Impresso , chapeado da montagem, ins­ ja. ..). necessidade de resistores de pro­
truções para conexões externas e identi­ teção/limitação (as barreiras de Poten­
ficações de componentesltenninais •• • • • cial das junções semicondutoras inter­
(mais oy menos como já ocorre na Seção nas dos transistores "derrubam" cerca
de PRATICA das "Aulas" do ABC ...). PGD - 01 de 1 V dos 3V originais das pilhas, en­
Para que Vocês tenham um parâmetro tregando assim aos LEDs cerca de 2V,
puramente econômico, sempre que - FIG. 1 - ESQUEMA DO CIRCUITO parâmetro exatamente dentro dos seus
possível também daremos uma idéia de .- O Leitor/ Aluno assíduo, se "puxar" limites de "aceitação", com o que tor­
� l'e8l da unidade (em dolar, que o um pouquinho pela mem6ria, reconhe­ na-se desnecessária a limitação resisti­
.., dinheiro é uma merda, e não serve cerá, tiro-tim por tim-tiro, a MON­ va em série - vejam "Aulas" anterio­
de refer6ncia para nada. ..). TAGEM PRÁTICA n!! 2, publicada res - ABC n!! 5-6-7-8, para maiores
Na segunda parte da Seção, serão originalmente na primeira "Aula" detalhes Te6ricos ... O funcionamento
"mastigadas" as possibilidades comer­ (ABC n!! 1), quase dois anos atrás.. .! É oscilante é obtido pelo simples "tru­
ciais e industriais aplicativas do projeto, isso mesmo: o diagrama da PGD-01 é que" de "cruzar" · os dois mini-ampli­
além de oferecidas idéias concretas de o mesmo, trazendo um simplíssimo e ficadores, ligando a Saída (coletor) de
como "transformar a coisa em... DI­ muito barato ' circuito, alimenlãdo por um à Entrada (base) do outro (e vice­
NHEIRo"! duas pilhazinhas de 1 ,5V cada (3V, no versa. ..) via capacitor de bom valor,
Para que nunca ocorram problemas .
total), e que, a partir de 2 transistores , eletrolítico de 47u... A Constante de
de royJlltics, patentes, direitos, etc., só dois capacitores e' dois resistores, exci­ Tempo dos dois m6dulos RC (cada um
mostraremos aqui projetos de "dorníni'o ta diretamente um par de LEDs em formado por resistor de 47K e capaci­
páblico" .•.Além disso, os Autores "in­ " flashes" alternados (quando um tor de 47u) detennina o ritmo da gan­
ternos" do ABC (nossos Técnicos, Pro­ acende o outro apaga, e vice-versa, gorra ou o "liga-desliga" alternado
jetistas, Professores e Redatores ) .•• indefmidamente, enquanto a alimen­ dos dois LEDs, à razão aproximada de
abrem mão dos seus eventuais direitos tação estiver aplicada...). , A diferença duas vezes . por segundos... Sobre
industriaisl�, exclusivamente básica é que, naquela oportunidade "Constante de Tempo" e essas coisas,
sobre os projetos publicados AQUI (no (primeira "Aula" do ABC ...), para não consultem a " Aula" n!! 2 do ABC ...)
.

P.G.D.) de modo que Vocês possam, "assustar" Vocês - que eram então to­
sem medo de tomar um processo pelrun dos. calouros, absolutamente "pagãos" - FIG. 2 - PRINCIPAIS COMPO­
costas, levar avante a idéia, a nível co­ em Eletrônica Te6rica e Prática - a NENTES - Se algum de Vocês, da
mercial. .. montagem foi descrita num sistema Turma que acompanha ABC desde a
Querem mais que isso . !? Experi­
. . bastante elementar, sem soldas, reali­ "Aula" n!! 1, ainda não souber identi­
mentem pedir aos seus respectivos pa­ zada sobre uma barrinha de conetores ficar, "de primeira'!, os tenninais,
. pai$, para ver se eles lhes dão um "boi'" parafusados tipo "Sindal"... Embora aparências e sÚDbolos/pinagens do
desse tárnanho ... De jeito maneira...! En­ funcionasse perfeitamente, a "coisa" BC548, LEDs e capacitores eletrolíti­
tretanto, nada impede - muito pelo con­ ficava um tanto "trambolhuda" (6timo cos axiais, então é melhor pular fora,
trário - que os mais jovens e "desprovi­ para aprender e fazer Vocês "perde­ procurar sua turma, entrar para um
dos fmanceiramente" entre Vooês re­ rem a virgindade" em Eletrônica, mas Curso de Tricot por Correspondência
corram aos ditos papais na busca de talvez impratiCl1vel para qualquer apli­ ou ir jogar videogame (aquele neg6cio
"capital de giro" ... Convoquem o "ve­ cação mais elaborada...). Já agora, com para adulto com cérebro de criança, ou
lho" pra sócio do empreendimento que, os Leitores! Alunos chegando ao criança com cérebro de geléia... ). En­
na maioria das v�zes, o argurflento fun- fantástico campo dos Circuitos lnte- tretanto,. como sempre tem gente nova
40
NOVA SEÇÃO - P.G.D. - "PRA GANHAR DINHEIRO"

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Fig.3 Fig.4
TRANSrSTOR
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SER FEITAS COM CUIDADO
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PILHAS S V
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ELETROLmCO
PT
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Fig.2

chegando à "Escola", aí vai um. "boi" ques apropriados, que permitem reali­ tivas extremidades marcadas pelas re­
extra: o BC548, o LED e o capacitor zar o desenho (está em tamanho natu­ entrâncias, correspondentes aos termi­
eletrolítico são mostrados em detalhes, 'raI, na figura. ..) com precisão e nais positiws. ), finalmente, em baixo,
••

incluindo o nome das suas pemas, os elegância (requisitos 6bvios para as in­ temos os dois transístres com inserção
súnbolos e as identificações de termi­ tenções comerciais que temos ...). Se a referenciada pelas posições dos seus
nais: o transístor tem sua referência "coisa" embalar, a nível de produção, lados "chatos". Não há o que errar e -
"visual" no lado "chato", o LED no será conveniente encomendar a uma se for levada a termo uma produção
pequeno chanfro lateral e o capacitor oficina especializada, a confecção de "em massa" - basta realizar uma pla­
eletrolítico na reentrância junto a uma uma tela de siIk-screen para a pro­ quinha de "amostra", para que qual­
das extremidades. Quanto ao resistor, dução "em massa" das plaquinhas ••. quer leigo, desde que bem treinado, a
como trata-se de componente não po­ No começo, contudo, devido à relativa copie perfeitamente várias vêzes, ga­
larizado, seus terminais não têm "no­ facilidade do desenho, nada impede rantindo uma boa quantidade de mon­
me", podendo ser ligados "daqui pra que o LeitorlAluno realize as plaque­ tagens por hora de trabalho real..
lá" ou "de lá pra cá", sem problemas... tas manualmente (mas tratem de ir Lembre-se que as soldagens (pelo ou­
O circuito do PGD-Ol é absolutamen­ "pensando grande", em termos de tro lado da plaquinha) devem ser feitas
te simétrico, ou seja: 2 transístores produção, avaliando desde já custos e com ferro leve (máximo 30 watts), de
iguais, dois LEDs idênticos, dois ele­ possibilidades. ). Notem ainda que as
•• ponta lma, solda também fina, de bai­
trolíticos de valor igual e dois resisto­ dimensões da plaquinha são tão mo­ xv ponto de fusão, e usando-se todos
res também de idêntico valor... Assim, destas que poderão até ser adquiridos os preceitos e conselhos já exaustiva­
não há a menor possibilidade de "em­ retalhos de fenolite cobreado (são mente relacionados nas "Lições" Prá­
bananamento" quanto à leitura de va­ muito baratos, nas lojas de "sucatas" ticas das "Aulas" anteriores do ABC...
lores ou códigos! S6 o mais completo eletrônicas ), contribuindo para um
•.•

babaca "conseguiria" errar alguma consistente barateamento da produção - FIG. 5 - CONEXÕES EXTERNAS
coisa, segundo o QUEIMADINHO... final... Quaisquer "tiras" de fenolite, À PLACA - Com a plaquinha ainda
inaproveitáveis para outras aplicaÇões, vista pelo seu lado não cobreado, ago­
- FIG. 3 -LAY OUT DA PLACA DE servirão, desde que mostrem uma lar­ ra o diagrama detalha as conexões ex­
CIRCUITO IMPRESSO - Para as gura de 2,5 cm., mínima... ! ternas: quanto à alimentação, é - ob­
"intenções comerciais" da PGD-O l , é viamente - polarizada, ligada aos pon­
fundamental a miniaturização... Assim, - FIG. 4- - CHAPEADO DA MON­ tos (+) e (-), lembrando sempre que o
o padrão de ilhas e pistas cobreadas foi TAGEM - A plaquinha vista pela sua fio � proveniente do suporte
tão "espremido" quanto possível (além face sem cobre, com as peças (menos de pilhas codÜlca o positiw, enquanto
disso - como veremos na próxima fi­ os LEDs) posicionadas... Como todos que o fio peto indica o negaIiw. A .•

gura - optou-se por capacitores do ti­ os valores (por tipo de componente) chavinha interruptora geral (uma H-H
po axial, e não radial, de modo a q \lC são idênticos, não há necessidade de mini ou micro...) deve ficar intercalada
tudo fique bem "chatinho" sobre a mencioná-los no desenho: ao alto vê­ em qualquer ponto do condutor posiei­
placa, determinando também a menor se os dois resistores (não polarizados); 'VO da alimentação. Quanto aos LEDs,
altura possível para a montagem fi­ no centro dos dois capacitores eletrolí­ têm terminais polarizados, devendo
nal...). Recomenda-ae o uso de decal- ticos (atenção às posições das respec- suas "pernas" �rem corretamente
41
NOVA SEÇÃO - P.G.D. - "PRA GANHAR DINHEIRO"

identificadas antes de serem ligadas multímetro, ou ainda comprar excelen­


aos respectivos poqtos "A" e "K" da tes livros técnicos, ou ainda para quem
-

plaquinha (ver fIgo 2...). Notem que, tem uma visão realmente "de empressá­
dependendo das características da rio", reinvestir no próprio negócio, cus­ • 2 - Transístores BC548 ou equiva­
aplicação fmal, pode ser necessário o teando (com o referido lucro ) nada•••
lentes (sempre idênticos entre
posicionamento dos LEDs relativa­ menos que outras duzentas unidades pa­ sí, se equivalentes )
..•

mente Ioogc da plaquinha... Sem pro­ ra a produção do próximo mês (que as­ . 2 - LEDs, qualquer cor, formato
blemas: basta fazer as ligações com li­ sim, sairá por "custo zero", já que os re­ ou tamanho, podendo ser idên­
gações com o auxílio de cabinho para­ cursos de "giro" sairão dos próprios re­ ticos ou não, a critério do mon­
lelo fino, isolado, no comprimento ne­ sultados anteriores da "empresa" ... Pa­ tador ou c!as necessidades "vi­
cessário, porém sempre respeitando as rece uma visão minimalista da coisa, mas suais" do produto finaL ••

polaridades/codificações dos tenninais é EXATAMENTE ASSIM que um . 2 - Resistores 47K x 1I4W


(caso contrário o circuito não funcio­ negócio de futuro pode começar: plane­ . 2 - Capacitores (eletrolfticos), com
nará. ).
•• jamento, cálculo, não dar "passos maio­ tenninais AXIAIS, 47u x 16V
res do que as Pirnas" (mas também não . 1 - Suporte para duas pilhas pe­
ANÁUSE DE CUSTOS... pecar por falta de agressividade ou por quenas
excesso de medo em correr riscos calcu­ • 1 - Interruptor simples, pequeno
Pelos nossos levantamentos, depen­ lados ) e cuidar para que o "negócio"
..• (chave H-H mini ou micro, por
dendo unicamente de uma boa pesquisa se "auto-alimente" de recursos fman­ exewmplo ) •••

de mercado, consultas , procuras e pe­ ceiros, no mais breve tempo possível! • 1 - Plaquinha de Circuito Impresso
clúnchas (além da quantidade de com­ Outro requisito importante para se ini­ específica para a montagem
ponentes/peças adquiridos, fator que ciar (e manter vivo) um empreendimen­ (2,8 x 2,5 cm.)
também influencia muito o preço unitá­ to, é a ... HONESTIDADE e GARAN­ • - Fio e solda para as ligações
rio ...), e o custo total do bloco relacio­ TIA! Quem quer que compre um "pro­
nado na LISTA DE PEÇAS deverá fi­ duto" da sua fabriqueta, tem que ter a de tempos em tempos, "passa lá" para
car de um mínimo de US$ 0,85 até um certeza de que a "coisa" funcionará auditorar a venda real, recebendo
máximo de US$ 2,20 Nem precisamos
•.. mesmo, e que poderá - eventualmente - então o valor pré-combinado pelas pe­
enfatizar que qualquer empreendimento recorrer à "assistência técnica", em caso ças realmente vendidas! Se a "coisa
comercial/industrial é totalmente las­ de falha ou defeito no "produto"! Não é pegar", a partir daí Combine com o lo­
treado num perfeito levantamento/a­ assim que a média do empresariado bra- jista o pagamento "no ato" (ou com
companhamento de CUSTOS, a partir . sileiro pensa, mas alguém tem que co­ um pequeno prazo, coisa que comer­
do que se referencia preços finais para meçar a mudar essa pôrra! ciante "adora" . ), de maneira a manter
. .

revenda, se parametram os lucros pre­ o fluxo, e proporcionar lucros para to­


tendidos, se condiciona o fluxo de pro­ • • • • • das as partes envolvidas! Boa conver­
dução (em QUANTIDADE/TEM­ sa, entusiasmo, vontade de trabalhar, é
PO...), essas coisas... O CAMINHO DO PRODUTO - tudo o que o Leitor/Aluno precisa pa­
Batalhando um pouco, � poss:hel COMO "DAR VAZÃO" ra - de uma hora para outra - "virar
produzir-se o núcleo do PGD-Ol pelo A SUA PRODUÇÃO ••.
um pequeno empresário"...
seu custo fiÚnimo, em torno de oitenta e - Se Você estuda em Escola regular,
cinco centavos de dolar... Aplicando-se O PGD-Ol não é mais do que um tente obter a autorização da Direção
em cima disso uma margem "típica" de "piscador" alternado de LEDs... Entre­ da dita Escola, para afixar um cartaz
empresário brasileiro (para o resto do tanto, com um pouquinho de esforço in­ de propaganda do seu produto, no
mundo isso é um flagrante exagero, mas telectual e criatividade (felizmente "dis­ "quadro de avisos", no "jornal Mu­
por aqui as Leis de Mercado simples­ so" - criatividade o brasileiro não é
- ral"... Com isso Você poderá tentar
mente não fuociooam. ), na casa dos
.. pobre ), além de um certo espírito em­
••. tanto a venda direta aos colegas de Es­
100%, para produzir um lucro palpável, preendedor, existem "mil" posSibilida­ cola, quanto "forçar" a barra para os
cada unidade, pronta, deverá ser vendi­ des, diretas e indiretas, de colocação produtos que Você colocou (ver idéia
da (ou ter a sua fatia de preço final do comercial/industrial do produto! Veja­ anterior...) na Loja que costumeira­
produto assim parametrada...) por algo mos algumas idéias e sugestões: mente é frequentada pelos seus cole­
em torno de US$ 1 ,70... Dessa forma, a gas, para compra de material escolar ... !
cada 100 unidades produzidas e vendi­ - Tente colocar o produto final em Lo­ Tente também um "convênio" com o
das, o lucro ficará em torno de US$ jas ou Papelarias, que normalmente Professor de Artes e Atividades, na
85,00, "graninha" que é autêntica vendam material escolar para os jo­ possibilidade dele "recomendar" o seu
"merréca" para primeiro mundo, mas vens da sua cidade/região... Se o dono produto para a confecção de maque­
considerável aqui nesse nosso "País"... da loja for convencido a deixar uma tes, trabalhos escolares diversos, etc.
Olhando a "coisa" por outro ângulo, "amostra" do "piscador" funcionando Acene com a possibilidade de um
se a fabriqueta improvisada pelo Lei­ na vitrine, chamará muito a atenção da "comissionamento" (coisa plenamente
tor/Aluno conseguir produzir (e ven­ moçada, com uma propaganda enfati­ honesta e justificável, sob todos os as­
der...) umas 200 peças fmais por mês, zando a sua aplicação em trabalhos pa­ pectos...), uma vez que ProfesSor, nes­
,

poderá auferir um lucro, quase que to­ ra Feira de Ciências, maquetes, essas sa "josta" em que vivemos, ganha
talmentç líquido (já que a mão de obra é coisas que proliferam nas escolas e pouquíssimo, e qualquer pequeno "a­
simples, podendo ser fornecida pelo atividades correlatas ... Para "testar o dendo" será obviamente benvindo...
próprio "empresário", nas suas horas mercado", e convencer definitivamen­ - PelUiC em produzir, Você mesmo, ou
vagas. ) em torno de 170 dólares, valor
•. te o dono da Loja, experimente propor em associação com alguém "do ramo"
suficiente para - por exemplo - pagar a um sistema de ooosignação, ou seja: (ou ainda fornecer para confecções
mensalidade de uma Esola regular que o Você deixa "tantos" circuitinhos mon­ que trabalhem originalmente com tais
Leitor frequente, ou adquirir um bom tados, prontos e funcionais, na Loja e, produtos... ), bonés, mochilas escolares
42
NOVA SEÇÃO - P.G.D. - "PRA GANHAR DINHEIRO"

ou camisetas eletronicamente "incre­ tro conveniente ), ficando a plaqui­


..• é incorporar os LEDs a um desenho
mentados" com os LEDs piscantes nha e as pilhas acondicionadas numa qualquer (um bichinho, um automóvel,
(detalhes na próxima figura. ..). Repare espécie de "bolso" interno no topo do etc.) pintado ou bordado num bolso da
como o empreendimento pode, com boné! Com alguns pequenos truques camisa! camiseta (essa idéia reduz o
facilidade, ter suas fronteiras expandi­ de produção e acomodação, a chavinha comprimento da fiação necessária. .•

das para "além da pura Eletrônica" ... interruptora poderá até ficar numa das Em qualquer dos casos, contudo, os
Se a idéia for a de uma indústria to­ laterais do boné, protegendo-se a ca­ condutores aos LEDs deverão ser bem
talmente "verticalizada", por quê não beça do usuário, por dentro, através de fminhos e flexíveiS, costurados inter­
convidar a mamãe, ou uma irmã, a um retângulo de tecido grosso colado namente ao pano da camiseta, e even­
efetuar a parte de costura dos exem­ ou costurado Se você produzir, arte­
•.. tualmente protegendo-se o usuário
plos relacionados na figura, literal­ sanalmente, um boné desses, e levá-lo com o forro de tecido, costurado ou
mente "dando sociedade" e "rachan­ a uma fábrica de bonés, a sua apresen­ colado sobre o percurso da dita
do" os lucros...!? A colocação fmal tação ficará grandemente reforçada... fiação...). Circuitinho e pilhas, nessas
. dos bonés, mochilas ou camisetas po­ Daí pra frente, tudo é uma questão propostas, poderão ficar instalados
derá ser feita nos mesmos moldes já de... negociar bem com o fabricante, dentro de um bolso aparentemente
propostos para o produto "nú" (em propor preços, prazos, quantidades, "normal" da camisa, eventualmente lá
Lojas onde normalmente a moçada do garantias, etc. Tem grandes chances de fixados provisoriamente por pedaços
"pedaço" comprem suas roupas "tran­ "dar certo" uma associação do gêne­ de "velero" ou qualquer outro sistema
sadas", essas coisas, ou através de ro.. .! Em 6-B vemos a mesma idéia prático... Se alguém aí da sua casa tem
venda direta, anunciada na Escola ou transportada para uma mochila escolar habilidades na costura, Vocês, juntos, '
nos círculos frequentados pela Tur­ comum, de tecido ou de plástico, poderão produzir totalmente camisetas
ma. . ). Na impede, ainda, que Você
. eventualmente com uma figura exter­ desse tipo para colocação direta nas
proponha a idéia e faça um "convê­ na, pintada ou bordada, de um "caran­ Lojas, ou para "amostrar" a idéia e
nio" - como já foi dito - com pequenas go", em cujos "far6is" os LEDs po­ suas possibilidades a uma terceira pes­
indústrias da sua região/cidade/bairro, dem ser fixados pelo citado sistema de soa, pequeno ou médio industrial da
que já operem na produção em peque­ ilh6ses... O "ambiente" mais ampló, confecção de roupas... Pense nisso...
na ou média escala de bonés, mochilas, interno, de uma mochila, facilitará a
camisetas, etc. Muitos pequenos in­ incorporação de um "bolso" lateral •••••
dustriais de confecção ficarão entu­ contendo o circuitinho e as pilhas, so­
siasmados com as possibilidades co­ bressaindo externamente o "botão" da CONSIDERAÇÕES...
merciais dessa "nova idéia", capaz de chavinha interruptora... Novamente,
aumentar suas vendas (arrastando jun­ . se Você "produzir" artesanalmente Tudo, enfim, se resume em: trabalho,
to, nesse "crescimento", a sua fabri­ uma mochila dessas, como "amostra", dedicação, planejamento, honestidade (e
queta iniciante de módulos eletrôni­ e levá-la a um pequeno fabricante de um pouco de ousadia...)! Conhecimentos
cos.. )!
. mochilas convencionais, as suas chan­ eletrônicos o Leitor!Aluno já os tem,
ces de "convencimento" ficarão au­ adquiridos aqui mesmo (para grande or­
- FIG. 6 - IDÉIA� E SUGESTÕES mentadas... Pode "dar negócio" ... Em gulho nosso ...) no ABC ... O resto é...
PARA APROVEITAMENTOS EM 6-C a mesma idéia foi transposta para resto!
PRODUTOS FINAIS "NÃO ELE­ uma camisa ou camiseta, com os LEDs No começo, a "coisa" pode ser feita
TRÔNICOS"... - Em 6-A temos um fixados via ilh6ses nas posições dos de modo totalmente informal, "alterna­
boné, comum, no qual podem ser pin­ · mamilos (se for camiseta feminina, os tivo", na base da negociação direta,
tados ou bordados dois "z6ios" gran­ LEDs servirão para chamar a atenção "toma lá, dá cá" ... Com o tempo, com o
des, na "pupila" dos quais podem ser dos rapazes para pontos costumeira­ negócio crescendo, recomenda-se for­
instalados os LEDs (as fixações podem mem;e muito "olhados" - pelo menos malizar o empreendimento, constituindo
ser feitas através de ilh6ses no diâme- pot quem gosta. .. ). Outra possibilidade uma frrmazinha "de verdade", com os
devidos registros e essas coisas, que é
pra alimentar aqueles gulosos, ineficien­
tes, desperdiçadores, mentirosos e injus­
tos (e porque não dizer: LARÁPIOS ...)
6rgão que (entre imensas aspas ...) "ge­
rem" a cidade, o estado e o País, com os
CIRCUITO E devidos impostos... Mas não se preocu­
PLHAS NUM
"BOlSO" INlERNO pe: logo, logo, Você verá à sua volta o
DA MOCHU resultado dos t:iibutos que pagou, na
forma de efetivas benfeitorias sociais,
LEDS COM saneamentos, Escolas, Hospitais, casa
ILHOSES,
TERMINAIS pr6pria para todo trabalhador, felicidade
"ABERTOS", geral, John Lennon e Elvis, juntos, vi­
COSTURADOS E
PROTEGIDOS POR
vos, tocando num show gratuíto no Ma­
DENTRO••• --=�-� racanã, Governo austero e honesto, que

ISSOI POE OS lEDS NUMA


© não precise ser "empichado" e outras
coisinhas às quais estamos acostumadís­
simos .. .! P.Q.P...
CAMlSETA,DO FLUMINENSE,
E ENTRA NO ME IO DA TORCIDA
DO FLAMENGO EM DIA DE •••••
FLA.F[u. FINAL DE CAMPEO· E PLHAS
�TOI R�I R�I R�I NUM BOl.SO
DA CAMISA• • •
Fig.6
43

(34' MONTAGEM PRÁTICA)

MAIS UMA VEZ PROVANDO A E NORME VERSATILIDADE E O IMEN­ ALARME


SO POTENCIAL PRÁTICO/APLICATIVO DO CIRCUITO INTEGRADO
555 (ESTUDADO AO LONGO DAS DUAS ÚLTIMAS "AULAS" DO TEMPORIZADO'
AaC ), A SEÇÃO "PRÁTICA" TRAZ, AGORA, UMA MONTAGEM QUE
•••

- ALÉM DE PROPORCIONAR IMPORTANTE APRENDIZADO AO "A­ PARA PORTAS


LUNO" - MOSTRA UTILIDADE E VALOR IMEDIATOS! TRATA-SE aE
UM SENS(VEL, EFICIENTE, SEGURO E CONFIÁVEL (ALÉM DE PE­ E JANELAS
QUENO E BARATO...) ALARME TEIIPORlZADO PARA PORTAS, JA­
- FIG. 1 - "ESQUEMA" DO CIR­
NELAS E PASSAGENS, MAGNETICAMENTE ACIONADO (NÃO HÁ
CUITO - Já com 1 ano e meio de
NECESSIDADE, NO MÓDULO BÁSICO, DE NENHUM SENSOR QUE "Aulas", o Leitorl"Aluno" do ABC
FUNCIONE A "CONTATO F(SICO", GARANTINDO AMPLA DURABILI­ tem que saber "ler", interpretar, com
DADE AO SISTEMA ) , COM GERADOR SONORO EMBUTIDO, IIRO­
•••
facilidade, um diagrama esquemático...
PORCIONANDO UM FORTE "APITO", COM DURAÇÃO (MODlFICÁ­ Aos eventuais novatos, que só agora
VEL) DE APROXIMADAMENTE 1 5 SEGUNDOS A CADA DISPARO (A estejam "entrando na Escola", lem­
PARTIR DE UMA TENTATIVA DE ABERTURA OU VIOLAÇÃO DA bramos que é obrigatória a leitura e o
PORTA OU JANELA CONTROLADA ) , E DO TIPO "IRREVOGÁVEL"
•••
acompanhamento de todas as 17 "Au�
(DE NADA ADIANTA AO INTRUSO FECHAR RAPIDAMENTE A PORTA las" anteriores do ABC, para perfeita
compreensão das abordagens feitas na
O U JANELA, TENTANDO "EMUDECER" O ALARME, POIS O DITO
presente "Lição" (tanto em seus as­
CUJO CON11NUARÁ SOANDO PELOS 1 5 SEGUNDOS, "SEM
pectos Teóricos, quanto nos Práticos e
PERDÃO" ) ACEITANDO BASICAMENTE SENSORES DO TIPO
••• .
Construcionais...). Entretanto, para
" NORMALMENTE FECHADO" (QUE SÃO OS MAIS COMUNS, BARA­ manter a "coisa" em nível permanen­
TOS, FÁCEIS DE INSTALAR EM DIVERSAS CONFIGURAÇÕES ),.••
temente didático, continuamos a mos­
PODE AINDA (SOB SIMPÚSSIMAS ADAPTAÇÕES EXPLICADAS AO trar, em cada Montagem Prática, todos
FINAL DA PRESENTE MATÉRIA) SER MODIFICADO PARA FUNCIO­ os principais componentes com deta­
NAR COM SENSORES "NORMALMENTE ABERTOS", OU ATÉ PARA lhamento visual (APARÊNCIA,
ACEITAR SIMULTANEAMENTE DOIS UNKS SENSORES, SENDO UM SÍMBOLO, PINAGEM, etc.), de mo­
DO TIPO " NORMALMENTE FECHADO" E UM " NORMALMENTE do que ninguém possa "escorregar"
ABERTO" BAIXO CONSUMO (ALIMENTADO A PILHAS, NA SUA
•••
por falta de informação... No que diz
respeito ao diagrama do circuito do
VERSÃO BÁSICA ) E ABSOLUTA FACILIDADE NA OBTENÇÃO DAS
•.•
ALARME TEMPORIZADO, pedi­
PEÇAS, NA MONTAGEM E NA INSTALAÇÃO! VALE MONTAR, PARA mos aos Leitores/"Alunos" notar um
APRENDER E USAR! •••
fato (para o qual já chamamos a
atenção, em "Lições" anteriores...):
embora o Integrado 555, lá represen­
tado, tenha na verdade 8 pinos, como
dois deles simplesmente não são usa­
dos ou ligados, no arranjo, tais "pernas
desprezadas" não estão indicadas no
desenho (pinos 5 e 7). Quando che­
garmos (mais adiante) à análise do la,
out do Circuito Impresso específIco
para a montagem, verifIcaremos que,
embora existam os furos e as ilhas
destinadas à recepção desses pinos
"ignorados", elas não têm conexão
elétrica (não haverá pistas ou trilhas
cobreadas ligando tais ilhas ao restante
do circuito... No mais , tudo é uma
questão de atenção e memória, já que
o Leitor'" Aluno", em oportunidades
anteriores, já te� contato prático com
todos os componentes utilizados...
Qualquer dúvida que tenha "sobrado",
será automaticamente dirimida junto
às pr6ximas fIguras, onde os compo­
nentes são visualmente "mastigados" .•.

- FIG. 2 - PRINCIPAIS COMPO­


NENTES DA MONTAGEM - Man­
tendo o "costume" (um belo dia essa
··folga" acaba. ) o diagrama mostra
•• ,

as peças mais importantes (tipicamente


44
PRATICA 34 - ALARME TEMPORIZADO PARA PORTAS E JANELAS

Fig. 1

1

IMÁ REED 3

FTE

@
e n.

4 6 6V
--
-; BC558 2 +
l00J,l
+ 16V
UM "ESQUEMA" COMO vocês 470K
l00Jl
SABEM � UMA REPRESENTAÇÃO 16V
47K
SIMBÓLICA DE UM CIRCUITO •••

os componentes polarizado&, que têm - FIG. 3 O INTERR UPTOR


posição certa e única para serem liga­ MAGÉTICO (REED) E O RESPEC­
dos ao circuito ...) da montagem, em TIVO IMÃ - O sensor magnético
suas aparências, pinagens e súnbolos... usado no circuito do ALAR ME
Lembrar que todos os componentes TEMPORIZADO, é basicamente
mostrados de� ter suas "pernas", construído a partir de uma ampola de

o
pinos e terminais previamente identifi­ vidro, cilíndrica, muito pequena, con­
cados e conhecidos, antes de se pro­ tendo internamente um par de lâminas
mover sua inserção na placa do Im­ metálicas, muito fmas e leves, e que,
presso, e - principalmente - antes de quando magnetizadas a partir de um
se fazer qualquer soldagem... Lem­ campo externamente imposto, I 2 3 4
bramos, pela "enésima" vez, que é atraem- se mutuamente, estabelecendo

� A
muito diffcil reaproveitar corretamen� contato elétrico firme... Removendo­

� �
te uma peça que foi inadvertidamente se o campo magnético ql,le externa­ TRA N S ISTOR


soldada "errada" na placa, depois re­ mente excitava as tais lâminas, estas
movida, reinserida de re-soldada... Es­ novamente se separam, desfazendo o C
se procedimento de "tentar salvar" a contato... Observem aí um pequeno
peça, quase sempre leva a danos por "paradoxo", facilmente explicável: o
E
sobreaquecimento no componente, Leitor,"Aluno" atento já terá notado
terminais quebrados ou "engrossados" que embora tenhamos mencionado o E I c
BC558
pela solda (e que por isso não mais funcionamento do circuito a partir de
"entram" nos respectivos furos ... ), sensores NORMALMENTE FE­
A .. K
DIODO
além de complicações contra a notória CHADOS, o Interruptor Magnético
fragilidade da película cobreada das (REED) é, na verdade, do tipo NOR­
MALMENTE ABERTO, já que suas
An J�
ilhas e pistas (que costumam "desco­ l N4148
lar" se submetidas a excessivas solda­ lâminas apenas "fecham" na presença

e�
gens e dessoldagens ... ). Voltando aos
componentes, verifiquem que a re­
de campo magnético, estando normal­
mente, separadas ou "abertas" ... I tt)
ferência visual para "numerar" corre­ Acontece . que, para a perfeita exci­
tamente as "pernas" do 555 é a mar­ tação da entrada do circuito, em si­
quinha numa das extremidades da pe­ tuação "normal" ou de "espera", as
ditas lâminas internas do REED ficam,
e
ça; o transistor tem seus terminais
classificados usando-se como referên­ sim, fecbadas! Isso é providenciado CAPo
cia o lado "chato" do componente pela presença próxima de um pequeno ELETROLíTICO
(com o dito lado "para lá" , e as "per­ ímã, "parceiro" inevitável de interrup­
nas para baixo", a ordem dos pinos­ tores magnéticos do gênero... Dessa Fig.2
esquerda para direita- é E-B-C); o forma, para o cin:uito, o interruptor '------.,...1
diodo tem seu terminal de catodo (K) magnético é interpretado como
indicado pehi presença da faixa ou anel NORMALMENTE FECHADO, - 3-A - O REED, em si, pode ser obtido
em cor contrastante, junto à respectiva ocorrendo a "anormal abertura:' ape­ "nú" ou encapsulado... Na sua fonna
extremidade (o terminal do "outro la­ nas quando o ímã "parceiro" for afas­ "nua", o Leitor/" Aluno" obterá ape­
do", obviamente, será ao de 8D()­ tado do dito REED (através de um nas a dita ampola de vidro, dotada de
do A ... ); fmaImente, quanto aos capa­ simplíssimo artiffcio mecânico, esse terminais axiais... Já na fonna encap­
citores eletrolíticos (são três, no cir­ afastamento apenas se dará quando um sulada, a ampola vem " guardada" num
cuito...) podem ser obtidos em dois intruso tentar abrir a porta ou janela pequeno oontaincr plástico, este apre­
"modelos" (quanto à disposição exter­ controlada, conforme veremos mais sentando fios externos para conexão
na dos seus terminais ...), ou sejam: ra­ adiante ...). Nos três sub-itens seguin­ elétrica, e também furações específICaS
dial e axial... Ambas as disposições de tes, mostramos detalhes �tes para fIxação do conjunto. Não é preci­
pinos são mostradas, com as indi­ para a aquisição e "manuseio" prático so ser nenhum "Einstein" para perce­
cações de polarmde, importantes ••. do Interruptor magn6tico: ber que a versão encapsulada é mais
45
PRATICA 34 - ALARME TEMPORIZADO PARA PORTAS E JANELAS

- 3-C - Se for optado pelo uso do RE- ·


ED "nó" é DDito �te notar
CUIDADO COM O MED,
QUE TEM O CORPO UM certos probleminhas (todos podendo
POUCO DELICADO •••
ser sobrepassados, com cuidados sim­
ples ): existe grande fragilidade na
..•

junção dos terminais metálicos com as


extremidades da ampola de vidro...
AMPÓlA Assim, sob nenhuma hipótese os ter­
DE VIDRO minais podem ser dobrados muito ren­

��
tes ao "corpo" da peça (sempre reali­
zar as eventuais dobras pelo mr:D08 a
0,5 em. de distância do vidro...). E tem
mais: mesmo promovendo eventual
dobra longe do vidro, a torção mecâ­

REED
A nica efetuada sobre o terminal podem
trincar a ampola de vidro (bye bye
R EED, pois o ar externo, com umida­
de e sujeira, penetrará no componente,
arruinando as qualidades elétricaS su­
METÁUCO perficiais das lâminas...). Para evitar
OU isso, é importante calçar o · terminal,
FERRITE
entre o ponto da dobra e a extremida­

IMÁ ENCAPSUlADO 8 de da ampola, antes de torcer o dito


terminal à posição desejada. .. Isso de­
ve ser feito com um alicate de bico (fi�
no e longo), confonne indica a figu­
ra. .. Finalizando os conselhos, lembrar

que os coeficientes de dilatação térmi­


PRIMEIRO "CALÇAR" ca do vidro e do metal (terminal) são
O PONTO COM
O
.
AL/CATE ......
__ ALJCATE DE B ICO radicalmente diferentes, e assim, se
.
ocorrer super-aquecimento, típico de
soldagem excessivamente demoradas,
tamb6n podem surgir trincas no vi­
dro... A solação óbvia é: soldagem rá­
pida! Todos esses pequenos " galhos"
inexistem nas versões encapsuladas do

c
R EED, que mostram os terminais na
forma de "rabichos" (fios isolados
HUUM! SEI NÃO ••• flexíveis), bloqueando mecânica e ter­
ESSE, AGORA, micamente, o "caminho" à ampola,
TEM "CORPINHO que fica assim bem "defendida", no
DELICADO" ! •••
interior da sua "casa" plástica. ..
Fig.3
• ••••
robusta, menos frágil, de manuseio e (mas funcional) é usar-se um Ima

instalação mais fáceis e seguros ... En­ aproveitado de um pequeno alto-fa­ - FIG. 4 - LA Y OUT DO CIRCUITO
tretanto, tem um item importante a lante ou motor que tenha sido "estra­ IMPRESSO ESPECíFICO - A pla­
considerar: a versão "nua" é mais ba­ çalhado" (pelo bem da Ciência ... ) pelo quinha de Circuito Impresso especial­
rata! Ambos os tipos são plenamente Leitor/"Aluno". Embora este ímã, ge­ mente desenhada para acomodar e in­
utilizáveis na aplicação do ALA R ME ralmente, apresente forma cilíndrica e terligar os componentes, visando boa
TEMPORIZADO, contudo a escolha não alongada, terá suficiente campo compactação, não apresenta qualquer
fica por conta do bolso de cada um... magnético para atuar sobre as lâminas dificuldades na sua confecção, uma
do REED, na necessária proximidade vez que que o padrão de ilhas e pistas
- 3-8 - O "companheiro" natural do determinada pela instalação do sistema é "descomplicado" e "descongestiona­
. REED é um pequeno imã permanente, (veremos mais adiante). A alternativa do" ... A figura .nostra o lado cobreado
gerador do canlpo magnético capaz de "sofisticada" é a utilização de um imã da placa, em tamanho natural (escala
atuar sobre as lâminas do interruptor... também encapsulado, embutido num 1: 1), podendo ser diretamente copiado
É perfeitamente possível utilizar-se container plástico muito semelhante ao ("carbonado") sobre um fenolite vir­
quaisquer imãs de reduzidas di­ usado para "agasalhar" o REED. No­ gem, após o que o Leitor/"Aluno" de­
mensões, dando-se preferência aos vamente, aqui, existem vantagens e verá efetuar a necessária traçagem
que mostrarem fonna alongada (mais desvantagens em cada uma das versões (com tinta própria, ácido- resistente,
ou menos semelhante à do próprio a encapsulada é mais fácil de instalar ou com decalques específicos ... ), a
REED ...). Esses pequenos ímãs podem (já tem furos de fIXação) e de "casar", corrosão (com a solução de percloreto
ser obtidos em metal ou em ferrite, mecânica e magneticamente com o­ de ferro), lavagem intensa com água
gei"almente no mesmo fornecedor on­ respectivo R EED, porém a versão corrente (para remoção de qualquer
de o Leitor/"Aluno" comprar o seu "pelada" do ímã é - naturalmente - resíduo de ácido, aMs a corrosão),
REED ... Uma solução de "improviso" mais barata. YOC& são quem sabem.
•. •• remoção da proteção ácido- resistente

/
46
PRATICA 34 - ALARME TEMPORIZADO PARA PORTAS E JANELAS

• 1 - Circuito Integrado 555


• 1 - Transístor BC558 ou equiva­
lente (qualquer PNP, silício,
baixa Potência, baixa Frequên­
Fig.4 cia, alto ganho...)
• 1 - Diodo I N4 1 48 ou equivalente
• 1 - Resistor 47K x 1/4W

Om ill
1N 4148 +0 • 1 - Resistor 470K x 1/4W
oS l3 0c:::n-0 • 1 - Capacitor (eletrolftico) 22u x
os m 100u FO 1 6V

��Q�© \::.V
.2- Capacitores (eletrolfticos) l OOu

� �:
x 16V
• 1 - Alto- falante (8 ohms) pequeno,
22u tipicamente 2 1/4" (VER
Fig.S TEXTO)
• 1 - Conjunto REED (Interruptor
(com removedor ou palha de aço fma), exigir maior cuidado são aquelas que Magnético)/IMÃ, "nús" ou en­
furação das ilhas (usando um perfura­ apresentam terminais polarizados, fei­ capsulados (VER TEXTO)
dor manual ou uma mini-driII) e lim­ to o Integrado, o transístor, o diodo e • 1 - Placa de Circuito Impresso es­
pesa fmal (com lixa ou palha de aço). os capacitores eletrolíticos ... Todas as pecífica para a montagem (4,4
A plaquinha deve, então, ser conferida informações e detalhamentos estão lá, x 2,5 em.)
com o máximo de atenção, na busca de na figo 5 ... Quanto aos dois únicos re­ • 1 - Interruptor simples (chave
"curtos" ou falhas, que podem (e de­ sistores, atenção! Como os valores são H-H mini ou qualquer outro
� ..) ser corrigidos antes de se co- . muito "parecidos" (em termos da co­ modelo)
meçar a inserção e soldagem de com­ dificação de cores estudada na primei­ • 1 - Suporte para 4 pilhas pequenas
ponentes ... Outro conselho (que é bom ra R evista/"Aula" do ABC - revejam, • - Fio e solda para as ligações
lembrar sempre... ): depois de confec­ se preciso for...), é necessária atenção
cionada e limpa, as áreas cobreadas da para não se "trocar de posição" as
plaq uinha pão mais devem ser tocadas duas peças (caso em que o funciona­
com os dedos, até o exato momento mento do circuito ficaria totalmente
• 1 - Caixa para abrigar o circuito.
das soldagens... As gorduras, ácidos, "bagunçado" ... ). Depois de totalmente
Se a instalação pretendida for
sais e outras "mumunhas" natural­ inseridas na placa, as peças podem ter
do tipo "completa e compacta",
mente contidas na transpiração huma­ seus terminais soldados (pelo lado co­
uma caixa padronizada de mo­
na atacam o cobre com incrível rapi­ breado, oposto ao mostrado na figu­
destas dimensões poderá ser
dez e facilidade, gerando oxidações ou ra. .. ), sempre com os cuidados exaus­
utilizada (basta "caber" o alto­
camadas de impurezas capazes de obs­ tivamente recomendados: a película
falante e as pilhas no suporte, já
tar as perfeitas soldagens! Então, nada cobreada na placa e os pr6prios termi­
que o circuito em sí é uma "ca­
de deixar as impressões digitais lá, no nais dos componentes devem estar quinha" ...) . Outros tipos de ins­
cobre... bem limpos, a soldagem deve ser feita
talação/distribuição poderá
de forma rápida, sem excessos (mas
exigir caixas secundárias em
- FIG. 5 - O "CHAPEADO" DA também sem "faltas" ... ), resultando
tamanhos convenientes (princi­
MONTAGEM - Para os "Alunos" pontos brilhantes e lisos (pontos de
palmente se escolhido o uso de
recém-"chegantes", explicamos que, solda enrrugados e foscos constituem
alto- falante de maiores di­
aqui no ABC, chamamos de CHA­ um sério indício de más conexões, elé­
mensões - VER TEXTO)
PEADO à representação estilizada do trica e mecanicamente falando... ). Fi­ • - Parafusos, porcas, adesivo for­
lado não cobreado da placa, já com to­ nalizadas as soldagens, tudo deve ser
te de epoxy, etc., para fixações
das as peças principais posicionadas, re-conferido, incluindo-se nessa veri­
diversas (tanto na própria mon­
todas identificadas pelos seus códigos, ficação não só as posições, valores,
tagem, quanto na instalação fi­
polaridades e eventuais parâmetros códigos e polaridades das peças, como nal...) .
importantes... Trata-se, portanto, de também as condições dos pontos de
um importantíssimo "guia visual" a ser solda, notadamente a imprescindível
seguido pelo montador na correta in­ ausência de corrimentos ("pontes" in­ nais... Destinam-se, no caso, às li­
serção das peças sobre o fenolite ante­ devidas de solda entre ilhas e pistas gações externas à placa (detalhadas na
riormente preparado... O montador adjacentes, ocasionadas geralmente próxima figura), quais sejam: Inter­
"avançado", "macaco velho" pode "ir pelo excesso de solda e de tempo na rupto Magnético (S-S), alto- falante
direto", mas ao iniciante recomenda­ operação ... ). Se tudo estiver compro­ (F- F) e alimentação ( + e -). Vejamos,
r' os estabelecer, a cada passo, uma vadamente "nos conformes", podem para isso, a próxima figura...
comparação com as informações con­ então ser "amputadas" as sobra; dos
tidas no "esquema" (fig. I), na "expli­ pinos e terminais, pelo lado cobreado... - FIG. 6 - CONEXÕES EXTERNAS
cação visual" dos componentes (fig. Outro ponto a considerar na figo 5: À PLACA - De novo a placa do Cir­
2), e mesmo no lay out da face co­ além das peças, o Leitor/" Aluno" vê, cuitQ Impresso é mostrada pelo lado
breada (fig. 4), para que possa ser bem no "chapeado", algumas ilhas/furos não cobreado (como acontece na figo
entendida cada conexão e posiciona­ em posição periférica Gunto às bordas anterior ... ), porém agora a ênfase se dá
mento... Obviamente que as peças a da placa), codificadas cem letras e si- nas ligações "da placa para fora"
47
PRÁTICA
. 34 -
.
ALARME TEMPORIZADO PARA PORTAS E JANELAS
'
'

0 4--....
. L Fig.6 - FIG. 7 - SUGESTÕES PAR� O
"ENCAIXAMENTO" DO CIRCUI­
TO, EM CONTAINER DE PEQUE­
REEO NAS DIMENSÕES - Caixas plásticas
padronizadas, pr6prias para abrigar
FTE circuitos (em diversos volumes e for­
8.0. mas...) são fáceis de encontrar nas Lo­
jas de componentes... Seguramente o
F o------'---c:::j TAMANHO .: O
Leitor/" Aluno" encontrará uma na
�AIOR QUE
o-----'---c::::j qual "caiba" a placa, o alto-falante, o

J
F PU DER SER
LADO DOS USADO . . .
suporte com as pilhas, etc. Num arran­
CO� PO N E NTES
jo básico (válido para caixa pequena),
as "coisas" poderão ser acomodadas
conforme mostra a ftgura... Obser­
V� vem, principalmente, as localizações e
ATENÇÃO A POl..AFmADE posicionamentos do suporte com as pi­
DA ALIMENTAÇÃO!
PT lhas (em posição horizontal, no fundo
PILHAS - 6 V do container), do pequeno alto-falante
(colado à tampa da caixa, na qual de­
vem ser feitos furinhos para a devida
"saída" do soo1. ..), da plaquinha do
circuito (presa com parafuso e porca,
ou mesmo com adesivo de epoxy, à
parte interna das "costas" da caixa...)
e do REED (Interruptor Magnético),
ftxado junto à lateral interna da caixa,
(razão pela qual as peças sobre a dita Em qualquer caso ou condição, deve na posição indicada, de modo que en­
placa não são mais mostradas, para sempre ser observados o axioma: tre o dito REED e o exterior apenas se
não "embananar" o visual ..). As co­ FIOS NO COMPRIMENTO SUFI­ interponha a espessura da pr6pria late­
nexões são poucas e simples, mas ain­ CIENTE" SEM "SOBRAS" DES- ral do container, permitindo uma eft­
da assim merecem muita atenção e NECESSARIAS... Uma montagem ciente ação do campo magnético ex­
cuidado por parte do montador... Ve­ com aqueles "baita ftozões" pendura­ ternamente aplicado pelo ímã, na ins­
jamos alguns pontos importantes: dos por todo lado, além de feia, é mais talação fmal (detalhes mais à frente).
sujeita a problemas e defeitos do que Observem que, se for usado um RE­
- O R EED (Interruptor Magnético) de­ uma construção "enxuta", concisa... ED encapsulado, ele não precisa, for­
ve ser ligado aos pontos S-S. Embora Lembrar que a qualidade dos pontos çosamente, ser ftxado no interior da
a figura insinue o dito REED ligado de solda também deve ser veriftcada caixa... Nesse caso, o Interruptor
diretamente à placa (lembrar dos cui­ nas conexões externas, assim como o Magnético pode ftcar em posição ex­
dados durante o "entortamento" dos foi nas ligações dos componentes so­ terna, ftxado por parafusos e porcas,
terminais, conforme figo 3-C ... ), este bre a placa... apenas com seus dois ftozinhos ("rabi-
também pode (dependendo do arranjo
mecânico ,final e do tipo de "encaixa­ REED COLADO À LATERAL
mento" que vá ser dado ao conjunto) INTERNA DA CAIXA
ser ligado por fios, no necessário com­
primento, de modo que a peça possa
mais confortavelmente ser posicionada C IRCUITO FTE COLADO AO
e ftxada. .. .,- LADO INTERNO
'i DA TAMPA

- O Alto-Falante é ligado aos pontos


F-F, através de pedaços de fto no con­
veniente comprimento. N� parte fmal
da presente "Lição" PRATICA, ve­ ,- TAMPA

remos da possibilidade de se instalar �


remotamente, um ou mais alto-falan­
tes ... Mesmo aí, as ligações serão sem­
pre feitas aos pontos F-F, conforme PR.HAS
explicações lá fornecidas...

- Ligações da alimentação, provindas do


UM BOM ACABAMENTO é TÃO
suporte de pilhas, aos pontos " + " e IMPORTANTE QUANTO O
"-" onde, respectivamente, devem ser "CAPRICHO" NA PARTE
conetados os ftos vermelho (positivo) ELETRÔNICA •••

e preto (negativo) do dito suporte ...


Observem que o interruptor geral doT
circuito (chave H-H mini) deve ser in­
tercalado no percursó positivo (fto Fig.7
vermelho).
48
PRATICA 34 - ALARME TEMPORIZADO PARA PORTAS E JANELAS

chos") direcionados para o interior da


caixa (passando por um furinho estra­ QUANDO você FOR NAMORAR
FUROS PISAfDA
tegicamente feito...), com destino aos NO SOFÁ, COLOQUE UM DE SOM 00
respectivos pontos de conexão na pla­ DESSES NA PORTA DA SALA, AlTD-FALANTE
PARA DAR O AVISO QUANDO A
..:: o )
ca... Depois de tudo "encaixado" , po­ • . .

FUTURA SOGRA VIER XERETAR


�:.:·.i/
de ser feito um teste básico de funcio­ •••
POSIçÃO INT[RN CNT!
.... .': ' . .'
OCUPADA PELO REEO .
namento, de acordo com a sequência:

- C olocam- se as pilhas no suporte e fe­ c- o ao .


o L .

IMÃ COlADO .-J


Afvocê TERÁ TEMPO


cha-se a caixa. O Interruptore geral DE FECHAR, RAPIDINHO, A FOLHA DA
pode estar posicionado na parte fron­ O ZfPER •••
FOLHA DA PORTA
PORTA
tal da caixa, sob o pequeno alto- falan­
te, ou ainda numa das laterais, à esco­
lha... BATENTE
- Liga-se o interruptor, mantendo o imã
("parceiro" do R EED) longe do con­
junto... O som do a1anne deve surgir
imediatamente, forte e nítido ...
- Por fora da caixa, respeitando a po­
sição internamente ocupada pelo RE­
ED, aproxima-se o imã, até "encos­ Fig.S
tar", mantendo- o nessa posição du­
rante pelo menos 1 5 segundos ... De­ do (com adesivo, se o dito imã estiver
corrido esse tempo, o som deve dar "nú", ou com pequenos parafusos, se
um estranho "salto", e, em seguida, for do tipo encapsulado - ver fIg.
"emudecer" ... 3 - B). O que se pretende é que, com a
- Enquanto o imã estiver "lá", confron­ porta fechada, imã e R EED repousem
tando proximamente o REED (ainda em poisções muito próximas uma da
que o primeiro esteja fora da caixa, e o outra, de modo que o campo magnéti­
segundo dentro ...), o som não deverá co possa exercer a sua ação "fechado­
PÓ, �! você
s6 PENSA EM SACANAGEM ? •••
se manifestar ... B astará, contudo, um ra" sobre as lâminas internas do sen­
leve afastamento do imã , para que no­ sor ... Com tal arranjo, a mais leve
vamente o som surja, forte... Mesmo abertura da porta afastará o imã do
com a imediata reaproximação do imã, R EED a distância suficiente para que ALARME TEMPOR IZADO, contu­
o som do alarme persistirá pelos 15 o efeito magnético se "perca" , ocasio­ do, admite muitas variações ou "ex­
segundos (aproximadamente), para só nando o imediato disparo do ALA R ­ pansões" no sistema, algumas das
então cessar (se o imã for mantido em M E ! Notem que a sugestão apenas quais exemplifIcadas a seguir:
posição afastada, por mais do que 15 exemplifIca o modo mais óbvio e fácil
segundos, o alarme continuará a soar, de se instalar o conjunto, já que exis­ - 9-A - Se for conveniente (ou requeri­
sempre emudecendo depois de decor­ tem outras possibilidades (como a co­ do ... ), o alto- falante não precisa estar
ridos 1 5 segundos da reaproximação locação do sistema no topo da porta, e "encaixado" com o restante do circui­
do dito imã do respectivo REED sen­ não na sua lateral, e aí por diante... ). A to! Ele pode, perfeitamente, ficar nu­
. sor do campo magnético...). instalação numajanela exigirá uma pe­ ma pequena caixa acústica remota­
- Se tudo ocorreu confonne descrito, o quena dose de raciocínio e "criativida­ mente instalada, ligada à caixa princi­
ALARME TEMPOR lZADO estará de", já que a "mecânica da coisa" de­ pal do circuito através de um par de
perfeito, pronto para instalação defIni­ penderá muito do tipo de abertura da fios [mos! Isso implica em algumas
tiva! dita janela (basculante, de correr, com possibilidades: a caixa "mãe", agora
folhas pivotadas em dobradiças, tipo "livre" da obrigação de conter o alto­
- FIG. 8 - A INST ALAÇÁO BÁSICA "guilhotina", etc.). Em qualquer caso, falante, pode ter suas dimensões finais
- Se o circuito foi "encaixado" con- a norma básica é: a caixa do circuito bastante reduzidas, com o que a parte
forme a sugestão dada na fIg. 7, a ins­ deve ser fixada à parte "imóvel" do imediatamente visível do sistema será
talaçao final (no caso do exemplo paia conjunto, enquanto que o imã (sempre ainda mais fácil de esconder ou insta­
a proteção de uma porta comum. ..) confrontando o REED, na condição de lar! Já o alto- falante, agora "lá longe",
poderá ser feita de acordo com o dia­ "repouso" ... ) fica agregado à parte pode ser de qualquer tamanho, acondi­
grama: a caixa (contendo circuito, pi­ "móvel" ... A menos que o caro Lei­ cionado num sonofletor conveniente...
lhas, falante, REED, etc.) deve ser tor/" Aluno" seja do tipo incapaz de Um alto- falante grande proporcio­
presa ao batente da porta, usando-se responder rapidamente à indagação "­ nará, inclusive, um rendimento sonoro
eventualmente braçadeiras ou suportes Pra que lado é a frente?", não será superior (a impressão "auditiva" que
em "L", mais parafusos apropriados. difícil encontrar-se um posicionamen­ se tem é de que "a Potência aumen­
A face em cujo interior encontra- se o to ideal para o sistema, qualquer que tou" ... ).
R EED deve ficar perfeitamente ali­ seja o tipo de janela. ..
nhada com a quina do hatente, junto à - 9-B - Mesmo dois alto- falantes, liga­
fresta determinada pela folha'da porta, � - FIG. 9 -, EXPANDINDO O SISTE­ dos em série, e fIxados em dois pontos
quando fechada ... Em posição exata­ MA DO ALA R ME - Até agora, de­ remotos distintos, poderão ser aciona­
mente "confrontante" com aquela mos as configurações bisicas, tanto dos pelo circuito! Localizações a 10 ou
ocupada pelo REED, porém na folha péi."a o "encaixamento" quanto para a 20 m�tros do . circuito "mãe" são
da porta, o pequeno imã deve ser fIxa- própria instalação do conjunto. O possíveis, sem perda da eficiência
49
PRÁnCA 34 - ALARM E TEMPORIZADO PARA PORTAS. E JANELAS

rr============t t============�
\�
/I
CAIXA
:
PEQUENA

®

SO C/ CI RCUITO \
'/

&p
E PILHAS

11 ALTO - FA LANTE
_O

t\
G RAN DE.
E M CAIXA
R EMOTA

� FÁCIL AMPLIAR A
INSTALAÇÃO DO
ALARME!

1 / /1/////////////////1/////1111

®
+ -

(muito pelo contrário, com awnento da


"área de aviso" do alarme... ). É con­
veniente, nesse tip.- de instalação, que
os dois alto- falantes estejam "em fa­ DOIS ALTO-FALANTES
se", ou seja: dentro da ligação em série EM CA I X A S

proposta, o terminal " + " de um deve REMOTAS Fig.9


ser ligado ao "-" do outro, conforme
indica o diagrama. •. Notem que os si­

l@
nais " + " e "-" geralmente marcados
COM OS "BLOCOS" FICA
junto aos terminais dos a1to- falantes,
FÁCIL COMPREENDER O
não se referem a nenhum tipo de "po­ FUNCIONAMENTO TOTAL
laridade", mas sim à sua fase, ou seja: DO CIRCUITO!
a determinação do sentido de movi­
mentação do cone flexível a partir do
REDE
sentido no qual, momentaneamente, a RC
Corrente transita pela bobina interna a O

r-IT1
A
do componente (rever "Aula" n�
@
4).


As eventuais adaptações não se res­ ASTAVEL
' TE
tringem às propostas nos diagramas

I
S I M PLlF.

(tem mais "variações", logo depois do

[]
C H AVE
item "O CIR CUITO - COMO FUN­
CIONA" ...). Existe ainda a possibili­ R
ELETR,
@
dade de se alimentar o circuito a partir
de pequenas fontes (conversores) liga­
dos à C.A. local, sem falar na colo­ rio da rede R - C determinadora da
cação remota não does) a1to-falante(s), Frequência de oscilação ... ). Notem que
mas sim do próprio conjunto RE­ o AST Á VEL, no caso, é do tipo "con­
ED/imã (com o primeiro ligado ao cir­ Fig.l0 trolado" a partir do nível de autori­
cuito "mãe" através de um par de fios zação ou inibição aplicado ao seu pino
finos... E tem mais: com o funciona­ caçõcs diretas, cujos fundamentos o 4 . ..
O primeiro bloco (esquerda, no
mento do sensor no método NOR ­ Leitor/" Aluno" irá encontrar ou na diagrama da figo 10) é formado por
MALMENTE FECHADO, nada im­ presente "Aula", ou nas anteriores ... uma simples "chave eletrônica", cen­
pede que vários REEDs (cada um Sugerimos que, no acompanhamento trada num único transístor PNP que,
"emparceirado" ao respectivo imã...) das explicações, sejam observados si­ portanto, precisa de polarização nega­
sejam acoplados a um único circuito multaneamente o "esquema" (fig. 1) e tiva na sua base, para "ligar" ... Essa
"mãe" ! Basta que o Jink: (elo) elétrico o diagrama de blocos (fig. 10). O Inte­ polarização, em condições ótimas, se­
dos diversos REEDs forme um con­ grado 555 está no "coração" do último ria facilmente fornecida via resistor R
junto em série, com as respectivas ex­ bloco, formando o ASTÁ VEL "sim­ (470K ,no esquema - figo 1). Acontece
tremidades retornando aos pontos S-S plificado", cuja configuração vimos que, enquanto o REED (Interruptor
da placa (ver figo 6). exemplificada no decorrer da "Lição" Magnético) encontrar-se fechado, pela
Teórica da presente "Aula" (lá no co­ proximidade do "companheiro" imã,
- FIG. 10 - O CIR CUITO - COMO meço da Revista... ). Buscamos esse ar­ tudo se passará como se a chave A - B
FUNCIONA - Como sempre aconte­ ranjo visando, unicamente, econo­ estivesse na posição A (fechada) , com
ce ao final das "Lições" Práticas aqui mia, já que se trata de um potente os o que a forte "positivação" da base do
do A BC, o diagrama de blocos facilita cilador de áudio a partir de um mínimo transístor/chave o mantém "desliga­
o entendimento teórico do funciona­ de componentes (o próprio alto - falan­ do", não havendo assim percurso "li­
mento do circuito, a partir de expli- te "faz o papel" do resistor obrigató- vre" para a Corrente entre seus emis-
50
PRATICA 34 - ALAR'ME TEMPORIZADO PARA PORTAS E JANELAS

80f e coletor (vejam o esquema - 'fig. funções ou objetivos, a partir de 00- sensores NORMALMENTE FECHA­
1). Quando, porém, o imã é afastado trosarranjos circuitais eletrônicos! A DOS e NORMALMENTE ABERTOS
do REED, este se comporta como se a realescolha ou "caminho" para um ( 1 1- B). Levando em conta as simples e
chave A-B fosse levada 'à posição B projeto repousam, contudo, no cum­ funcionais modificações (e seus resulta-
-(desligada)... Nesse momento, a pola­ primento de "objetivos" ou "in­ dos ) Vocês verão como é fácil ..; na
•••

rização oferecida ao transistor pelo re­ tenções" específicos, aos quais procu­ maioria dos casos, "bolinar" os circui­
sistor R é mais do que suficiente para ramos atender no desenvolvimento do tos, levando-os a executar mais funções
"ligá-lo", com o que, através do diodo sistema. .. E os "objetivos" dos proje­ (ou "outras" funções...) do que as origi­
isolador D, o conjunto R l -C recebe tos práticos do ABC são sempre capi­ nalmente previstas no projeto! Esse é
energia. O capacitor C é, então, carre­ taneados pelo tema: BARATO, FÁ­ um exercício básico para quem preten­
gado, ficando sua placa "superior" su­ CIL e... VÁLIDO (como aplicação e de, agora e no futuro, criar os seus pró- ,
ficientemente positiva para, via pino 4 como aprendizado...). Acreditamos es­ prios circuitos aplicativos!
do 555, autorizar o ASTÁVEL (que tar mantendo no alto essas "bandei-
então "berra", através do alto-falan­ ras"... - li-A - Alterando o circuito para usar
te...). Notem, agora, que mesmo ces­ sensores NORMALMENTE ABER­
sando a condição que mantém o • •••• TOS - A função básica do transístor,
transistor "ligado", o diodo D não na entrada de sensoreamento do cir­
permite que a carga depositada em C J á alcançamos o estágio - cremos - cuito (ver figo 1) não é mais do que
se esgote por outro caminho que não o em que o Leitor/"Aluno" pode, perfei­ "simples inversora", de modo a po­
representado por R 1 ... Pelos valores tamente, começar a se "aventurar" em dermos usar o REED na condição de
de R 1 e de C, apenas depois de apro­ modificar os projetos básicos aqui mos­ NORMALMENTE FECHADO pata
ximadamente 15 segundos é que a car­ trados, eventualmente recalculando seus comandar as ações de disparo (assim
ga terá caído a nível insuficiente para parâmetros e características, e até alte­ que "abre"...). Entretanto, existem
manter o ASTÁ VEL autorizado... rando suas condições de funcionamento, também sensores tipo NORMAL­
Quando tal nível é atingido, na descar­ de modo a adequá-los às suas necessida­ MENTE ABERTOS, que apenas (e
ga de C, então o 555 deixa de oscilar, des ou intenções mais específicas... momentaneamente ) se FECHAM ..•

emudecendo o "grito" emitido pelo al­ Vocês todos, "Alunos" de primeira quando da tentativa de intrusão (aber­
to-falante...! Todo o sistema, toda a hora, que acompanham o ABC desde tura "não autorizada" da porta ou ja­
configuração do circuito, foram estu­ sua primeira "A ula" , já podem - perfei­ nela controlada. ). Se o Leitor/"Alu­
•.

dados buscando: quantidade mínima de tamente - "voar sem o instrutor", sem no" dispij8er de sensores desse tipo, ou
componentes e também mínima ener­ medo de cair! Os cálculos básicos, as es­ for obrigado a usá-los, devido a cir­
gia necessária em stand by (espera), truturas circuitais típicas, as funções, cunstâncias específicas de aplicação ou
além de - quando disparado - um som características e parâmetros dos princi­ instalação, nada mais fácil! Mantendo
de razoável intensidade (Potência)! É pais componentes e "famílias" já são praticamente intacta a parte do
certo que muitos outros módulos ou cOnhecidos por todos Vão em frente!
••. AST Á VEL e da rede RC do circuito,
conjuntos de blocos circuitais pode­ Não tenham medo de cometer um ou basta remover o transistor, o seu resis­
riam perfazer as mesmas funções rea­ outro erro (também assim se aprende...). tor de polarização de base e também o
lizadas pelo projeto em questão, porém A título de ' incentivo, damos a seguir, diodo isolador, estabelecendo os con­
dificilmente guardando tão boas ca­ dois diagramas de "alterações" capazes tatos para o sensor (ou conjunto de
racterísticas dentro dos citados quesi­ de transformar o circuito básico do sensores ...) entre o pino 4 do 555 e a
tos de máxima economia e simplicida­ ALARME TEMPORIZADO em linha do positivo da alimentação! Ao
de, aliadas a funcionamento "forte" e versões capazes de, respectivamente, mais breve "fechamento" dos pontos
seguro...! É importante que o Lei­ trabalhar com sensores NORMAL­ NA do diagrama, o alarme disparará, e
tor/"Aluno" tenha em mente que é MENTE ABERTOS ( l I-A) ou de atuar assim ficará, por pelo menos 15 se­
SEMPRE possível realizar as mesmas simultaneamente ou optivamente com gundos (mesmo que imediatamente

USANDO APENAS ESTRUTURAS


E CONCEITOS QUE VOC� JÁ ®Á 1@
@
APRENDERAM NO ARC,
8 MUITAS ADAPTAÇÕES E 8
APERFEiÇOAMENTOS PODEM ®
(
@
l N4148

��
SER FEITOS "SOBRE" O BC !5 !58
CIRCUITO BÁSICO •••
I
@)
4

@)
4
..
....
( l N4148 (
)
@ [)
+
1
ii� l00J,l
1
470K 47 K [ 5;
+
1
47K
16V .
'
100 Jl

) 16V
)
I
(
Fig.l 1 \
I J
51
PRÁTICA 34 - ALARME

SUCATÃO
223·6707 Ligue
l
após, a entrada sensora seja novamen­
te uaberta" ...). Um lembrete: se for
desejado o uso de mais de um sensor,
no sistema proposto em l I -A, estes
Icompra e Venda - Atacado e varejo 222-0237 J a' .I
deverão estar eletricamente em para1e­
lo, todos ligados aos pontos marcados Compro quaisquer quantidades de
com NA ... Dessa maneira, qualquer material de:

...
deles que momentaneamente seja "fe­ - eletricidade - eletrotécnica - . ele­
chado", acionará o AST Á VEL pelo trônica - informática - telecomuni­
período determinado através dos valo­
cações radiocomu nicaçóes (PX e
res do resistor de 47K e capacitor de
lOOu PY)
.T de Contn.lld.te

I
..•

.E.u1a emdB
. Teele em B"terla

- 1 1-B - Utilizando Iinks NORMAL­ Vendo no atacado e varejo: o mais útil instrumento para pesqutsa
MENTE FECHADOS e NORMAL­ de defeitos em circuftos de som. Capta

..
o som que pode ser de um: rádio AM.
MENTE ABERTOS, SIMULTA­ - Partes e Peças eletromecânicas FM. Toca Fitas, N, Vídeo e Amplificador. h4-=-===:=..-j
NEAMENTE, com o mesmo circuito
"mãe" - com o mero auxilio de um
em geral
- Peças e componentes eletrônicos
'1 1 8 .000,00
único diodo isolador extra ( l N4 148,
marcado com um asterisco, no dia­ passivos e ativos
grama . ), é possível "somar" as - Equipamentos e aparelhos de tes­
atuações do circuito básico (fig. 1 ) te a medição
com o diagrama da fig. l l -A, obtendo
a possibilidade de se acoplar dois Iinks

.... ..
Consultar.
de diferentes tipos aos circuito princi­
pal! Aos pontos NF serão acoplados os P.L Brasil

'§ . 1
(quantos se queira) sensores NF, dis­ Rua G an. Osório, 1 55
' tt2 �·
postos eletricamente em série, enquan­ CEP 01 21 3 - Sta Ifigênia - S. Paulo � 750 vnOOO Y
CA; 1eoo A . 2II• • •...... ....
Gera padrões: quadriculas, pontos,
to que, aos contatos NA será acoplado escala de cinza, branco, ""nnelho, 0pd0Mt �
Fones: (01 1 ) 221 -4n9 e 223-1 1 53 verde, croma com 8 barras, PAL 1.4,
o link formado unicamente por senso­ NTsé puros c/ cristal. Saídas para RF e
Fax: (01 1 ) 222-31 45 10.500,00
res Normalmente Abertos (em parale­ Vídeo.
20.500 ,...!:=
:: ===�

.
lo, todos... ). Nesse arranjo; de funcio­
namento super-sofisticado (com o que

dIghoe, Auto,.,.. ...


o Leitor/"Aluno" terá um sistema de RESERVE DESDE JÁ SUA
alarme bastante próximo de complexas PRÓXIMA REVISTA.

-
Centrais de Proteção, muito mais ca­
ras . . ), qualquer sensor NF que "abrir"
COM SEU JORNALEIRO
..... ,..... o.ta ....
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que por breve instante, acionará o dis­ 1 112
CNCC:T50vn-.pov CAlCe: 750 vm v CNCC: 20 • • 40 ••
....RECAU

CNCC; 10 "' . 20-11 . CA: 300 A . 2QO K. � u• . , _


paro, mantendo a temporização de 15
segundos ( mesmo em qualquer caso
- que seja imediatamente "revertida" a
condição local que determinou tal dis­
paro ... ). Diversas portas, janelas e pas­
sagens podem, então, ser simultanea­
mente controladas, num sistema sofis­
ticado e completo capaz de proteger
amplas instalações! É só por a cabeça
pra funcionar, e analisar as possibili­
dades (dá até para "ganhar uns troca­
dos" montando e instalando para ter­
ceiros, completos sistemas de proteção
contra "invasões"!
SEU EIIQlPAMEIml
A"RINDINDO !'alE ESTAR EM

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I'ROMIX;AO
101. .Jt 301.

Penn�e ""riflCal' a emissão de


G
canhão do cinescópio em prova e
IMPORTANTE: tivá·lo, possui gaJwnômetro com
cisáo de 1% e mede MAT até 30
OS PREÇOS DAS REVISTAS
ANTEPnORES OU ATRASADAS
É IGUAL AO PREÇO DA LCV INSTRUMENTOS
R SANTA EFIGENIA 2 9 5 SL 2 0 5
ÚLTIMA REVISTA EM BANCA CEP 0 1 2070 1 0 SAO PAULO SP
DESCONTO DE 20% ATÉ 07/09/93 - PREÇOS VÁLIDOS ATS 0711 0/93 (SEM DESCONTO)

CATÁLOGO EMARK
. S/Consulta
710,00
• ' 710,00
.

TDA2611 . • 294,00
.

�791 . . ' 218,00


1UA3047 . . S/Consulta
M llml6c
..... 1· • • 298,00.

. , 1.320,00
TI'OS PREÇO C04044 . 1 1 0,00
. . HA1319 • . . 21 9,00 . . 300,00 . .I S/Consulta
AN217 . . . , 1 36,00 C04046 • 1 35,00
• • HAI 366 . S/Consuna • . . . 300,00
. • . S/Consulta
AN240 • . • 1 36,00
• CD4047 120,00
. . . HAI397 . S/Consuna AC4558 • • • 90,00
. SN74136 • • 400,00
. .

AN304 • • • , 1 36,00 C04049 . S/Consuna HAI398 . 295,00 RC458O • • • 1 43,00


. SN74151 • . 400,00
. .

AN7130 . , 208,00 C04051 1 20,00 LI201 • • , 742,00 , s/Consuna SN74153 270,00


1
. . • . • • . • • • . .

B.f.313 . . . • 136,00 C04053 ' 1 20,00 1X0042 . . 437,00 . s/Consuna SN74157 480,00
1CD4060
• • . • • . •

BA514 . . . . 1 36,00 . . . 1 15,00 1X0096 • • 437,00 . 518,00 SN74165 TEA5580 297,00

1CD4068 . . .
. • . . • • • •

GA1310 • s/consuna CD4066 . . 73,00 . lA4430 . . . 2 1 9,00 . . . . 400,00 SN741 73 TLl 1 1 1 36,00
LF355
• • • • • •

CA3064 • • .220,00 73,00 • • • . 1 36,00 . • , . 400,00 SN741 75 1Ul82 • • • • 1 36,00


• •

CA3065 . • •265,00 CD4069 . . . 73,00 lM308 . • I s/consulta . • . 800,00 SN74176 1 20,00 . . . UAAI 70 . . :S/Consulta
. CA3OII8 • S/Consulta I C04070 . 73,00
• • lM311 • . , 230,00 . S/Consulta SN74279· 1 20,00 . . . UAAI 80 • . • 948,00
• .

CA3069 • S/Consulta C04071 . 73,00


• . lM317 • • , . 1 36,00 SN7400 • • • 90,00
. SN74283 . . . . 1 20,00 lA..N2OO2 • • 2 1 9, 00
• •

CA3130 • S/Consuna C04072 • 73,00


• . lM324 . . , . 67,00 SN7402 . • . . 90,00 SN74365 . S/Consulta ll.H2OO3 219, 00
lM339 . .
• • • .

CA3140 . . . 273,00 C04073 73,00 . 67,00 SN7405 . . . . 90,00 SN74393 . 1 20,00 Ulmoo4 . . . . 2 1 9, 00
lM38O . .
• • • . .

CA3161 . . .537,00 C04076 . 73,00


• • 270,00 SN7407 . . . 1 07,00
. SN74S00 . • . 1 20,00 lI..N21 1 1 • • 21 9,00
• •

CA3162 . S/Consulta CD4076 . S/Consulta LM555CN . 73,00 SN7408 . . . , . 62,00 SN74S02 . 1 20,00 • • t.U8031 • • • , . 600,00
CA31B9 . . . 220,00 C04081 . . 73,00 l.M565HC . 1 50,00 . . . 1 07,00 SN74S10 1 20,00 . UPCl023 • • • 1 36,00
LM556 "

.'S/ConsuKa
• •

CD4000 . . • . 68,00 CD4082 . . , 73,00 . 1 1 0,00 SN7412 , . . 1 07,00 SN74S32 1 20,00 . . . UPC1 1 81 •

C04001 , , . . 68,00 C04093 . " . 90,00 lM567 , . .


, ' . 1 1 0,00 SN7415 . S/Consuna SN74S38 . . • , 90,00 1 20,00 . • • MN31 02 . . S/Consulta
C04OO2 . . , . 68,00 CD4094 . S/Consulta lM709 • . . 202,00 SN7420 , , . 1 07,00 SN74S132 . . 1 1 0,00
. . S/Consulta MN3207 . . S/Consulta
MN3OO5 , .
• .

CD4006 . . . 90,00
. C04095 • 90,00
• . . lM723 • • • , • 1 08,00 SN7422 . . , 1 07,00 SN74S139, 1 10,00
• • . • . 1 20,00 S/Consulta
C04007 . S/Consuna CD4096 . 90,00
. • . lM733 SN7430 ,s/Consuna . , 90,00 SN74S1 63 , . , 1 1 0,00 . S/Consulta MN3101 , . S/Consulta
SN7432 ,
• . •

C04OO8 • • • 90,OO
. C041 16 , .. , 1 50,00 LM741 • . . • • 73,00 • . , . 90,00 SN74S258 , . · 1 1 0,00 . . . 1 20,00 KS531 3 . . . . 620,00
C0401 1 . . • 67,00
. CD4511 . • . 1 50,00 LM747 . SN7438
• S/Consuna • . , , . 90,00 SN74S260. . • 1 1 0,00 . . . 236,00 KS5381 1 00,00
CD401 2 . . . 67,00
. CD4512 . . . 1 50,00 LM748CN SN7447 . 1 36,00 . S/Consuna SN74lSOO , . ' . 73,00 . 206,00 . . uA7805 1 00,00
CD401 3 . . , . 70,00 CD4518 . . • 1 50,00 LM748HC SN7453 . 236,00 . 1 1 0,00 SN74lS02 . , 73,00 , . , . . 1 88,00 uA781 2 1 00,00
�58 . .
. . . .

CD4016 . , . . 70,00 C04566 . . , 1 50,00 SN7473 1 36,00 . . . . 1 1 0,00 SN74lS03 . . 73,00 TA7229
. . 520,00 . • . • . uA781 5 1 00,00
C040 1 7 . • 1 10,00
. CD40106 . 90,00 . . LM39OO . SN7474 . 263,00 . . 1 1 0,00. SN74lS05 . .. , 73,00 TBA120
. . . . . 1 80,00 . uA7824 1 00,00
CD4019 • • 80,00
• . C040180 . . 107,00 lM3914 . SN7476 802,00 • • S/Consuna SN74lS08 , . 73,00 TBA520 , , . • , 400,00
. . uA7905 1 00,00
C0402O • • ' 127,00 CD40161 . . 1 07,00 lM3915 . SN7480 802,00 . . . 1 1 0,00
. SN74lS09 . S/Consuna TBA810 S/Consuna • . uA7908 1 00,00
C04022 • • ' 1 40,00 CD40163 . 1 07,00 lM858O . SN7485 328,00 1 1 0,00 SN74lS10, . 73,00 TBA820
. . 248,00 • • • . . uA791 2 1 00,00
1 70,00
• . • . . .

C04023 • • • CD40193 . 1 36,00 M51515 . SN7490 . 675,00


, . 567,00 SN74lS12 . . 73,00 TBA950 . . . • . 600,00
. uA791 5 1 00,00
M58232 .
. . .

CD4024 . . .'. 1 10,00 CD45026 480,00


. • SN7493 . 800,00
1 1 0,00 . . . SN74lS13 . 73,00 TBAI441
. . . 680,00 . • . • uA791 8 1 00,00
C04025 •, 90,00
• • DM5475 2 1 9,00
. . • MCI455 . SN7496 . . • , 1 1 0,00
. ' . 90,00 SN74lS21 . 73,00 TDM010
. . . , . . 263,00 • uA7924 1 00,00

C04026 •, 2 1 5,00
• FLH541 . . 742,00
. MCI458 . SN74107
. . . 73,00
S/Consuna . SN74LS27 . .73,00 TDA1 0l1
• • 21 9,00 • . • .

CD4027 • 1 06,00
• • FZJ 1 1 1 . . 1 .040,00 MCI 488 SN29764 . . 21 9,00
. . . . 90,00 . SN74lS28 . . , 73,00 TDAl012
. 219,00 • . • .

C04029 • 1 06,00
. . HAII25 . . . 1 90,00 MCI489 . SN74109 1 10,00
. 90,00 . . • SN74lS3O . 73,00 TDAl020
. . • 219,00 • • . .

C04032 . . . 1 35,00 HAII96 . . 1 90,00 M5840 S/Consuna


SN74122 . . . 1 1 0,00 SN74LS38 73,00 TDAl 022

, s/Consuna

::j
. . • • . . • •

;:
CD4040 ., 135,00
• • HAI396 . S/Consulta MDPI403 SN74123, . 300,00
. 1 1 0,00 . . SN74LS40 . . • , 73,00 TDAl083 263,00
= = = ===== = = = = = SN74lS42 . . • • 73.00 TDAII 70 490,00
=
,... . =============
.

;::
SN74lS74 73,00 TDA1510 . • . 783,00

[REL:E DESMAGNETIZADOR
. . • •

PARA CABE· SN74LS76 . S/Consuna TDA1515 783,00


METALTEX
• • •

ÇOTE DE ÁUDIO - Retira em alguns segun· SN74lS85 , 1 04,00 TDAI520


. • 783,00 • • •

oos d operação todos os reslduos de fluxos SN74lS86 . , 1 04,00 TDAI524


• . • 474,00 •

magnéticos existentes no cabeçole '345,00 SN74lS90 . S/Consuna � 270,00 • . •

SN74LS93 . . • 1 04,00 .TDA2525 S/Consulta


MC2RCl 6VCC . . . , . . . . . . . 1.500,00 SN74lS123 S/Consuna TDA2540 S/Consulta •

MC2RC2 12VCC . . . . . , . , . . 1 . 500,00


G1RCl 6VCC (EOUIL. LINHA ZF) . 400,00
TERMÔMETRO DIGITAL CLINICO LIMPADOR
G I Re 9VCC (IDEM, IDEM) . . . 400,00 T l R ISTORES .
- com sinal sonoro •
AUTOMÁTICO
,
S/Consulta
G1 RC2 1 2VCC (IDEM, IDEM) . ISCRs E T R IACsl
. • • • • • .
, . 400,00
G1RCl 6V<OC C/PLACA (IDEM) . . 400,00 .- PARA VlDEO . . • . 1 . 380,00
G 1 RC 9VCC (IDEM, IDEM) . . . , 400,00 - PARA TOCA·FITAE . • 350,00 TlC106A . . . . . . . • . . 1 36,00

r( '�
G1RC2 1 2VCC (IDEM, IDEM) . . 400,00 í;n TlC10111 . . . . • . . . 1 45,00
FURADEIRA ELÉTRICA
. .

TlC106C . 1 54,00
TRANSFORMADOR
. • . . . . . .

MINIDRIL ".� TlC108D . . . . . . . . . 1 54,00


PINTA VERMELHA TlC108E . • . . . . . S/Consulta
Funciona com 12V C.C, . . ' S/Consulta TlCl lM . . . . . . . . . 202,00
Preço . 200,00
Broca avulsa · cod. FE ·02 . . . . S/Consulta
. . . . . . •

TlCl1!IB . . . . . . . . . 216,00
TlCI 1 6D . . . . . . . . . 236,00

IFONTE DE ALIMENTAÇÃO I [iRANSFORMADORES I


TlCI26A . . • . . . . . . 216,00
TlCI268 . • . . . . . . . 216,00
TlCI 260 . . • . . . . . . 236,00
3 Volts · 400mA . . . , . . . 945,00 TENSÃO TlC206A . . • . . . . ' . 224,00
.

4,5 Volts - 400mA . . . . . . . 945,00 4.5 + 4.5 11C206B . • • • . . • . 210,00


6 Volts · 400mA . . . . . . . 945,00 6+6 TlC2OII) . • . • • • • ' 220,00 •

7.5 Volts · 400mA . . . . . . , 945,00 6+6 TlC21 M . . . . . . . 200,00


9 Volts · 400mA . . . . . . . 945,00 6+6 TJC21 !IB . . . . . . . . . 215,00
9 VDC/16VDC · l00mA 7,5 + 7,5 T1C21 6D , , . . . . . . 236,00

(para Master System) . . . . 2.080,00 7,5 + 7,5 TIC226A . • . . , • . • 200,00•

10.5 Volts · 800 mA 9+9 TlC2268 . . . . . . . . . 215,00


(para Phanton) . 1 .390,00 9+9 TlC226D . • . . . . . .• 236,00
12 Volts · 800mA 9+9 TIC236A . • . . . • . . 270,00

o TEMPO DE VICIA UTll Dl CAMISINHA SUGA SOLDA


(para TV P/B) , . . . . 1 .390,00 12 + 12 TlC236B . . . . . . . . . 297,00
MJlTO LONGA SUA UTllllAO\O TlC236D . • . . . .
. . .

E E
12 Volts · l . 5 Amp 12 + 12 . . . 298,00
E" Mt no SIMPLES (para TV colorido) . . . 2.600,00 llC263M • . . , . S/Consuna
BaCO DO SlJGADOR Df SOlDA
. .

BASTA VESTIR o 12 Volts · 1 . 5 Amp


(MESMO USADO J DE �A MAACA (para toca-fitas) . . . . 1 .390,00
COM A CAMISINHA SUGA SOlDA. DEIIIANDO·'"

COM o MINIMO Df .. MM. � FORA.


DESCONTO DE 20% AT� 07/09193 • PRECOS VÁLIDOS ATB 07110/93 (SEM DESCONTO)

COMPROVEM NOSSOS PRECOSI


I
TRA NS I STOR ES I Mf"'102
BF200 • • • • · . 97,� • • . . 58, � TP48 • • • . 1 35,00 2SA1220 · . · 77,00
1IF241 • • • • · . 46,00 1II'F 1 12 S/ConSUlta TF50 • • • ' . 219,00 2S854e • • • 1 47,00
,
.
• •

1IF245 • • • • · 121,00 MPUI31 • • ' . 58,00 TF54 • • ' . 364,00 2S8642 • • • 120,00
T1POS BC207 PREço
SIConsuIta BC557 • • • • • • • 1 6,00 1IF254 • • • • · . 21,00
0C70 • • • S/Consula TPI20 • • • 1 27,00 258757 747,00
OC72 •
• • •

8C211 • • • . 67,00 BCS58 • • • • • 1 6,00 1IF255 • • • • . 21,00 • • S/Consulta TPI22 • • • 1 27,00 25881 7 747,00
S/Consutta TP125 • • •
• • •

ACI87 • • . . 243,00
BC238 . • • • . 1 6,00 BCS58 • • • • • 1 6,00 1IF370 • • • • . 21,00 . PAII01 4 • • 1 66,00 2SC38O . 37,00
1 6,00 TP126 • • •
. • •

ACI88 BC238 . • . 1 6,00 243,00 1 6,00 1IF410 • • • • . . 21,00 PAII01 5 ·


1 66,00
• • . • 8C5CIO • • • . • • • •
2SC710 • • • · 76,00
8108 • BC3IJ1 • • . • 1 6, 00 . 20,00
BC63II . 51,00 1IF422 • • • • . 31,00 PB8015 • • ·
1 6,00 TPI27 1 66,00
• • . . • • • • .
2SC930 · 36,00
' . 67,00 BC308 . . • • . 1 6,00' BC&4O
• • •
• . •

BCl07 • • . • • • · . 51,00 1IF423 • • • • . . 31,00 PCl01 1 6,00 TP141 • •


• • • • 497,00 2SC1674 · . · 36,00

BCl 08 . . . 67,00 lIC327


• . • 1 6,00' 80135 • • • . • • • . 67,00 1IF451 . . . . . . 31,00 P0201 • • • 1 6,00 TP142 497,00 2SC2909 · . . 40,00
1 45,00 BC328 . . . . . 1 6,00 80138
• • •

BCl09 • • . • • • · 67,00 1IF451 • • • • . . 67,00 P0362 . • • · 1 6,00 TP2955 • • 224,00 2SC2440 · . · 40.00

BC14O • 1 45,00 1IC331 1 6, 00 80131 • • • • . • . • . 67,00 BF480 • • • • 20,00 1'01002 67,00 TJ>3055 • • 290,00 2SC2542 · . 1 47,00
. . 1 45,00 BC33I .
• , • • •

BC141 . . 1 6,00 801 38 · 67,00 1IF483 • • • . 2D,00 PEl01 16,00 2N2218 260,00 2S0841 • • • 219,00
8C38O . . IIF_ . . . .
• • • . • • • • • • • •

2S0908 . • •
BCI80 1 45,00
• • • . . 1 6,00 80139
. . • • • . 67,00 20,00 PEl08 • • • 16,00 2N2219 • • . . 77,00 21 9,00
BC161 • • . . 1 45,00 BC546 . • , . . 1 6,00 80140 • • • · 67,00 1IF485 • • • . 20,00 PE1001 · 21,00 2N2222 •
• • • · '58,00 2S0921 2 1 9,00
BCI87 S/Consulta
• • BC541 . • . 1 6,00 BD233 • • • · . 67,00 BF496 • • • . 20,00 fED512 • • S/Consulta 2N2&46 • • 850,00 2S0923 • • • S/Consulta
BCl11 67,00
• • BC546 . . • . . 16,00 B0235
. . . . 67,00 1IF496 • • • . 20,00 fED513 S/Consulta 2N2905 • • · 77,00 2S0929 297,00
90,00 ACA2OO8 S/Consulta 2N2901 • •
• • • • •

. . 67,00
• .

BCI18 67,00 BC549 • . 16,00 110236 • • • . · 67,00 BF9IIO • • 370,00


2501041
• • . . . • . . • .

BC54IIC . • . . 1 6,00 B0231 . . •


BCI19 • • . . . 67,00 . . · 67,00 BSR8O • • • . 67,00 4CN31 , 88,00 ;!N3053 • 1 20,00


BC55O .
• •

BCI82 . . 67,00
• • . . 1 6,00 110236 • • • • • • . . 67,00 BSR61 • • • ' 67,00 TP29 . . . 93,00 2N3055 • • 200,00
BC204 . . • . 67,00 BC556 . • • . 16, 00 80246 • • . • . · . 67,00 BU208 • • • S/Consulta TI'2IIC . 93,00 2N3111 . . 520,00 ,
BD329 • • • · 67,00 BU406 • • • 1 35,00 TI'3O . . . · 93,00 2N3172 • • 520,00

I I
B033O • • • . 67,00 . BU401 • • • . 1 48,00 TI'3OC · . . . 93,00 2N3866 • • 219,00
DECALC BD435 • • • . . 81,00 BUW84 . . . · 227,00 TF31 . . . 93,00 2N44OO • • · 46,00

BUY89 • •

I
CARACT[JI[S TPNtSFt:RT"lE I S BD436 • • •
. · 81,00 • S/ConsuHa TF31A · . 93,00 2N4402 • • . 46,00

quantl
B0431 . • • . 81,00 lIUY11 • • • S/Consutta TF31C · . 93,00 2N508O • • · 60,00
reto a b (PISTAS) 93,00 2N5082 • •

� ��
BD436 • • • . . 81,00 ETX52 • • • S/Consutta TF32A · . · 60,00

B044O • • • . · 81,00 FH9012 • • 67,00 1P32B · . 93,00 2N5084 • • . 60,00


C LOe 27

C I .10 1 .•0m ,.. 4 .


00
BFl11 • •
BFI18 •
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• .
. 1 1 0,00 Ai9013 •
. 1 1 0,00 alJE340 •
• SIConsulta lF32C · .
• . . 1 20,00 TP34A · .
94,00 2A213
228,00 2A243
• • • · 60,00

60,00
. �5 .157
",,,,

25
• • •

BFI80 • • • . · 77,00 M.E35O • . 1 20,00 TP34C · . 228,00 2A264 . so,OO


�� ªt�
• . • • •

77,00 IolEIIOO • 365,00 2SA94O •

�:"� 20
CI.l0'" 33 BFI82 • • • . • " 1 20,00 TI'35A · . • . . 40,00 ,
BFI84 • • • . . 77,00 lolE2956 1 48,00 TP41C · . 1 00,00 2SAl093 1 .350,00
cu,
• . .

BFI85 • • • . 77,00 M.E3055 · 1 60,00 TP42A · . 1 00,00 2SAl094 . S/Consufta


CU2 2.�m", 5.50"'''' " BFI98 • • • . 77,00 w>SA42 • • 51,00 TP42B · . 1 00,00 2SAl098 745,00
.098" .220" BFI99 77,00 WE3311 · 1 48,00 TP42C · . 1 00,00 2SA1201 · 77,00

C •.U .��:,� 6�:�


• • •

3 18

SOQUETES PARA CIRCUITOS


CI.'"

CU.-'
5.���.� "��;.'"
1.901M1 O. 38"u.
.015" .0'5"
2"
12
INTEGRADOS
08 pinos
14 pinos
. . . . . . . . . . . . ,
. . , . . . . . . . . . • • •
•• 31,00
42,00 (VALORES EM pF)
CAPACIT9 RES DISCO
CERAMICOS J
2 . 54 _ 0.3._
Ct17-' .100" .015" 27 8
• 16 pinos . . . . . . • . . . . . . • • 42,00 1.5 · 3.3 • 4.7 - 5.8 - 10 · 22 - 33 - 47 50 -
82 · 100 . 180 - CADA . . . . .
J.go_
1 1 ,00
CI.1I- 2 .114"
0.7e ...
.030" 218 o r--- ; POTENCIOMETRO \ -
PLACA DE FENOUTE (VIRGEM)

\Y
3.18_ 1<1.76_ o
220pF . 1 1 ,00
27.
COBREADO
C tte -, 330pF • 1 1 ,00
.'25" .030-
1 1 ,00
3· lH5 _
470pF .
1o. 1. .... O 10 x 10 (tamanho) . lace simples . . S/Consulta
.15'"
Cl20-' 218 l KpF . , 1 1,00
.030"
1 .8KpF 1 1 ,00
FUS:VEIS
4. 801ft"' 1 . �.....
O
POTENCIÓMETRO .SEM CHAVE
2.7KpF 1 1 ,00
CU,- ,
.'18" .0511'" 21.
.b a------;;R
4. 7KpF 1 1 ,00
5.00_ 1 '0_
. (vidro·tubular)
Ct22 -' 218 �nt.) (SIMPLES) IOKpF . . 1 1 ,00
1 ampér · I . SA. 2A. 2.SA. JA. SA, M. 7A,
.101" .011"
l00A lK 4K7 47K 330K 2M2 22KpF . 1 1 ,00 l OA. lSA (250 Vol1s) . . . . . . .1 6,00

] 2 03 ..······ 1
220A lK5 IOK l00K 470K 3M3 l00KpF 1 1 ,00
lI7u . . . . . . . 270A 2K2 15K 1 501< 1M 4M7
lO
' � 00"'� 18'
470A 31<3 22K 2201< lM5 1 0M CÁPSULA DE CRISTAL

ffüi'
.,t 2 �" 01'2
JCül"
203 H4 051 Cada . . , . . . . . . . . . . . . . . . . 210,00
SAT2222 · microlone de cristal cor" capa
(elelro·acúslica) . . . . 245,00
. CAPACITORES
POTENCIÓMETRO SEM CHAVE
Cl01-' CI.oe-' SAG 1010 · microlone de cristal sem capa
E LETROÜTlCOS
(MINIATURA)
(eletro-acústica) . .

GARRAS JACARÉ
470A 1 4K7 1 22K 1 47K 1 1 00K 1 470K 1
Cada , . . . . . . . . . . . . . . . . 210,00

I
1 x 100 . . • 9,00
C OS · ' Ctoo-'
POTENCIÓMETRO SEM CHAVE 2.2 x 25 . . • 1 0,00 Garras Jacaré (especificar vermelho/prelo)
- média, com isolamento . . . . 46,00
(DUPLO)
.

2.2 x 63 . . : 10,00
AlIA rOlHA MfD( 1 2 1 2 1 c_ 345,00 grande. com isolamenlo
47K + 47K 1 1 00K + ' OOK 2.2 x 100 . ' 1 1 ,00 • . . . . 63,00

400,00 4,7 x 25 . . , 1 0,00


SUPORTE PARA PILHAS
Cada . . . . . . . . . . . . . . . . .
4,7 x 40 . . 1 1 0,00
p/2 pilhas pequenas . . . . . 95,00 POTENCIÓMETRO SIMPLES COM 4, 7 x 25O . • 12,00 I TRIM.f'OTS I
p/4 pilhas pequenas • . . . . 145,00 CHAVE DUPLA 10 x 16 . . • 1 0,00
p/6 pilhas pequenas . . • • • 2 1 0,00 10 x 25 . . • 1 0,00
41<7 1 IOK 1 22K / 47K 1 1001< / 2201< I 470K 1 (vi) • Vertical
"clip" p/bateria de 9 volts . . . 90,00 1 0 x 100 ' . 1 2,00
1M
22 x 25 . . . 1 0,00
Cada . • . . . . . . . . . . . . . . , 400,00 l 00R · 330A • l K • 2K2 - 31<3 - 4K7 - IOK
22 x 40 . . • 1 1 ,00
• 1 51< - 22K • 33K - 47K - l00K . 1 501< -
BORNES PARA PINO BANANA


POTENClÓMETRO SIMPLES DESU­
22 x 100 . • 1 2,00
470K - 1M - lM5 • 2M2 3M3 - 41.47
(400) .

. 33 x 25 . . : 1 0,OO
ZANTE DE PLÁSTlCO (40 mm)
. . . . . . . . . . . • • . 90,00
(401) . 1 58,00 47 x 25 • . • 1 5,00

� .
·

47 x 63 • . •
(hz) • Horizontal
. . . . . . . . . . . . • . . •

22OA I l K I 2K2 / 4I<7 / 1 00K / 4 70K 25,00


PINO BANANA Cada . . . . . . . . . . . . . . . . 210.00 100 x 25. " 20,00
220A • 470A . IOK - 47K - l00K . 220K .
(P l l ) • . . . . . . . • . . . . . .

46,00 100 x 63 · · ' 38,00
POTENCIÓMETRO DE AO


'
47OK · 1 M · 2M2
220 x 25 _ . ' 27,00
SOLDA 20R / 3OA / 5OOA 1 51< 1 1 0K 220 x 63 . , . so,OO
• @ !

Cada 575,00 470 x 25 " 40,00

_
. • • • . . • . . . . . . . . .

Carretel 112 Kg 470 x 63 . . • 70,00 .


·azul· liga 60% Sn . 1 000 x 25 • . 80,00
DO
BARRA DE TERllNAIS 2200 x 25 · . 95,00
Pb . . . , . . . . . . . . 1.32D,00
TUBINHO DE SOlú" 4700 x 25 •• 220,00
com +1· 4 melros. BOOI8 lmm (Iipo OOWeslon" ou "SindaIOO)
liga Sn63137 . . . • • • 200,00 12 segnenlOs (barra inteira) 497,00 CADA 67,00
DESCONTO DE 20% ATÉ 07/09/93 - PREÇOS VÁLIDOS ATÉ07110193

VOCÊS DA" CAPITAL OU INTERIOR


CAIXAS PLÁSTICAs..
I FERRO DE SOLDAR I OPTO-E LETRON ICA
PADRONIZADAS INDICAR UlIOv OU 0220v

·-4-€·�3=431õ�����'" LED vermelho · redondo · 5mm , 1 8,00


MUSSI LED verde - redondo · 5mm , . . . . 18,00


30m
LED amarelo · redondo - 5mm . • 1 8,00
LED vermelho · redorlllO • . . 1 8, 00

30m
LED verde - redondo · 3mm . . . . 1 8,00
LED amarelo - redondo • . . . 1 8,00
LED vermelho - retangular • • • _ 23,50'
LED verde - retangular • . . , . . . 23,50
LED amarelo · retangular . . . . . . 23,50
LED vermelho • duplo retangular - 14mm - 4
terminais • . . . . . , . . • • . , . . ' - 60,00
LED bicalor - 5mm - 3 terminais . . 54,00
Ferro de soldar 24W - Ener. . . • . 770,00 LED pisca-pisca - vermelho - 5mm
Ferro de soldar 28W - Ener (3,7 a 7 vol1s) . ", . . . . . . . . . . 1 70. 00
de Bolso . • . . • • . . . . . . . , . . 1 . 000,00
Ferro de soldar 35W - Ener . , . . . ' 930,00
Ferro de soldar 30W • Mussi (220V) . . 650,00

I CAPAC ITORES I
Ferro de soldar SOW - Mussi . , . ' . 700,00

DE POLI ESTER
Ponta de Ferro de Soldar
(Pl ) Ponta 30W - Mussi . . . , 21 9,00 (valores em nF)
(P2) Ponta Curva 50W - Mussi , . , . 31 0,00
(P3) Ponta Reta 50W • Mussi . . . . 310,00 In - ln2 - ln5 - l n8 - 2n2 - 2n7 - 3n3 · 3n9 -
4n7 - 5n6 - 608 • Bn2 - 10n · 1 2n · 1 5n - lBn
RESISTORES - 22n - 27n - 33n - 39n - 47n • 56n • 68n

Temos os valores comerciais, nas watta ­ CADA 20,00


gens abaixo mencionadas (não esqueça
de, na sua encomenda ou pedido, mencio­ l 00n , , . . . . . , . . . . . . , . • . • 30,00
nar tanto o VALOR (em ohms) quanto a dis­ 1 20n . . . • . . . . . . . • • • . . • • 30,00
sipação (em WATIs) - Preços por unidade: l SOn . . . . . , . . . . • • • • . . • • 30,00
� 1 8On . . . . • . • . , • • • . . . . , 36,00
1/8 wan . . . . , . . . . , , . , 4,50 220n , . . , . . . , . . • . . . . . . 36,00
5 wans " . . " . " . , . . 47,00 270n . . . . . . . . . . • • . . . . , 36,00 .
10 wans , . " . . " , . . . • _. 73,00 33On , . . , . , , . . , . . . , . . , . 36,00

;
47On . . . . . • . . . • . . , . . , , . 51 , 00

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680n . . . . • . . • • • . , . • . • · 51,00

MODULARES
1 micro r . . . . . • • . . . . . . . 1 1 0,00

,
2,2 micro F . . . , . . . . . . , . . , 1 55,00


3,3 microF , . • • • . , . . . , . . 1 82,00

FONE DE OUVIDO
a b c (Tipo Egorsta el P . l ) . ; . , . . 1 80,00 p=:!"L , fU' �
�UI -;- 1.111

:-1, ..-,L...-l
1'8107 1 00 70 40mm , 1 82,00
1'8112 123
1 47
85 52mm
55mm
. 345,00
AMPOLA REED
=--
::;:- -
.
1'8114 97 400,00
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1'81 1 7 122 83 60mm 637,00 55,00 . -
• (EE2) Ampola reed encapsulada e
1'8118 148 98 65mm 71 0,00
1'8119 1 90 1 1 1,5 65,5mm .' 800,00

:;.
(EE3) - Imã encapsulado . (o par) . . . . 200,00

PB2II2
PB201 85 70 40mm 1 82,00 Gave�eiro completo com 8 qavetas

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:..��!!!�� �
97 70 50mm . . 224,00


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L
PB209 �r:- .. ,
PB207 140 130 40mm . . 730,00 oS\ Sugador de solda bico elros·
1 78 1 78 82(Prata) ,I 1.057,00 ca • • • • • . • . . . • . . .. . 9 1 0,00
DlOOOS ZENER
PB2D!I 1 78 1 78 82(Preta) • • 850,00 Sugador de solda bico gr0�V"I
13mml . :-.680,00 '
l�
'PB211 1 30 130 65mm 830,00 . . _

.. . . . .

- 3V9 - 4V7 - 5Vl - 5V6 - 6V2 -
Sugador de solda bico grOSl�;
' .
1'821 5 '
• "-
130 1 30 90mm , 883,00 7V5 - 8V2 - 9Vl - 10V , 1 2V - 1 5V
I
,f'B22I)'7Q 13mml . . . . .
: :·. ; 91 0,00
23 19 7 em 1.620,00 e 20 Vol1s por 1/2 wans , . . , . .
15·2 Injetor de sinais . . . . 1 . 030,00

.
PB22Ofl 1 0 23 19 10em 2.095,00 . . . . . . . . . cada 1 1 ,00
.�_;;;;:ft.-
30mm '
51'·1 Suporte p/placa circuito im-
P822OII 40 23 19 1 4 em 2.405,00 9Vl - 10V - l l V - 1 2V - 30V e presso , 730,00

lf.
a>ol l 85 SO 1 55,00 33V por 1 Wans . • cada 22,00 SF·50A Suporte p/ferro de soldar

CF086
530,00
a>o15 1 48,00 NP-6C Caneta p/circuito impr8sso
60 45 40 . 90,00 Nipo Pen . . . , . . . , 7 1 0,00

010005 REnRCADORES
!=======�I
CR095 90 60 20 . . . . 168,00 8N I ·6 Tinta picaneta de CI +20..1 . . 200,00

. ' N60 • . . . . . , , . , 25,00 CI·7 Caneta p/circuito impreeVl


ponta porosa . . 330,00
lN4148 . . . . . • . • 7,00
VENTILADCR
Perclorelo de ferro 250g ...... . . 280,OU


1 N4004 . . . , , . . . . 7,00
PP·3A Perfurador Placa lmm...... . . 1 .370,00
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SKB 2/08 •
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gem . perc!oreta de ferro,
vasilhame p/corrasio, perfu-
SKE 1/01 . . . . • • _ . 31 ,00
Qe
Ótimo p/refri racão de amplificado­ rador de placa, suporte para

)(
SK3 1 /02 . . • . . . • S/Consulta
res de potência, compu tadores etc. placa, placa de fenolite vir
Alta potência grande flu o de ar.
SKE 1/04 • • • . • . • • 5 1 , 00 !)em, ins 3.500,00
SKE 1/08 . , . . . . S/Consulta CK·3 Kits p/cand. circuito impres-
SKE4F 1101 . . . . • . _ 70,00 so Od6ntico co CK- l , menos
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r \ SKE4F 2/04 . . . . . S/Consulta ECI·16 E x trator de cire. integrad . 700,00'
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635 00
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465 00
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Sintonizador de FM c/áudio SFMA2. 3.650,00 9.145,00 O · . ;, 6.1 80,00 O ••, 1 6.91 0,00

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(HH-9-R) . ." ,'. _ . 73.00 .

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NELAS - ver LISTA DE PEÇAS na ''-Ição PRÁTICA" de
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montagens, sejam experimentais, oomprobató­
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rias, práticas' ou definitivas, mostradas na Re­ - P/A-SA • (só EXPERIÊNCIA · ver ABC 6) . . . . . .
vista "ABC" do MESMO NÚMERO ("ABC" nº 1 Exemplaresl"Aula" anteriores, SOLICITE-OS
· . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cr$ 290,00
="PACOTE/AULA" nº 1 , e assim por dian­ • P/A·6B - (VAGALUME AUTOMÁTICO . ver ABC ANTES (há um CUPOM com Instruções, em
6) . . . . . . . . . . _ _ . . . _ . Cr$ 4 1 0,OO outra parte da presente Revista, especifica­
te ... ). Eventuais "redundâncias" ou repetições
• P/A-6C - (TESTADOR UNIVERSAL DE TRANSrSTO­

de componentes (dentro de cada Revista/Aula) mente, para isso ... ). Todos os PACOTE/AU­
RES - ver ABC 6) . . . . . . . . . ':r$ 1 .274,00 '
sâo previamente "enxugadas", para reduzir o - PIA·7A - (só EXPERIÊNCIA - ver ABC 7) . . . . . . LA incluem os itens relacionados nas "LIS­
. . . . . . . . . . . . . . . . . . Cr$ 600,00 TAS DE PEÇAS" (seja de EXPER IÊNCIAS,
material (e o custo . . . ) ao mrnimo necessário ·

- PIA· 7B (BARREIRA ÓTICA DE SEG URANÇA - ver seja de MONTAGENS PRÁTICAS),


para o perfeito acompanhamento do Leitor/A ­ ABC 7) . . . . . . . . . . . . . . Cr$ 1 . 470,00
luno! - PIA·7C · (JOGO DA "MÃO BOA" · ver ABC �) . . . . porém NÃo INCLUEM o material eventual­
Preencha o CUPOM/PEDIDO com atençâo, · . • . . . . . . . . . . . . . . . . Cr$ 997,00 mente relacionado sob o titulo "DIVE R ­
enviando-o OBRIGATORIAMEMTE À: · PIA·8A • (só EXPERIÊNCIA · ver ABC 8) . . . . . . SOS/OPCIONAIS" daquelas "LISTAS".
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Eventualmente, componentes e peças podem
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CEP 02099 - SÃO PAULO - SP • PIA·8C • (EFE ITO CARRO DE BOMBEIROS - ver nenhum tipo de "prejurzo" técnico para as
ABC 8 . . . . . . . . . . . . . . . . Cr$ 1 ,286,00
MO'ltagens ou Experiências.
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_._ PACOTE/AULA 18 ___


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solicitação ou pagamentol Confira o preen­ CARRO E MOTO · ver ABC 9) . . . . . Cr$ 1 . 1 55,00
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- NÃO operamos pelo Reembolso Postal. · . . . . . . . . . . . . . . . . . . CrS 81 3,00 quer PNP, silrcio, baixa Potência, baixa
- Os Cupons devem , obrigatoriamente, ser - PIA· 1 OC '.. (INTERRUPTOR CREPUSCULAR SUPER· Frequência, alto ganho_ .. )
SIMPLES · ver ABC 1 0) . . . . . . CrS 971 , 00
acompanhados de UMA das FORMAS DE • 1 - Diodo .1 N41 48 oU equivalente
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- PIA 1 1 A . (só EXPERIÊNCIAS - ver ABC 1 1 ) . . . . . 1 - Resistor 470K x 1 /4W
A) - CHEQUE, nominal à EMARK ELETRÔNI ­ · . . . . . . . . . . . . . . . . . . r;r$ 2 . 1 26,00 • 1 - Capacitor (eletrolffico) 22u x 1 6V
· PIA 1 1 B . (TERMO MONITOR · ver ABC 1 1 ) . . . .
C A COMERCIAL LTDA; , pagável na praça . 2 - Capacitores (eletrolrlicos) 1 00u x 1 6V
· . . . . . . . . . . . . . . . . . . • Cr$ 997,00

de São Paulo - SP. - PIA 1 1 C - (LUZ RÍTMICA PARA CARRO · VAr ABC 1 1 ) • 1 - Alto-falante (8 ohms) pequeno, tipica­

B) - VALE POSTAL - adquirido na Agência do · . . . . . . . . . . . . . . . . . . CrS l .571 , OO mente 2 1/4" (VER TEXTO)
Correio, tendo como destinatário a EMARK • PIA 1 2A . (MP·23 · METRALHADORA ELETRGNICA ·
• 1 - Conjunto REED (Interruptor Magnéti­
ver ABC 1 2) . . . . . . . . . . . . Cr$ 1 . 1 00,00
ELETRÔN ICA COMERCIAL LTOA., pagá­ co)IIMÃ, "m1s" ou encapsu lados (VER
• PIA 12B • (DETETOR DE MENTIRAS · ver ABC 1 2) .

vel na "Agência Central" - SP · . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cr$ 840,00 TEXTO)


• PIA 1 3A - (CONTROLADOR DE TENSÃO · ver • 1 - Placa de Circuito Impresso especffica pa­

- Aconselhamos que o eventual CHEQUE seja ABC 1 3 ) . . . . . . . . . . . . . . crS 735,00 ra a montagem (4,4 x 2,5 em.)
C") • PIA 1 3 B · (AMPLlFICADORIREFORÇADOR DE AUDIO
. 1 - Interruptor simples (chave H - H
� enviado JUNTO COM O CUPOM/PEDIDO, • ver ABCI3) . . . . . . . . . . . . CrS l . 1 55,OO
al através de correspondência REG ISTRADA. qualquer outro modelo)
PIA 1 4-;" - (ALARME SENSOR INTEGRADO. DE TO·
o
- No caso de pagamento com VALE POSTAL, QUE OU PROXIMIDADE · ver ABC 1 4) Cr$ 91 8,00 • 1 - Suporte par<l'4 pilhas pequenas
M • PIA 1 4 · B - (MESA DE PROJETOS - TRUQUES & DI- •
N mandar o C UPOM/PEDIDO em corres­ - Fio e solda para as ligações
CAS) . . . . . . . . . . . . . . . . Cr$ 2.700,00
'UJ pondência à parte (os Correios não pennitem
- PIA 1 5-A (OHMIMETRO MULTI-FAIXAS SEM GAL­
t­ a inclusão de mensagens dentro dos Vales
e:( VANÔMETRO - ver ABC t 5) . . . . . C rS l . 3 1 0 , OO
Postais). Nosso sistema oomputadorizado de · PIA 1 5-B (EFEITO "GIRA·LEDS" - ver ABC PG D-01
,". � atendimento "casará" imediatamente seu
PEDIDO ao seu VALE.
1 5) . . . _ . . _ _ _ _ . _ . . . . . Cr$ 1 .575,00
- PIA 1 6·A · (TERMOSTATO DE PRECISÃO - ver ABC
PISCA ALTE RNADO (2 LEDs)
O 1 6) . . _ . . _ . . _ . _ _ . . . . _ C r$ 2.756,00
::J • PIA 1 6-B (BARREIRA INVISfvEL DE SEGURANÇA -
. 2 - Transrstores BC548 ou equivalentes
.e:( "PACOTE AULA" ver ABC 1 6) . . . . . • _ _ _ . . . . Cr$ 2.493,00
> - P/A H-A (ILUMINAÇÃO TEMPORIZADA PARA ES­
(sempre idêntioos entre sr, se equivalen ­
Cf) ABC DA ELETRÔNICA CADAS E CORREDORES - ver ABC 1 7) Cr$ 1 .093,00 tes... )
O C� $ • PIA 1 7- B (PROTETOR INTERMITENTE PNEICULOS ­ • 2 - LEDs, qualquer cor, formato ou tamanho,
<.> - P/A- l (conteúdo em ABC 1) _ · Cr$ 1 . 400,00 ver ABC 1 7) . • • • • • • • • • • • • Cr$ 997,00
podendo ser idêntioos ou não, a critério
UI - P/A-2 (conteúdo em ABC 2) . · Cr$ 3.020,00
a: - P/A-3 (conteúdo em ABC 3) . · Cr$ 2.520,00
do montador ou das necessidades "vi­
a.. - P/A-4 (conteúdo em ABC 4 ) . · Cr$ 4.590,00 suais" do produto final...
. 2 - Resistores 47K x 1 /4W
.. - _
- - -- - - - - -- - - - ­
MAIS C R $ 3 5 0.00 PARA DESPESA DE CORREIO - .:';9 '" . 2 - Capacitores (eletrollticos), com terminais

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AXIAIS, 47u x 1 6V
I �__________________ • 1 - Suporte para duas pilhas pequenas


NOM E ________________________

• 1 - Interruptor simples, pequeno (chave H - H


• ENDERECO __________ ---:,--______________
• m i n i o u micro, por exewmplo... )

C I DA D E ___ ESTADO ____ • • 1 - Plaquinha de Circuito Impresso espedlica


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.,-- ___
____
para a montagem (2,8 x 2,5 cm.)
• - Fio e solda para as ligações
- - - - - - - - - - - - - _ ..
CA PAC I T E �S E M O N T E, S U A P R Ó P R I A E r� P R E S A
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