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f ( x) = 0
RT a
P ( v,T ) = − 2
v−b v
b: volume ocupado pelas moléculas;
a: atração entre as moléculas nas bordas do recipiente.
¨ Como resolver a equação para o volume?
3 2
f ( v) = v P − v ( b − RT ) + av − ab = 0
¨ Dados P e T com a, b, R conhecidos, como determinar v?
Aula 7 – Zeros de funções – Parte 1
Cálculo Numérico 4/53
Motivação
¨ A solução exata de f ( x ) = 0 pode ser encontrada apenas
em alguns casos:
TEOREMA 1
TEOREMA 1
TEOREMA 1
TEOREMA 1
f ' ( x ) > 0, ∀x ∈ [ a, b]
f ' ( x ) < 0, ∀x ∈ [ a, b]
x - ∞ -100 -10 -5 -3 -1 0 1 2 3
f(x) - - - - + + + - - +
¤ i) x − ξ < ε ou
xk − xk−1 < ε
¤ Newton-Raphson;
¤ Secante.
¨ Suponha que f (x) seja uma função contínua definida em [a,b],
tal que f (a) f (b) < 0.
¨ Vamos supor, para simplificar, que ]a, b[ contenha uma única
raiz da equação f (x) = 0.
f(x)
f(x)
a = a1 ξ
x0 = (a + b)/2 x1 x0 = b1 x
a = a0 ξ x2 = (x1 + x0)/2
x0 b = b0 x f(x)
x1=a2 ξ
Repete-se o processo até que o valor x0=b2 x
x2
de x atenda às condições de parada.
f ( x ) = x log ( x ) −1
2 ξ 3
g(x)
1 2 3 4 5 6
ξ x
ε = 0,002
Aula 7 – Zeros de funções – Parte 1
Cálculo Numérico 45/53
Método da Bissecção
b0 − a0
k
<ε
2
∀x ∈ [ a, b] ⇒ x − ξ ≤ b − a ≤ ε
xn − xn−1 < ε
xn − xn−1
<ε
xn
f ( xn ) < ε
Aula 7 – Zeros de funções – Parte 1
Cálculo Numérico 50/53
CUIDADO!!!!
∞
¨ Podem ocorrer sequências { xn }n=0 com propriedade de as
diferenças xn − xn−1 convergirem para zero, enquanto a
própria sequência diverge.
¨ Podem ocorrer de f ( xn ) estar próximo de zero, mesmo
quando xn for significativamente diferente de x.
¨ Sem outras informações sobre f ou x, o melhor critério é:
xn − xn−1
<ε
xn
por ser o que se aproxima mais da ideia de testar o erro relativo.
O número de iterações é
dependente da tolerância
considerada
0 0 1 3 -5 0,5 -1,375 1
9 0,3359375 0,337890625 0,0144743919 -2,43862718 x 10-3 0,336914063 6,01691846 x 10-3 9,765625 x 10-4