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Galvanoplastia PDF
Galvanoplastia PDF
7˚ Semestre
Guarulhos
2012
FACULDADE ENIAC
GALVANOPLASTIA
_____________________________________
________________________________________
João Rodrigues Martins
_____________________________________
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Guarulhos
Novembro 2012
3
RESUMO
SUMÁRIO
Pág.
LISTA DE FIGURAS...........................................................................................7
INTRODUÇÃO....................................................................................................9
CAPÍTULO 1......................................................................................................10
1. GALVANOPLASTIA...........................................................................10
1.6.2 A DECAPAGEM.......................................................................................19
1.6.3 FOSFOTIZAÇÃO......................................................................................22
1.6.4 ZINCAGEM..............................................................................................23
1.11 LEGISLAÇÃO............................................................................................31
2. TRATAMENTO DA ÁGUA................................................................................34
2.1 PROCESSOS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS........34
2.2 ETAPAS DO TRATAMETO DA ÁGUA................................................35
2.2.1 CONDICIONAMENTO QUÍMICO DO LODO....................................35
2.2.2 FILTRO PRENSA DE PLACAS........................................................35
2.2.3 SEDIMENTAÇÃO.............................................................................35
2.2.4 FLOCULAÇÃO..................................................................................36
2.2.4.1 ETAPAS DA FLOCULAÇÃO.........................................................36
2.2.4.2 ELEMENTOS FLOCULANTES......................................................36
3.4.1 CAPACIDADE...................................................................................46
4. DEFINIÇÕES DE VAZÃO..............................................................................47
CONCLUSÃO....................................................................................................50
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS..................................................................51
7
LISTA DE FIGURAS
Pág
Figura 1 - Eletrólise aquosa...............................................................................11
Figura 2 – Fluxograma do processo de galvanoplastia.....................................12
Figura 3 – Revestimento Anôdico......................................................................24
Figura 4 – Camadas formadas no banho de zinco............................................24
Figura 5 – Influência do teor de silício na camada de zinco..............................25
INTRODUÇÃO
CAPITULO 1
1. GALVANOPLASTIA
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
PROPRIEDADES FISICO-QUIMICAS
Descrição física: líquido incolor com fumos. Pode ser fracamente amarelado se
estiver contaminado com ferro, cloro ou matéria orgânica.
Odor pungente forte.
Massa molecular: 36,46
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Densidade: a -26°C
Ponto congelamento: -17,4°C solução 10,81%
Ponto ebulição: -84,8°C
Forma azeotrópico com 20%HCI: 108,58°C
SOLUBIDADE:
Água: á 0°C
á 60°C
Etanol a 95%: solúvel
Éter: solúvel
Benzeno: solúvel
Pressão de vapor (mm Hg): 3040 á 17,8°C
Densidade de vapor (Ar=1): 1,257
Índice de refração: 1,34168 á 18°C
Aparecimento de Odor: 0,1 á 5ppm
pH das soluções aquosas: 1,0N=0,1; 0,1N=1,1; 0,01N=2,02; 0,001N=3,02;
0,0001N = 4,01.
INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS:
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
Nome químico: Cloreto de potássio
Formula química: KCI
Sinônimo: muriato de potássio
CAS: 7447-01-0
PROPRIEDADES FISICO-QUIMICAS
Descrição física: cristais ou em pó.
Odor: inodoro
Massa molecular: 74,6
pH: neutro (solução saturada)
SOLUBIDADE:
Água: 25g. 100g
Gravidade especifica: 1.988
Ponto de ebulição: 1500°C
Ponto de congelamento: 772°C
INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS:
PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS
- Estado físico: Cristais ou pó, deliqüescentes.
- Odor: inodoro.
- Cor: branco
- Ponto de ebulição: 732°C (760 mm Hg).
- pH: 2,5 até 4,5
- Densidade: 1,7 a 1,8 ton. m³.
- Ponto de fulgor: N.A.
- Pressão do vapor: N.A.
- Solubilidade em água: Solúvel (432 a 20°C)
- Solubilidade em solventes: Não avaliado.
- Temperatura de auto-ignição: Não avaliado.
- Limites de explosividade: Não avaliado.
- Viscosidade: Não avaliado.
- Produtos Perigosos de decomposição: ácido clorídrico, cloro e óxido de zinco.
- Produtos Incompatíveis: Corrosivo para os metais. Reações com oxidantes
fortes.
INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
- Toxicidade aguda: Não há dedos disponíveis. O produto é corrosivo e tóxico
por ingestão ou ao sistema respiratório em longa exposição ao produto.
- Toxicidade crônica: Não há dados disponíveis.
- Sensibilização: Não ocorre. Todavia, o contato do produto com a pele ou
olhos pode provocar leves e graves irritações, e, dependendo do tempo de
exposição ao produto ou contato, até graves queimaduras.
- Potenciação: Nenhuma.
- Efeitos específicos: Nenhum
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
Nome químico: ZINCO 99,99%, SHG
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PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS
- Estado físico: Sólido.
- Odor: inodoro.
- Cor: branco a levemente gris azulado brilhante.
- Ponto de ebulição: 907°C
- Ponto de fusão: 419,4°C
- Densidade: 7,13 g.cm³
- Solubilidade em água: Insolúvel em água.
- Solubilidade em Solventes: Não avaliado.
- Viscosidade: Não avaliado.
- Temperatura de Decomposição: Não avaliado.
- Temperatura de Auto Ignição: Não avaliado.
- Limites de explosividade: Não avaliado.
- Pressão de vapor: Não avaliado.
- Produtos Perigosos da decomposição: Via ácidos, seus sais são tóxicos e
emana hidrogênio (inflamável).
Seus óxidos tem um limite de .
- Produtos incompatíveis: ácidos, álcalis, produtos fortemente oxidantes,
enxofre, ambientes úmidos.
INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
- Toxicidade aguda: Não disponível.
- Toxicidade crônica: Não disponível.
- Sensibilização: Não disponível. Todavia, seus óxidos, em contato prolongado
com a pele, poderão desenvolver irritações e dermatite.
- Potenciação: nenhuma.
- Efeitos específicos: nenhum.
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
Nome químico: Hidróxido de sódio
Formula química: NaOH
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PROPRIEDADES FISICO-QUIMICAS
Descrição física: grãos, pastilhas e flocos deliqüescentes.
Odor: inodoro
Massa molecular: 40,00
Gravidade especifica: 2,13
Ponto de fusão: 318°C
Ponto de ebulição: 1390°C
SOLUBIDADE:
Água: /
pH: 13-14 (sol.0,5%)
VOLATILIDADE
INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS:
PODER IRRITANTE:
Pele, coelho: . severa.
Olho, coelho: . severa.
CARCINOGENICIDADE: não conhecida
DADOS DE MUTAÇÃO: investigado como mutagênico.
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
Nome químico: Ácido Fosfórico
Sinônimo: Ácido Ortofosfórico
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Peso Molecular: 98
Fórmula Molecular:
Nome Químico: Ácido Fosfórico
Número de Registro (CAS n°): 7664-38-2
INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
Dose Letal 50 (ORAL): 1530
Dose Letal 50 (DERMAL): 2740
COL (INALAÇÃO): 100
ESTABILIDADE E REATIVIDADE
Estabilidade química: Estável
1.6 PROCESSOS
Serve basicamente a metais ferrosos – latão (Zn,Cu), zamak (Al, Cu, Mg e Zn),
alumínio e cobre são atacados. A solução aquosa contém diversos sais
alcalinos, como hidróxidos a carbonatos, juntamente com tenso ativos e
aditivos, sua ação é de deslocar a sujeira da superfície e deixá-la em
suspensão (QUIMILAC, 2012).
1.6.2 A DECAPAGEM
• Decapagem Eletrolítica
• Decapagem Mecânica
• Decapagem Química
• Decapagem Térmica
A decapagem térmica pode ser realizada por meio de remoção de graxas por
recozimento, limpeza por chama e limpeza com pó de ferro.
E cloreto de ferro:
Com tais combinações do ferro ativo da superfície do metal, esta fica limpa.
21
Os banho em ácido sulfúrico têm sido cada vez mais substituídos pelos banhos
em ácido clorídrico, que têm uma capacidade de produção maior e uma
superfície resultante mais uniforme e regular. Neste processo, o ácido é
recuperado geralmente por um processo de pirohidrólise da solução, por meio
da seguinte reação básica:
1.6.3 FOSFOTIZAÇÃO
1.6.4 ZINCAGEM
Mesmo que uma pequena área fique exposta, o metal base não sofre os
efeitos da corrosão, pois, sendo o zinco anódico ele aumentará sua taxa de
corrosão protegendo catodicamente a área descoberta, na figura 3 pode-se ver
o revestimento anôdico.
24
Estado da superfície
A imersão deve ser a mais rápida possível a fim de que a camada tenha
o mesmo tempo de formação em toda a peça. A velocidade recomendada varia
entre 6 e .
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A temperatura do banho
Tempo de imersão
Tempo
de Espessura (um)
Sem Com
Imersão jateamento jateamento
15 s 33 80
30 s 52 110
60 s 60 130
2 min. 82 180
3 min. 110 220
4 min. 130 240
1.11 LEGISLAÇÃO
1°. Identificação;
2°. Descrição do ambiente de trabalho;
3°. Analises – qualitativa e quantitativa;
4°. Medidas de controle;
5°. Quadro descritivo;
6°. Conclusão (caracteriza o laudo, apresentando a fundamentação cientifica e
reconhecendo a obrigatoriedade ou não do pagamento de adicionais pela
empresa).
atividade; proibição de contratar com o Poder Público, bem como dele obter
subsídios, subvenções ou doações;
Prestação de serviços à comunidade, que consistirá em: custeio de programas
e de projetos ambientais; execução de obras de recuperação de áreas
degradadas; manutenção de espaços públicos; contribuições a entidades
ambientais ou culturais públicas.
2. TRATAMENTO DA ÁGUA
2.2.3 SEDIMENTAÇÃO
Isto pode ocorrer por simples anaerobiose com a formação de metano e gás
carbônico e pela desnitrificação com a redução dos íons nitratos a gás
nitrogênio. Pode ocorrer também a formação de gás sulfídrico pela redução do
íon sulfato.
A sedimentação é um processo físico, logo se deve evitar nos decantadores as
condições para ocorrência da atividade microbiana.
2.2.4 FLOCULAÇÃO
Figura 9 – Floculantes
Fonte: UNICAMP, 2012
3. MECANISMOS UTILIZADOS
Os Filtros prensa foram introduzidos por volta do século XIX e foram utilizados
por muitos anos principalmente na separação de lamas servidas. Eles eram
considerados máquinas de trabalho intensivo, conseqüentemente não
encontraram muita aceitação nas indústrias de processo sofisticados e
altamente automatizados. Isto ocorreu até meados dos anos 60 quando esta
imagem mudou pela introdução de mecanismos avançados, orientados para
obter bolos de baixa umidade que descarregam automaticamente e permitem a
lavagem do pano ao término do ciclo de filtração.
Filtros prensa (figura 9) são amplamente utilizados no tratamento de efluentes,
mineração, alimentícia, corantes e pigmentos, cerâmica, entre outros e a maior
preocupação está na qualidade da torta ou no filtrado dependendo da
aplicação.
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Efluentes Industriais:
Lodos Sanitários:
Suspensões Industriais:
Produtos Químicos:
Vantagens do Processo:
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3.3.1 CARACTERÍSTICAS
- Simplicidade de modelo;
Tipos:
Voluta: o rotor descarrega fluido num canal de área de seção reta contínua e
crescente. Aumentando a área, a velocidade diminui, reduzindo assim a
formação de turbilhões.
Uma bomba centrífuga que contenha mais de um rotor é uma bomba centrífuga
multi estágios. Cada estágio fornece ao fluido uma determinada energia, sendo
que estas se adicionam. Havendo necessidade de maior energia - mais
46
3.4.1 CAPACIDADE
4. DEFINIÇÕES DE VAZÃO
Logo temos:
V Volume
Q= ⇒
∆t tempo
Logo
A ⋅ ∆s Area ⋅ Espaço
Q= ⇒ (1)
∆t tempo
Assim :
Vazão ⇒ Q = A ⋅ V
Equação(1)
s2 v2 s2 v2
Assim.temos.que : (2)
∑U = T 2 − T1
Equação(2 )
V g
Fat W
Figura 14 – Forças.
Fonte: Garcia, 2012
s2
U = ∫ F ⋅ cos θ .ds
s1
→
h2
r
Uw = ∫ w. cos 180°.dr → →
.180°
h1 w
h2 (3)
Uw = − w ∫ dr
h1
Uw = − m.g.h
Uw − Ud = T 2 − T 1
− m.g .h − Ud = T 2 − T 1
T 1 = T 2 + m.g .h + Ud
m.v 22
T1 = + m.g .h + ud (4)
2
Q
como → Q = A.V , então, V2 = , assim :
h
m.Q 2
T1 = + m.g .h + ud
2. A 2
49
T1 m.Q 2 m.g .h ud
= + +
∆t 2.∆t. A 2
∆t ∆t
E
Potencia = → Logo
∆t
m Q
2
P1 = ⋅ + g .h + Pd (5)
∆ t 2. A
2
m
sendo , µ = , então → µ = massa , específica
v
µàgua = 1000 kg / m 3
Assim temos:
µ .V Q 2
P1 = . + g .h + Pd
∆ t 2. A 2
(6)
Q2
P1 = µ .Q. 2
+ g .h + Pd
2. A
P=Potência
µ =coeficiente de massa da água
Q=Vazão
A=Área
V=Volume
Pd=Potência dissipada
m=massa
g=força gravidade
h=altura
50
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
DESENGRAXE ALCALINO:
Disponível em:
http://www.quimilac.com.br/glossario.php.Acesso em 21 de março 2012
MANUAL GALVANICA:
Disponível em:
http://www.sesisp.org.br/home/2006/saude/manualgalvanica.pdf. Acesso em 24
de março de 2012.
ELETROLISE AQUOSA:
Disponível em:
http://alfaconnection.net/pag_avsf/fqm0302.htm. Acesso em 27 de março de
2012.
TANQUES PLÁSTICOS:
Disponível em:
http://www.manutencaoesuprimentos.com.br/segmento/tanques-de
plastico/#informacoes. Acesso em 16 de maio de 2012.
BOMBAS CENTRIFUGAS:
Disponível em:
http://www.centraodasbombas.com.br/bomba-centrifuga.php.Acesso em 17 de
maio de 2012
BOMBAS:
Disponível em:
http://www.univasf.edu.br/~cprod/disciplinas/PROD0057/Processos_Parte3.pdf.
Acesso em 17 de maio de 2012.
53
BOMBAS CENTRIFUGAS:
Disponível em:
http://www.enq.ufsc.br/disci/eqa5313/bombas.htm. Acesso em 18 de maio de
2012.
Disponível em:
http://www.bomaxdobrasil.com.br/pg-print-filtro-prensa.php.Acesso em 18 de
maio de 2012.
Disponível em:
http://www.engbrasil.eng.br/pp/mf/aula8.pdf . Acesso em 21 de maio de 2012.
SELO MECANICO:
Disponível em:
http://www.du-o-lap.com.br/o_selo_mecanico.htm. Acesso em 21 de maio de
2012.
TRATAMENTO DA ÁGUA:
Disponível em:
www.copasa.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=23.Acesso em 31 de
maio de 2012.
FLOCULAÇÃO:
Disponível em:
http://webensino.unicamp.br/disciplinas/ST502293205/apoio/13/Coagula__o_e_
Flocula__o.pdf. Acesso em 31 de maio de 2012.