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Índice
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 4
1.1. OBJECTIVO............................................................................................................................... 4
1.2. CRITÉRIOS APLICÁVEIS ................................................................................................................. 5
1.3. LOCALIZAÇÃO ........................................................................................................................... 6
1.4. CARACTERIZAÇÃO E DESCRIÇÃO...................................................................................................... 8
1.4.1. UTILIZAÇÕES-TIPO (UT) ............................................................................................................ 8
1.4.2. DESCRIÇÃO FUNCIONAL E RESPECTIVAS ÁREAS .................................................................................. 8
1.5. CLASSIFICAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DO RISCO ........................................................................................ 9
1.5.1. CÁLCULO DO EFECTIVO.............................................................................................................. 9
1.5.3. LOCAIS DE RISCO ................................................................................................................... 10
1.5.4. FACTORES DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DAS UTS ............................................................................ 11
1.5.5. CATEGORIAS DE RISCO............................................................................................................. 11
2. CONDIÇÕES EXTERIORES ............................................................................................................ 11
2.1. VIAS DE ACESSO ...................................................................................................................... 11
2.2. ACESSIBILIDADE ÀS FACHADAS ..................................................................................................... 11
2.3. LIMITAÇÕES À PROPAGAÇÃO DO INCÊNDIO PELO EXTERIOR.................................................................... 12
2.4. DISPONIBILIDADE DE ÁGUA PARA OS MEIOS DE SOCORRO ..................................................................... 12
3. RESISTÊNCIA AO FOGO DOS ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO .......................................................... 12
3.1. RESISTÊNCIA AO FOGO DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS ......................................................................... 12
3.2. RESISTÊNCIA AO FOGO DOS ELEMENTOS INCORPORADOS ...................................................................... 13
3.3. ISOLAMENTO ENTRE UTS............................................................................................................ 13
3.4. COMPARTIMENTAÇÃO GERAL CORTA-FOGO...................................................................................... 13
3.5. ISOLAMENTO E PROTECÇÃO DE LOCAIS DE RISCO E DE MEIOS DE CIRCULAÇÃO ....................................... 13
3.6. ISOLAMENTO E PROTECÇÃO DAS VIAS DE EVACUAÇÃO ......................................................................... 13
3.7. ISOLAMENTO E PROTECÇÃO DE CANALIZAÇÕES E CONDUTAS .................................................................. 14
4. REACÇÃO AO FOGO DE MATERIAIS ............................................................................................. 14
4.1. REVESTIMENTOS EM VIAS DE EVACUAÇÃO ....................................................................................... 14
4.2. REVESTIMENTOS EM LOCAIS DE RISCO ............................................................................................ 14
4.3. OUTRAS SITUAÇÕES .................................................................................................................. 15
5 EVACUAÇÃO ............................................................................................................................... 15
5.1 EVACUAÇÃO DOS LOCAIS ............................................................................................................. 15
5.2. CRITÉRIOS GERAIS DE EVACUAÇÃO ................................................................................................. 15
5.3. CARACTERIZAÇÃO DAS VIAS HORIZONTAIS DE EVACUAÇÃO .................................................................... 15
5.4. CARACTERIZAÇÃO DAS VIAS VERTICAIS DE EVACUAÇÃO ........................................................................ 16
5.5. CARACTERIZAÇÃO DAS PORTAS ..................................................................................................... 16
6. INSTALAÇÕES TÉCNICAS ............................................................................................................. 16
6.1. INSTALAÇÕES GERAIS DE ENERGIA ELÉCTRICA .................................................................................... 16
6.1.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS .......................................................................................................... 16
6.1.2. FONTES DE ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA DE EMERGÊNCIA .................................................................... 16
6.1.3. UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO ININTERRUPTA .................................................................................. 16
6.1.4. QUADROS ELÉCTRICOS E CORTES DE EMERGÊNCIA ........................................................................... 16
6.1.5. SEGURANÇA DA UPS ............................................................................................................. 17
6.2. INSTALAÇÕES DE AQUECIMENTO ................................................................................................... 17
6.3. INSTALAÇÕES DE CONFECÇÃO E CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS ............................................................... 17
6.4. EVACUAÇÃO DE EFLUENTES DE COMBUSTÃO..................................................................................... 17
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DECLARAÇÃO ................................................................................................................................ 28
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1. INTRODUÇÃO
A unidade hoteleira, Surf Yoga Portugal – Monteiro & Pires, Lda. com contribuinte nº 513901760,
localizada Avenida Colinas do Atlântico no 77 2655-442 Casal Querido, Ericeira, objeto do seguinte
projeto, é um edifício que se encontra em funcionamento desde 2014, , composto por 1 edifícios.
Entendeu o seu proprietário que deveria submeter este espaço a um projeto de SCIE de correção das
inconformidades do edifício para alteração da utilização tipo do edifício, de habitacional (UT I) para
Hoteleiro (UT VII) licenciamento camarário e respetiva implementação das Medidas de Autoproteção,
aumentando assim as condições de segurança contra incêndios.
Prevê-se dotar o edifício de melhores condições de segurança contra incêndios resolvendo algumas das
desconformidades mais graves.
Neste estudo será aplicado o Art.º 14 – A do DL 224/2015 de 9 de outubro, visto ser um edifício
existente e já em funcionamento.
1.1. OBJECTIVO
O objetivo deste estudo refere-se à alteração de utilização tipo de um edifício de uma unidade hoteleira
(Hostel).
Este edifício já existe e está em funcionamento desde 2014.
Este estudo pretende conferir ao referido edifício, um nível de segurança necessário, quer à proteção
física das instalações, quer à proteção dos ocupantes do estabelecimento, contra riscos resultantes de
incêndios, prevendo e organizando medidas de segurança contra incêndio, necessárias a essa proteção.
As medidas de segurança contra incêndio, revelam a sua plena eficácia quando projetadas de forma
integrada, coerentes entre si, com vista ao seu desenvolvimento pelos projetos das especialidades.
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Este estudo de segurança contra incêndio, com carácter multidisciplinar, dá cumprimento à legislação
em vigor, nomeadamente ao previsto no Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios (RJ-
SCIE), aprovado pelo Decreto-Lei nº 220/2008, de 12 de Novembro alterado pela Lei 123/2019 de 18 de
outubro e demais legislação complementar, nomeadamente o Regulamento Técnico de Segurança
Contra Incêndio em Edifícios, aprovado pela Portaria 1532/2008, de 29 de Dezembro alterada pela
Portaria 135/2020 de 2 de junho (RT-SCIE) e os Critérios Técnicos para a Determinação da Densidade de
Carga de Incêndio Modificada, aprovados pelo Despacho nº.2074/2009 de 15 de Janeiro.
As medidas de segurança a aplicar neste edifício e previstas neste projeto, dizem respeito às:
Para o correto cumprimento da referida legislação recorreu-se a outras disposições legais aplicáveis e,
ainda, às seguintes especificações técnicas de projeto:
Recomendações do A.N.E.P.C;
(RJSCIE) DL 220/2008 de 12 de novembro e suas alterações, DL 224/2015 de 9 de Outubro e Lei
123/2019 de 18 de outubro
(RTSCIE) Portaria 1532/2008 de 29 de dezembro alterada pela portaria 135/2020 de 2 de junho
Sinalização de Segurança (Decreto-Lei n.º 141/95 de 14 de janeiro e Portaria n.º 1456-A/95 de 11 de
dezembro).
Despacho 14903/2013
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1.3. LOCALIZAÇÃO
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Área Útil
Designação do Espaço
(m2)
Piso 0
Sala Multiusos, arrumos 72,6
Piso 1
Quarto, Cozinha, Sala Comum 58
Piso 2
Quartos 37
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O efetivo dos locais de risco D foi calculado com base na Portaria 1532/2008, de 29 de dezembro e, em
função das áreas e dos lugares fixos, nos espaços que o público tem acesso.
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Altura do edifício
<9m
Efetivo
<20
Efetivo em locais de Risco E
12
Locais de Risco E sem saída direta para o exterior
Quartos 2º andar
Com base no Decreto-Lei nº 220/2008, de 12 de novembro, a categoria de risco das UT VII do edifício é:
2. CONDIÇÕES EXTERIORES
O edifício deve ser servido por vias que permitam a aproximação, o estacionamento e a manobra das
viaturas dos bombeiros, bem como o estabelecimento das operações de socorro, a uma distância não
superior a 30 m de, pelo menos, uma das saídas do edifício que faça parte dos seus caminhos de
evacuação.
As vias referidas no ponto anterior acedem a todas as fachadas do edifício onde se encontram diversos
pontos de penetração disponíveis para uso dos bombeiros, em caso de necessidade para as operações
de combate a um eventual incêndio.
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A rede exterior é constituída por bocas-de-incêndio DN50, conforme a norma NP EN 14384 e a Nota
Técnica n.º 7 da ANPC. Serão localizados de modo a que o seu afastamento relativo seja, em regra,
inferior a 60 m, estando a uma distância não superior a 20 m da entrada do edifício.
A estrutura do edifício é constituída por elementos de betão armado e tijolo, cumprindo assim com a
legislação.
A classe de resistência ao fogo dos elementos estruturais – R para elementos com apenas função de
suporte ou REI para elementos com funções de suporte e compartimentação – deve ser de 90 minutos.
Neste caso não é conhecida a resistência ao fogo dos elementos estruturais.
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A referida proteção será satisfeita pelo cumprimento das seguintes condições de proteção desses
elementos:
• Possuírem uma resistência ao fogo (P ou PH, consoante o caso) com o escalão de tempo
necessário ao dispositivo ou sistema que servem.
Locais de Risco
A C E
Paredes sem função de suporte EI30 EI30
Pavimentos e paredes com função de suporte REI60 REI30
Portas E30C E15C
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A classificação dos materiais de construção, do ponto de vista da sua reação ao fogo, deve ser feita com
base em ensaios específicos, a serem realizados para o efeito.
Nesta conformidade, entende-se por “reação ao fogo”, dos materiais de construção, a importância da
contribuição dos mesmos, maior ou menor, para origem e desenvolvimento de um incêndio.
O edifício está construído em paredes de alvenaria, tijolo e cimento, cumprindo assim com o disposto
EI60.
A reação ao fogo dos materiais de revestimento utilizados nos revestimentos de vias de evacuação
respeitará, no mínimo, as condições que se indicam a seguir:
Local de Risco A
D-s2 d2 para paredes e tetos
Efl para pavimentos
Local de Risco C
A1 para paredes e tetos
A1fl para pavimentos
Local de Risco E
A1 para paredes e tetos
Cfl-s2 para pavimentos
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5 EVACUAÇÃO
No interior do estabelecimento, a saída é efetuada do piso 2 para o piso 1 e daí para o exterior. Do piso
0 diretamente para o exterior.
A distância máxima a percorrer de qualquer ponto dos locais de risco do edifício até uma saída ou um
caminho protegido que a ela conduza, medida pelo eixo dos caminhos horizontais de evacuação não
ultrapassará o máximo de 20 m, sendo os percursos em impasse limitados a 25 m.
Os percursos de evacuação (número e localização das saídas) encontram-se definidos de acordo com o
estabelecido regulamentarmente. Estão já assumidos no Projeto de Licenciamento de Arquitetura,
conforme indicado nas peças desenhadas do Projeto.
Esta largura, é calculada em função de uma dimensão tipo designada por “Unidade de passagem” (UP)
cujo valor é de 0,60m, 0,70m e 0,90 consoante se trate de vias de evacuação com 1, 2 ou mais de 2
unidades de passagem.
As saídas e os caminhos de evacuação, são criteriosamente repartidos, evitando-se sempre que possível
as situações de percursos em impasse. Essas saídas são também distribuídas uniformemente evitando a
sua concentração.
As saídas e os caminhos de evacuação, permitem uma evacuação rápida e segura dos ocupantes do
edifício, devendo-se garantir no decorrer do funcionamento, a permanente desobstrução, p.e., com
mobiliário.
Todos os corredores afetos à evacuação possuem uma largura constante, com um mínimo de 1,40 m,
não possuem desníveis nem degraus e quaisquer elementos ou saliências que reduzam a sua largura ou
que perturbem a evacuação dos ocupantes. O corredor existente tem uma largura de 2,20m.
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6. INSTALAÇÕES TÉCNICAS
No projeto das instalações elétricas, elaborado sob a responsabilidade dum Técnico credenciado pela
Direção Geral de Energia, os aspetos regulamentares referidos, nomeadamente os que se referem aos
Estabelecimentos Recebendo Público, são inteiramente respeitados.
Os quadros elétricos serão instalados à vista ou em armários próprios para o efeito sem qualquer outra
utilização, terão, em ambos os casos, acesso livre de obstáculos de qualquer natureza, permitindo a sua
manobra e estarão devidamente sinalizados, quando não for fácil a sua identificação.
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Existirá pelo menos um corte geral de emergência das alimentações de energia elétrica normal (rede).
Esses cortes terão que estar disponíveis, no átrio de entrada, sendo convenientemente protegidos
contra acionamento inadvertido e estarão devidamente sinalizados.
A extração dos efluentes dos aparelhos de combustão deve ser feita para o exterior do estabelecimento
por meio de condutas construídas com materiais classe A1, que obedeçam às seguintes condições:
6.6. ASCENSORES
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7.1. SINALIZAÇÃO
Para além dos elementos de sinalização referidos noutros pontos desta Memória Descritiva, serão ainda
cumpridas as condições de sinalização passiva referidas neste ponto, garantida por placas de material
rígido e fotoluminescente.
• Botoneiras de alarme;
• Unidade móvel de espuma.
• Extintores de Incêndios
• Cortes gerais de energia
As dimensões dos sinais serão de modo a que as suas áreas mínimas, estejam dependentes da distância
a que devem ser vistos com base na fórmula, A ≥ d2 / 2000, em que A é a área afeta a cada pictograma e
d a distância a que deve ser avistado, com um mínimo de 6m e o máximo de 50m.
De qualquer ponto dos caminhos horizontais de evacuação, será visível pelo menos um sinal indicador
de saída ou de sentido de evacuação suscetível de ocupação.
Todos os sinais referidos neste ponto serão colocados o mais próximo possível da aparelhagem de
iluminação de emergência, a uma distância inferior a 2m em projeção horizontal.
As instruções de segurança e as plantas de emergência serão colocadas nos locais previstos no Plano de
Emergência e conforme a respetiva descrição nele contida.
Como meios de sinalização ativa existirão blocos de sinalização luminosa autónomos e permanentes,
com os pictogramas adequados que orientam inequivocamente as pessoas no sentido da evacuação e
sinalizam as saídas, possuindo as características indicadas no ponto 7.2. deste estudo.
A sua distribuição foi concebida e será instalada de modo a que, pelo menos, um desses sinais seja
visível de qualquer ponto dos caminhos de evacuação. A autonomia poderá ser obtida por fonte local.
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utilização dos meios de intervenção em caso de energética, mesmo na falha da rede de alimentação
pública.
Será baseado em aparelhagem dotada de «kit» de emergência ou, em alternativa, alimentadas por fonte
central de energia de emergência, garantindo:
Os blocos destinados à sinalização possuirão os pictogramas adequados de acordo com a Portaria n.º
1456-A/95, de 11 de dezembro.
Os blocos devem ter autonomia mínima de 1 h e o seu tempo de recarga não deverá ultrapassar 24 h.
O sistema automático de deteção de incêndios cobre todo o edifício com detetores de fumos em todo
os locais exceto na cozinha que será térmico e é de configuração 3.
Sistema Automático de Deteção de Incêndios, constituído por uma central de deteção de incêndios
(CDI), do tipo não endereçável, a localizar conforme indicado nas peças desenhadas, devidamente
equipada com todos os órgãos necessários ao seu funcionamento e exploração.
O sistema automático de deteção de incêndios cobre toda o edifício com detetores, com sirenes e
botoneiras junto as entradas do edifício e um em cada átrio das escadas em cada piso.
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Neste modo de funcionamento diurno, qualquer detetor ou botão de alarme desencadeará o alarme
restrito e, só após uma temporização previamente estabelecida, serão desencadeados o alarme geral e
os comandos que lhe estão associados.
No modo noturno, e em caso de alarme/deteção desencadeará além do alarme geral uma chamada
telefónica para o Responsável de Segurança
b) Funções
A CDI estará dotada do seu próprio microprocessador assegurando com o máximo de fiabilidade e
segurança as seguintes funções:
- Receção e tratamento dos sinais provenientes dos dispositivos inseridos nas linhas de deteção;
A bateria deverá ter uma capacidade adequada ao normal funcionamento do sistema, pelo menos
durante 72 horas consecutivas, seguidas da operação de todos os alarmes em simultâneo, pelo menos
durante 30 minutos.
A comutação da alimentação para a bateria será automática, por falha de rede de energia de
emergência.
Os regimes de funcionamento deficiente dos carregadores e bateria deverão ser sinalizados de forma
inequívoca na CDI, assim como a ausência de energia da rede.
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O equipamento de deteção deverá ser compatível com a central especificada, respeitar as Normas
Europeias (EN-54).
Através deste sistema, será possível detetar qualquer foco de incêndio, dando tempo para se efetuar a
evacuação dos locais, e as equipas de segurança desencadearem as primeiras ações de combate ao
sinistro.
Os detetores óticos de fumos, devido às suas características, a sua aplicação verifica-se em todas as
áreas protegidas, uma vez que garantem menores tempos de deteção e reagem igualmente bem a uma
vasta gama de fogos. Serão imunes a perturbações ambientais como interferências eletromagnéticas,
humidade, corrosão e penetração de incestos, bem como efetuará a compensação automática de
sujidade.
Os detetores Termo velocimétricos serão instalados nas áreas onde os detetores óticos de fumos não
devem ser aplicados por poderem ser falsamente induzidos em alarme pelas condições ambientais, este
detetor é indicado para zonas onde o aumento de temperatura possa ser considerado como critério de
alarme seguro. Serão imunes a perturbações ambientais como interferências eletromagnéticas,
humidade, corrosão e penetração de insetos, bem como efetuará a compensação automática de
sujidade.
O sinalizador acústico de fogo (sirene), possibilitará a ligação a 12 V – 103 dB. Será de cor vermelha.
Todas as instalações elétricas serão executadas de forma a eliminar falsos alarmes, tendo em conta as
recomendações da VDS, nomeadamente:
• As interrupções deverão ser efetuadas nos equipamentos a ligar ou quando a distância obrigue,
em caixas de derivação, sendo os condutores devidamente soldados;
• Deverão ser utilizados bucins adequados em todas as transições entre o tubo e o equipamento
e/ou caixas;
• Permitir uma intervenção, pronta e eficaz, dos meios de socorro (Bombeiros);
• A interligação dos diversos equipamentos do sistema, será executada com cabo resistente ao
fogo 30 minutos, tipo JE-H(St)H 1x2x0,8 Bd E30, em braçadeiras resistentes ao fogo 30 minutos
(o espaçamento máximo entre braçadeiras será de 0,60m).
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7.5.1. EXTINTORES
De acordo com os diferentes tipos de risco dos diferentes locais e a distribuição dos diferentes serviços,
definir-se-á uma implantação de meios portáteis de intervenção, de maneira a permitir uma rápida e
eficiente atuação.
Estes locais estarão convenientemente sinalizados, permitindo uma visualização rápida e atuação
imediata e oportuna.
O seu corpo será construído em chapa de aço ou alumínio, de alta qualidade, resistente à corrosão, ao
choque e à pressão interior exigível.
As válvulas de comando permitirão que a descarga do agente extintor seja interrompida, em qualquer
momento, com garantia de estanqueidade.
Os extintores serão equipados com um dispositivo, fechando sobre si mesmo, que permita uma
interrupção temporária do jato.
O extintor será equipado com mangueira e difusor, bem como possuir indicador de pressão com as
seguintes características:
• Um ponto zero;
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• Uma zona de cor verde, zona de trabalho, onde se deve encontrar o ponteiro indicador de
pressão, antes de qualquer utilização;
• Resto da escala deve ser de cor encarnada.
Extintores de CO2
O seu corpo será construído em chapa de aço ou alumínio, de alta qualidade, resistente à corrosão, ao
choque e à pressão interior exigível.
As válvulas de comando permitirão que a descarga do agente extintor seja interrompida, em qualquer
momento, com garantia de estanqueidade.
Os extintores serão equipados com um dispositivo, fechando sobre si mesmo, que permita uma
interrupção temporária do jato.
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No que respeita às restantes características, seguir-se-ão as exigências das normas portuguesas NP3.
Não aplicável
Não aplicável
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Não aplicável
Não aplicável
Não aplicável
Não aplicável
As bocas de incêndio exteriores já se encontram instaladas distribuídas pela rua onde se encontra este
estabelecimento, uma a 10m da entrada do recinto.
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Não aplicável
Não está prevista a instalação de um sistema automático de deteção e extinção de incêndios por meio
de sprinklers.
Não aplicável
Não aplicável
A Direção do edifício será a responsável pela organização da segurança no que diz respeito aos
elementos humanos e respetivas ações.
➢ Registos de segurança;
➢ Plano de prevenção;
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Plantas de Emergência
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8. Plantas
Declaração
Termo de Responsabilidade
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