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INTRODUÇÃO

A Informação Nutricional em Alimentos é regulamentada pela RDC n° 360, de


23 de dezembro de 2003. Onde todo e qualquer alimento que for preparado na
ausência do consumidor deve dispor em seu rótulo sua tabela nutricional. A mesma
por sua vez deve conter alguns dados essenciais, por exemplo, a quantidade
equivalente a uma porção do produto acompanhada de sua medida caseira, valor
energético em quilocaloria (kcal) e quilojoule (kJ) e a quantidade de nutrientes,
acompanhada de seus respectivos valores diários - VD (%).

Existem dois métodos para designar os dados que estarão presentes na tabela:
pela análise da Composição Centesimal e por compilação de dados. Sendo que
ambos são eficientes e estão de acordo com a legislação vigente.

Nutrientes como: carboidratos, proteínas, gorduras totais, gorduras saturadas,


gorduras trans, fibra alimentar e sódio; necessariamente devem estar contidos na
tabela nutricional, como estabelecido por lei. No entanto, é aconselhável que
acrescente-se outros tipos de nutrientes à informação nutricional, como vitaminas e
minerais, principalmente se o mesmo for rico nestes componentes. Dessa forma, o
produto torna-se mais atrativo e o seu consumidor final toma conhecimento do que
está adquirindo.

A tabela nutricional pode variar de acordo com as especificações do alimento


e o tipo de embalagem, isto é, se o produto em questão não apresentar quantidades
significativas de um ou mais nutrientes citados anteriormente, sua informação
nutricional pode ser simplificada. Há ainda três formas distintas para declará-la, são
elas: vertical, horizontal ou linear. O tipo a ser escolhido será determinado de acordo
com as características da embalagem empregada, ou seja, se for uma embalagem
pequena ou com pouco espaço físico, o modelo linear pode ser a melhor opção.
Embora os modelos vertical e horizontal sejam normalmente mais usados.

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